quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


O MIG-35 é uma aeronave de 4.5 G desenvolvida para contrapor os caças da OTAN F-15 E, F-16 C/D/E/F, F/A-18 E/F, Typhoon e o Rafale. Para tanto esta versão sofreu uma extensa modernização com a incoporaçaõ de varais tecnologias desenvolvidas ao longo da família Fulcrum e novas desenvolvidas para o PAK FA. A intenção da MIG é recuperar o espaço perdido para a Sukhoi no mercado internacional.

A empresa Russian Aircraft Corporation (RAC) fabricante dos caças MIG, tem perdido espaço no mercado internacional de caças já a algum tempo, principalmente para um produto de seu próprio país, os caças da família Sukhoi Su-27 Flanker. A empresa apresenta problemas financeiros a algum tempo, sendo sua principal atividade a manutenção e modernização dos caças MIG em operação no mundo todo, principalmente os modelo MIG-29 Fulcrum, porem para inverter esta situação a RAC MIG aposta todas as suas fichas no MIG-35 no mercado internacional, principalmente na concorrência Indiana para aquisição de caças médios MRCA. Caso a RAC MIG seja a vencedora da concorrência MRCA e consiga outras vendas no mercado internacional a empresa renascerá e poderá vislumbrar um futuro mais promissor.

O custo unitário aproximado do MIG-35 é de 39 milhões de dólares, o que coloca este vetor como um forte concorrente em qualquer disputa internacional, graças ao seu excelente custo beneficio.


Na imagem acima a primeira maquete do MIG-29 ainda com o desenho original

A concepção do MiG-29, tal como o Sukhoi Su-27 iniciou-se em 1969, quando a União Soviética conheceu o programa Experimental Fighter (FX), que geraria o F-15 Eagle e o programa Advanced Day Fighter (ADF), que daria origem ao F-16 Fighting Falcon.

Mesmo antes do desenvolvimento destas aeronaves pelos americanos, os soviéticos perceberam que necessitavam de uma aeronave mais avançada que seus caças atuais. O MiG-21 se mostrava um caça rápido e ágil segundo os padrões da época, porem suas pequenas dimensões lhe conferiam algumas deficiências como pequeno alcance, pouca capacidade de transporte de armamentos e um menor potencial de expansão. O MiG-23 Flogger, desenvolvido para se equiparar ao F-4 Phantom II, era rápido e dispunha de mais espaço para armamentos e combustível, mas possuía pouca manobralidade, o que o tornava ineficiente no combate direto (dog fighting). Os Soviéticos então vislumbraram que careciam assim de um caça mais equilibrado e lançaram o PIF Perspektivnyy Frontovoy Istrebitel (Advanced Frontline Fighter – caça tático de nova geração), uma requisição para o desenvolvimento de conceitos baseados nestas características, concentrando mais agilidade, capacidade bélica e sistemas sofisticados. A descoberta do programa FX e do ADF serviu “simplismente” para adiantar o desenvolvimento destes vetores...

O governo e os militares soviéticos logo perceberam que o novo caça americano representaria uma séria vantagem tecnológica sobre os caças soviéticos. A partir deste momento os lideres soviéticos perceberam que era necessário projetar um novo caça para equilibrar os poderios. As especificações foram extremamente ambiciosas, como grande autonomia, capacidade de operar em pistas curtas semi-preparadas, excelente agilidade, velocidade de superior a Mach 2, possuir armamento pesado e sistemas sofisticados de ultima geração.

O design aerodinâmico para o novo avião foi feito pelo instituto de aerodinâmica russo TsAGI (Central Aerohydrodynamics Institute - Instituto Central de Aerodinâmica e Hidrodinâmica), em colaboração com o gabinete de projetos da Sukhoi.

No entanto, em 1971 os estudos Soviéticos revelaram que a aeronave PFI Perspektivnyy Frontovoy Istrebitel (Advanced Frontline Fighter) seria demasiadamente cara para se adquirir nas quantidades necessárias, então decidiu se projetar 2 tipos diferentes de caças. Assim, o programa PIF foi transformado em dois programas, o LPFI (Perspektivnyy Lyogkiy Frontovoy Istrebitel - Light Advanced Tactical Fighter – Caça Tático Leve de Nova Geração) e o TPFI (Tyazhyolyy Perspektivnyy Frontovoy Istrebitel - Heavy Advanced Tactical Fighter – Caça Tático Pesado de Nova Geração"). A força de combate soviética foi planejada para ser composta por aproximadamente 33% de TPFI e 67% de LPFI. Os programas TPFI e LPFI ocorreram em paralelo com o programa Lightweight Fighter (caça leve) da USAF, onde os finalistas foram o YF-16 que daria origem ao F-16 Fighting Falcon e o YF-17 Cobra que geraria o F/A-18 Super Hornet. O lutador TPIF foi atribuído a Sukhoi, resultando no Sukhoi Su-27, enquanto o caça leve foi dirigido para a Mikoyan, que desenvolveria o MIG-29.

O MIG-29 foi desenvolvido como resposta ao F-16 a primeira aeronave capaz de suportar mais força gravitacional que o corpo humano é capaz de suportar, ou seja 9Gs. A estrutura do MIG-29 foi projetada para suportar cargas de até 12gs antes de entrar em colapso, ou seja para destruir a estrutura do MIG-29 em vôo o piloto se quebraria antes.

O MIG-29 era um caça médio e foi construído para impor a superioridade aérea no campo de batalha, operando bem perto das linhas inimigas, pois sua autonomia era baixa, para os padrões da época. Como uma das funções do MIG-29 era operar perto das linhas inimigas o mesmo foi projetado para operar a partir de pistas danificadas ou sub-preparadas, que era o cenário previsto de se encontrar durante o avanço das forças blindadas em terra, para tanto o mesmo possuía um trem de pouso robusto, pneus de baixa pressão e uma adaptação inovadora para operar a partir de pistas semi-preparadas, foi instalada uma grade de proteção no duto do motor que se fechava para impedir a ingestão de detritos do solo - FOD (Foreign Object Damage - Dano Causado por Objeto Estranho) pelo motor, que por sua vez era alimentado por uma inovadora entrada de ar auxiliar que ficava nos bordos de ataque na fuselagem acima do duto do motor. Esta entrada auxiliar proporcionava um fluxo de ar suficiente para alimentar o motor do MIG-29 nas decolagens, pousos e passagens a baixa altitude, evitando assim a ingestão de detritos do solo - FODs.

. O MiG-29 também foi incumbido de outras funções como escolta para o local de exercício e de interdição aérea, protegendo os aviões de ataque vulneráveis aos caças da OTAN, como o F-15 e F-16. O MiG-29 da aviação de frente garantiria que as forças terrestres soviéticas poderiam avançar e operar sob um “guarda-chuva” aéreo seguro.

Na Imagem acima o primeiro protótipo do MIG-29 o 901 Blue 01

O primeiro protótipo do MIG-29 foi o 901 (01 Blue), que realizou o seu primeiro vôo em 6 outubro de 1977. Em novembro do mesmo ano o 901 foi fotografado por um satélite de reconhecimento americano e recebeu a denominação provisória de RAM-L. A pós analisar as fotos os americanos notaram que o 901 era semelhante ao YF-17 . Depois de realizar 230 vôos o MIG-29 “901” foi aposentado e esta em exposição no museu da força aérea Russa em monino , que fica localizada a sudeste de moscou.

O protótipo "902" foi idêntico ao do protótipo "901", com a exceção do trem de pouso que era recuado em cerca de 1,5 metros. Este protótipo foi construído para testar o sistema eletro-óptico de posicionamento e navegação e tambem foi o primeiro protótipo a participar dos testes da VVS NII (Instituto de Ciências e Experiências Força Área).

O protótipo "903" voou pela primeira vez em junho de 1978, mas caiu em 15 de julho daquele ano, após nove vôos de teste, felizmente o piloto ejetou e não sofreu nenhum ferimento.

O “904” foi construído para avaliar o transporte de cargas em vôo. O 904 voou pela primeira vez em 15 de Maio de 1979. A pós vários vôos de testes, em julho de 1981 o protótipo 904 foi transferido para LII (Flight Test Institute) em Zhukovkiy, onde ele passou com êxito pelos testes da instituição. Este protótipo foi posteriormente usado para criar o primeiro protótipo do MiG-29 Fulcrum-C.

O protótipo 908 caiu em 31 de Outubro de 1980, durante a realização do vôo teste 48, por uma falha na câmara de combustão, o piloto ejetou e sofreu algumas lesões, mais sobreviveu sem sequelas.

O protótipo 917 foi o protótipo de testes para a versão de produção em serie. O 917 realizou seu primeiro vôo em dezembro de 1979. Após passar por um exaustivo programa de testes, que totalizaram 369 vôos de teste, o 917 foi aposentado.

O 918 foi o primeiro MIG-29 equipado com radar e mísseis (K-27R). Ele fez um total de 265 vôos a partir de 22 de maio de 1980, dos quais 163 foram executados dentro do programa de teste do sistema de controle de armas. Em 1982, o 918 "foi alterado para criar a versão navalizada do MiG-29, conhecido como o MiG-29K.
Em 1980 o 951 (51 Blue), que era a versão de dois lugares do MiG-29 conhecida como o MiG-29UB, voou pela primeira vez em 29 de abril de 1981.

Em 30 de julho de 1981 o protótipo 919 foi utilizado para testar o sistema de radar do MIG-29, porem o mesmo não utilizou o computador Orbita-20 usado no 918 e sim o computador Ts-100. Este dispositivo possibilitou os testes com o míssil K-73 (R-73), que abateu um drone M-21 (um MiG-21 controlado remotamente por terra). Em 1985, depois de mais de 200 vôos o 919 foi transferido para LII (Flight Test Institute) que foi utilizado para investigar os efeitos da vibração e altas temperaturas nos diversos sistemas da aeronave.

O protoripo 920 foi utilizado para testar a aviónica, a pós o vôo 373, ela foi utilizada como alvo para um teste nuclear no arquipélago de Novaya Zemlya .
O protótipo 921 voou pela primeira vez em agosto de 1981 e foi utilizado para estudar os efeitos do disparo de canhão e de mísseis sobre a e estrutura. Depois de completar 376 vôos a o 921 foi utilizado para os ensaios dos motores DR-33K.

O protótipo 922 se juntou ao programa de testes em 20 de Maio de 1982, fez apenas quatro vôos, três dos quais foi para testar o sistema de controle de armas, em seguida, foi enviado para o TsAGI para ser testado em túneis de vento.
O próximo avião construído foi o 923 que fez seu primeiro vôo em novembro de 1981. Ele foi transportado para o Instituto de Ciência e Experimentos da VVS, que testou o sistema eletro-óptico para monitoramento e navegação. Este protótipo derrubou com sucesso um drone Lavochakin 17.
O MiG-29 924 foi o penúltimo protótipo construído na fábrica Znamya Truda em Setembro de 1981. O seu primeiro vôo ocorreu em 9 de setenbro 1983, a pós vários vôos ele foi transferido para o LII em dezembro de 1983, onde ele costumava fazer medições das cargas dinâmicas e avaliar as mudanças nos bicos dos motores e as entradas de ar. Em 1997, o avião tinha feito um total de 360 vôos com duração de 233 horas.
O último protótipo foi o 925 a versão final do modelo padrão da produção em massa, incorporando todas as alterações feitas durante os ensaios. Voou pela primeira vez em dezembro 30, 1982, fez um total de 235 vôos, antes de ser aposentado, e participou dos ensaios de integração entre o sistema de radar de controle de fogo e IRST.


Na imagem acima um MIG-29 taxia com os bocais de entrada do motor fechados por uma grade de proteção que é fechada durante as decolagens, pousos e passagens a baixa altitude, para inpedir a ingestão de objetos estranhos FOD. O propulsor é alimentado por uma inovadora entrada de ar auxiliar que ficava nos bordos de ataque na fuselagem acima do duto do motor , porem este recurso não é utilizado pelo MIG-35

Com a queda do muro de Berlin, o fim da União Soviética e da guerra fria, os mais modernos equipamentos russos puderam ser demonstrados de perto para o resto do mundo, quando os militares e analistas ocidentais puderam colocar as mãos e analisar os MIG-29 de perto, causou uma extrema surpresa por aquela situação que muitos nunca imaginaram viver.

Mas a maior surpresa ocorreu quando os militares e analistas foram estudar o MIG-29 e descobriram que o mesmo dispunha de um equipamento inexistente no ocidente. Este equipamento consistia em uma mira montada no capacete do piloto, que estava integrada ao sensor infravermelho IRST, acima do radome do lado direto, e ao sensor infravermelho dos mísseis R-73 Archer. Com tal dispositivo o piloto poderia mirar o caça inimigo com um simples virar de cabeça, apontando assim o míssil e o sensor IRST a um ângulo de até 60º em relação às 12 horas do caça. Este dispositivo é extremamente mortal, pois não era mais necessário manobrar o caça para a traseira do inimigo ou na direção dele para disparar, ou seja, bastava simplesmente olhar para o caça inimigo, e puxar o gatilho. Essa característica revolucionou brutalmente todo o combate aéreo, obrigando as nações ocidentais, que julgavam estar à frente dos russos em meios bélicos a correr atrás do prejuízo e desenvolver este inovador sistema de mira e toda uma nova geração de mísseis com capacidade de serem lançados contra alvos fora do ângulo de visada do caça e ainda com a mira sendo feita pelo capacete. O MIG-29 não era equivalente ao F/A-18 como se supunha na época da cortina de ferro,na verdade ele tinha um desempenho muito mais parecido com o ágil F-16. O MIG-29 era mais manobrável que qualquer aeronave ocidental, sendo que uma manobra chamada de “flip up”, em que o MIG-29 sem mudar o seu curso, entrava num ângulo de ataque elevado, na faixa dos 80º, esta manobra podia ser usada para disparar contra um inimigo, em curso cruzado ao MIG-29, nada no ocidente era capaz de tal manobra. Depois disso, quando o SU-27 mostrou uma versão dessa mesma manobra, porém com ângulo de 110º graus chamada de cobra de pugachev, a manobra Flip Up foi esquecida, mas vale lembrar, que somente com uma geração de caças e décadas depois somente uma aeronave ocidental consegue efetuar tal, e esta é o F-22 A Raptor em muito pelo seus sistema de vetoração de empuxo 2D pois sem ele o mesmo não conseguiria tal feito. O MIG-35 trouxe diversas novas tecnologias como sistema Fly By Wire de nova geração e o sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, com estas tecnologias o MIG-35 se tornou uma aeronave super manobrável, capaz de efetuar a manobra cobra de pugachev.

MiG-29 Fulcrum-A (912A) foi a primeira versão de produção do MIG-29 e entrou em produção em 30 de novenbro de 1982. Foram preoduzidos cerca de 250 aeroanves. Esta versão não possui capacidade de transporte de armas nucleares. O fulcrum A é equipado com o sistema eletro-óptico OEPrNK-29, com o sistema IFF (Identification Friend or Foe - Identificação Amigo ou Inimigo e o radar N-019E ou N-019EA. Esta versão foi produzida entre 1988 e 1991 para a Bulgária, Checoslováquia, Alemanha Oriental, Polônia e Romênia. Mais tarde, a maioria destes foram modificados para a configuração 9.12B (com a remoção do sistema datalink e IFF), pelo desmembramento da URSS e do Pacto de Varsóvia.

MiG-29 Fulcrum-A tipo (912B) é uma versão modificada sem o datalink Laszlo e o sistema IFF. Esta versão foi construída a partir de 1986 com o radar N-019EB e o ssitema eletro- óptico OEPrNK-29E2 complexo, RHAWS L006LM/101 e ainda mais reduzida capacidade IFF e ECM.

MiG-29 Fulcrum-C tipo (913) teve seu primeiro vôo em de 4 de maio de 1984. Esta versão teve acrescida ao dorso da fuselagem atrás do cockpit novos avionicos como o sistema ECM L-203BE Gardeniya 1, alem de elevar a capacidade de combustível em 75 litros, com esta modificação a aeronave recebeu um dorso maior.

MiG-29UB Fulcrum-B tipo (951)
Esta era a versão de instrução de combate. Esta versão não tem radar. Pilones de armas, sensor IRST, designador laser foram retirados. A produção começou em 1982.

MiG-29S Fulcrum-C tipo (913S) Esta é uma atualização do tipo 9,13. Sua capacidade de carga externa aumentou para 4.000 kg e o seu peso máximo de decolagem aumentou para 19,700 kg. O MIg-29 S utilizava o radar N019M com alcance de detecção de 100 km contra alvos do tamanho de caças. Posteriormente foi equipado com a versão N019ME que era capaz de rastrear 10 alvos simultaneamente e engajar 2. Dois regimentos na antiga Alemanha Oriental foram equipados com a aeronave antes da primeira fase da retirada russa.

MiG-29S Fulcrum-A tipo (912S) esta versão é muito parecida com a versão MIG-29 S Fulcrum C, mas é uma atualização do modelo de 912 sem o jammer L203B.

MiG-29SE Fulcrum-C tipo (913) versão do MiG-29 para exportação, utiliza o radar NIIR N019ME Phazotron, IFF e equipamentos de rádio com o idioma Inglês . Esta versão teve seu peso máximo de decolagem elevado para 20.000 kg.

MiG-29SM Fulcrum-C tipo (913M) atualização do MiG-29S,. Primeira versão capaz de atacar 2 alvos simultaneamente.

MiG-29SD tipo (912SD) atualização do MiG-29 (912), com a maioria das melhorias da versão SE, esta versão foi a primeira versão operacional a receber probe para reabastecimento em vôo.

MiG-29G/MiG-29GT É uma versão modernizada dos MIG-29 alemães para poderem operar em conjunto com as aeronaves da OTAN. A modernização foi feita pela MiG Aircraft Product Support GmbH, uma empresa joint-venture entre a RAC MiG e a DaimlerChrysler Aerospace, em 1993.
MiG-29N versão construída para a Malásia, esta se baseia na versão SD. A versão biplace era a NUB. O Radar utilizado é o N019ZM. Esta versão poussui uma capacidade de trasporte de 3.000 kg de armas e foi equipada com um sistema IFF da Raytheon, mostradores do cockpit em inglês, sistema de alerta por voz, sistema de radio navegação AN/ARN-139 Tacan, GPS e ILS.

MiG-29M tipo (915) o primeiro MIG-29 genuinamente multirole, desenvolvido para superioridade aérea, ataque terrestre e naval de alta altitude precisão. Apresenta uma maior capacidade de carga e alcance. Esta versão foi concebida como substituto do MiG-29 básico. Outras alterações foram a ampliação do duto do motor com um bocal móvel para aumentar o fluxo de ar para os motores a capaciadade de cvombustivel foi elevada 5.700 litros. O Nariz foi alongado cerca de 20 cm e recebeu um novo sistema IFF e de jammer no dorso da aeroanve. O uso extensivo de amteriais RAM absorvente teve como resultado uma redução do RCS em cerca de 10 vezes. Outra importante modificação foi o novo radar Phazotron NIIR N010 Zhuk que era 60 % mais leve que o o N019ZM. Este radar é capz de efetuar mapeamento do solo e é capz de rastrear 10 alvos e engajas 4 simultaneamente. O alcance do N010 é de 80 km para alvos do tamanho de caças. . Um novo OLS-M com maior alcance e um novo designador lazer e uma câmera de TV. Outra inovação foi a instalação dos novos processadores TS101 e de um Nov software. Novos dispersadores de Chaff e flare que foram realocados na espinha dorsal da aeronave. Esta versão poussui 8 pontos fixos com capacidade de trasporte de 4.500 kg de armas.

MiG-29ME Tipo (915M) é a versão de exportação do MiG-29M, com as mesmas armas e equipamentos, mas com a primeira geração do Sistema de Controle de Armas com base no N-019ME radar da MiG-29SD/SE.

MiG-29SMT tipo (917) Em 1998 o ministério da defesa requisitou um programa de modernização dos seus caças MIG-29. Um total de 150 seriam modernizados para o padrão SMT. O programa de modernização foi iniciado em setembro de 1998 e prevê o aumento do alcance e da carga útil com a modernização dos motores, novo canopy, fly-by-wire, novos aviônicos, radar Phazotron Zhuk-ME com um alcance de 245 km, novo sistema IRST com novo sensor infravermelho e uma nova sonda de reabastecimento em vôo. O primeiro lote de 15 MiG-29 SMTs foi entregue antes do final de 1998, em 1999, um total de 30 caças MiG-29 foram modernizados para o padrão SMT, a partir do ano 2000, a taxa anual do programa de modernização atingiu cerca de 40 aeronaves.

MiG-29M2 Esta é uma versão melhorada do MiG-29UB, esta possui maior alcance, capacidade de reabastecimento em voo reabastecimento em vôo , sistema Fly by Wire, e uma maior capacidade de carga para armas. Há um sistema integrado de controle de incêndio, helmet mounted display e o radar Zhuk-ME que tem um alcance máximo de detecção ar-ar de 120 km podendo detectar 10 alvos e travar 4 simultaneamente. No modo de busca de superfície, o radar Zhuk-ME apresenta um alcance máximo de detecção de 250 km contra navios de superfície e 150 km contra os sistemas de radar de defesa aérea. O Mig-29M2 é compatível com os mísseis ar-ar R-73, R-77 e R-27, ar-superficie Kh-29, Kh-31 e Kh-35, alem da bomba guiada a lazer KAB – 500 e bombas burras.

MiG-29OVT era a versão de testes para o sistema TVC 3D que equipa o MIG-35. Nos testes em 2001 com os motores de propulsão vetorizada houve um leve acresimo no peso do propulsor que passou dos 1,054 kg para de 1,145 kg com o sistema de vetoração 3D, ou seja 91 kg por um sistema que traz inúmeras vantagens. O MiG-29OVT também serviu para testar o novo sistema Fly By Wire e o novo sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control - sistema de gerenciamento eletrônico dos motores).

MiG-29K (931) –MI-33 Variante Naval, esta versão possui asas dobráveis, gancho de retenção e trem de pouso reforçado. Os MIG-29 K atuais podem ser equipados com vários avionicos do MIG-35 como o radar Zhuk AE AESA, o motor também é o mesmo utilizado pelo MIG-35 o RD-33MK com 9.000 kgf de empuxo com pós combustão. O MIG-29 K pode transportar 5.500 kg de armas , tanques de combustível externos e PODS em 8 pontos duros. O MIG-29 K recebeu tanques de combustível adicionais situados na carenagem da espinha dorsal e LERX das asas, aumentando a capacidade total de combustível em quase 50% em relação a primeira variante do MiG-29. O MIG-29 K utiliza um sistema Fly by wire atualizado de 4 canais. Com os revestimentos especiais utilizados no MiG-29K, o seu RCS foi reduzido em cerca de 5 vezes em relação a assinatura do MiG-29 básico, ficando com uma assinatura de 1m2 no setor frontal. O cockpit do MIG-29 K se baseia na característica glass cockpit, com 3 mostradores MFDs coloridos (7 na versão MiG-29KUB), sendo os mesmos utilizados no MIG-35. Outras inovações são a integração do sistema de navegação Frances Sigma-95, um módulo GPS e um sistema de mira de capacete Topsight . O MIG-29 KUB é aversão biplace do MIG-29K.

O MIG-35 é uma aeronave de 4.5G multifuncional e a versão mais moderna e poderosa da família Fulcrum. Atualmente 10 aeronaves estão envolvidas no programa de testes do MIG-35 quatro protótipos originais do MIG-29 K/M estão sendo utilizados para testes do MIG-33 e 35, o MIG-29 K 311 esta sendo utrilizado para os testes ddos dispositivos de iper sustentação das asas e do noivo sistema Fly By Wire, o MIG-29 K 312 esta sendo utilizado para os teste dos motores e de motores rd-33mk, o novo cockpit biplace, sistema Fly By Wire de nova geração e outros componentes estão sendo testados no protótipo 154,o quarto protótipo MIG-29 M 156 é designado MIG-29M/OVT e vem sendo utilizado desde 2003 para os testes do sistema de vetoração de empuxo TVC 3D. Outras 3 aeronaves MIG-29 SMT de números 777,917,918 estão sevindo para os testes e desenvolvimento dos computadores de bordo, radar, sistemas de navegaçãi e cockpit digital, por ultimo dois MIG-29 UB são empregados como aeronaves experimentais do programa para compatibilização de armas. Alem claro do protótipo de pré produção do MIG-35 que engloba todas as tecnologias desenvolvidas nas versões anteriores dos MIG-29, aeroanves de testes do programa MIG-35 e tecnologias PAK FA.


MIG-35 monoplace e MIG-35 D Biplace.A diferença básica entre a versão Biplace e monoplaçe é que a versão monoplace o lugar do 2º piloto é ocupado por um tanque de 630 litros.

O MIG-35 é um caça surpreendente. O MIG-29 já era um caça muito capaz em sua época, porém, ele tinha um sério problema, que, na verdade é conseqüência da antiga doutrina soviética de que seus caças fossem comandados por estações de radar em terra, tendo, assim, pouca autonomia para operar uma interceptação ou outras missões de combate aéreo ar ar sem esse apoio.

O MIG-35 possui diversas modificações que o tornam mais autônomo em relação a esse comando de terra. O centro dessa modificação é o novo radar de varredura eletrônica ativa (AESA) Phazotron NIIR Zhuk-AE FGA-35. Este moderníssimo radar representa um grande avanço, não apenas em relação ao radar anterior N-019 do mesmo fabricante, como também em comparação com os radares russos em geral. O Zhuk AE FGA-29 é capaz de rastrear 30 alvos e atacar 6 simultaneamente e o seu alcance de detecção é de 130 km para avos com uma assinatura RCS de 5m2, já a versão FGA-35 é capaz de rastrear 60 alvos e atacar 6 deles simultaneamente. Este radar possui um campo de busca de 70º para cada lado e um alcance de 200 km contra alvos aéreos com 5m2 de RCS e até 300 km contra navios de grande porte.

O radar Phazotron NIIR Zhuk-AE FGA-35 possui um alcance de 200 km para alvos com um RCS de 5m2 e 300 km para alvos do tamanho de um navio de grande porte

O OLS-UEM (optiko-Lokatsionnaya Stantsiya) trabalha de forma passiva e integrada aos demais sensores e computadores otimizando a capacidade de detecção e a consciência situacional do piloto. O OLS-UEM fica localizado acima do radome ao lado direito, este equipamento substituiu o antigo sistema IRST do MIG-29. O OLS-UEM consistem em um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, uma câmera de TV (640x480) e um telêmetro lazer, tudo em uma mesma cúpula, que possui um campo de busca de 90º azimute e -15º a 60º na vertical. O sensor IRST / FLIR é capaz de detectar de forma completamente passiva, um caça inimigo a 45 km no quadrante traseiro (Sem o uso de pós combustor) ou 15 km no setor frontal. O telêmetro lazer opera em dois comprimentos de onda 1,06 microns e 1,57 microns e consegue efetuar medições de 200 metros a 20 km. A identificação de alvos é feita a uma distancia de 8 km a 10 km.

O OLS-UEM é composto por três sensores, um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, uma câmera de TV (640x480) e um telêmetro lazer, tudo em uma mesma cúpula, que possui um campo de busca de 90º azimute e -15º a 60º na vertical.

Outro sistema de detecção passiva é o casulo OLS K, montado abaixo do duto de ar do motor direito. Este sistema é composto por uma câmera capaz de detectar um alvo do tamanho de um veículo blindado a 20 km, um telêmetro laser e um designador de alvos a laser, para guiar armamentos com guiagem a laser. O alcance de detecção eficaz para um alvo do tamanho de um MTB é de 15 km e sistemas de radares e baterias anti aéreas são detectadas a uma distancia de 60 km a 80 km. A identificação do modelo de blindado é feita na faixa de 8 km a 10 km, já porta aviões ficam na faixa de 40 km a 60 km. Medições de distancia e designação de alvos no solo podem ser feitos a até 20 km.

O OLS K é montado abaixo do duto de ar do motor direito e é capaz de detectar um alvo do tamanho de um MTB a 15 km

O MIG-35 possui uma suíte de autodefesa composta por um sistema de detecção de lançamento e aproximação de mísseis guiados por infravermelho chamado de SOAR (Stantsiya Obnaruzheniya Atakuyushchikh Raket). Além de alertar ao piloto quando um míssil desse tipo foi lançado e a sua aproximação, este moderno dispositivo informa até a direção de onde vem o míssil. Existem dois sistemas SOAR instalados no MIG-35, um fica abaixo do duto esquerdo de entrada de ar do motor e o outro na “corcunda” atrás da cabine do piloto, o SOAR pode detectar o lançamento de um míssil Manpads (Man-portable air-defense systems) a uma distância de 10 km, mísseis ar-ar a 30 km e mísseis antiaéreos grandes (SAM) a 50 km, o sistema também é capaz de detectar qualquer tipo de míssil em aproximação a 5 km pela temperatura gerada na superfície do míssil pelo atrito com a atmosfera. Um sistema de alerta de radar RWR composto por 4 antenas montadas nas pontas da superfícies verticais e em cada ponta do bordo de ataque das asas informa ao piloto quando o caça estiver sendo rastreado por um radar hostil. Um equipamento de alerta de laser chamado SOLO (Stantsiya Obnaruzheniya Lazernogo Oblucheniya) montado nas pontas das asas avisa ao piloto quando um telêmetro a laser hostil estiver rastreando o caça a até uma distancia de 30 km com uma precisão de 0,5º. A cobertura dada por este dispositivo é de 360º. Um sistema interferidor (jammer) ELT/568 (V)2, fabricado pela empresa italiana Elettronica, é responsável por embaralhar os sinais dos radares inimigos. O MIG-35 será equipado com dispersadores de iscas descartaveis Chaff e Flares.


Nesta imagem pode se ver todos os sensores ativos e passivos do MIG-35, alem de suas contramedidas eletrônicas e descartáveis

O MIG-35 é uma evolução do MIG-29. Por isso diferentemente das primeiras versões do Fulcrum, que possuíam uma capacidade de ataque terrestre limitada, o MIG-35 é totalmente multifuncional, assim ele é compatível com a maior parte das armas russas e ainda pode ser armado com armamentos de outras origens devido a o seu barramento de dados ser do mesmo padrão utilizado nos caças ocidentais (Data Bus MIL-STD 1553). Originalmente o MIG-35 sai de fábrica programado para operar mísseis ar-ar de curto alcance R-73 Archer com alcance de 20 km, para o combate BVR é utilizado o míssil R-77 Adder guiado por radar ativo, que em sua nova versão M terá um alcance máximo superior a 175 km, outro míssil que pode ser utilizado é o R-27 Alamo, este míssil possui muitas versões com desempenho e sistema de guiagem diferentes, o MIG-35 pode usar todas essas versões, seu alcance varia de 70 a 130 km dependendo da versão. Para atacar alvos de superfície, são usados mísseis KH-31A, versão antinavio do míssil Krypton com alcance de 50 km. O MIG-35 pode levar a versão KH-31P anti radiação para atacar radares de defesa aérea, este míssil tem um alcance de 110 km. Para alvos terrestres reforçados são usados os mísseis KH-29T guiado a TV e o KH-29L, guiado a laser semiativo. Estes mísseis tem alcance de 10 e 12 km respectivamente. Outro passível de ser usado é o poderoso KH-59 Ovod-M (Kingbolt). Este míssil foi projetado para destruir alvos reforçados de grande valor a distancias que variam de 115 a 285 km dependendo da versão usada. Seu sistema de guiagem é por sistema inercial (INS) e por TV na fase final. A capacidade de designar alvos com um feixe da laser, permitiu que o MIG-35 também possa lançar bombas guiadas a laser KAB-500L, contra alvos fortificados. O MIG-35 possui um canhão interno GSh-30 de 30 mm com capacidade para 150 munições e possui uma cadencia de tiro de 1800 tiros por minuto com um alcance efetivo de 1800 metros.

Na imagem acima pode se ver o MIG-35 armado com todo o seu arsenal ar-ar básico, composto por mísseis R-73 Archer, R-77 Adder e R-27 Alamo

O MIG-35 é propulsado dois motores de uma nova versão do motor original do MIG-29. Este motor se chama RD-33MK e possui diversas melhorias incorporadas pelo seu fabricante, a Klimov. As melhorias nesse motor foram o aumento da potência para 9000 kgf com pós-combustor, redução quase total de fumaça, utilização de um sistema FADEC que administra todos os parâmetros de desempenho e funcionamento do motor, tornando o seu uso mais confiável e aumentando a sua vida útil, alem do sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, que consegue desviar o fluxo dos motores 15º para cima ou para baixo e 8º para os lados, este sistema é o maior responsavel pela supermanobrablidade do MIG-35 . Com esta nova propulsão, o MIG-35 atinge velocidade máxima de 2125 km/h e sua relação empuxo peso foi a 1,14, permitindo acelerações rápidas e uma razão de subida de 19800 metros por minuto.

O motor RD-33MK possui diversas melhorias incorporadas pela Klimov, estas são aumento da potência para 9000 kgf com pós-combustor, a redução quase total de fumaça, utilização de um sistema FADEC para gerenciar o motor e a incorporação de um sistema de vetoração de empuxo TVC 3D

FICHA TÉCNICA

Velocidade máxima: Mach 2

Potencia: 1.14

Razão de subida: 19800m/min

Fator de carga: 10Gs

Taxa de giro: 27,5º/s

Taxa de rolamento: 240º/s

Raio de ação/ alcance: 1000 km/ 2000 km

Alcance do Radar: 200 km alvo com RCS de 5m2

Empuxo: 2 RD-33MK com 5300 kgf a seco e 9000 kgf com pós combustão

DIMENSÕES

Comprimento: 19m

Envergadura: 15m

Altura: 6m

Peso vazio: 11.000 kg

Peso máximo de decolagem: 29. 700 kg

ARMAMENTO

Ar Ar: Míssil R-73 Archer, R-77 Adder e R-27 Alamo.


Ar superfície: Míssil KH-29T/L, KH-59 e KH-31A/P

Bombas: KB 500L/T

Interno:Canhão GSh-30 de 30 mm


O MIG-35 pode transportar 6.500 kg de armas, tanques externos e PODS, distribuídos em 9 pontos duros (8 sob as asas e 1 sob a sessão ventral da aeronave). O MIG-35 pode ser equipado com 3 tanques externos, 2 sob as asas de 1.150 litros cada e 1 no ventre da aeronave com 2000 litros. O alcance máximo do MIG-35 com combustível interno em uma configuração ar-ar é de 2000 km, em uma configuração com três tanques externos o alcance é de 3100 km, já em uma configuração com três tanques externos, mais um reabastecimento em vôo o alcance chega a mais de 6100 km.

Abaixo um vídeo promocional do MIG-35


31 comentários:

  1. Opa! Os Russos chegaram!!!...hehehe

    Mais um excelente post.

    Uma pergunta Welington: vc acha que ele leva no "FX" da India? O que vc acha?

    abração bro!

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  2. Sou uma viúva sukhoi e quero casar (de novo).

    América Latina: Venda de armas russas ultrapassa E.U.A.
    O estranho caso do Brasil

    Fonte: Pravda.ru 09.02.2010

    http://port.pravda.ru/russa/28890-0/
    http://port.pravda.ru/russa/28890-1/

    Pois é, agora tem que explicar o que é ingerência ianque...

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  3. Hornet rsrs, é verdade os Russos chegaram...
    Muito obrigado Hornet.
    Sobre o FX Indiano o MRCA, as chances do MIG-35 vencer esta concorrência são muito grandes, visto que a vida e o futuro da empresa RAC MIG depende muito desta concorrência, os Russos estão jogando tudo que tem para vencer e ao que parece a Índia quer ter os Russos como parceiros primários. A Índia tem uma ligação especial com os MIG-29, ela foi o primeiro cliente internacional do MiG-29, a Força Aérea Indiana (IAF) fez uma encomenda de mais de 50 MiG-29 em 1980, quando a aeronave ainda estava na sua fase inicial de desenvolvimento, sem contar que os mesmos também utilizam o MIG-29 K, que utiliza vários avionicos do MIG-35, ou seja, pode sim haver uma surpresa, que se vier a acontecer realmente será uma verdadeira surpresa, mas ao que tudo indica o MIG-35 será o vencedor e representará a IAF muito bem. O MIG-35 esta no mesmo nível do Rafale com algumas vantagens sobre o mesmo, ficando atrás somente do Typhoon equipado com sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, porem o custo unitário do Typhoon fica em torno de 65 milhões de EUROS e o do MIG-35 é de apenas 39 milhões de DOLARES...
    Probus os russos vão dominar novamente o mercado de defesa ao lado dos americanos, isto é fato. Os equipamentos Russos são de qualidade e possuem um preço abaixo da media, mas o grande diferencial Russo no século XXI é a sua nova postura de pós venda comparável as ocidentais, um exemplo claro é a venda dos caças SU-30 MKK e SU-30 MKI para a China e Índia respectivamente, a Rússia e a Sukhoi nunca sofreram criticas, pelo contrario, muitos elogios sendo que o programa SU-30 MKI na índia foi considerado o melhor programa de cooperação tecnológica da historia da Índia, ou seja, os Russos vão continuar elevando suas vendas.
    Um grande abraço Hornet e Probus...

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  4. Com esse precinho precinho o governo brasiliero poderia compra pelo menos uma centena desses belos aparelhos enquanto do RAFALES (?) são produzidos.

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  5. roberto correia matos realmente o preço do os produtos Russos são abaixo da media, veja como exemplo o SU-35 BM que é uma aeronve de alto desenpenho de ultima geração e a mais poderosa aeronave de 4.5G, a mesma custa apenas 50 milhoes de euros...
    Sobre o Rafale o mesmo é produzidos sim, atualmente já foram encomendados 180 aeronaves, sendo que 68 aeronaves já estão em operação, 42 na força aérea francesa e 26 na marinha. O único e principal defeito do Rafale é o seu custo de aquisição, operação e manutenção, que são equivalentes a custos de caças pesados de alto desempenho como o SU-35 BM e o F-15 E, porem a de se ressaltar que o SU-35 BM custa 50 milhões de euros e o Rafale C custa aproximadamente 64 milhões de euros, ou seja, o Rafale custa 14 milhões de euros a mais que o SU-35 BM que é um caça pesado de alto desempenho, o Rafale é um caça médio da classe do Typhoon e do MIG-35...
    Um grande abraço roberto correia matos...

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  6. Welington,

    eu também acho que será o MIG-35 o vencedor na India.

    Mas eu não acho que o Rafale seja inferior ao Typhoon, nem em sonho...Muito pelo contrário. o projeto do Rafale está mais adiantado e alem do mais o Rafale é um caça mais versátil que o Typhoon...e sem a tradicional torcida estou falando isso...hehe


    abração bro!

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  7. o Brasil poderia rever seus conceitos,afinal pra cada rafale estaria levando dois mig,com muita tecnologia para proteger nossas fronteiras que são imensas!

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  8. Hornet concordo o Rafale esta no mesmo nível do Typhoon assim como do MIG-35 e o JAS-39 Gripen NG, porem o Typhoon possui características de desempenho do vetor e dos sensores um pouco superior ao do Rafale, ou seja, o Rafale esta no mesmo nível do Typhoon, porem o Typhoon possui algumas características superiores, principalmente se equipado com TVC 3D, mas isto não garante uma superioridade absoluta, seja em combate ou tecnologicamente falando...
    Sostenes o interessante é que os Russos nos ofereceram o que tinham de melhor, o SU-35 BM com um passe de entrada para o PAK FA T-50 e uma transferência tecnológica similar a feita na China e na Índia. A eliminação do SU-35 BM foi muito nebulosa e não faz o menor sentido, visto que os Russos desde o FX1 juntamente com os Franceses eram os que mais se abriram a transferir tecnologia, sem contar que a simples presença do SU-35 BM na concorrência obrigaria aos concorrentes a efetuarem ofertas cada vez mais tentadoras...
    Um grande abraço Hornet e sostenes...

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  9. Welington,

    sei não...mas provisoriamente aceito seus argumentos...hehehe

    abração meu amigo

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  10. Welington,

    em tempo: já quanto a eliminação do SU-35 no FX2, concordo plenamente com o que vc disse.

    Eu também não entendi até hoje essa eliminação, mas enfim...

    abração de novo

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  11. Hornet o Typhoon e Rafale são aeronaves irmãs, o Rafale utilizou vários testes e tecnologias desenvolvidas para o Typhoon antes da sua saída do programa EFA (European Fighter Aircraft), as aeronaves são muito similares, mas o Typhoon leva uma leve vantagem no desempenho dos sensores e do vetor, mas nada que gere uma superioridade absoluta. Em um combate seja em qualquer cenário entre o Typhoon e Rafale o vencedor será definido muito mais pela doutrina, apoio, armamentos e táticas utilizadas que propiadamente por uma vantagen gerada pelo vetor.
    Um grande abraço amigão...

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  12. Welington,

    agora eu concordo: são caças muito semelhantes, não tem como dizer que um seja superior ao outro. Num combate mano a mano entre eles teria que tirar a sorte no cara ou coroa pra saber o resultado...hehe

    é isso aí.

    abração bro!

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  13. Welington, acho as informações contidas no seu Blog FANTÁSTICAS, gosto dos comentários e acho suas orientações imparciais e técnicas.

    Parabéns.

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  14. Olá, Wellington!

    O MiG-35 leva armas ou pods na estação central sob a fuselagem ou apenas tanque de combustível?

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  15. Olá Aramaicus!
    A estação central MIG-35 pode levar tanto tanques de combustível externos e armamentos, quanto PODS designadores e interferidores. Geralmente a estação central é utilizada para levar cargas mais pesadas como tanques externos, mísseis pesados (KH-31A/P Kripton) e PODS designadores e interferidores...
    Um grande abraço Aramaicus...

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  16. Linda aeronave ah Fab podiua pegar pelo menos uns 12 de prateleiras eu iria adorar

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  17. Wellington, um abraço!

    Todo dia a viúva-sukhoi baixa em mim, fico me perguntando: Agora é a CIESP / São José dos Campos fazendo pressionando pelo Gripen. "Representantes da Saab, concorrente sueca do programa FX-2, que prevê a modernização da frota de caças da FAB (Força Aérea Brasileira), desembarcam no próximo dia 24 em São José dos Campos para assinar contratos com três empresas da cidade para o desenvolvimento e produção de parte da estrutura do supersônico Gripen NG."

    Wellington, veja: "Até lá, a empresa deverá preparar as linhas de produção dos modelos e adaptá-los levemente ao gosto do consumidor local. Os modelos podem não ser exatamente os mesmos, utilizando apenas as plataformas dos três-volumes suecos. Além de aquirir os direitos de produção da Saab, a Beijing Auto adquiriu o maquinário necessário para fazê-los idênticos aos que a marca sueca vendeu na Europa. Os veículos devem ser lançados com outra marca, ainda sem nome."

    Ou seja, começa com a Saab Automovéis, só falta agora os Gripen NG.
    Não é melhor esperar pelo J-?? made in pequim, "cópia" do Gripen NG sueco a ser lançado na China, patrocinado pelo Yuan e, a custos "chineses"??
    Veja que o FC-1 Thunder custa US$ 15, o J-10 US$ 41 e o J-11 US$ 53 (O JH-7B Xian está para ser lançado no mercado US$ ??), e um EMB 314 AT-29 custa US$ 9 mi (não vou nem comentar o orçamento final do AMX).
    E o armamento chinês tem um custo menor que o siberiano, é cópia russa, e não é OTAN.
    E, para quem gosta de dizer que Produto chinês não presta, é só verificar em Pequim o PL-12; o caça stealth 5ª geração J-14 Shenyang é uma realidade ou o programa espacial Shenzhou do tio II: O presidente Hu Jintao e seu dolar podre. Que o diga Obama-Boy.

    Obrigado.

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  18. Probus concordo os produtos bélicos chineses são excelentes produtos. Minha próxima matéria será sobre o J-10, que provavelmente será postada neste domingo. O interessante é que os chineses querem “independência”, tanto que para isto eles sacrificaram um pouco o desempenho de seus vetores por esta independência, o que eu acho extremamente benéfico em longo prazo e isto se refletira no J-14 e demais futuros caças Chineses.
    Sobre a SAAB tenho uma preferência pessoal pela proposta sueca, visto que os suecos estão nos oferecendo uma parceria com uma transferência tecnológica e de produção similar a francesa, porem com custos abaixo da oferta francesa. O Gripen esta dentro dos padrões de custos atuais da FAB, mas as perspectivas futuras são excelente o que da a possibilidade de operarmos vetores mais caros e complexos como o Rafale, mas se for para operar um vetor caro como o Rafale existem melhores opções como o F-15 SE, SU-35 BM e/ou o PAK FA. Quero ressaltar que o Rafale é um excelente caça e tem tudo para ser um sucesso comercial, o seu único e grande defeito são os seus custos, incompatíveis para um vetor de sua categoria.
    Um grande abraço Probus...

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  19. Oi Wellington, um abraço!

    Quanto ao J-10 eu tenho duas dúvidas: O takeoff sai tanta fumaça que parece incêndio em floresta, que turbina é aquela? E a estrutura na versão J-10B é bem diferente...
    Não gosto dos radares chineses, aliás, para mim, é o único ponto contra chinês. Eu adoro o JH-7 Xian, e parece que a versão JH-7B não tardará a voar, e a custo chinês. Pois mesmo sendo projetos antigos, tem equipamentos modernos, são caças com custo baixo para manutenção, sem contar sua capacidade em armamentos.

    Wellington, você acha que só a SAAB coloca este pássaro para voar? Sei que ele tem custos abaixo da oferta francesa, mas o que eu gosto do caça francês é que ele esta um pouco mais distante de retaliações e embargos, se bem que entra na categoria OTAN.
    E a grande pedra no sapato desta atual concorrência aconteceu em 29.01.2010 quando o T-50 voou pela primeira vez. Pois, pensa aí: 36 SU-35BM com tecnologia irrestrita + participação no PAK-FA T-50 seria, e é, o melhor custo/benefício e o melhor caminho para nossa nação.

    Obrigado.

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  20. Probus na matéria vou relatar este vetor com mais detalhes, o J-10 pode utilizar 3 radares diferentes um Chinês, um Russo e um Israelense, a versão Chinesa tende a utilizar o máximo de componentes locais, pela independência tecnológica sobre o vetor.
    A turbina utilizada no J-10 é a AL-31 FN, esta versão é a turbina utilizada no SU-27 e SU-30 MKK, esta turbina ao contrario da Klimov RD-33 não emite muita fumaça, a Klimov RD-33 que equipa o MIG-29 e o JF-17 emite muita fumaça (Preta), pois o combustível não é queimado por completo na câmara de combustão, gerando aquela conhecida fumaça preta, porem o AL-31FN não emite uma fumaça que comprometa sua posição, aquela fumaça branca é proposital. O J-10 B possui diversos melhoramentos que serão destacados na matéria.
    Com certeza o SU-50 é a melhor escolha, mas...
    Um grande abraço Probus...

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  21. grande welington
    vc sabe o RCS do rafale F3??

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  22. Ola Germano, o RCS frontal do Rafale é de 0,1 m2, mas pode chegar a até 0,3 m2 em outros ângulos como o lateral. Existe uma meteria sobre o Rafale já postada, segue abaixo o link...
    http://defesasaereas.blogspot.com/2010/01/dassault-rafale-poderosa-rajada-de.html

    Um grande abraço Germano...

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  23. Pois é, o Lula vai passear em maio em Nova Iorque e Washington (algumas bobagens sobre o TNP) e depois em Teerã.

    Está prevista também uma passadinha em Moscou com uma comitiva com quase 90 empresários, quem sabe? Parece que o Putin e o Medvedev são bons de negócio, ao contrário do que acha o tal do Jobim. É só ver os últimos investimentos do Kremlin em Cuba, Venezuela, Argentina, cooperação com o Chile e agora, ao Evo Morales...

    http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-propoe-venda-de-armas-a-bolivia,538896,0.htm

    E a Mikoyan está bem na concorrência indiana... seria uma deeeeeelícia uma parceria com Nova Deli e ressulcitar a MiG fabricando esta criança por aqui e participar do PAK-FA.
    Dá até para chamar a África do Sul como sócia com seu Denel AH-2 Rooivalk e seu A-Darter e, colocar o BIAS/BRIC para funcionar também, na área de defesa.

    A Câmara dos Deputados aprovou acordos internacionais assinados entre os governos do Brasil e a Rússia

    O acordo aprovado entre o Brasil e a Rússia trata sobre proteção mútua de informações e estabelece que as trocas dessas informações, entre os dois países, terão como níveis de classificação "secretas e confidenciais".
    As pessoas que manipularem as informações ou os suportes onde elas forem armazenadas (papéis ou CDs, por exemplo) deverão ter credenciais para acesso.

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  24. Olha Probos como já venho dizendo á tempos, a esperança é a ultima que more, em minha opinião o melhor caminho seria o PAK FA com algumas unidades do SU-35 BM ou MIG-35 montados em solo nacional, visto que os russos são os únicos que possuem uma aeronave de 5º geração de alto desempenho que estão abertos a transferir tecnologia em uma parceria a custos consideravelmente baixos. Porem esta possibilidade é remota, mas não impossível visto que estamos falando do FX2, concorrência que começou como programa Fênix em 1995, que eu acompanho desde 1999 parece honrar seu nome original da ave mitológica “imortal”, que renasce das cinzas...
    Um grande abraço Probus...

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  25. Oi Wellington,

    É isso mesmo, este acordo de Procedimentos Confidenciais com o BraSil é desta semana.

    Acredito eu, que quando foi assinado o acordo com os subs da França, o apoio do Nicolas ao CS estava em jogo... Só que, o francês caiu fora e deixou o Lula chupando o dedo até agora, e Sarkozy esquece disso e ainda joga contra a política externa brasileira.
    E, arrogante como TODO francês, ainda nos exige. Cadê o desconto de 40% que ele prometeu?? Também, ele esquece até da Bruni...
    E, é como o mundo mesmo fala dele, que ele tem capacidade mental inferior ao normal e que a parte boa dele é a Carla. Nicolas desconsidera até o Kremlin, que junto com Índia, China, África do Sul e Turquia podem levar o Lula muito mais rápido ao CS... É melhor pagar o dobro pelo armamento do russo!!!
    Eu acredito MUITO no BRIC/BIAS, pois envolve o interesse no MERCOSUL, CALC e no UNASUL. E mexer nas "crias" do "tio" satisfaz o "ego" de Vladivostok, pois o "tio" se meteu nas ex-CCCP. Praticamente, Dmitri deu dois Mi-171E para Cristina e, "uma" só usina nuclear do Kiriyenko "para fins pacíficos" custa à partir de US$ 4,5 bi...
    E vão encher a pança do Evo até chegar no Equador e na bronca do Correa, a futura expropriada Ashom/Texaco, uiiiiiiii

    Perguntaram a Cristina: O que a Senhora acha que os EUA vão falar dos 31 acordos firmados com a Rússia? Ela disse: "Aqui não é quintal dos EUA!!" Perguntaram ao Dmitri, ele respondeu: "A opinião dos EUA não nos interessa."
    O mesmo disse Vladimir em Caracas: "Se eles não querem vender, é bom, nós venderemos!!" Ou o que disse o correspondente russo: "É bom que os EUA saibam que Moscou tem muitos amigos!!"

    Lógico que: tem o Lítio e o Gás do Evo; o Petróleo do Orinoco, na entrada do Caribe, pertinho de Cuba, Panamá, Curacao, Haiti e Nicarágua; No Atlântico Sul da Cristina, do sinistro Piñera, do Cabo Horns, e as tais de ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, do Brown, que ele rateou com a UE/OTAN no Adendo do Tratado de Lisboa.
    Parece que o Kremlin, está, circulando Bogotá, de olho no IV Frota...

    Lembro que o FX-2 envolve Estratégia, Custo/Benefício, Parceria, Segurança, Soberania, Tecnologia, Lucro, Dissuasão... Só na Moscovo Lula encontra isso. E não brinco quando cito o 29OVT ou até mesmo, meus Shuka Akula do pré-sal ou os Beriev Be-200 dos incêndios do Pantanal e da Amazônia.
    Parece até que o Jobim é sócio da Embraer do Gates...
    E os flankers do "RIC" do "BRIC", SU-30MKI e os J-11B seriam também duas opções excelentes, com direito aos BraHmos e os PL-12.

    Não esqueça um nome: Samuel Pinheiro Guimarães, um conselho deste nobre pesa mais que a assinatura do Jobim, ou o parecer do Saito, ou o sonho da Embraer.

    Um abraço.

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  26. Probus concordo, com o apoio da Rússia, China, Índia, África do Sul, ETC., temos mais chances de chegar mais rápido ao assento permanente no conselho de segurança da ONU, mas considero importante também o apoio Frances, mas não estamos vendo este!
    Em minha opinião temos que firmar parcerias com todas as nações, mas no caso de armamentos bélicos as melhores opções são os EUA e a Rússia, porem os EUA não transferem tecnologia sensível em larga escala, nem aos seus parceiros mais próximos, o que inviabiliza uma parceria deste nível com os mesmos. A meu ver a Rússia leva vantagem em todos os sentidos com o PAK FA, mas nossos governantes eleitos e o alto conselho da cúpula militar tem muito preconceito contra esta nação amiga. A parceria estratégica com a França é interessante no geral, mas se observarmos somente o FX2 é uma péssima opção, não pelo vetor e sim pelos elevados custos de aquisição, operação e manutenção deste excelente vetor, os custos do mesmo não são compatíveis com uma aeronave de sua classe, sem contar que uma aeronave de 4.5 G se tornara obsoleta próxima a 2020 com a entrada do PAK FA e do F-35 em larga escala pelo mundo...
    Um grande abraço Probus...

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  27. Pois é Wellington, a esperança “não” só é a última que morre, como também é a que resiste, a insurgente...

    Realmente, poderíamos fabricar algumas unidades em solo nacional do BM e do OVT. E o OVT tem um preçinho “camarada”. Dá para adquirir, inicialmente, até 72, e em parceria com os 126 indianos melhor ainda. Mas, de olho no Su-35BM e, lógico, o PAK-FA, sem dúvida!
    A possibilidade é remota, mas tem a Copa em junho e os MUITOS eventos externos em maio (visitas polêmicas, eleições, reformas, revisões...), uma assinatura de um mega-acordo com o Kremlin seria, apenas, mais um.

    Acredito que a principio, em 1995, o Programa de Atualização da FAB foi só para acalmar os VERDADEIROS nacionalistas do escalão militar. E não, boa-fé de FHC. Pois o que ele queria era privatizar a Embraer, como ele fez. Tal qual o SIVAN, BE Alcântara, TNP, Indústria Naval, Lei do Petróleo, Vale...
    É tanto, que o governo atual foi que deu ênfase e "acordou Alice". Veja que a “passagem” de João Verdi e o rombo das bolsas de Wall Strett em 2008 é que não estavam no programa governamental...

    Washington “queimou o filme” de Brasília com Paris e, se esqueceu do BRIC/BIAS, mesmo!!
    Todos nós considerávamos importante o apoio Francês, mas, Paris fez com a gente e o CS, o mesmo que fez com o episódio Malvinas e os nossos Mirage ou a Questão da Repúplica Islâmica do Irã.
    Firmar parcerias com todas as nações é uma dádiva única brasileira. Nenhum país no mundo tem a diversidade cultural brasileira. Mas, lembro que ainda: nem independente somos, nem soberanos, temos uma Constituição capenga, de apenas 22 anos e cheia de remendos.

    Sem dúvida nenhuma que os armamentos bélicos e as melhores opções são os EUA e a Rússia. Só que, dos EUA, é exclusivamente para os EUA. Dos russos, para quem ELES querem. Não é à toa que Moscou confia no BraSil, Venezuela, Cuba, Bolívia, Peru, Argentina...

    Só um breve espaço: Eu, particularmente, não confio em nada oriundo da América do Norte, desconfio até da NBA e do Jazz agora. Chega, "sou muito jovem paa morrer e muito velho para o Rock And Roll".

    Não vejo tanto problema do reaparelhamento de nossas forças por culpa do atual governo, mas, vejo, pelo alto conselho da cúpula militar, não por preconceito contra com a nação russa, mas, por se sujeitar ao ALTÍSSIMO lobby ianque e de mega-multi em nossas terras. Que, em todos os aspectos, é quem mais atrasa o FX-2, se aliando a mídia. O que o BraSil precisa é de independência e não, de permanência. Os exemplos do F-5, Mirage, AMX, EMB 314 não bastam?? E agora, a EADS de tia Neatriz e a Eurocopter com todo gás aqui, só manufaturando, agregando valor que é o essencial...
    Eu quero a Embraer de volta e a Eurocopter longe daqui, cadê o Tiger???
    A França deixou de ser interessante, pois Nicolas mostrou o arrogante, o fraco, o influenciável e dependente de Washington que ele é, como nunca deixou de ser. Apenas, ele é um pirata a mais. O mundo já imagina muito bem os planos da França para a Guiana...Só espero que não façam lá, o que fizeram no Haiti e na Argélia.

    Sou viúva mesmo, quero meu 4,5++ enquanto espero meu 5ª.

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  28. A estatal exportadora de armas da Rússia, Rosoboronexport já vendeu US$ 3,5 bilhões desde o início de 2010, o CEO da companhia disse terça-feira. Criada em 2000, tem o direito exclusivo de fornecer a todos os mercados mundiais de armamento são produzidos pela indústria de defesa russa e projetado para exportação.
    O Director-Geral Anatoly Isaikin também disse aos jornalistas que a empresa vai fornecer vários produtos em 2010 em relação a 2009.
    "Pretendemos fornecer mais este ano. Não haverá nenhum atraso, só o crescimento", disse ele.
    Isaikin disse anteriormente o valor de US$ 7,4 bilhões de armamento foram vendidos no exterior em 2009, 10% a mais que em 2008. Em 2009, contratos no valor de US$ 15 bilhões foram concluídas.
    DAMASCO, 11 de maio (RIA Novosti)

    http://en.rian.ru/business/20100511/158967515.html

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  29. welington Mendes,

    Uma vez que vc já escreveu sobre todos os caças médio individualmente, gostaria de porpor um comparativo entre os vetores.

    Penso em algo com mais figuras, graficos do que necessariamente textos, pois, como escrevi acima,poderiamos checar dados individuais nos post anteriores.

    Outra pergunta, A MiG tem encomendas só até 2014, vc acredita no fim dos MiGs?

    abs ;)

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  30. Germa realmente é uma excelente idéia, e poderá ser utilizada futuramente com certeza.
    Com relação à MIG não creio no seu fim. Segundo recentes declarações do governo russo, os mesmos irão adquirir o MIG-35 para complementar o PAK FA e salvar o desenvolvimento deste excelente vetor, visto que o mesmo não passou para a fase final do programa de seleção da nova aeronave media de combate indiana MMRCA (Medium Multi-Role Combat Aircraft). Não se sabe se isto implicará na não compra dos Su-35 S, que tem um grande potencial de exportação. A relatos de que a MIG também estaria desenvolvendo um caça tático leve multimissão monoreator de 5º geração; atualmente de concreto é que eles estão trabalhando no desenvolvimento de um UCAV (Unmanned Combat Air Vehicle - Aeronave de Combate Não Tripulada) baseada no demonstrador de tecnologia SKAT. Em minha opinião esta é uma aposta correta á longo prazo, visto o tempo de desenvolvimento e as perspectivas de mercado.
    Um grande abraço Germa.

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