O EF-2000 tem suas origens nos estudos independentes realizados pela Alemanha (Taktisches Kampfflugzeug 1990, TKF-90) e pelo Reino Unido (Air Staff Target 403). Os projetos da Messerschmitt-Bolkow-Blöhm (MBB) e da British Aerospace (BAe) foram unificados em meados de 1982 com a denominação Agile Combat Aircraft (ACA), com a participação da italiana Aeritalia (AIT) – as três principais fabricantes do caça Tornado. A França, apesar de ter participado das discussões iniciais com a Alemanha e Grã-Bretanha, lançou seu próprio projeto, o Avion de Combate Experimentale (ACX).
O protótipo ACA foi o primeiro protótipo do programa Typhoon e possuía uma configuração aerodinâmica composta por uma asa em duplo-delta e estabilizadores verticais duplos, com a tomada de ar situada abaixo do nariz da fuselagem, onde se situava o cockpit, que era ladeado por dois canards.
O ACA era bastante próximo do projeto P.110 da BAe e incorporava uma asa em duplo-delta e estabilizadores verticais duplos, com tomada de ar situada abaixo do nariz da fuselagem, onde se situava o cockpit, ladeado por dois canards. A partir dessa configuração, foi decidido construir-se dois demonstradores, denominados de Experimental Aircraft Project (EAP), um na Alemanha e outro no Reino Unido. Antes de se iniciar a construção, a MBB abandonou o projeto, por pressão do governo alemão, o qual ainda esperava construir uma aeronave baseada no projeto TKF-90.
Na foto o único protótipo do Experimental Aircraft Project (EAP) em vôo. O EAP foi construído com vários componentes do tornado, como as turbinas RB-199 e a porção traseira da fuselagem, incluindo o estabilizador vertical (Que, no EAP, era único, diferindo da proposta do ACA).
Dessa forma, apenas um EAP foi construído, por decisão da BAe e com a participação da AIT, utilizando-se vários componentes do Tornado, como as turbinas RB-199 e a porção traseira da fuselagem, incluindo o estabilizador vertical (Que, no EAP, era único, diferindo da proposta do ACA). O EAP voou em 8 de agosto de 1986 e incorporava não só um sistema FBW, testado no SEPECAT Jaguar ACT (active control technology), como várias outras tecnologias, como o direct voice input (DVI) e o uso de materiais compostos em grandes extensões da fuselagem. O EAP foi um sucesso, tendo realizado 259 vôos.
A persistência britânica em se construir o EAP pode ser apontada como a principal razão para que o projeto EFA – European Fighter Aircraft fosse lançado em 1983, com a participação de cinco países – Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido. Logo após, a França impôs condições inaceitáveis, como a liderança no desenvolvimento da aeronave; 50% de participação na produção; e construção e teste dos protótipos na França. Além disso, das duas configurações apresentadas para o EFA, preferia aquela baseada em seu próprio ACX. Com isso, em 1983, Alemanha, Itália e Reino Unido firmaram o acordo de Turin, com base em configuração similar ao EAP; a Espanha decidiu permanecer no projeto dois anos após. A França optou pelo seu projeto, do qual nasceu o AMD Rafale.
O projeto quase foi vítima do fim da Guerra Fria, com a queda do Muro de Berlim, o governo alemão optou por deixar o programa, por volta de 1992. Devido às cláusulas contratuais, que previam pesadas multas no caso de abandono, bem como à possibilidade de perda de empregos na Alemanha – já sofrendo os efeitos da reunificação – o programa seguiu em frente, sendo redenominado EF-2000, com a Alemanha insistindo na remoção de vários sistemas, a fim de barateá-lo.
Devido a esse problema e outros, derivados das dificuldades inerentes a um programa multinacional deste porte, bem como falhas de gerenciamento (como no caso do software de controle de vôo), o vôo do primeiro protótipo ocorreu com dois anos de atraso, tendo sido realizado em 1994.
Em 2 de setembro de 1998, foi anunciado o nome oficial de exportação do Typhoon como EF-2000.
Nesta foto da para visualizar bem o perfil aerodinâmico do Typhoon, que se assemelha bastante com o perfil do Rafale. A França foi acusada pelos outros participantes do programa de se aproveitar de vários testes feitos para o Typhoon para o seu próprio programa, o ACX o qual deu origem ao AMD Rafale.
O EF-2000 foi projetado para a missão de superioridade aérea, sendo uma aeronave supermanobravel com alta velocidade de giro e potencia, possuindo as qualidades perfeitas para combate aproximado fechado. Para possuir tais características a aeronave deve ser aerodinamicamente instável, ter uma alta relação peso/ potência e baixa carga alar.
A empresa Eurojet fornecedora dos motores do Typhoon propôs e esta propondo aos atuais e futuros utilizadores do Typhoon um upgrade no propulsor do modelo através da instalação de sistemas de vetoração de empuxo tridimensionais TVC 3D (Similares aos sistemas utilizados na família Flanker e Fulcrum). O TVC (Thrust Vectoring Control) pode reduzir o consumo de combustível em até 5% e ao mesmo tempo, aumentar o empuxo supersônico de cruzeiro (supercruise) em 7%. A ITP, empresa espanhola parceira da Eurojet, vem realizando testes de bancada com o motor há algum tempo.
O sistema TVC 3D do Typhoon tem como principal objetivo elevar a manobrabilidade do vetor aos níveis máximos suportados pelo organismo humano, capacidade extremamente importante em um combate onde os mísseis sejam lançados fora da NEZ (No Escape Zone) elevando as chances de sobrevivência do vetor para mais de 50%.
O TVC poderá ser usado como recurso de ajuste em situações onde haja a necessidade de transportar um carregamento de armas distribuído de forma assimétrica. Outro beneficio do sistema é a redução de arrasto e a consequente economia de combustível, graças à redução das cargas nas superfícies aerodinâmicas de controle.
O EF-2000 pode desempenhar missões de superioridade aérea, interdição aérea, apoio aéreo aproximado, supressão de defesas aéreas inimigas e ataque a superfície marítima e terrestre.
O EF-2000 incorpora canards, situados à altura do cockpit, o qual não “atrapalha” a visão do piloto dando uma ótima visibilidade. A aeronave possui um cockpit com avançados painéis multifuncionais e um sistema de controle da aeronave acionado pela voz do piloto (direct voice input). Apesar do Typhoon não se parecer nem um pouco com aeronaves com o conceito stealthiness como o F-117 e B-2 norte-americanos, esta característica foi incorporada ao seu projeto desde o seu inicio, com um cuidado especial sendo dado às superfícies internas da tomada de ar das turbinas, a qual esconde as faces dos compressores das mesmas (uma das principais fontes de eco para os radares), minimizando a assinatura-radar do EF-2000 para 0,1 m2 no quadrante frontal e até 0,5 m2 em outros ângulos como o lateral.
O radar do Typhoon é o ECR-90 que é capaz de detectar 12 alvos simultaneamente e mostrar qual é o mais perigoso, alem de poder atacar 8 simultaneamente com o míssil Americano AIM 120 Amraam ou o Europeu Meteor. O ECR-90 possui um alcance máximo de 370 Km contra alvos grandes como um avião AWACS ou 175 Km contra alvos do tamanho de caças. Atualmente o radar ECR-90 é de varredura mecânica PESA, mas o mesmo será equipado com uma antena de varredura eletrônica ativa AESA, desenvolvida pelo programa anglo-francês AMSAR e tem previsão de incorporação em 2010. Esta antena será utilizada pelo Typhoon tranche 3 e pelo Rafale F-3.
Esta nova antena está sendo desenvolvida dentro do programa AMSAR, e dará melhores capacidades de combate ao Typhoon e ao Rafale consequentemente.
Na foto acima pode se ver a nova antena AESA CAESAR (Captor Active Electronically Scanned Array Radarg) desenvolvida para o Typhoon e para o Rafale, junto aos coordenadores do consorcio anglo-francês AMSAR .
Além do radar o Typhoon tranche 3 é dotado de um sistema de busca e rastreamento infra-vermelho (IRST PIRATE, passive infra-red airborne tracking equipment), sistema de detecção passiva e designação de alvo para armas, o qual permite controlar seu armamento (mísseis ar-ar e canhão), este sistema é similar aos instalados nos caças Russos da família Flanker e Fulcrum . O PIRATE foi desenvolvido pelo Consórcio EUROFIRST, composto pela Galileo Avionica (Itália), Thales Optronics (Reino Unido) e Tecnobit (Espanha). Esse sistema pode ser usado no combate aproximado dando a referência para o disparo dos mísseis off boresight. Este sistema opera em duas bandas de infravermelho 3-5 e 8-11 micrômetros e está integrado ao capacete do piloto que, como os caças Russos, só precisa olhar para o alvo, selecionar o míssil e disparar. O Pirate tem um alcance frontal de 50 km e no quadrante traseiro de 80 km sem a utilização de pós combustor, sendo que com a utilização do pós combustor o alcance supera os 100km, o limite máximo deste sensor fica próximo dos 150 km para alvos com grande emissão térmica como bombardeiros a jato pesados sem capacidade de descrição stealth térmica.
O PIRATE é similar aos sistemas instalados nos caças Russos da família Flanker e Fulcrum, o mesmo pode ser usado no combate aproximado dando a referência para o disparo dos mísseis off boresight. Esse sistema está integrado ao capacete do piloto que, como os caças Russos, só precisa olhar para o alvo, selecionar o míssil e disparar.
O Typhoon conta com um avançado sistema de auto-defesa (Defensive Aids Sub-System, DASS) e de CME (Contra Medidas Eletrônicas). O DASS consiste de um chamariz rebocado, preso à ponta da asa direita, o qual emite ondas eletromagnéticas capazes de confundir um míssil guiado por radar; além disso, o sistema de lançamento de chaff é automecânico, o qual corta as fitas metalizadas no comprimento necessário a interferir no radar inimigo, conforme detectado pelo sistema de defesa do EF-2000.
Uma característica do EF-2000 a qual não foi planejada é a de supercruise, ou seja, ele é capaz de voar a velocidade supersônica sem o uso de pós-combustores, por um longo período. Os protótipos do EF-2000 demonstraram que, após desligar o pós-combustor voando a Mach 1.4, o EF-2000 desacelera até Mach 1.1, mantendo essa velocidade sem necessitar do pós-combustor, porem atualmente com o desenvolvimento do motor, o Typhoon é capaz de alcançar Mach 1.3 com a configuração de combate ar ar, equipado com mísseis BVR e WVR sem a utilização de pós combustor.
O Typhoon é uma aeronave multifuncional e pode atacar inimigos no ar e na superfície, entre suas armas está o míssil Brimstone, míssil ar terra baseado no Hellfire americano e que pode ser usado contra veículos e alvos fortificados a um alcance máximo de 32 km. Além desse míssil o Typhoon pode ser armado com mísseis anti-radar Alarm que são guiados pelas ondas de radares do inimigo. O alcance do Alarm é de 45 km.
O Typhoon é equipado com o poderoso míssil de cruzeiro Storm Shadow que é a principal arma de ataque stand off do Typhoon. Este míssil possui uma ogiva de 450 kg de alto explosivo (HE) e possui um alcance de 250 km. O Typhoon é equipado com o potente canhão Mauser BK-27 de 27 mm, igual ao usado no caça JAS-39 Gripen. Este canhão possui uma cadência de tiro da ordem de 1700 tiros por minuto e o Typhoon transporta 150 munições.
Aqui pode se ver toda a gama de armamentos do Typhoon que vão desde mísseis ar ar, ar superfície, mísseis anti radiação, bombas guiadas a lazer LGB (laser-guided bomb), sistemas inerciais, IR e TV, a PODS designadores e tanques de combustível externo.
O Typhoon é propulsado por dois motores Eurojet EJ-200 com empuxo máximo é de 9200 kgf, com a pós combustão e 6000 kgf com empuxo a seco.
Este moderno motor teve seu desenvolvimento feito em paralelo com desenvolvimento do Typhoon. Quando o primeiro protótipo do Typhoon estava pronto, os motores, ainda não tinham sido entregues, sendo que acabaram por instalar a mesma turbina dos Tornados neste protótipo, a RB-199 foi á turbina utilizada para iniciar os testes com o typhoon.
FICHA TÉCNICA
Velocidade de cruzeiro: mach 1,3
Velocidade máxima: mach 2
Razão de subida: 15240m/min
Teto de serviço 18.290m
Potencia: 1.15
Fator de carga: 9 Gs
Taxa de giro: 31º/s
Razão de rolamento: 240º/s
Raio de ação/ alcance: 1390km/ 2780km (3706 km (Utilizando 2 tanques externos) e aproximadamente 4150 km (Utilizando 3 tanques externos).
Alcance do radar: 175km
Empuxo: 2X EJ-200 com 9200kgf cada
DIMENSÕES
Comprimento: 15,96m
Envergadura: 10,95m
Altura: 5,28m
Peso vazio: 11000kg
Peso máximo de decolagem: 23.500 kg
ARMAMENTO
Ar Ar: miséis: AIM120 Amraam, MBDA Meteor, AIM-132 ASRAAM, AIM-9 Sidewinder, BGT IRIS-T
Ar superfície: mísseis Storm Shadow, Taurus MAW, Brimstone ( Hell Fire), AGM-84 Harpoon, AGM-88 HARM, ALARM, Penguin e futuramente o AGM Armiger
Bombas : Paveway II, Paveway III, Paveway IV, JDAM, HOPE/HOSBO
Interno: Um canhão Mauser MK 27 de 27 mm.
Capacidade de carga/armamento: 6.500 kg distribuídos em 8 pontos duros sobre as asas e 5 na fuselagem central da aeronave (porem 4 destes são para o transporte exclusivo de mísseis BVR), totalizando 13 pontos duros.
O EF 2000 pode ser equipado com o POD LITENING e com o POD Thales DJRP (Digital Joint Reconnaissance Pod).
O Typhoon pode ser equipado com 2 tanques de combustível externos com 1500 L cada com baixa resistência a fator de carga gravitacional (G) ou 3 tanques de combustível externo de 1000 L cada, com capacidade de suportar velocidades super sônicas e manobras com alto fator de carga G. Pode ser acrescida a fuselagem do Typhoon tanques conformais CFTs (Conformal Fuel Tanks) similares aos utilizados no F-16. Estes tanques têm a vantagem de minimizar o aumento do arrasto e do o RCS da aeronave. O Eurofighter possuirá dois tanques CFTs, cada um com 1500 litros de combustível, instalados na fuselagem acima de cada asa.
Abaixo o vídeo de demonstração do Typhoon.
Oi Welington.
ResponderExcluirpelo visto vou estrear como comentador no seu novo blog (hehe).
E como é uma estréia, quero lhe desejar muito sucesso na nova empreitada e pode contar comigo.
Um abração meu amigo
Welington,
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa. Vou acompanhar sempre.
Com votos de continuado sucesso, a partir deste 2010,
Justin
Welington,
ResponderExcluirPensei que vc fosse estrear com o Flanker e não com o Typhoon (hehe). Mas foi uma boa escolha assim mesmo.
abração de novo
ps. Já avisei uns amigos (o Lucas e o Angelo, e vou avisar o Thierry, assim que ele voltar para Paris - ele está viajando) sobre os seu novo blog. Conversa com o Angelo, tenta colocar um blog "linkado" no outro, isso ajuda muito.
Hornet quem melhor para estrear os comentários amigão...
ResponderExcluirMuito obrigado pelo incentivo e tenho plena noção que posso sempre contar com você amigão.
Um grande abraço...
Justin muito obrigado espero estrear novas matérias logo, mas muito provavelmente as próximas serão relacionadas a defesa aérea e naval...
ResponderExcluirUm grande abraço...
Hornet o Typhoon é uma maquina excepcional, assim como o poderoso Flanker, porem pesquisei e vi que o material sobre o Typhoon estava mais escasso, e a partir deste momento escolhi o vetor que iria estrear o BLOG, mas o Flanker com certeza vai ter uma matéria especial digna de sua historia e capacidades...
ResponderExcluirHornet desde já agradeço. Qual é o BLOG do Lucas, esta é uma possibilidade totalmente plausível dependendo exclusivamente do interesse do mesmo, vou consultalo, mas segue a duvida, ele utiliza o nome Lucas ou outro Nick?
Justin ressalva a tempo, muito provavelmente as próximas serão relacionadas à defesa Terrestre e naval...
ResponderExcluirQue bela novidade, conheço o amigo do poder aéreo, mas como não tenho conta não posso postar, e agora com seu blog vou ter um espaço para debater com os amigos, principalmente com amigo Hornet cujo os posts sempre leio no poder aéreo, e lhe desejo boa sorte com esse novo projeto.
ResponderExcluirAbraços.
Felipe que bom, este é o intuito do BLOG, difundir e debater a tecnologia Militar por meio de matérias para incentivar o debate e a reflexão sobre o tema.
ResponderExcluirMuito obrigado pelo incentivo.
Um grande abraço...
Ivan desde já peço desculpas, por acidente deletei seu comentário.
ResponderExcluirivanildo.souto muito obrigado,também desejo tudo de bom para você e todos os leitores do BLOG Defesa Aérea e do poder Aéreo, Naval e Terrestre também...
ivanildo.souto pode ficar tranqüilo que haverá futuramente uma matéria exclusiva para o Flanker, que será focada no SU-35 BM, porem contando toda a historia da família Flanker...
Concordo, e é justamente por este motivo que fiz esta matéria sobre o Typhoon, e salvo engano esta é a matéria em português mais completa sobre o mesmo.
Um grande abraço e um feliz 2010 Ivan...
Aproveitando para ressaltar para os que não sabem, a tradução correta do nome Typhoon é Tufão ou Tornado, porem tufão é a mesma coisa que furacão. Estes dois efeitos climáticos possuem as mesmas características, porem o Tufão ocorre na Ásia e o furacão na America e como o nome Tornado já possui um dono nos céus Europeus, o nome Furacão se encaixa melhor para o Typhoon, pelo menos quando o mesmo for baseado em solo ocidental...
Welington,
ResponderExcluirProcurei seu e-mail nesta página e não encontrei.
Pode ser FU (falha do usuário - eu). He he.
Vc pode divulgar algum para contato?
Abç.
Ivan não foi “FU” não rsrs, já disponibilizei o email no quem sou eu ou no meu perfil.
ResponderExcluirUm grande abraço...
Welington,
ResponderExcluirescrevi um email pra vc hoje de tarde, vc recebeu?
Neste email eu coloquei o endereço (email) do Angelo. Vamos fazer um consórcio de blogs? O que acha?
na hora que tiver um tempinho dá uma olhada na sua caixa de email, ok?
e vamos que vamos...vamos divulgar essa sua iniciativa, o seu blog! No começo é assim, precisamos divulgar bastante.
abração
Hornet amigão recebi sim...
ResponderExcluirEstou entusiasmado coma idéia e ficaria extremamente feliz se você e o Ivan integrassem esta equipe...
Desde já agradeço amigão, vamos marcar um horário para conversarmos os 3...
Ótima iniciativa, já vi teus post no poder aéreo, sito que sou cadastrado a algum tempo , mas ultimamente não posto muito.
ResponderExcluirColoquei teu blog nos preferidos, na minha pasta defesa! Sempre em frente, e boa sorte com esta nova iniciativa!!
Obs. Concordo com o Hornet, seria mais lógico iniciar com a família Flanker, Hehehehe.
Abçs.
Acabei de ler a matéria...e comparei com as outras em sites abertos, e no fórum interno do defesa brasil... Ótimo trabalho Welington!
ResponderExcluirParabéns, excelente nível, começou bem.
Francoorp me lembro dos seus posts, alias todos posts bem centrados, o que será benéfico para a discussão...
ResponderExcluirFrancoorp aguarde a matéria sobre o Flanker, ela será a mais completa possível....
Fico extremamente feliz que tenha gostado...
Um grande abraço...
Wellington,
ResponderExcluirPassei aqui para parabenizar seu excelente trabalho amigo, e dizer que esta no rumo certo. No que precisar pode contar com este amigo aqui. O GeoPolitica Brasil sempre estará de portas abertas para ti amigo.
Um abração
Angelo Nicolaci
www.brasilnicolaci.blogspot.com
Angelo muito obrigado, quero descrever que estou muito feliz com a parceria com o Geopolítica Brasil, o mesmo já é um dos melhores e mais atuais BLOGS de notícias existente. Aconselho a todos os visitantes do Defesa Aérea a visitar e seguir o BLOG Geopolítica Brasil, clicando no banner do mesmo no topo da pagina ao lado direito ou diretamente pelo link www.brasilnicolaci.blogspot.com
ResponderExcluirUm grande abraço meu amigo...
faço minhas as palavras do Angelo e do Welington.
ResponderExcluiros dois blogs são muito bons.
abração aos dois
Muito bom mesmo, mas espero pela Garça
ResponderExcluirSenhor Welington Mendes...
ResponderExcluirÉ com extrema alegria que lhe parabenizo pela honrosa iniciativa de dar inicio a um excelente trabalho relacionado a um assunto de importância incomparável. Pessoalmente, sou um entusiasta de assuntos militares, e achei seu trabalho realmente técnico. Gostaria de saber, vindo de um pesquisador experiente como o senhor, como o senhor define : Tecnologia Militar.
Desde já, obrigado pela atenção.
Tcharles Rafael.
tcharles_rafael muito obrigado!!!
ResponderExcluirA tecnologia militar é um campo extremamente amplo que abrange quase todas as áreas da ciência. Basicamente a tecnologia militar é composta pelo que há de mais moderno e inovador, visando sempre superar as tecnologias adversárias, tendo um desenvolvimento contínuo. As tecnologias militares são de extrema importância para a humanidade, onde geralmente são a base para as tecnologias mais comuns do nosso dia a dia, como exemplo a internet que nos permite atualmente obter com muito mais facilidade e rapidez conhecimentos que antes eram abertos a apenas uma parcela mínima da sociedade mundial, e que eram absorvidos apenas depois de longos períodos de estudos, visto que tudo era composto em livros, enciclopédias e anuários. A tecnologia militar é básica e data desde a era pré-histórica onde os homens das cavernas começaram a se organizar e desenvolver armamentos mais eficazes e letais para caça e defesa de seus grupos sociais.
Finalizando a tecnologia militar é fundamental nas nossas vidas, seja para a defesa como para o desenvolvimento tecnológico em diversas áreas de suma importância como medicina, educação, transporte, eletrônica, etc., ajudando assim a alavancar o desenvolvimento tecnológico mundial.
Excelente resposta senhor Welington Mendes.
ResponderExcluirRealmente, a internet desenvolvida inicialmente pela DARPA, e chamada de ARPANET, com o objetivo de criar uma rede de computadores interligados entre si, em que pudessem trocar informações mesmo após ter partes do seu sistema destruindo, também o GPS, dentre muitos outros exemplos.
Obrigado senhor, mais uma vez pela atenção.
Parabens Mendes sucesso. Poderia fazer um comentario sorbre a pocibilidade de a MB ou FAB ter em seus inventarios o SU-34 para patrulhar a consta e ser o vetor de ataque a frotas inimigas levando em conta a sua grande autonomia. Como seria a disposicao ads bases e as quantidades.
ResponderExcluirMuito obrigado Nei!!!
ResponderExcluirNei a possibilidade real atualmente é muito remota e improvável. A FAB ainda possui muitos receios e preconceitos para com produtos de origem russa, pela falta de conhecimento das doutrinas e principalmente sobre o pós venda, ainda mais em um produto complexo, de altíssima tecnologia e importância estratégica como o caça bombardeiro SU-34.
Apenas 12 unidades do SU-34 dispostas em 3 bases ( 4 unidades por base) já proveriam a marinha brasileira um poder de dissuasão incrível, evitando a aproximação de frotas inimigas a costa brasileira. Os SU-34 poderiam ser dispostos em 3 bases, uma na região Sul/Sudeste, uma no Nordeste e uma no Norte do país, cobrindo toda a costa brasileira graças ao seu enorme raio de ação.