CHENGDU J-10 B o vigoroso dragão Chinês
O J-10 B (Jian 10 B) é uma aeronave multifuncional de 4.5 G desenvolvida para contrapor os caças americanos F-16 E/F Block 60/62, F/A-18 E/F SH, o Russo MIG-35 e os Europeus Typhoon, Rafale e Gripen. O J-10 B foi desenvolvido a partir da versão anterior J-10 A e incorpora varias alterações aerodinâmicas e estruturais, além de possuir uma avionica totalmente atualizada. O J-10 B será o padrão de produção e exportação do J-10, o mesmo é o substituto dos jatos J-7 (MIG-21) e Q-5. O custo básico de aquisição do J-10 B é de aproximadamente 30 milhões de dólares.
O primeiro protótipo foi criado para voar entre 1995-1996, alimentado por uma turbina Chinesa recém-concebida WS-10, porem a evolução deste motor sofreu sérias dificuldades, o que teria como resultado o atraso no cronograma de desenvolvimento, assim a fuselagem traseira e admissão do motor foram redesenhados para acomodar o propulsor alternativo AL-31FN importado da Rússia. Em 1996 o primeiro protótipo 1001 realizou o seu primeiro vôo propulsado pelo motor Russo AL-31 FN, apos vários anos de vôos intensivos de testes, o mesmo foi aposentado.
Na década de 1980 o então líder chinês e presidente da Comissão Militar Central (CMC) Deng Xiaoping anunciou que a China iria efetuar um investimento de 500 milhões de dólares para desenvolver um caça de nova geração com um desempenho similar ao dos caças ocidentais.
Em 1982 representantes do governo, da força aérea e do corpo de aviação naval Chinês se reunirão em Pequim para discutir o conceito do caça de nova geração e as exigências de desempenho inicial. O novo caça deveria ser superior ao J-8II e ao MIG-23 e se aproximar do desempenho do F-16. Este vetor iria formar a espinha dorsal da frota de caça chinesa na década de 1990. Uma segunda reunião foi realizada seis meses depois para aprimorar as exigências.
Em janeiro de 1984 a FAELP (Força Aérea de Libertação do Povo) finalizou os requisitos para o novo avião de caça Chinês. O Ministério da Aeronáutica recebeu três propostas de projetos apresentados por instituições de design de aeronaves.Em maio de 1984 depois de comparar as três propostas de design, o Ministério da Aeronáutica decidiu e escolheu uma configuração em delta sem cauda e com canard. A tarefa de desenvolvimento do caça de nova geração foi oficialmente atribuída Chengdu Aircraft Design Institute (611 Aircraft Design Institute). O caça deveria possuir uma configuração em delta sem cauda com canard, também deveria ser aerodinamicamente instável para fornecer um alto nível de agilidade e possuir um baixo arrasto aerodinâmico, ter uma avionica avançada, incluindo um glass cockpit, HMS, HOTAS, GPS / INS, RWR, FBW quadruplex, sistema de gestão digital de combustível, barramento de dados MIL-STD-1553B, capacidade de fusão de dados e um novo radar com um alcance de 52 km a 148 km, com capacidade de rastrear 8 alvos simultaneamente.
Em 1986 a nova geração de caça designada J-10 se tornou um dos principais projetos do estado Chinês. Wang Ang foi nomeado como diretor do programa executivo e andh Song Wen-Cong como designer-chefe.
Em 1987 a China obteve algumas tecnologias do programa cancelado Lavi (Leão lutador) da Israel Aerospace Industries (IAI). Acreditasse que China recebeu o software de controle de vôo originalmente desenvolvido para o IAI Lavi (Lavi “fly-by-wire”), pouco depois de seu cancelamento, apesar da negação de tal cooperação por ambas as partes. Notasse facilmente a semelhança aerodinâmica entre o J-10 e o Lavi, onde o J-10 foi diretamente inspirado no mesmo.
Em 1987 a China obteve algumas tecnologias do programa cancelado Lavi (Leão lutador) da Israel Aerospace Industries (IAI). O desenvolvimento do Lavi começou em outubro de 1982 com a ajuda dos Estados Unidos. A aeronave fez o seu primeiro vôo em dezembro de 1986. No entanto, os EUA não iriam financiar uma aeronave que iria competir diretamente no mercado de exportação com o F-16C/D e F/A/-18C/D. Com os cortes de investimentos americanos o governo israelita não foi capaz de financiar o programa de desenvolvimento e em 1987 o programa foi finalmente cancelado. Acreditasse que China recebeu o software de controle de vôo originalmente desenvolvido para o IAI Lavi (Lavi “fly-by-wire”), pouco depois de seu cancelamento, apesar da negação de tal cooperação por ambas as partes. Há também suspeitas de transferência de algumas tecnologias do F-16 do Paquistão para a China como parte de um acordo de cooperação, o que também é negado por ambas as nações.
Em 1990 o projeto do J-10 enfrentou um grande retrocesso, porque a China não conseguiu obter assistência tecnológica crucial dos países ocidentais, resultado do embargo imposto pelos Estados Unidos e a União Européia depois de 1989. A principal dificuldade era produzir um motor eficiente para suas aeronaves de combate. Em meados dos anos 1990 a Rússia se envolveu no programa de desenvolvimento do J-10, contribuindo com o motor Lyulka-Saturn AL-31F e abrindo a possibilidade de fornecimento de outros sistemas como radares, sistemas de navegação e orientação, suíte de contramedidas eletrônicas ECM (Electronic countermeasures) e contramedidas descartáveis Chaff & Flare.
Em 1993 a Chengdu tinha construído o primeiro protótipo de metal em escala real do J-10. Os testes de túnel de vento revelaram problemas potenciais com o desempenho à baixa velocidade e um AOA (Ángulo de Ataque - Angle Of Attack) menor que o esperado em velocidades máximas. Ao mesmo tempo, a principal tendência no desenvolvimento de aviões de combate foi à transição de simples lutadores de propósito, como interceptador de alta velocidade ou de baixa altitude para dogfighters multirole, aeronave que combina bom desempenho subsônico e supersônico para o combate ar-ar, com capacidade de ataque ao solo. Com mais esta característica adicionada aos requisitos da aeronave, a mesma teve que receber pontos fixos mais resistentes e em maior quantidade, novos controles de vôo e sistemas de navegação.
O primeiro protótipo foi criado para voar entre 1995-1996, alimentado por uma turbina Chinesa recém-concebida WS-10. Contudo a evolução deste motor sofreu sérias dificuldades, o que teria como resultado o atraso no cronograma de desenvolvimento, assim a fuselagem traseira e admissão do motor foram forçados a ser redesenhado para acomodar o propulsor alternativo AL-31FN importado da Rússia. Em 1996 o primeiro protótipo 1001 teria feito seu primeiro vôo propulsado pelo motor Russo AL-31 FN, apos vários anos de vôos intensivos de testes, o mesmo foi aposentado.
O protótipo 1002 foi perdido em um acidente no final de 1997. Em 22 de março de 1998 após um atraso de 15 meses, o protótipo 1003 fez seu vôo inaugural. No mesmo ano, a aeronave recebeu a designação oficial de serviço J-10. Até então, o programa de desenvolvimento estava atrasado em dois anos.
Em Dezembro de 1999 dois protótipos do J-10 foram transferidos para a China Chengdu Flight Test Establishment (CFTE), com base em Yanliang, província de Shaanxi, para os testes de vôo e avaliações de serviços.
No ano de 2000 houve o desenvolvimento de dois protótipos de uma variante de treinamento bi-posto chamada J-10S. O designer-chefe era Yang Wei, responsável por esta versão. Em Maio de 2000 os testes de vôo Intensivo do J-10 foram realizadas por CFTE em Yanliang. No final de 2000 os protótipos de vôo tinham cumulado mais de 140 horas de vôo. No verão de 2000 foi realizado o primeiro teste bem-sucedido do assento ejetor para o J-10.
Em 2001 a China ordenou a compra de 54 motores AL-31 FN especialmente configurados para equipar o lote inicial de J-10. os motores foram recebidos de 2002 a 2004.
No verão de 2002 após dois anos de testes de vôo em Yanliang, os protótipos do J-10 foram realocados para o Dingxin Airbase na província de Gansu, para os testes de armas e de controle de vôo. Em 28 de junho de 2002 ocorreu o primeiro vôo do J-10 de pré produção. A produção de pequenos lotes de aeronave começaram logo após.
No dia 26 de dezembro de 2003 a variante de treinamento bi-posto J-10 S fez o seu primeiro vôo. Em 2005 o J-10S completou os testes de vôo e recebeu seu certificado de design.
Em 10 de março de 2003 o J-10 entrou oficialmente em serviço na PLAAF. Seis J-10S foram entregues ao FAELP Test e ao Centro de Formação em Cangzhou AFB, província de Hebei para a experimentação e avaliação operacional. Durante a cerimônia de entrega, dois caças J-10 realizaram vôos de demonstração para altos funcionários da FAELP. Na primavera de 2003 foi utilizado um Y-8 modificado para os testes de radar para o J-10, os testes foram realizados na província de Shandong. No verão de 2003 o J-10 realizou sua primeira simulação de reabastecimento aéreo. No dia 26 de dezembro de 2003 a variante de treinamento bi-posto J-10 S fez o seu primeiro vôo. Em dezembro de 2003 foi realizado com sucesso o primeiro lançamento de um míssil ar-ar de teste a partir do J-10.
Em 2005 a variante bi-posto J-10S completou os testes de vôo e recebeu seu certificado de design. Em julho de 2005 a China encomendou uma remessa adicional de 100 AL-31FN no valor de 300 milhões de dolares. A produção estava sendo realizada a uma taxa inicial de 2 a 3 unidades por mês.
O J-10 pode ser equipado com diversos radares de vários fabricantes, são eles os chineses KJL-3 e JL-10A, o russo Phazotron Zhuk-10 PD e o israelense ELTA 2035. O J-10 pode integrar avionicos de qualquer nação graças ao barramento de dados MIL-STD-1553B.
Em novembro de 2006 a mídia estatal chinesa anunciou que a nova geração de caças J-10 havia alcançado a IOC (initial operational capability - capacidade operacional inicial). A aeronave foi oficialmente apresentada em 29 Dezembro 2006.
Em novembro de 2008 o J-10 participou do Zhuhai Air Show, se apresentando ao publico no show aéreo. J-10B foi apresentado em Março de 2009, 3 meses após o seu vôo inaugural em Dezembro de 2008.
O J-10 pode ser equipado com diversos radares de vários fabricantes, são eles o NRIET (Nanjing Research Institute of Electronic Technology) KJL-3, que possui um alcance de cerca de 100 Km e pode atacar 2 alvos simultaneamente. Outro radar é o russo Phazotron Zhuk-10 PD, com alcance de 160 Km de alcance e capacidade de atacar 6 alvos simultaneamente, o radar israelense ELTA 2035 com alcance de 100 Km e que pode rastrear 6 alvos simultaneamente também pode ser instalado no J-10, outra opção é o radar JL-10A com um alcance máximo de detecção de 104 km.
O J-10 B teve como principal objetivo a redução de sua assinatura de radar, para tanto o mesmo sofreu diversos refinamentos que vão desde extensa utilização de materiais compostos e RAM absorventes na estrutura, fuselagem e faces do motor, refinamentos aerodinâmicos que visão deixar a forma da aeronave mais limpa, com o mínimo possível de superfícies refletoras, antena AESA inclinada para cima, visando a deflexão das emissões magnéticas para outra direção que não a da fonte emissora, e a mais importante delas a substituição do difusor móvel que continha diversas superfícies refletoras, por um fixo ovalado em forma de V, que foi projetado para defletir as emissões magnéticas para outra direção que não a da fonte emissora, reduzindo assim significadamente a assinatura da aeronave, mas o grande trunfo deste novo difusor fixo é que o mesmo esconde a face do motor, eliminando assim a maior fonte de eco de radar desta aeronave no setor frontal
O J-10A possui um difusor móvel na entrada do duto de alimentação do motor, este difusor auxilia a compressão e indução de mais ar para o propulsor, porem este sistema utiliza partes moveis que elevam o peso da aeronave e as superfícies refletoras de emissões magnéticas, elevando a assinatura de radar, porem o J-10 B utiliza um difusor fixo ovalado em forma de V, que fica na parte superior da entrada do duto de ar, este novo sistema substitui o difusor móvel e por consequência elimina todas as partes moveis daquele sistema, mantendo a eficiência do conjunto, diminuindo o arasto aerodinâmico e reduzindo significadamente o RCS da aeronave. Este novo difusor trouxe inúmeras vantagens como eliminação das partes moveis e de sustentação do difusor móvel do duto de ar, alem de esconder a face do motor, a maior fonte de eco de radar em qualquer aeronave. O J-10 A utiliza extensamente materiais compostos e RAM absorventes em sua estrutura e fuselagem e possui um RCS estimado de aproximadamente 1m2 no setor frontal, o J-10 B teve como prioridade a redução da assinatura RCS, e pára isto o mesmo teve a incorporação de um novo difusor fixo, refinamentos na aerodinâmica que deixaram a aeronave com um designer mais limpo, antena AESA inclinada cerca de 45º para cima em relação ao eixo central da aeronave, extensa utilização de materiais compostos e RAM absorventes na estrutura e fuselagem da aeronave, utilização de materiais RAM absorventes na face do motor, com estas modificações que eliminaram as duas principais fontes de eco de radar do mesmo (Face do motor e aletas de sustentação e partes moveis do difusor) e maior utilização de materiais compostos e RAM absorventes, o RCS deste vetor, fica próximo de 0,5m2 no setor frontal, o que é uma excelente marca, visto que o RCS do F-16 E/F fica na casa de 1m2 no setor frontal.
O J-10 B recebera uma avionica desenvolvida para equipar a 5º geração de caças chineses, esta inclui um glass cockpit com uma ampla tela de touch screen, que facilitara a fusão de dados e a integração do piloto com o caça.
Próximo a metade da década de 90 a China adquiriu 2 radares Phazotron RP-35, estes sistemas originaram o Phazotron Zhuk AE AESA na Rússia, radar que equipa o MIG-35. Estes radares (RP-35) foram enviados para os institutos de pesquisa chineses onde foram estudados juntamente com outros radares Israelenses e italianos e com base na tecnologia destes 3 radares se desenvolveu um novo radar AESA que equipa o J-10 B, porem os dados sobre desempenho deste sensor ainda é desconhecido.
Alem do radar o J-10 B é equipado com um sensor eletroóptico de busca infravermelho IRST e um designador lazer desenvolvidos pela Sichuan Changhong Electric Appliance Corporation, que é baseado no sistema OLS-27 (Izdeliye 36Sh) do SU-27 e possui um alcance máximo de 75km.
O BM/KG300G, sistema alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (Missile launch and Warning Systen), sistema de alerta de laser LES (laser Warning Systen) e um sistema de contramedidas descartáveis Chaff eFlare.
O J-10 B é propulsado por um motor lyulka saturn AL-31FN M1 com 132.5kN com pós combustão, este motor possui um sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, o que eleva a manobrabilidade do J-10B a níveis excepcionais. O J-10 B também poderá ser equipado com a turbina de fabricação nacional Shenyang WS-10 com 132 KN com pós combustão. Atualmente não está claro se os FC-20 (J-10) do Paquistão utilizaram a turbina Russa AL 31FN ou a chinesa WS-10A.
O J-10 B é propulsado por um motor lyulka saturn AL-31FN M1 com 132.5kN com pós combustão, este motor possui um sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, o que eleva a manobrabilidade do J-10B a níveis excepcionais. O AL-31FN M1 utiliza um sistema de gerenciamento eletrônico FADEC, que gerencia todos os parâmetros de funcionamento e desempenho, o que torna sua operação bem mais segura e eleva sua vida útil, evitando desgastes desnecessários. O J-10 também poderá ser equipado com a turbina de fabricação nacional Shenyang WS-10 com 132KN com pós combustão. 132KN com pós combustão. Não está claro se os FC-20 do Paquistão utilizaram a turbina Russa AL 31FN ou a chinesa WS-10A desenvolvida pela AVIC da China Aviation Motor Instituto e Shenyang Aero-Engine Group.
O J-10 B sai da fabrica progamado para operar mísseis Russos e Chineses, porem mísseis de outras origens podem ser facilmente adaptados graças ao barramento de dados MIL-STD-1553B compatível com o padrão ocidental. O armamento padrão do J-10 B são os mísseis WVR R-73, PL-8, PL-9 e futuramente o novo PL-10, para o cenário BVR as opções também são fartas R-77, PL-11, PL-12 e futuramente o novo PL-21. As armas ar-superficie são bombas guiadas a laser, bombas não guiadas, foguetes e os mísseis C-801/YJ-8 e C-802/YJ-82. Uma outra poderosíssima arma do J-10 é o míssil anti radiação YJ-91 com um alcance máximo de 120 km.
O J-10 possui um canhão de 23 milímetros montado internamente, localizado ao lado da porta do trem de pouso dianteiro. Este canhão possui uma cadencia de tirro de 3.000 a 3.400 tiros por minuto.
O J-10 B possui capacidade para transportar 4.500 kg de mísseis, bombas, foguetes, PODS e tanques externos, distribuídos em11 pontos fixos, três em cada asa e cinco sob a fuselagem. O J-10 pode ser equipado com 3 tanques externos, um tanque de 800 litros na estação central e dois tanques de 1.700 litros em cada asa, totalizando 4.200 litros de combustível externo. Os dois pontos fixos na parte frontal da fuselagem pode ser utilizado para o transporte de mísseis e PODS
FICHA TÉCNICA
Velocidade de cruzeiro: Mach 0.95
Velocidade máxima: Mach 2.2
Razão de subida: 15.000 m/min
Potencia:0.95
Fator de carga:9Gs
Taxa de giro: 24º/s
Taxa de rolamento: 270º/s
Raio de ação/ alcance: 600 km/ 1300km
Alcance do Radar: 100 km a 160 km dependendo da versão
Empuxo: 1 X AL-31FN M1 com 13.250 KGF
DIMENSÕES
Comprimento: 14,57 m
Envergadura: 8,78 m
Altura: 4,78 m
Peso vazio: 9.800 Kg
Peso máximo de decolagem: 19.300 Kg
ARMAMENTO
Ar-Ar: WVR R-73, PL-8, PL-9 e futuramente o novo PL-10, BVR R-77, PL-11, PL-12, PL-21
Ar-superficie: C-801/YJ-8, C-802/YJ-82, míssil anti radiação YJ-91.
Bombas guiadas a laser 500kg e 250 kg, bombas de uso geral.
Canhão interno: 23 milímetros
A aeronave possui capacidade para transportar 4.500 kg de mísseis, bombas, foguetes, PODS e tanques externos, distribuídos em11 pontos fixos, três em cada asa e cinco sob a fuselagem. O J-10 pode ser equipado com 3 tanques externos, um tanque de 800 litros para a estação central e dois tanques de 1.700 litros em cada asa, totalizando 4.200 litros de combustível externo. Os dois pontos fixos na parte frontal da fuselagem pode ser utilizado para o transporte de mísseis e PODs. A aeronave possui uma capacidade máxima de combustível interno de 4.950 litros, compreendendo 3.180 litros nos tanques das asas e 1.770 litros nos tanques de fuselagem. O J-10 B futuramente poderá ser equipado com CFT (conformal fuel tank).
Abaixo um vídeo de demonstração do J-10 A
Valeu Wellington!!!!!!!!!
ResponderExcluirNão sei meu nobre, é que todo mundo fica falando de fulano, de beltrano e de cicrano. E, enquanto isso, Pequim tenta abrir os olhos do mundo (já que o dos chineses, só com o Pitanguy).
Animal esta máquina, e preçinhos na base do FORTE yuan.
Wellington, meu nobre, onde acho descrições confiáveis do PL-21 ou é o novo R-77 russo??
E o tal do PL-12, o C-802/YJ-82 e o YJ-91 são pau-de-dar-em-doido, pelo menos, na especificação.
Essa máquina pode adaptar a 41F?
Wellington dá para dizer que é um 4+ ou não passa de um 4??
Valeu Wellington!!!!
Probus a mídia ocidental é craque em produzir super stars, inclusive no meio bélico e com isto os produtos orientais sofrem uma discriminação pela “imagem”, o que esta mudando recentemente. Um exemplo claro é o PAK FA que teve um inicio de historia digno de um filme, o mesmo era desacreditado por “todos” e ninguém botava fé no programa e os Russos trabalhando no mesmo a mais de 20 anos sem vazar quase nenhuma informação e de repente eles soltam esta bomba com varias inovações e um desempenho digno para rivalizar com o F-22 e F-35 atuais e em suas futuras versões. Isto revolucionou a imagem dos produtos orientais e esta aos poucos acabando com o preconceito tido sobre estes produtos orientais, que são excelentes...
ResponderExcluirA China vai aos poucos evoluindo com a ajuda Russa, o que foi crucial para os mesmos chegarem ao patamar atual, provavelmente ainda nesta década veremos o J-XX Chinês, que vira para rivalizar com o F-22, F-35 e o SU-50. Muitos falam que quando a China desenvolver seu caça de 5º geração os UCAVS estarão voando nos EUA, o que é verdade, mas o que estes não pensão é que UCAVS estarão voando na Rússia, Europa e na China também. A tecnologia de busca, perseguição e engajamento para UCAVS já existe e esta presente nos mísseis de 5º geração, o que se fará será apenas adaptações no software, multiplicação da capacidade de processamento de dados e a integração de sensores que cobrirão 360º da aeronave dando uma noção situacional à mesma em qualquer cenário. Particularmente acredito que UCAVS “autônomos” serão realidade apenas por volta de 2030, quando a inteligência artificial conseguirá superar o tempo de raciocínio e reação humano.
O míssil PL-21 é um desenvolvimento Chinês que visa equipar a sua 5º geração de caças, mas equipara as aeronaves de 4º e 4.5G também, não há dados confiáveis sobre o desempenho deste míssil que ainda esta em desenvolvimento, mas as expectativas é que o seu alcance supere os 100 km.
Para iniciar os estudos sobre o R-77 lhe aconselho a matéria do site sistema de armas sobre o mesmo, esta matéria traz um bom nível técnico e histórico sobre o R-77, com certeza é um excelente começo.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/aam/r77.html
Sobre a AL-41F pode sim, com as devidas adaptações. O AL-41 F seria interessante para elevar a capacidade de trasporte de armas do J-10, que é limitada a 4.500 kg, mas em termos de desempenho o motor AL-31FN M1 atende muito bem as pretensões para este caça.
O J-10 A é uma aeronave de 4º geração, já o J-10 B se classifica na 4.5G, pois possui algumas características de aeronaves de 5º geração como radar AESA e avionica avançada com uma alta capacidade de fusão de dados.
Um grande abraço Probus...
Welington,
ResponderExcluire dando um pitaco neste seu ultimo comentário (com o Probus), não podemos nos esquecer que a China (assim como a Russia e os EUA) também trabalham com a idéia de QUANTIDADE.
Não se trata de ter caças modernos apenas, mas sim tê-los em quantidade.
E mais que isso, no caso da China, da Russia e também da India (e, é claro, dos EUA), essa quantidade se faz também em número de modelos diferentes de vetores.
Russia, China e India não estão pensando em ter um único modelo de caça para equipar suas forças (como o Brasil, por exemplo). Em alguns casos, esse número pode ser de 3 ou 4 modelos, variando de PAK-FA e SU-35 (caso da Russia, por exemplo) até SU-30, J-10 e futuros meios como o F-XX (caso da China).
Os EUA estão mais focados no momento em 3 modelos: Super Hornet, F-35 e F-22 (mas este em pouca quantidade e já sem linha de montagem aberta).
Sendo assim, acho que as 3 principais forças aéreas do mundo de hoje (EUA, Russia e China) estão muito próximas em termos de poder. Não existe uma supremacia absoluta entre elas. nenhuma é absolutamente superior a outra. Os EUA talvez levem uma pequena vantagem por ter equipamentos ligeiramente superiores, mas nada que possa desequilibrar muito a balança num improvável conflito aéreo entre esses 3 países.
No caso dos UCAVs, penso como vc: quando os EUA os tiverem voando efetivamente, não estarão sozinhos. A Europa, principalmente a França, está bem avançada nisso também. Assim como a Russia e, por tabela, a India. A China vem logo na sequência neste quesito (mas a China pode acelerar seu desenvolvimento de UCAVs se assim quiser...tudo é uma questão de necessidade).
eu penso por aí. Não sei se os amigos concordam.
e Sobre a matéria do post, eu quero lhe dar os parabéns mais uma vez, principalmente por disponibilizar matérias muito boas sobre caças não-ocidentais, o que é coisa rara nos blogs brasileiros de defesa, que geralmente (os comentários dos leitores, não tanto os editoriais) tendem a ridicularizar os equipamentos não-ocidentais, particularmente os equipamentos chineses. O que não só é um erro, como é uma imbecilidade também.
abração camarada!
Hornet é verdade, este ponto é crucial, pois para se contrapor um inimigo com armas modernas e em grande numero não basta apenas possuir armas modernas, tem que se telas em quantidades necessárias para manter um nível operacional mesmo com as perdas tidas contra este inimigo. Outro ponto fundamental é a capacidade de produção destes vetores, em tempos de guerra contra uma potencia igual ou superior, este ponto é tão importante quanto possuir estes vetores em quantidades necessária, e todos os citados acima vão possuir esta capacidade...
ResponderExcluirConcordo, atualmente os EUA possuem a vantagem de ter operacional o F-22 e o F-35 pretextes a entrar em operação, mas a Rússia ira equilibrar este patamar com a introdução do PAK FA, já a china ira equilibrara a balança somente com a introdução do J-XX que ira demorar um pouco, a Índia caminha para ter a 4º maior força aérea do mundo e com capacidade para contrapor qualquer inimigo, porem esta não almeja possuir a força aérea mais poderosa do mundo como os EUA, Rússia e China...
Muito obrigado Hornet, sempre vejo em diversos sites, BLOGS, ETC., matérias difamando os equipamentos orientais. Em visita a um site em especial vi a uma matéria extremamente manipulativa, onde o autor difama as características de um caça Russo dizendo que tais características não são funcionais e em outra matéria estas mesmas características são classificadas como responsáveis pela superioridade do caça americano, ou seja...
Hornet um grande abraço meu amigo...
O BRASIL deveria comprar alguns desse J.10B dos Sinos..pq ñ?
ResponderExcluirCarlosarguspandragons os equipamentos Chineses são capazes de nos dar o nível de combate e operacionalidade pretendida pela FAB, porem como ressaltado nos comentários anteriores os produtos militares Chineses ainda possuem uma imagem de falta de qualidade, o que não ocorre nos produtos atuais, que são excelentes e a um baixo custo. Outro ponto que vai contra o J-10 é a total inexperiência Brasileira com materiais bélicos de alta tecnologia Chineses, mas este fator poderia ser eliminado com uma fase de testes bem laborada, pré compra de sobressalentes garantindo o pós venda do produto, transferência tecnológica em diversas aéreas para o aprimoramento do vetor durante sua vida útil e um contrato que abrangeria todas as garantias previstas para o produto. Caso comprássemos o J-10 esta compra deveria ser feita na forma de parceria entre os dois países, pois assim teríamos maiores garantias sobre o produto...
ResponderExcluirUm grande abraço Carlosarguspandragons...
Welington,
ResponderExcluirpelo o que se sabe o EB está requerendo informações a respeito de baterias anti-aéreas da China (não me lembro qual, agora). E a própria MB está treinando ou logo começará a treinar (ironias da vida) os aviadores navais da China.
Ou seja, pode ser que o preconceito esteja diminuindo. Quem sabe?!
No caso da Russia, que também era muito mal vista no Brasil (no que se refere a equipamentos militares), creio que a compra dos helis foi uma quebra de barreiras. E o EB também está requerendo as baterias TOR russas.
enfim...
abração brother!
em tempo:
ResponderExcluirMas isso não quer dizer que não exista preconceito contra materiais chineses (e não ocidentais de um modo geral) porque existe sim. Só quis dizer que PODE SER QUE tal situação mude com o tempo. Vamos aguardar.
abração de novo
Wellington, um abraço!!
ResponderExcluirObrigado e muito, pelas respostas e orientações.
Mas, peço desculpas pelo meu bairrismo e faço uma ressalva aos VANTs UAV, CFN / Santos Lab Carcará e Jabiru, que estão sendo utilizados pelas Forças Internacionais da ONU no Haiti/FAB e o Acauã FAB/CTA/CTEx/IPqM Avibrás.
Só não entendo porque a PF quer usar os UCAVs israelenses...
Wellington, por falar em quantidade, você acha que um F-22A Raptor aguenta uma combinação do EMB R-99B com 10 Yak-130 Yakovlev, que custam US$ 15 mi cada ou de FC-1 Thunder ou do JH-7A Xian?? Acho MUITO pesado o armamento destas crianças, e todos tem 9 hardpoints, sem contar que a aviônica deles são excelentes.
Qual o custo unitário do Xian JH-7A? Acho este caça lindo, bonito demais. E a China nem usa mais ele e, não acho que o Panavia Tornado aguente ele não, nem o F-5.
Yak-130 Combat Trainer, Rússia
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.airforce-technology.com/projects/yak_130/&ei=O_9IS_bKOIOzuAfRm-GIAg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CBMQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3DYAK-130%2BTHE%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
Wellington, parabéns, obrigado!
Hornet e esta mesmo, estes exemplo citados por você são a mais clara prova disto. No caso da Rússia esta barreira como bem dito por você já foi quebrada com o MI-35. O Brasil tem uma cooperação estreita com a Rússia e a China no campo aeroespacial. Com a Rússia em foguetes (propulsão, sistemas eletrônicos) e com a China na aérea de satélites, este tipo de cooperação não ocorre com os EUA e com a França a exemplo, pelo medo dos mesmos de mais um concorrente neste mercado promissor. Isto também ajudou a melhorar a imagem dos Russos e Chineses no Brasil. Concordo plenamente com sua análise, existe preconceito sim, porem este esta se declinando aos poucos com a abertura Russa e Chinesa de seus produtos para o mercado mundial.
ResponderExcluirProbus a PF adquiriu os UAVS Israelenses Heron pelo seu maior alcance, estes possuem um alcance de 350 km, dando a possibilidade de uma maior cobertura com este vetor. Não temos nada similar ainda, ou seja, o jeito é comprar de fora, mas poderíamos ter feito uma parceria de desenvolvimento conjunto entre empresas brasileiras e a IAI Israelense, fornecendo para as forças armadas e a policia federal um produto semi nacional fabricado aqui.
Sobre o F-22 aguenta sim, mas depende da quantidade de F-22, oponentes e mísseis transportados pelo F-22. O F-22 A seria travado por uma aeronave AWACS próximo a 50 km, desta forma o F-22 armado com o míssil AIM-120 C-5 que possui um alcance de 105 km, poderia atacar a aeronave AWACS pouco manobrável fora da NEZ (No Escape Zone), no limite do seu alcance, tendo grandes chances de eliminar a mesma pela pouca manobrabilidade desta frente a este míssil, posteriormente a isto seria só se aproximar até a NEZ de seus mísseis e eliminar os seus “cegos” oponentes, ou seja, a tecnologia stealth traz um outro nível de combate BVR, já em um combate aproximado uma aeronave de 4º ou 4.5G é totalmente capaz de derrotar um caça de 5º geração como o F-22, F-35 e o SU-50...
Um grande abraço Hornet e Probus...
Oi Wellington, um abraço!
ResponderExcluirRessalto que só fiz uma ressalva quanto aos VANTs tupiniquins. Inclusive tem um bom projeto para voar em 2001 Avibrás. E os FN já os usam e a FAB Haiti também, e são nossos produtos. Sei que não tem a mínima condição de comparar com os VANTS que já existem no mercado, mas o pequeno Carcará já faz um bom trabalho e é um bom exemplo. Se não me engano, o Brasil tem 03 modelos, inclusive o de 2.011 leva mísseis ou foguetes.
Quanto ao minha curiosidade, eu sei de toda a capacidade letal do F-22A Raptor, mas: Eu não acredito é que ele consiga, num 10 Raptor para: 01 EMB R-99B com 100 Yak-130 Yakovlev.
VEJA: AIM-9L Sidewinder ou Magic 2 ou AGM-65 Maverick.
Vikhr guiado; R-73 infravermelhos; Nato-11 Archer; Nato AS-10 Karen;
A electro-pod sob a fuselagem para a implantação da KAB-500KR bomba guiada + GSh 30 milímetros-301 ou GSh podded-23 sob a fuselagem.
Pode implantar B-8M e B-18, 250kg e 50kg de bombas e bombas de fragmentação.
Sem contar, na ajuda do R-99, e cada YAK tem 09 hardpoint para 1.500 com seus excelentes mísseis, pois eles vão atirar e se defender também.
"Osa 8GHz para 12.5GHz ou Oca (Wasp). Controla oito alvos aéreos simultaneamente, envolve quatro alvos simultaneamente em todos os ângulos e, simultaneamente, completa dois alvos no solo. A gama de detecção contra 5m² é 40km na retaguarda e 85km para a frente. O bloqueio de intervalo para operação em modo de monitoramento automático é 65 km."
Desculpa Wellington, só foi curiosidade minha, é que o pequeno avião atira e se defende pesado também. E, 100 deles faz também uma boa dissuação.
Obrigado.
Probus em termos de VANTS de pequeno porte temos excelente produtos como o carcará, agora só nos falta desenvolver UAVS de médio e pequeno porte.
ResponderExcluirUm UAV pode transportar e lançar mísseis/bombas e foguetes sem problemas, esta tarefa é relativamente simples, com a integração de sensores e computadores de missão, o problema será desenvolver um UCAV, este sim dará um pouco mais de trabalho graças a inteligência artificial e capacidade de processamento que terão que ser elevadíssimas, restringido o seu uso em no mínimo uma década.
Sobre o F-22, a questão é relativamente simples. Aeronaves de alerta antecipado são aeronaves civis adaptadas com um radar de longo alcance e seus sistemas. O RCS destes sistemas atualmente é elevadíssimo, desta forma o F-22 detectara e travaria esta aeronave acima do alcance de seus mísseis, aguardando apenas a aeronave entrar na zona de atuação de suas armas para atacá-la, como estas aeronaves também são lentas e pouco manobráveis o F-22 poderá utilizar seus mísseis fora da NEZ ( No Escape Zone), ou seja ele poderá utilizar os mísseis no máximo do alcance dos mesmos, onde o combustível já vai ter se exaurido e o míssil dependera exclusivamente de sua energia cinética adquirida com a aceleração e de suas superfícies aerodinâmicas, restringindo em muito a sua manobrabilidade contra caças, mas esta ainda é superior a manobrabilidade de uma aeronave lenta e pouco manobrável como um AWACS, do outro lado o AWACS detectara o F-22 pouco acima de 100km, mas o travara apenas por volta de 50km, ou seja o F-22 pode ver e direcionar um míssil contra o AWACS, mas a mesma não poderá guiar um míssil contra o F-22, pois ainda não o travou, consequência provável abate da aeronave de alerta antecipado, sem nenhuma reação de ataque, apenas de defesa com as contramedidas. Com isto os caças dirigidos pela aeronave AWACS ficaram cegos frente ao F-22 que apenas ira entrar na NEZ de seus mísseis para abater seus opoentes de geração anterior. Ou seja, a tecnologia stealth faz a diferença contra caças não steaths. Ha um ditado funcional para isto, você não pode atacar o que não se pode ver, o AWACS sabe que o F-22 esta numa certa região, mas não consegue dar os parâmetros de distancia e velocidade para o míssil, o que impede um ataque por parte da escolta do AWAC. Para contrapor o F-22 em qualquer cenário à melhor aeronave para isto será outra aeronave de 5º geração pesada de alto desempenho como o SU-50.
Um grande abraço Probus e obrigado você por debater assuntos complexos que são duvidas de muitos...
Poxa, Wellington, muito, muito obrigado mesmo.
ResponderExcluirUm abração.
Grande Wellington,
ResponderExcluirA matéria sobre o J-10 esta ótima, tem muita coisa sobre esse caça que eu desconhecia e descobri agora.
Agora seria muito bom se houvesse uma parceria sino-Brasileira para desenvolver um caça de 5ªG, não acha? Ou mesmo a adoção de um outro vetor além do FX-2, pois como é notável, todas as grandes nações não dependem apenas de um único vetor, até mesmo por um simples motivo, na arena de combate, fica mais dificil a um inimigo ter de lidar com duas ou três aeronaves de tipos,capacidades e desempenhos diferentes. E claro tem ainda o fator psicológico que gera stress no inimigo pela ansiedade de descobrir o que virá pela frente, são fatores a serem considerados, mas por muitos ignorados.
Eu admiro a capacidade chinesa e sonho em ver um dia o Brasil no mesmo rumo, mas é dificil com nossa corja politica sem qualquer noção estratégica ou mesmo um plano organizado para desenvolvimento tecnológico e político.
Angelo com certeza renderia bons frutos para ambos os lados. È verdade Angelo, a diversidade de vetores é importante, como bem dito por você o stress causado ao piloto pela duvida de qual ou quais vetores estará enfrentando e quais táticas utilizar para atacar e quais utilizar para se defender de inimigos com características e capacidades distintas é uma carga de trabalho muito maior, que pode estressar o piloto e diminuir seu rendimento, e a Índia sabe muito bem disto.
ResponderExcluirTambém tenho este sonho, acredito que teremos um grande salto na geração de UCAVS, mas se o FX 2 for concluído e não partirmos para uma parceria de desenvolvimento de uma aeronave de 5º geração, infelizmente ficaremos um passo atrás até a geração de UCAVS entrar em serviço efetivamente.
Um grande abraço Angelo...
fantastico,belo exemplo de "como se faz".
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