O Rafale é um dos três finalistas do programa FX2 e o favorito a vencer a disputa de reequipamento da frota de aeronaves de combate da FAB. Os outros dois finalistas são o F-18 E/F SH e o Gripen NG (E/F).
O moderno Dassault Rafale vai substituir todas as 7 aeronaves de combate da Força aérea e da marinha Francesa. Estas são os Mirage III, 5,F1 e o 2000, o SEPECAT Jaguar, F-8 Crusader e o Super Eetendard.
A genealogia do Rafale tem suas origens no programa europeu EFA (European Fighter Aircraft). Na primeira metade dos anos 80 a Dassault trabalhava em um demonstrador de tecnologia de nova geração designado ACX (Avion de Combate Experimentale).
O EFA (European Fighter Aircraft) foi lançado em 1983, com a participação de cinco países – Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido. Logo após, a França impôs condições inaceitáveis, como a liderança no desenvolvimento da aeronave; 50% de participação na produção e construção do vetor e a exigência de que os testes dos protótipos fossem feitos na França. Além disso, das duas configurações apresentadas para o EFA à França preferia aquela que era baseada em seu próprio ACX, Com isso, em 1983 Alemanha, Itália e Reino Unido firmaram o acordo de Turin, com base na configuração similar ao EAP (Experimental Aircraft Project), a Espanha decidiu permanecer no projeto dois anos após.
O primeiro exemplar do ACX fez seu primeiro vôo em 4 de julho de 1986, cerca de um ano após a Franca ter abandonado o programa EFA (European Fighter Aircraft), o mesmo exibiu o novo designer aerodinâmico que foi aprovado pelos seus avaliadores.
Em agosto de 1985 a França desistiu e abandonou o programa EFA por vários motivos como divergências com os outros participantes do consorcio e também pela sua marinha querer uma aeronave mais leve de cerca de 8 toneladas ou pouco mais.
No ano seguinte após o abandono do programa EFA, o primeiro exemplar do ACX fazia seu primeiro vôo em 4 de julho de 1986, pesando 9,5 toneladas, bem acima do requerido pela marinha francesa, mas o mesmo era apenas um protótipo.
A partir do primeiro vôo o demonstrador passou a ser chamado Rafale A, exibindo o novo designer aerodinâmico que foi aprovado pelos seus avaliadores, o mesmo também serviu para o desenvolvimento do sistema FBW (Fly by Wire) definitivos que seriam implantados nos modelos de serie, alem de servir de bancada de testes para outros componentes como peças feitas em materiais compostos, utilizadas na estrutura da aeronave. Inicialmente o Rafale A era equipado com as turbinas GE F404-400 com 7.000kgf de empuxo unitário com pós combustão, mas a partir de fevereiro de 1990 o mesmo passou a testar os motores definitivos para os Rafale de serie, os novos turbofans Snecma M88-2 de 7.500kg de empuxo com pós combustor. Até seu ultimo vôo em 24 de janeiro de 1994 o Rafale A realizou 865 vôos de testes, exibições e avaliações, incluindo exercícios de toque e arremetidas no porta aviões porta aviões Charle De Gaulle. O Rafale A serviu para o desenvolvimento do sistema FBW (Fly by Wire) definitivos que seriam implantados nos modelos de serie, alem de servir de bancada de testes para outros componentes como peças feitas em materiais compostos, utilizadas na estrutura da aeronave. Inicialmente o Rafale A era equipado com as turbinas GE F404-400 com 7.000kgf de empuxo unitário (com pós combustão), como pode se ver na foto acima.
Com o sucesso do programa de testes de vôo do Rafale A, decidiu se que o ACX deixaria de ser um demonstrador puro, para se tornar efetivamente o protótipo para o futuro jato de combate da multifuncional de serie, o ACT Avion de Combat Tactique entraria em serviço tanto na Armée de l'Air quanto na aeronavale, cujo o programa visaria a substituição de 7 aeronaves por um único vetor multifuncional construído em 3 versões (M, B e C)
Assim o programa Rafale A seguiu com mais 4 protótipos, o Rafale C.01 (Voou em 19 de Maio de 1991), M.01 (12 de dezembro de 1991), B.01 (30 de abril de 1993) e o M.02 (8 de novembro de 1993), estes novos protótipos tinham um menor peso e tamanho em relação ao Rafale A. O Rafale A tinha um peso de 9.500kg, já os novos protótipos tinham um peso de 8.500 kg grande parte em razão da utilização dos novos motores M88 e menores dimensões que o ACX (Rafale A), reduzindo o comprimento em um metro, envergadura em 1,15 metros e sua área de asa em 2 metros quadrados.
O Rafale C.01 Voou em 19 de Maio de 1991 e tinha um peso de 8.500 kg, contra 9.500 kg do Rafale A. O mesmo incorpora características que visavam à redução do RCS (Radar Cross Section) da aeronave, como raízes das assas com contornos mais arredondados, revestimento interno do canopy em ouro, junção do estabilizador vertical redesenhada, estabilizador mais baixo e a utilização de uma tinta RAM (Radar Absorbent Material) absorvente.
Estes protótipos de pré produção possuíam características que visavam à redução do RCS (Radar Cross Section) da aeronave, como raízes das assas com contornos mais arredondados, revestimento interno do canopy em ouro, junção do estabilizador vertical redesenhada, estabilizador mais baixo e a utilização de uma tinta RAM (Radar Absorbent Material) absorvente. Com estas modificações visando à redução do RCS do vetor o mesmo possui uma baixa assinatura de radar, sendo que no setor frontal é de apenas 0,1m2 e em outros ângulos como o lateral pode chegar a 0,3m2.
O cérebro do Rafale possui um MDPU ( modualr data prosesing unit) que é 50 vezes mais potente que os computadores utilizados no Mirage 2000-5, sendo distribuídos em 18 módulos que podem ser facilmente substituídos.
O potente sistema MDPU do Rafale da à capacidade de fusão de dados presentes nas aeronaves de 4.5 G , que vão desde dados dos sensores da aeronave a fontes externas como de AWACS.
O Rafale possui um radar PESA (Passive Electronic Scanning Antenna - radar de varredura eletrônica passiva) THALES (ex-Thomson-CSF-Detexis) RBE-2, com um alcance de 130 km para alvos do tamanho de caças. O RBE-2 pode rastrear 40 alvos e pode atacar 4 alvos simultaneamente, porem essa capacidade será expandida para 8 alvos simultaneamente com a implementação de uma antena de varredura eletrônica ativa (AESA), que esta sendo desenvolvida dentro do programa anglo-francês AMSAR. Esta antena será utilizada inicialmente pelo Rafale F-3 e pelo Typhoon tranche 3. O radar RBE-2 deve estar totalmente operacional em 2012.
Na foto acima os técnicos da Thales estão avaliando o RBE-2 AESA em uma bancada de testes . O radar RBE-2 deve estar totalmente operacional em 2012.
Além do radar o Rafale possui um conjunto OFS (Front-Sector Optronic system) composto por dois poderosos módulos eletro ópticos no nariz da aeronave. O direito possui um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, sensor que opera na banda 3 - 6 e 8 - 12 mícrons, que é fabricado pela Thales/Sagen. Este sensor consegue obter uma cobertura de 90 ° de azimute e é capaz de detectar e rastrear múltiplos alvos aéreos simultaneamente. O sensor IRST do Rafale tem um alcance frontal de 40 km e no setor traseiro de 70 km sem o uso de pós combustor, o alcance máximo deste sensor é de 130km para alvos com elevada assinatura térmica como bombardeiros pesados a jato sem capacidade de descrição stealth. O sensor da esquerda é um CIU (Combat Identification Unit) unidade de identificação visual a longa distancia e possui uma câmera de TV 3-D CCD (DESCRIPTION OF THE CAPTURING SYSTEM – sistema de captação passivo) e um telêmetro laser. A câmera de TV possui uma visada de 60 ° e um alcance de cerca de 50 km. O LRF (laser range finder - Telêmetro a lazer) possui um alcance de 33km.
O conjunto OFS do Rafale é composto por dois poderosos módulos eletro ópticos no nariz da aeronave. O direito possui um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, capaz de detectar e rastrear múltiplos alvos aéreos simultaneamente. O sensor da esquerda é um CIU (Combat Identification Unit) unidade de identificação visual a longa distancia e possui uma câmera de TV 3-D CCD e um telêmetro laser.
O sistema de guerra eletrônica do Rafale é o sistema SPECTRA, este é um dos mais completos e eficazes sistemas ECS (Eletronic Counter Measures) de contramedidas eletrônicas e de interferência (Jammer) já instalado em um caça.
O Tales SPECTRA (Systeme de protection er D’ Evitement dês consuites de tir Du Rafale) é composto de 15 elementos, dentre eles alerta de radar RWR (Radar Warning receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen), sistema de alerta de laser LES (laser warning systen), quatro lançadores de chaff e flares, um sistema ativo de jaming unido a um computador de gerenciamento, mas a de se ressaltar que o SPECTRA é um equipamento de sensores e contramedidas integrados comum, similar aos existentes no Typhoon, SU-35 BM, F-22, ETC...
O diferencial do Spectra é o sistema de cancelamento ativo, pouco se sabe sobre o mesmo, mas pelo que se sabe o sistema funciona da seguinte forma, ele recebe o sinal do radar inimigo, analisa a frequência, potência, localização (angulo da emissão e distancia) e envia um sinal idêntico ao emitido pelo radar inimigo mascarando o eco real e confundindo o radar inimigo com 2 sinais iguais porem indicando pontos diferentes, porem esta tecnologia não é funcional contra os radares atuais de varedura eletrônica, visto que os mesmos variam de frequência constantemente sem repetir a mesma sequência utilizada. Nos radares AESA cada conjunto de módulos trabalham em frequências distintas e estas se alteram a cada ciclo, sem repetir a mesma sequência de freqüência, desta forma este sistema não é funcional contra os radares atuais, pois não conseguira reproduzir instantaneamente os diferentes sinais produzidos pelos radares atuais...O Rafale conta com um sistema DVI (Direct Voice Imput) onde varias funções podem ser executadas pelo simples comando de voz do piloto, agilizando e facilitando o trabalho do mesmo.
O Rafale é a aeronave mais capaz e letal da força aérea Francesa, o mesmo elevou em muito a capacidade de combate da Armée de l'Air e da aeronavale, sendo a única aeronave Francesa capaz de combater com igualdade com os novos caças de seus visinhos europeus.
O Rafale é propulsado por dois motores Snecma M-88-2, trata-se de um motor confiável que compõe a 3º geração dos motores Franceses, este motor é um turbofan de ultima geração com peso de 897,23kg e possui compressores de baixa pressão de três estágios e de alta pressão com seis estágios, os motores geram uma potencia a seco de 50 kn (11.240lbf) e 75 kn (16.860lbf) com pós combustão, porem a futura versão do Rafale F4 possui previsão de incorporação de novos sensores, sistemas e um novo motor, a versão M88-3 com 90kn (20.232lbf). O Rafale equipado com o motor M-88-2 possui capacidade de super Cruise de Mach 1.2, com a nova motorização M88-3 o Rafale alcançara uma velocidade máxima em supercruise de Mach 1.4 em uma configuração ar ar equipado com 6 mísseis BVR e WVR.
Ha também a previsão de uma nova versão, a M-88-4 com uma potencia na ordem de 110kn com pós combustão. Esta motorização aumentara o desempenho do Rafale a níveis excepcionais, elevando com sigo a velocidade de super Cruise, velocidade máxima, teto de operação e capacidade de transporte de carga.
A futura versão do Rafale F4 possui previsão de incorporação de novos sensores, sistemas e um novo motor, a versão M88-3 com 90kn (20.232lbf). O Rafale equipado com o motor M-88-2 possui capacidade de super Cruise de Mach 1.2 com a nova motorização M88-3 o Rafale alcançara uma velocidade máxima em supercruise de Mach 1.4, em uma configuração ar ar equipado com 6 mísseis BVR e WVR.
O Rafale tem uma vida útil certificada de 5.000 horas de vôo ou 3.000 pousos (quando utilizado nos limites de serviço), mas se o mesmo for utilizado em operação econômica, ou seja, limitando se os esforços da aeronave sejam em manobras ou cargas, a vida útil pode ser prolongada para 7.000 horas de vôo ou 5.300 pousos.
O Rafale pode ser equipado com uma vasta gama de armamentos, mas o seu principal armamento é o míssil ar ar de longo alcance MDBA Meteor com um alcance de 105km, este míssil representa uma seria ameaça a qualquer inimigo atual graças ao seu elevado alcance, já para o cenário de médio e curto alcance o missil MICA que possui um alcance de 60 km, alta manobrabilidade graças ao sistema TVC e a opção de cabeças de busca IR ou EM dão a este míssil uma excelente capacidade de combate nos cenários de curto e médio alcance.
Para missões Ar Terra, o Apache é a arma mais letal deste caça, o mesmo é capaz de atingir um alvo a 140 km de distancia, com uma velocidade de cruseiro de 1000km/h. O mesmo pode ser equipado com uma enorme diversidade de ogivas, dando uma maior flexibilidade ao missil. Outra arma disponível é o novíssimo míssil AASM com alcance de 15 km a baixa altitude e 50 km a grande. O AASM utiliza guiagem inercial assistida por GPS, este míssil foi idealizado para destruir alvos fortificados como bunkers. A aeronave conta com 14 pontos duros externos incluindo os das pontas das asas, sendo que 5 pontos são adequados para cargas pesadas ou tanques extras de combustível, como pode se ver na foto acima com o Rafale transportando 3 tanques de combustível externos e 2 mísseis storm Shadow .
FICHA TÉCNICA
Velocidade de cruzeiro: Mach 1,2 (M-88-3 Mach 1,4)
Velocidade máxima: Mach 2
Razão de subida: 18000 m/min
Potencia: 1.15
Fator de carga: 9 Gs
Taxa de giro: 30º/s
Taxa de rolamento: 270º/s
Raio de ação/ alcance: 1,400 km/ 2,800 km (Rafale C,sem carga externa)
Alcance do Radar: 130km
Empuxo: 2 X SNECMA M88-2com 50 kn (11.240lbf) de potencia a seco e 75 kn (16.860lbf) com pós combustão. M-88-3 90kn (20.232lbf) com pós combustão.
DIMENSÕES
Comprimento: 15,30 m
Envergadura: 10,90 m
altura: 5,34 m
Peso vazio: Rafale C : 9 060 kg, Rafale M : 9 670 kg, Rafale B : 9 800 kg
Peso máximo de decolagem Rafale B,C 24.500 Rafale M 22,200 kg
ARMAMENTO
O Rafale é equipado com um canhão GIAT 791B de 30 mm montado no duto direito possuindo uma cadencia de tiro selecionável de 2500, 1500, 600 e 300 tiros por minuto em regime automático ou de rajadas controladas de 0,5 ou 1 segundo. A capacidade de transporte do Rafale é de 125 munições.
Mísseis ar ar: MICA (IR ou EM), AIN-9 Sidewinder, AIM-132 ASRAAM, AIM-120 AMRAAM, MDBA Meteor, Matra Magic II, Misseis ar superfície: MDBA Apache, storm Shadow Scalp-EG, AASM, AM39 Exocet (Anti navio), ASMP-A (Ataque nuclear), Bombas quiadas a lazer: GBU-12 Paveway II , GBU-22 Paveway III.
A aeronve conta com 14 pontos duros externos, incluindo os das pontas das asas, (5 pontos são adequados para cargas pesadas ou tanques extras de combustível).
Capacidade máxima de carga externa é de 9.500kg (Capacidade máxima de transporte de armas 6.000kg, capacidade máxima de transporte de combustível externo 4.800 kg ). OBS. A carga máxima externa compreende o canhão, munição, pilones de transporte externos, tanques de combustível externos e os armamentos externos, totalizando carga máxima externa de 9.500kg.
Capacidade interna de combustível 5.750 litros , existem 5 pontos para fixação de tanques externos, havendo 2 tipos de tanques, um de 1.250 litros compatível para vôo super sônico e altas cagas G e outro de 2.000 litros para vôos subsônicos com baixo fator de carga. Ha á possibilidade de se utilizar 2 tanques conformais junto a fuselagem de 1.150 litros cada, o caça pode decolar com a impressionante carga de 10.800 litros de combustível interno, tanques sublares e conformais...
Abaixo um vídeo demonstrando a moderníssima linha de montagem do Rafale e sua fabricação.
Welington,
ResponderExcluirSempre achei que um ponto a ser melhorado no Rafale era a potência total de sua motorização.
Na verdade, em notícia recente, a Força Aérea dos Emirados Árabes Unidos solicitou uma solução para isso, no caso de uma possível compra.
Obs.: Eles obviamente entendem muito mais do que eu... he he he.
Mas, nas mesmas notícias, falava-se de uma versão da turbina da SNECMA, que estava em desenvolvemento, chamada M-88 ECO.
Esta M-88 ECO seria a M-88/3?
Abç,
IVAN o M-88 ECO é um programa de modernização dos M88-2 com um novo Hardware, que visa à redução do consumo de combustível e uma manutenção mais simplificada. O M-88-3 tem a previsão de elevação de potencia na ordem de 20%, passando dos 75 kn com (PC) pós combustão para 90 kn com PC, já o M-88-4 tem a previsão de potencia na ordem de 110 kn com PC, o que elevara a potencia do Rafale a níveis excepcionais, elevando consigo a velocidade de super Cruise, velocidade final, teto de operação, ETC...
ResponderExcluirUm grande abraço IVAN.
Excelente matéria, excelente blog.
ResponderExcluirSou leitor assíduo do "aéreo" e admiro muito seus posts e comentários, tb sou um fanático por aviação militar.
Desejo toda a sorte do mundo com este novo Blog e coloco-me à disposição caso precise de alguma ajuda com a parte estrutural do blog (design e programação). Do conteúdo sei que não precisa de ajuda alguma...
Ah, aguardo ansioso por uma matéria sobre o Flanker... adoro essa vodka! rsrs
Forte abraço!
Welington,
ResponderExcluirbela pesquisa e bela matéria sobre o Rafale.
Só faltou uma foto da Carla Bruni....hehehe.
Sabemos que o Rafale (assim como o Typhoon da outra matéria) ainda estão em desenvolvimento, em desenvolvimento constante. Procure sempre manter atualizado os dados (ir acrescentando), com as novas atualizações do Rafale que serão e estão sendo feitas, assim o post se transforma num belo lugar de pesquisa de dados sobre o caça, sem precisar criar um outro post, o que acha?. É só uma sugestão, mas pensa a respeito.
abração meu amigo
Hornet muito obrigado. Esta é minha intenção, ir atualizando as matérias com novos dados assim que disponíveis, atualizando e mantendo a matéria completa sempre...
ResponderExcluirUm grande abraço amigão...
Pancho muito obrigado. Não recuso a ajuda com a parte estrutural do BLOG, pois este é o meu primeiro espaço e ainda tenho algumas duvidas sobre algumas configurações mais complexas, desta forma peço que se possível for você me adicione no menseiger para trocarmos algumas idéias sobre o tema.
ResponderExcluirDesde já lhe aviso que haverá sim uma matéria sobre o Flanker, alias acho que será a mais completa existente em português, mas haverá algumas matérias sobre outros vetores antes...
Um grade abraço Pancho...
Olá!
ResponderExcluirGostaria que vc publicasse nas próximas matérias algo sobre os outros dois finalistas do fx-2, Gripen NG e F-18 Super Hornet, para efeito de compararação.
Obrigado.
santos a próxima matéria será sobre o Gripen NG (E/F) e posteriormente sobre o F-18 E/F SH. Muito obrigado pela sugestão...
ResponderExcluirUm grande abraço santos...
Bem Welington:
ResponderExcluirJà tem algum tempo que eu "casei" a tese do Rafale...mas agora eu fiquei ainda mais "Gamado" no nosso RAFALE!!
Ótimo texto!
Francoorp é verdade o Rafale é uma excelente maquina e possui inúmeros fãs, o seu único defeito são os custos de aquisição e operação. A nova motorização vai deixar esta maquina ainda mais poderosa.
ResponderExcluirUm grande abraço Francoorp...
Opa Welington,
ResponderExcluirmuito bom esse post do Rafale, to esperando o do meu prederido, os Flanker, rsrs. Ah, quando tava lendo o post do Typhoon, na parte sobre o CFT fiquei curioso e fui procurar, pois não conhecia, se o amigo quiser para ilustrar aquela parte eu te passo, com a do Rafale que achei a pouco.
abraços.
Felipe muito obrigado. Felipe eu possuo esta ilustração, porem decidi não colocar a mesma atualmente pelo grande numero de imagens utilizadas na matéria, mas em uma futura atualização da matéria há uma grande possibilidade da mesma ser utilizada, mas desde já agradeço.
ResponderExcluirA matéria do Flanker vai demorar um pouquinho, mas não muito...
Um grande abraço Felipe...
É a primeira vez que posto aqui,assim, gostaria de cumprimentar a todos e ao dono do blog! tenho uma pergunta de leigo, e ficaria muito feliz em acompanhar vossas opiniões: A PERGUNTA É... PORQUE ATACARAM TANTO O RAFALE? NÃO HOUVE MUITA EMOCIONALISMO ENVOLVIDO EM MUITOS COMENTARIOS AO LONGO DOS ANOS DO FX2? NÃO HAVERIA AI UMA PITADA DE POLITICA PARTIDARIA OU, EM OUTRAS PALAVRAS, ATACAR O RAFALE PARA ATACAR O GOVERNO LULA? è apenas uma pergunta baseada numa impressão minha. Obrigado!
ResponderExcluirSeja bem vido hhjhj!!!
ResponderExcluirhhjhj acompanho o FX2 a 11 anos e sei que o que mais existe nesta concorrência são preferências geopolíticas, comerciais e partidárias. O Rafale é uma excelente aeronave totalmente capaz de cumprir com folga as atribuições da FAB, porem o problema não é o Rafale e sim a Dassault, visto que o preço do Rafale é reflexo dos elevados custos do desenvolvimento do vetor, da mão de obra cara e dos lucros pretendidos pela empresa. O único problema do Rafale em minha opinião é o seu custo de aquisição, operação e manutenção que não são compatíveis com uma aeronave de sua classe e sim com uma aeronave bireator de alto desempenho como o SU-35 BM e/ou o F-15 E, desta forma se formos analisar somente o fX2 o Rafale não é a melhor opção, porem se analisarmos a parceria estratégica com a França que envolve submarinos convencionais, casco e componentes “convencionais” de um submarino nuclear, helicópteros de transporte e auxilio geopolítico no cenário internacional o Rafale passa a ser uma das melhores escolhas, mas não a melhor, visto que poderíamos entrar em parceria com a Rússia e a índia no desenvolvimento do PAK FA tendo uma aeronave de 5º geração de alto desempenho, que não ficara obsoleta em pouco mais de uma década, geraríamos milhares de empregos, alem de termos transferência tecnológica irrestrita uma vez que participaríamos do desenvolvimento do vetor, poderíamos vender o vetor construindo e montando o mesmo em solo nacional, teríamos um centro de manutenção regional para a America latina e África, alem de termos uma aeronave de ultima geração e a participação nos lucros com a venda deste vetor, que muito provavelmente será um sucesso de vendas no mercado internacional.
Um grande abraço hhjhj...
Parabens, ate que em fim um blog democratico e que nao baba os produtos dos usa. Mais uma vez parabes sucesso.
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