segunda-feira, 1 de março de 2010


O JF-17 é um caça leve multifuncional de 4º geração, desenvolvido para atender as exigências da Força Aérea Paquistanesa e para o mercado de exportação. O JF-17 foi projetado para ser uma solução de baixo custo para a substituição de caças obsoletos, sendo uma alternativa de baixo custo aos caros caças ocidentais.
A designação utilizada pelo Paquistão é JF-17 (Joint Fighter-17) Thunder (Trovão) e a designação chinesa é FC-1 (Fighter China-1) Xiaolong (Fierce Dragon - Dragão feroz). A aeronave foi desenvolvida e está sendo construída conjuntamente pela Chengdu Aircraft Industries Corporation (CAC) da China e a Paquistão Aeronautical Complex (PAC) do Paquistão. O projeto teve um custo aproximado de 500 milhões de dólares, divididos igualmente entre a China e o Paquistão. O custo básico de cada aeronave é de aproximadamente 15 milhões de dólares.

O PT-01 foi o primeiro protótipo do FC-1/JF-17 e era destinado aos testes de verificação de desempenho de vôo. O primeiro vôo oficial do PT-01 ocorreu no dia 2 de setembro de 2003.

Em 1986, a China assinou um acordo de 550 milhões de dólares com a empresa norte americana Northrop Grumman para a modernização de 55 aeronaves de sua frota de caças J-7, sobe a denominação "Super-7 upgrade", mas este acordo foi cancelado no início de 1990, com o resfriamento das relações políticas com o ocidente após a repressão de Tiananmen em 1989, e como em resposta a um aumento de 40% no custo do projeto. Com isto a China resolveu desenvolver um novo caça leve para substituir o Super-7. Este novo caça foi designado como FC-1 e seu desenvolvimento foi feito em cooperação com o Paquistão que também estava sofrendo um embargo americano devido ao fato de ter desenvolvido armas nucleares em sua corrida armamentista com a sua vizinha Índia.

Em junho de 1999, o contrato de desenvolvimento e de produção do FC-1/Super Chengdu 7 foi assinado durante uma visita a Pequim pelo então primeiro-ministro do Paquistão Nawaz Sharif e premier chinês Zhu Rongji. Neste contrato a Russian Mikoyan Aero-Science Production Group (MASPG) foi contratada para o fornecimento de assistência técnica ao projeto.
No início de 2001, uma importante decisão foi tomada, a dissociação da plataforma (estrutura) dos demais sistemas eletrônicos, permitindo que o trabalho de concepção da aeronave continuasse, pois tanto a China quanto o Paquistão sofriam embargos desde 1999. Uma vantagem desta decisão foi que a avionica desta aeronave é totalmente atualizada, ao contrario do que se a mesma fosse desenvolvida juntamente com a aeronave sendo baseada nos sistemas da década de 90.
Em setembro de2002 a Produção dos protótipos começou e um mock-up em escala real do FC-1/Super 7 foi exibido no Airshow China em Novembro de 2002 . O primeiro lote dos motores Klimov RD-93 foram entregue em 2002 . O FC-1 foi apresentado oficialmente no China's International Air Show em novembro de 2002, em Zhuhai. Um total de 6 protótipos seriam construídos. O primeiro o PT-01 seria utilizado para verificação de desempenho de vôo, o PT-02 para testes de carga (testes estáticos em solo), PT-03 2º protótipo para verificação de desempenho de vôo, PT-04 para integração e testes de armas, PT-05 testes de fadiga (testes estáticos em solo), PT-06 para os testes de avionicos.
O primeiro protótipo PT-01, foi implementado em 31 de Maio de 2003, sendo transferido para o Centro de Testes de Chengdu, para ser preparado para o vôo inaugural. Este foi inicialmente planejado para acontecer em junho, mas foi adiado devido a preocupações sobre o surto de SARS. A designação Super-7 foi substituída pela "JF-17" (Joint Fighter-17). O primeiro vôo oficial do protótipo ocorreu no dia 2 de setembro de 2003.
O terceiro protótipo PT-03 foi o ultimo protótipo a incorporar as especificações originais de projeto.

No final de março de 2004, foi comunicado que haviam sido feitos cerca de 20 testes de vôo com o primeiro protótipo.
Em setembro de 2005, foi comunicado que falhas no projeto começaram a surgir após o primeiro vôo de teste em 2003, levando os projetistas a efetuar alterações no projeto da aeronave, as alterações foram realizadas pelo Chengdu Aircraft Design Institute (CADI) em 2004. Estas alterações incluíram uma nova entrada de ar para os motores e o aumento do estabilizador vertical para o acréscimo de avionicos.
O quarto protótipo foi o primeiro a incorporar as alterações de design. Fotos liberadas deram detalhes das mudanças no projeto, que incluía o re-desenho das entradas de ar, LERX de maiores extensões, barbatanas ventrais mais baixas, estabilizador vertical mais alto e com um compartimento retangular em sua ponta, para a incorporação de avionicos.

A Paquistão Aeronautical Complex começou a fabricar subconjuntos do JF-17 em 22 de janeiro de 2008. A fabricação de peças já havia começado em 2005.

A montagem final do JF-17 no Paquistão começou em 30 de junho de 2009, com a PAC esperando concluir a produção de 4 a 6 aeronaves antes do final do ano. A PAC planeja produzir 12 aeronaves JF-17 em 2010 e 15-16 aeronaves por ano a partir de 2011. A intenção é de se alcançar uma taxa de produção de 25 aeronaves por ano. O Paquistão integrou o seu primeiro esquadrão de caças JF-17 Thunder oficialmente a frota de aeronaves da Força Aérea do Paquistão em 18 de fevereiro de 2009.
No início de 2010, foi comunicado que a ATE Aerospace Group tinha sido selecionada pela PAF para integrar diversos sistemas de aviónica e armas francesas, que seriam fornecidos por outros parceiros, incluindo a Thales, Sagem e a MBDA. A aeronave atualizada iria entrar em produção em 2013. O radar RC-400 Thales, mísseis ar-ar MBDA MICA, bem como vários armamentos ar- superfície, são estudados para ser incluídos no contrato. A PAF está entrando em contato com a África do Sul para o fornecimento de mísseis ar-ar Denel A-Darter e mísseis ar-terra, para serem integrados ao JF-17.

O Presidente da PAC Marechal Khalid Chaudhry deu uma entrevista detalhada sobre os projetos da empresa, informando que a PAC criou uma fábrica para iniciar a produção em série da aeronave. Ele disse que a PAC tem a capacidade de fabricar 75 por cento de aviónica e 58 por cento do ar-estrutura do caça.
A estrutura é projetada para uma vida útil de 4.000 horas de vôo, ou 25 anos de operação. O JF-17 foi projetado para possuir uma aerodinâmica limpa e uma assinatura RCS reduzida, mesmo não incorporando avançadas técnicas de redução como materiais RAM absorventes e uma estrutura construída basicamente de materiais compostos. Uma das maiores responsáveis pela redução do RCS do JF-17 foi à alteração das entradas de ar, que receberam um difusor de ar, que auxilia na compressão do ar no duto para o motor e esconde à face do propulsor, que é uma das maiores fontes de eco de radar em qualquer aeronave. Com estas alterações o RCS frontal do JF-17 é de 3m2.

Em setembro de 2005, foi comunicado que falhas no projeto começaram a surgir após o primeiro vôo de teste em 2003, levando os projetistas a efetuar alterações no projeto da aeronave, estas alterações incluíram uma entrada de ar redesenhada, LERX de maiores extensões, barbatanas ventrais mais baixas, estabilizador vertical mais alto e com um compartimento retangular em sua ponta, para a incorporação de avionicos. Estas alterações foram aplicadas a partir do quarto protótipo PT-04

Um dos grandes diferenciais do JF-17 é a incorporação do barramento de dados MIL-STD-1553B, que proporciona uma fácil integração e modernização do vetor com armamentos e avionicos de qualquer procedência.
Os JF-17 em serviço com a PAF estão equipados com o radar italiano Grifo S-7 com um alcance de70 km. O JF-17 pode ser equipados com radares de diversas origens como o radar Frances Thales RC400 com 100 km de alcance máximo, o Russo Phazotron Kopyo com 70 km de alcance, o Israelense Elta 2032 com 150 km de alcance máximo e o chinês KLJ-7 desenvolvido pela Nanquim Research Institute of Electronics Technology (NRIET), que possui um alcance de 70 km contra alvos de 3m2 e 105 km contra alvos de 5m2.
O JF-17 possui uma suíte de autodefesa composta por um sistema alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (Missile launch and Warning Systen) e uma suíte de guerra eletrônica (EW) composta por um sistema de jamming, que fica alocada na ponta do estabilizador vertical.

Os JF-17 em serviço na PAF estão equipados com o radar italiano Grifo S-7 com um alcance de70 km. O JF-17 pode ser equipados com radares de diversas origens como o Frances Thales RC400, o russo Phazotron Kopyo, o israelense Elta 2032 e o chinês KLJ-7

O FC-1/JF-17 é alimentado por um motor Russo Klimov RD-93, com 49.4kN de potencia a seco e 84.4kN com pós-combustão. O RD-93 é uma derivação do RD-33 usado pelo MiG-29. Em 2007, a China assinou um contrato com a Rússia para o fornecimento de 150 motores RD-93 para a produção do JF-17. A Guizhou Liyang Aero-engine Company esta desenvolvendo um motor designado WS-13, para ser uma opção alternativa ao propulsor russo RD-93. O WS-13 se baseia no RD-93 com algumas modificações, a potencia deste propulsor a seco é de 51.2 kN e 86.37 kn com pós combustor.

O FC-1/JF-17 é alimentado pelo motor Russo Klimov RD-93, com 49.4kN de potencia a seco e 84.4kN com pós-combustão, mas pode ser equipado com o propulsor chinês WS-13, que se baseia no RD-93, a potencia deste propulsor a seco é de 51.2 kN e 86.37 kn com pós combustor.

O JF-17 pode ser equipado com armamentos de diversas origens, como o míssil BVR americano AIM-120 C5 com um alcance máximo de 105km ou o míssil Chines PL-12 com um alcance máximo de 100km, no cenário BVR de médio alcance o JF-17 pode ser equipado com o míssil Frances MICA com cabeça de busca EM ou IR e possui um alcance de 60 km, já no cenário de curto alcance WVR o JF-17 pode ser equipado com o míssil israelense Python 5 e futuramente com o sul africano A-Darter. A exemplo, mísseis ar-ar Russos podem ser equipados facilmente sem grandes problemas, dando a possibilidade de personalização para qualquer cliente. Um dos principais armamentos ar-superfície do JF-17 é o míssil Cruise Ra'ad ALCM com um alcance máximo de 350 km. Um interessante armamento que pode ser utilizado no JF-17 é o míssil anti-radiação brasileiro Mectron MAR-1 que possui um alcance máximo de 25 km.
O armamento fixo do JF-17 é composto pelo canhão Gryazev-Shipunov GSh-23 de 23 milímetros com cano duplo, que possui uma cadencia de 3400-3600 tiros por minuto, ou o canhão Gryazev-Shipunov GSh-30-1 de 30 milímetros com cano único, que possui uma cadencia de 1500-1800 tiros por minuto.

O JF-17/FC-1 pode levar 3.700 kg de armas, tanques externos e PODS, distribuídos em 7 pontos duros (2 nas pontas das asas e 4 sob as asas), alem de 1 na seção ventral sob a fuselagem). O JF-17/FC-1 pode ser equipado com três tanques de combustível externo, sendo 1 de 800 litros sob a sob a fuselagem e dois de 1100 litros sob cada asa ou 3 tanques de 800 litros 1 sob a fuselagem e dois sob as asas.

FICHA TÉCNICA
Velocidade de cruzeiro: Mach 1.8
Velocidade máxima: Mach 0.9
Razão de subida:14.000 m/min
Potencia: 0.87
Fator de carga:8.5Gs
Taxa de giro:21 º/s
Taxa de rolamento:240 º/s
Raio de ação/ alcance: 780km/ 1560km
Alcance do Radar:70 km a 150km dependendo da versão
Empuxo: 1 X Klimov RD-93 com 49.4kN de potencia a seco e 84.4kN com pós-combustão

DIMENSÕES
Comprimento:14,97 m
Envergadura: 9,46m
Altura:4,77 m
Peso vazio:6411 Kg
Peso máximo de decolagem:12,700 Kg

ARMAMENTO
Ar-AR: BVR AIM-120 AMRAAM A/B/C, MDBA MICA, PL-12, Denel R-Darter, Rafael Derby, WVR Python 3,4 e 5, Denel A-Darter, Raytheon AIM-9 L/M, PL-7, PL-8 e PL-9.
Ar-Superfície: Míssil AGM 65 Maverick, Aerospatiale AS-30L, MBDA BLU-107/B Durandal, MBDA Exocet, AWC Ra'ad ALCM, Míssil anti radiação Mectron MAR-1.
Bombas MK 80 series, NESCOM H-2/H-4 MUPSOW, LS-6 (LeiShi-6), CBU-100 Cluster Bomb, GBU-10/12 Paveway II, LT-2 (LeiTing-2) LGB,

Canhão interno: GSh-23 de 23 milímetros GSh-30-1 de 30 milímetros

O JF-17/FC-1 pode levar 3.700 kg de armas, tanques externos e PODS, distribuídos em 7 pontos duros (2 nas pontas das asas e 4 sob as asas), alem de 1 na seção ventral sob a fuselagem). O JF-17/FC-1 pode ser equipado com três tanques de combustível externo, sendo 1 de 800 litros sob a sob a fuselagem e dois de 1100 litros sob cada asa ou 3 tanques de 800 litros 1 sob a fuselagem e dois sob as asas.

Abaixo um vídeo de demonstração do FC-1/JF-17


20 comentários:

  1. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, só tu mesmo Wellington, parabéns meu nobre!!!

    Amigo, depois a gente troca umas idéias sobre esta máquina maravilhosa.

    DA RÚSSIA, INDICO PARA VOCÊ
    Malvinas – um rabinho do colonialismo britânico – mas cheio de petróleo
    02/28/2010

    ...Há cem anos atrás os britânicos repetiam a todo instante que no império "o sol nunca se põe". Alusão ao fato de terem colônias em todas as partes do mundo. Hoje não é bem assim.

    Achei bem interessantes, aborda os temas: Iraque, Afeganistão, Eleições no BraSil, Petróleo, Sadan e a Guerra do Kuait, cartéis, Malvinas, Honduras, Haiti, Bases EUA Colômbia...

    VEJA O FINAL:

    "É uma luta que não se esgota só na via diplomática. Quem quiser saber a verdadeira razão das guerras que Washington trava, em nome da "democracia", deve ir a

    http://www.juntosomos-fortes.blogspot.com/

    e prestar atenção a cada palavra do veterano de guerra dos EUA Mike Prysner. O título é exatamente esse, a "verdadeira razão das guerras". É um desafio. Um soldado norte-americano falando a cidadãos norte-americanos que o inimigo real está "em nossa casa" e não "nos povos que matamos".

    Malvinas, território argentino, luta de todos os latino-americanos.

    http://port.pravda.ru/news/mundo/28-02-2010/29024-malvinas-0
    http://port.pravda.ru/news/mundo/29024-1/
    http://port.pravda.ru/news/mundo/29024-2/

    Eu mesmo já fiz download de tudo, tem três vídeos ótimos sobre Mike Prysner.

    Um abraço, boa leitura.

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  2. Incrível este equipamento.

    Esta aeronave chamou a minha atenção ainda em 2003, naquele momento fiquei com a imagem deste veiculo na cabeça como o F-16 dos pobres.

    Um avião barato e bom assim, até mesmo países pobres como Libéria, Bolivia, Zâmbia, ETC. podem se permitir a aquisição de uma esquadrilha, e ainda mais completa de armamentos.

    Vejo que a Mão Rússia não fornecerá o substituto para os Mig-21 esparramados pelo globo, mas serão a China e o Paquistão, com esta aeronave.

    Este Datalink assim flexível seria aquilo que procura a FAB não é, mas estamos pagando a peso de ouro com o Rafale.

    Poderiamos era entrar em programs de desenvolvimento assim, 500milhões e tem tudo em cima, faltando o motor que deve ser importado, mas mesmo pra isso eles já tem um "Nacional" em ponto de bala... se inveja matasse!!

    Temos muito o que aprender com os chineses, e com os Paquistaneses, mas agora é fazer o nosso baseado no Rafale mesmo.

    Ótimo trabalho Welington, sempre de alto nível, e ainda é um excelente material para pesquisa.

    Prbns!!

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  3. Probus Sobre a questão das Malvinas, posso expor minha opinião pessoal, que é a de que as Malvinas pertencem a Argentina. A Inglaterra esta a milhares de quilômetros destas terras e não possui nenhuma ligação histórico-cultural com a mesma, seus interesses como em qualquer colonização são exclusivamente financeiros. As Malvinas sendo integradas a Argentina traria inúmeros benéficos para a América do sul, reaquecendo a economia Argentina, que traria maiores benefícios para o Brasil que é o maior parceiro comercial da Argentina.
    Francoorp o JF-17 é a solução para as nações mais pobres do globo como bem citado por você, este possui um enorme mercado para explorar e com certeza conseguirá excelentes vendas, associando efetividade a baixo custo. Este vetor possui restrições tecnológicas pelo seu baixo custo, mas com certeza este vetor vale mais do que custa, pelas suas capacidades em um vetor tão barato...
    Geralmente os desenvolvimentos Russos e Chineses possuem menores custos, o que é extremamente viável para uma nação como o Brasil.
    A China se desenvolve a passo largos, às vezes se utilizando de artifícios ilegais como copias diretas de produtos fabricados sob licença, mas esta solução possibilitou aos mesmos queimar etapas, desenvolvendo produtos nacionais baseados diretamente nos originais produzidos sob licença. Provavelmente até o fim desta década a China ira expor o J-XX, que será o seu caça de 5º geração totalmente desenvolvido e produzido em solo Chinês. Este será o maior marco tecnológico Chinês no setor, onde marcara sua total independência neste campo, como é de se esperar da futura nação mais poderosa do mundo...

    Um grande abraço Probus e Francoorp...

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  4. Welington,

    uma dúvida (dúvida mesmo): vc acha que o Hal-Tejas (India) conseguiria (ou conseguirá) competir com o JF-17?

    Estou pensando jutamente em mercados sem muito poder de compra, ou no mercado asiático de um modo geral (pois o Tejas assim como o JF-17 podem compor uma frota poderosa, mas sendo o Lift da equação) que eu imagino que deva ser o mercado destes caças (embora o Tejas eu ache mais sofisticado...ao menos aparentemente, o que acha?)

    abração

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  5. Pois é Wellington, e Hu Jin-tao vai reduzir mais ainda o valor deste pestinha, vai sair pelo preço de um AT-29, não dúvide!
    Já que é para falar de yuan: FBC-1A Flying Leopard II = JH-7A Xian, vou esperar por esse.

    Wellington nobre, leia mesmo as reportagens, garanto que tem coisa que você não viu:

    http://port.pravda.ru/news/mundo/28-02-2010/29024-malvinas-0
    http://port.pravda.ru/news/mundo/29024-1/
    http://port.pravda.ru/news/mundo/29024-2/

    Um abraço, obrigado, parabéns.

    Abração Hornet, abração Francoorp, gosto de ler as opiniões de vocês, sempre acompanho.

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  6. Hornet sem duvida, porem o HAL Tejas é uma aeronave mais avançada que o JF-17, mas por consequência mais cara também. Estes dois vetores são excelentes soluções de baixo custo para nações com poucos recursos financeiros e tem tudo para serem sucessos de vendas nestes mercados. Hornet o Tejas será o foco da próxima matéria do defesa aérea.

    Probus sobre o JH-7, este já esta na lista de futuras matérias...

    Probus li o texto assim que vi o seu comentário. O mundo é comandado por poucos, sempre foi e sempre será assim infelizmente. A mídia corporativa e os lideres de nações, especialmente das mais poderosas são apenas fantoches das elites mundiais, que decidem o destino de nações inteiras. Não acreditar que políticos, partidos políticos, grandes emissoras televisivas, jornais e revistas de circulação nacional não são meios de influenciar e desviar o foco de uma população sobre determinado tema, para a tomada de decisões que beneficiem os poucos, é como não acreditar na força gravitacional terrestre.
    Este tema tem que ser abertamente exposto e debatido. Os parceiros do Defesa Aérea estão com diversas reportagens sobre o tema, aconselho a leitura das mesmas. Os banners estão alocados na parte superior direita do BLOG.
    Um grande abraço Hornet e Probus...

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  7. Grande Wellington, demorei mas estou aqui hoje para comentar essa sua fantástica matéria.

    Cara esse caça sino-paquistanês é muito interessante, e seria uma opção para equipar muita força aerea de baixa orçamento.

    Quanto ao que o Hornet comentou, concordo que ele e o Tejas indiano vão ser duas vedetes do mercado para países com orçamento restrito, embora ainda muitos julguem o equipamento chinês como inferior, o que no meu ver é uma tremenda mentira, pois os avanços demonstrados pela industria deles é fabuloso e chega a dar inveja, pois temos a mesma ou até muito mais capacidade que eles de desenvolver bons caças, mas infelizmente não investimos em P&D, preferimos pagar uma bagatela por Rafales.

    Probus, muito interessante as matérias que indicou, eu já as li, inclusive estou preparando uma matéria sobre a questão Argentina, assim como as relações Brasil-França e outra sobre o Brasil - de colônia a potência emergente. Mas como os amigos Wellington e Hornet sabem, ando meio lento no desenvolver das matérias por falta de tempo, mas em breve isso vai mudar com a compra de um note.

    Um abração e parabéns Wellington

    Obs: Depois se der faz uma matéria como só você faz sobre o F-5, desde a origem, suas variantes como o f-20 e os atuais países que ainda operam e suas modernizações, é uma sugestão. Abraços.

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  8. Angelo com certeza são excelentes opções e a briga por vendas vai ser interessante. Sobre os equipamentos bélicos chineses serem de qualidade inferior não condiz com a realidade dos mesmos. Os produtos chineses são baseados principalmente nos produtos Russos, que são excelentes produtos. Os chineses assim como os Russos estão oferecendo a seus clientes uma personalização de seus vetores, com avionicos e armamentos ocidentais, abrindo a possibilidade de venda a qualquer país do mundo, mas mesmo as versões com avionicos e armamentos chineses são de extrema qualidade, porem estes possuem na maioria das vezes um desempenho inferior aos seus congêneres ocidentais. O que já começou a mudar com a nova família de mísseis ar-ar chinesa, que possui características de desempenho similar as das “versões” ocidentais.
    Com certeza da inveja o estado atual tecnológico dos chineses no setor, mas o mais intrigante é que os mesmos vão desenvolver e construir um caça de 5º geração de alto desempenho similar ao F-22 e ao SU-50 sozinhos, esta será a verdadeira revolução chinesa no setor bélico.
    O F-5 já estava na lista, mas sobre o F-20 eu ainda estava indeciso por não ser um vetor produzido em serie, mas a historia e capacidades deste vetor o qualificam para uma matéria.
    Um grande abraço meu amigo...

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  9. Welington,


    legal. Ficaremos aguardando a matéria sobre o Tejas. E valeu pela resposta.

    Angelo,

    seja bem vindo. legal ver (ler) vc aqui.

    abração procêis

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  10. Wellington, com licença meu nobre!!

    Oi Angelo Nicolaci, espero contribuir com sua matéria: Questão Malvinas Argentina; Relação Brasil-França; Brasil-de colônia a potência emergente.

    Aproveito e envio algumas matérias. Acho que a questão no Atlântico Sul envolve o mundo e a sua história.
    Veja que existem conflitos similares no mundo inteiro.

    Um forte abraço.

    Solidariedade com o Povo Saharaui: Todos a Granada!
    http://port.pravda.ru/mundo/28-02-2010/29023-solidariedde_saraui-0

    Acordo UE Marrocos ilegal http://port.pravda.ru/news/busines/24-02-2010/29001-acordo_ue-0

    Malvinas, colonialismo e soberania http://port.pravda.ru/news/mundo/24-02-2010/28999-malvinas_colonialismo-0

    Oriente Médio: Hoje o Irã. Amanhã quem? http://port.pravda.ru/mundo/03-03-2010/29034-oriente_medio-0

    Rússia: Onde o Ocidente se engana http://port.pravda.ru/russa/07-01-2010/28638-russiaondeocidente-0

    Na China os engenheiros mandam http://engenharia.alol.com.br/forum/index.php?action=profile;u=7;sa=showPosts

    Blowback: o legado da CIA no Irã, Afeganistão e Paquistão http://port.pravda.ru/news/mundo/22-02-2010/28977-blowback-0

    Afeganistão: A tempestade perfeita de drogas e terrorismo
    http://port.pravda.ru/mundo/20-12-2009/28525-afeganistaotempestade-0

    Comércio Brasil-China: retrocesso ou impasse? http://www.operamundi.com.br/opiniao_ver.php?idConteudo=1057

    Análise: A china será a próxima Enron? http://br.noticias.yahoo.com/s/14012010/25/tecnologia-analise-china-sera-proxima-enron.html

    Brasil: vocação natural e vontade de potência http://www.operamundi.com.br/opiniao_ver.php?idConteudo=1065

    Human Rights Watch: Quando haverá um Inquérito sobre Tortura nos E.U.A.? http://port.pravda.ru/mundo/24-02-2010/28990-human_rights_watch-0

    Navios-tanque traficam água de rios da Amazônia http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/02/464236.shtml

    Governo da Itália facilitou entrada de euros no Brasil para corromper políticos e agentes federais
    http://port.pravda.ru/cplp/brasil/26-01-2010/28776-governo_italia_euro-0

    O Afeganistão, a Amazônia e a China http://noticias.uol.com.br/blogs-colunas/colunas-do-new-york-times/thomas-friedman/2009/11/17/ult7200u57.jhtm

    CARTA DO CACIQUE SEATTLE http://redcloud100yrs.wordpress.com/carta-do-cacique-seattle/

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  11. Oi Wellington, licença de novo!!

    Angelo Nicolaci, ter contribuido.

    Essa IV frota é amiga? http://odia.terra.com.br/economia/htm/_essa_iv_frota_e_amiga__193189.asp

    Conseguirá Obama conter a sede de gasolina dos norte-americanos? http://www.controversia.com.br/index.php?act=textos&id=5005 Discurso de Gaddafi na ONU http://www.youtube.com/watch?v=IhBiaV9yznU

    Porque o Irã?
    http://www.vermelho.org.br/blogs/outroladodanoticia/?p=21414

    A notícia que o resto do mundo não viu 2 http://www.youtube.com/watch?v=Jv8TW2Pts_w

    Presidente do Irã Ahmadinejad _ Discurso que o resto do mundo não viu http://www.youtube.com/watch?v=xQiEMHJADzI

    Discurso de Gaddafi na ONU
    http://www.youtube.com/watch?v=IhBiaV9yznU

    Argelinos rejeitam indenização francesa por exposição nuclear
    http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,argelinos-rejeitam-indenizacao-francesa-por-exposicao-nuclear,510953,0.htm

    EUA usaram armas quimicas em Fallujah
    http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/03/466502.shtml

    IV Frota está ancorada em cima do pré-sal na Bacia de Santos (22.08.2008)
    http://vagandopelaweb.blogspot.com/2008/08/iv-frota-americana-em-santos-na-rea-do.html

    As verdadeiras intenções do Acordo Militar com a Colômbia
    http://www.granma.cu/portugues/2009/noviembre/mar10/Acordo-Militar.html

    Aluno questiona Condoleezza Rice sobre tortura no governo Bush
    http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u560469.shtml

    Condoleezza Rice autorizou tortura pela CIA e pode ser processada.
    http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/04/27/condoleezza-rice-autorizou-tortura-pela-cia-e-pode-ser-processada/

    Hiroshima, o maior crime de guerra do mundo
    http://www.duplipensar.net/artigos/2006-Q3/bomba-atomica-hiroshima-o-maior-crime-de-guerra-do-mundo.html

    HIBAKUSHA Os filhos do Átomo
    http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESLH/edicoes/8/artigo78845-1.asp

    O PRÉ-SAL E O ETANOL SÃO NOSSOS
    http://www.economiabr.defesabr.com/Eco/Eco_pre-sal.htm

    A HEGEMONIA DOS EUA E OS BIOCOMBUSTÍVEIS
    http://www.defesabr.com/MD/md_hegemonia.htm

    Presidente prestidigitador
    http://www.correiocidadania.com.br/content/view/3849/9/

    O XADREZ MUNDIAL DO PETRÓLEO: BRASIL
    http://mafarricovermelho.blogspot.com/2010/02/o-xadrez-mundial-do-petroleo-brasil.html

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  12. Grande Probus,

    Muito obrigado pelos links, são muito úteis, salvei em uma pasta e vou ler um a um, pois podem ajudar muito em minhas matérias, obrigado.

    Um abração

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  13. Probus,

    Fique a vontade para conhecer o GeoPolitica Brasil e comentar lá também, seria muito bom contar com mais um amigo comentando.

    Um abraço

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  14. Ok, esse parece ser um bom caça de terceira geração, mas conseguirá sobreviver contra os 4 e 5 geração que já estão por aí?

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  15. Oi Wellinton, vou lhe ser sincero: Gostaria de saber como fica o revés sabendo que tem pela frente uns 50 FC-1 Thunder armado até os dentes...

    Por falar no F-5M Tiger II... me apaixonei por este passarinho!!! Inclusive, seria adorável comprar a tecnologia dele aos EUA.
    Acho que você conhece o vídeo abaixo, se não conhece... te indico um dos melhores vídeos sobre caças que eu conheço e, com o F-5 Tiger II

    Push The Limit...(Must See) ou Mirage III, F/A-18C Hornet and F-5 Tiger II (Switzerland Air Force)
    http://www.youtube.com/watch?v=UpK9790H84g

    Complementando, sobre a aviônica do F-5M Tiger II, do CTA tem esse bem interessante:

    EMBARGO dos Estados Unidos contra Brasil = EUA não transfere tecnologia ao Brasil
    http://www.youtube.com/watch?v=GURWeWJsyR8

    e abusando de novo de seu Blog, mais umas pautas para o Angelo Nicolaci.

    Estudo do Comércio no Brasil http://port.pravda.ru/busines/25-02-2010/29017-estudo_comercio-0

    Pesquisa: produção científica do Brasil ultrapassa a da Rússia http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4229685-EI8147,00-Pesquisa+producao+cientifica+do+Brasil+ultrapassa+a+da+Russia.html

    Conseguirá Obama conter a sede de gasolina dos norte-americanos?http://www.controversia.com.br/index.php?act=textos&id=5005

    Ministro critica tratado nuclear às vésperas de revisão
    http://www.politicaglobal.com/politicaglobal/Home/Entries/2010/2/18_Ministro_critica_tratado_nuclear_%C3%A0s_v%C3%A9speras_de_revis%C3%A3o.html

    Tecnologia e estratégia política marcam relação Brasil-Ucrânia http://noticias.r7.com/internacional/noticias/tecnologia-e-estrategia-politica-marcam-relacao-brasil-ucrania-20100207.html

    Rússia e Estados Unidos em confronto na América Latina?
    http://meridiano47.info/2009/01/27/russia-e-estados-unidos-em-confronto-na-america-latina-por-joao-fabio-bertonha/

    Índia testou com sucesso nuclear capaz míssil Agni III novamente
    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&sl=en&u=http://blog.taragana.com/index.php/archive/india-successfully-test-fires-nuclear-capable-agni-iii-missile-again/&prev=/search%3Fq%3DAgni-III%2Bindia%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dgmail%26rls%3Dgm&rurl=translate.google.com&twu=1&usg=ALkJrhgT6LC597GTDaI1rHD6UYmnvQ0icQ

    E, para lembrar, a Revisão do TNP em Maio/2010, lembro então o que aconteceu a cinco anos atrás...

    TNP: fracasso anunciado
    http://www.alerta.inf.br/Geral/123.html

    Boa sorte.

    Obrigado Wellington, prometo não abusar mais, é porque tinham alguns que poderiam lhe interessar.

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  16. Renato efetuando uma pesquisa detalhada constatei que a definição do JF-17 como uma aeronave de 3º geração esta equivocada, pois esta aeronave possui as características de uma aeronave de 4º geração como eletrônica avançada, sistema fly by wire, comandos HOTAS, glass cockpit e helmet mounted display, o que a classifica como aeronave de 4º geração.
    O JF-17 é capaz de contrapor qualquer aeronave de 4º e 4.5G no cenário de curto e médio alcance pela mesma noção situacional e capacidade de ataque proporcionada pelos seus sensores e armamentos, porem o mesmo fica em desvantagem no cenário BVR contra vetores de 4.5G que possuem uma significativa redução da assinatura de radar RCS, que aliado a sensores mais sofisticados e de maior alcance dão a estas aeronaves a a capacidade de atacar primeiro. Contra uma aeronave de 5º geração o mesmo só é capaz de contrapor tais vetores sem apoio no cenário de curto alcance.


    Probus 1 F-22 é capaz de eliminar uma aeronave de alerta antecipado e 5 JF-17 no cenário discutido nos comentários anteriores, porem levando em conta que todos os mísseis conseguiriam abater seus objetivos dentro do seu cenário de atuação.
    Probus o vídeo é excepcional, com a presença do Mirage III, relembrei da bela historia desta dupla junta na FAB...
    Não se preocupe, sintas-se a vontade para enviar os links.

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  17. Oi Wellington, obrigado!!

    Sigo seu raciocínio, por isso aumentam minhas dúvidas neste teatro... pois não deve ser mole enfrentar uns 20, 30 FC-1. O bichinho leva muito souvenir e, pesado. Por isso eu estou ancioso pelo novo JH-7A Xian que nem a China quer mais, eu adoraria ver este passarinho anti-navio de US$ 20 mi por aqui!!!
    O Hu Jin-Tao está mais preocupado com o desenvolvimento do J-10B, o aperfeiçoamento do seu flanker J-11 e colocar sua criança nos céus: o F-XX de 5ª... que inveja!!!!!!

    Mas, seguindo estas características de caças leve de multi-função, meu predileto é o YAK-130 Yakovlev lançado ano passado (seus irmãos, o L-15 chinês e o M-346 italiano não tem a aviônica dele).
    Gosto muito do novo BAE Hawk 200 e também do MiG-AT.
    Acho o comércio do T-50 Eagle coreano e do Mako EADS muito prejudicado com as células que estão no mercado atual de caças-leve.

    Te cuida AT-29!!!

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  18. Ok, Creio que vc pegou minha idéia, de fato estava pensando como ele se portaria frente aos nossos candidatos no FX-2.

    agradeço a explicação sobre a questão de gerações e os potenciais e limitações deste modelo nos cenários de curto de longo alcance. Bem técnico e equilibrado.

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  19. Acho mto cedo p/ dizer ao que veio esse ac, se o mesmo já pode ser considerado um rival aos F-16 de 1ª geração e MLU, também não está absolutamente claro.
    Considerar tb que ao se utilizarem de uma versão de uma turbina russa estabelecida no mercado, chineses e paquistaneses meio que burlaram os problemas que os indianos vivem c/ a turbina Kaveri.
    Por outro lado, os chineses ainda tem consideráveis dores de cabeça, c/ o turbina Taihang.
    Além do que mto da aviônica é off the shelf, espacialmente o radar, e não desenvolvida integrada a aeronave.
    Então esperemos p/ saber como os paquistaneses lidarão c/ as trincas das asas ou as palhetas quebradas da turbina que houverem, p/ podermos formar um quadro apurado desta aeronave.

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  20. Probus o problema é que no cenário acima o JF-17 detectaria, mas não travaria o F-22, impossibilitando assim um ataque contra o mesmo, já o F-22 poderia atacalos, pois no cenário descrito o mesmo já teria travado os alvos em questão...
    Com certeza o JH-7 é uma excelente maquina...
    Provavelmente o J-10B, J-11B e o J-XX serão a espinha dorsal da força aérea chinesa até o fim desta década...
    O YAK-130 assim como seus similares são excelentes maquinas e podem executar com perfeição suas missões com um custo operacional extremamente baixo...
    Renato - teclogos com certeza este vetor daria trabalho a uma aeronave de 4.5G no cenário de curto e médio alcance, mas no BVR longo ele estaria em desvantagem...
    Mauricio este vetor é equipado com uma avionica superior ao F-16 A/B e suas versões MLU e também possui sensores mais potentes dependendo da versão, mas temos que lembrar de suas limitações impostas pelo seu baixíssimo custo, o que se reflete a exemplo no seu RCS de 3m2, que poderia ser bem inferior com a extensa utilização de materiais RAM absorventes, radome seletivo, etc., mas este vetor é capaz de contrapor o F-16 A/B sendo muito similar em muitos aspectos, mas como já citado este vetor possui restrições, mas é capaz de contrapor o F-16 A/B com uma certa igualdade...
    É verdade a turbina Kaveri trouxe diversos empecilhos para o Tejas, mas os Indianos vão conseguir burlar este problema até a produção do LCA em massa. Também é verdade que os chineses ainda estão desenvolvendo suas turbinas, mas estas estão estagio bem mais avançado e estão quase prontas para serem produzidas em serie.
    Sobre possíveis defeitos nas turbinas Russas, o Paquistão não terá problemas, visto que a China é totalmente capaz de realizar 100% da manutenção nas turbinas Russas, o que não ocorre ainda na índia a exemplo...
    Um grande abraço Probus, teclogos e Mauricio...

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