tag:blogger.com,1999:blog-23193078427127685212024-02-19T01:21:36.453-03:00Defesa AéreaNosso objetivo é difundir e discutir a tecnologia Militar por meio de matérias para incentivar o debate e a reflexão sobre o tema.welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-49702145457854733742011-11-24T20:23:00.030-02:002011-11-28T20:21:49.605-02:00<div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2011/11/sukhoi-su-34-fullback-o-poderoso.html">Sukhoi Su-34 Fullback o poderoso e multifuncional defensor russo</a></span></b></div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLVA3BqXjYoMYp2BOWWbQfFwA2CDkQEVlXek1ewxjmnSv_4OenOirQbtny-1vpvipdPMd2TVQxyEEzOds0g0YScy2oyJztj7k2gtwASd2ZZih4CXzSd3PUopKWRyxH2AO_VkvTIx4oKm4/s1600/0+Capa.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 277px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLVA3BqXjYoMYp2BOWWbQfFwA2CDkQEVlXek1ewxjmnSv_4OenOirQbtny-1vpvipdPMd2TVQxyEEzOds0g0YScy2oyJztj7k2gtwASd2ZZih4CXzSd3PUopKWRyxH2AO_VkvTIx4oKm4/s400/0+Capa.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678694018438755058" /></a><br /><div style="text-align: justify;">O Sukhoi Su-34 é um caça bombardeiro tático multifuncional de 4.5 G desenvolvido para substituir os caças de terceira geração Mikoyan-Gurevich MIG-23, Sukhoi Su-17 e Sukhoi Su-24 em suas variadas versões; aeronaves estas que eram pouco manobráveis e/ou com capacidade de combate bastante limitada para contrapor os novos inimigos americanos e europeus em um contato direto. Para tanto, o Su-34 foi desenvolvido para poder confrontar aeronaves supermanobráveis em um combate aproximado à baixa altitude, e qualquer vetor de sua geração no cenário BVR.</div><div style="text-align: justify;">O Su-34 combina as capacidades de caça de superioridade aérea, de supressão de defesa aérea e antiaérea, bombardeiro tático, vigilância aérea marítima e aeronave ASW (Anti-Submarine Warfare - Guerra Anti-Submarino), podendo combater inimigos aéreos, terrestres e navais de superfície ou submersíveis. Ele também é capaz de realizar ataques de precisão contra alvos na superfície altamente defendidos, sobre quaisquer condições meteorológicas de dia ou de noite. O Fullback pode voar e combater em todas as fases de vôo, incluindo a baixa atitude NOE - Flying (Nap Of the Earth - Flying); pode controlar grupos de aeronaves de combate (Mini-AWACS); e realizar jammer defensivo e de escolta. Seu custo unitário é de aproximadamente 36 milhões de dólares.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy0QzsNNj9efG3HNg7dAIgz7Pik6WiURlQYKbd8DFUlH423Gif2rz878_CAElWyOpURE21e-HPhcPlbuMWUoECQ-wuFKafAozyxkPVWR1YhcseaBF5XGimEEvssxklzZbzpj057NRLIYQ/s1600/1.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy0QzsNNj9efG3HNg7dAIgz7Pik6WiURlQYKbd8DFUlH423Gif2rz878_CAElWyOpURE21e-HPhcPlbuMWUoECQ-wuFKafAozyxkPVWR1YhcseaBF5XGimEEvssxklzZbzpj057NRLIYQ/s400/1.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693953263606770" /></a><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 combina as capacidades de caça de superioridade aérea, de supressão de defesa aérea e antiaérea, bombardeiro tático, vigilância aérea marítima e aeronave ASW (Anti-Submarine Warfare - Guerra Anti-Submarino). Graças a esta multifuncionalidade ele ira substituir os caças MIG-23, Su-17 e Su-24 em suas variadas versões, e os MIG-25 RB na função de bombardeiro e reconhecimento, o Tupolev Tu-22 MS na função anti navio e o Tupolev Tu-142 na guerra anti submarino.</span></b></div><br /><div style="text-align: justify;">Nos primeiros anos da década de 80 a frota de aeronaves de interdição do campo de batalha, ataque e bombardeiro de profundidade da Força Aérea Russa (então soviética) ВВС (Вое́нно-возду́шные си́лы Российской Федерации, ВВС России - A Força Aérea da Federação Russa, Russian Air Force) era composta pelas aeronaves Sukhoi Su-24, Sukhoi Su-17, Mikoyan-Gurevich MIG-23BM e suas variantes, que eram aeronaves pouco manobráveis e/ou com capacidade de combate bastante limitada para contrapor os novos inimigos europeus Panavia tornado, Mirage 2000 e os novos desenvolvimentos como o Eurofighter Typhoon, Dassault Rafale e SAAB JAS-39 Gripen; mas principalmente os novos caças americanos como o F-15 e F-16 em combate. Assim, as aeronaves tinham que ser escoltadas ou ter as defesas aéreas inimigas derrotadas pelas aeronaves Su-27 e MIG-29, para então realizar os ataques com segurança. Com isto ficou evidente a necessidade de uma nova aeronave multifuncional e capaz de sobreviver ao contato com os novos inimigos, principalmente com os F-15 e F-16.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A solução do problema era criar uma versão de ataque multifuncional derivada da poderosa aeronave Su-27 Flanker, que foi desenvolvida justamente para contrapor o poderoso F-15 Eagle, possuindo uma elevada capacidade de combate, alcance, capacidade de carga e potencial de evolução da célula. Inicialmente, a Sukhoi se concentrou em adaptações da versão de treinamento Su-27 UB com acentos em tandem como variante de ataque, o que resultou nas versões Su-30 MK. Porém era claro que um cockpit lado a lado (Syde by Syde) era mais adequado para a alta carga de trabalho e longa duração das missões de interdição do campo de batalha e ataque. O projeto conceitual desta nova aeronave começou em 1983, onde posteriormente recebeu a designação Su-27IB (Istrebitel Bombardirovshchik - Caça-Bombardeiro). Como fonte de inspiração os projetistas da Sukhoi se basearam no design de Cockpit Syde by Syde do Su-27 KUB (Korabelnyy Uchebno-Boyevoy - Treinador de Combate Naval) que teve seu desenvolvimento ocorrendo em paralelo com o do Su-27 IB. Porém, os vetores tinham desenvolvimentos totalmente distintos e não tinham ligação direta a não ser pela base do design da cabine da tripulação. Em 19 de junho de 1986 foi autorizada a construção da primeira estrutura para testes estáticos e de fadiga designada T-10V-0. Em maio de 1988 o projeto conceitual do avião foi apresentado para a revisão crítica do projeto. O primeiro protótipo funcional foi construído em 1989-1990 sobre a plataforma de produção do Su-27 UB, sendo designado Su-27 IB T-10V-1. Ele compartilhava a mesma estrutura das asas, cauda e naceles dos motores com o Su-27; também foram implantados canards para compensar o peso extra frontal, elevar a manobrabilidade e melhorar as condições de vôo em baixa e média altitude. O T-10V-1 recebeu um novo cockpit, um radome e uma fuselagem frontal totalmente nova para acomodar os acentos lado a lado dos pilotos e o novo radar. O T-10V-1 também recebeu um novo trem de pouso frontal reforçado com um conjunto de roda dupla para suportar o maior peso frontal gerado pelo novo cockpit, a futura blindagem e os novos equipamentos eletrônicos. Porém, este protótipo não foi equipado com sistemas e sensores, sendo utilizado apenas para testes aerodinâmicos e de arranjo do cockpit. Seu primeiro vôo foi realizado em 13 de Abril de 1990.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftHRdV7mlf_Q_x13BKGW07EJaCVOjl7x5n-vXqSsSGBquMmAZhbzg06j1FI-k_ZSaBsA1JgyUFwBCVYdWZosGkCIk0cek0Lp-UNKp_31DdrygfaTegR84STHhyiN5vnl-9SnuEXYMOFU/s1600/2.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 158px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftHRdV7mlf_Q_x13BKGW07EJaCVOjl7x5n-vXqSsSGBquMmAZhbzg06j1FI-k_ZSaBsA1JgyUFwBCVYdWZosGkCIk0cek0Lp-UNKp_31DdrygfaTegR84STHhyiN5vnl-9SnuEXYMOFU/s400/2.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693894643430450" /></a><b><span class="Apple-style-span">O primeiro protótipo funcional foi o Su-27 IB T-10V-1. Ele foi construído sobre a plataforma de produção do Su-27 UB e compartilhava a mesma estrutura das asas, cauda e naceles dos motores com o Su-27.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O segundo protótipo funcional designado Su-27IB T-10V-2 teve a estrutura central reforçada para suportar o maior peso do vetor, e já teve integrado o novo conjunto de trem de pouso principal que antes era composto apenas por uma roda, sendo redesenhado e reforçado para suportar mais peso. O novo trem de pouso principal era composto por um novo conjunto com duas rodas em tandem e pneus de baixa pressão, que juntamente com o trem de pouso frontal, reforçado e equipado com um conjunto de roda dupla (Syde by Syde), pneus de baixa pressão e um para lama possibilitam ao vetor operar em pistas semi preparadas. O cone de cauda foi alongado para acomodar o pára-quedas de frenagem duplo, que foi deslocado para cima do cone de cauda no centro da fuselagem, onde também foram acrescidos tanques de combustível e compartimentos para acomodar os novos sensores. O T-10V-2 recebeu sensores e sistemas e realizou seu primeiro vôo em 18 de dezembro de 1993.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuW39nNqRt0rqJJj_NH-Fz71t1MWi0yV3fU9guekFL7Orw15m5TSSVtNV1xNcwFgX5ramneCA8xgy1UMKNZ027t0lxpmjRLod6skRXOBQ7c-Rk-hpwn6IvlH0fBNTJhjjiX_mp1ZIVJKs/s1600/3.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuW39nNqRt0rqJJj_NH-Fz71t1MWi0yV3fU9guekFL7Orw15m5TSSVtNV1xNcwFgX5ramneCA8xgy1UMKNZ027t0lxpmjRLod6skRXOBQ7c-Rk-hpwn6IvlH0fBNTJhjjiX_mp1ZIVJKs/s400/3.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693816048365234" /></a><b><span class="Apple-style-span">A partir do segundo protótipo todos os vetores foram construídos com a estrutura central reforçada para suportar o maior peso do vetor, e já tiveram receberam o novo conjunto de trem de pouso principal composto por um novo conjunto com duas rodas em tandem e pneus de baixa pressão, que juntamente com o trem de pouso frontal, reforçado e equipado com um conjunto de roda dupla (Syde by Syde), pneus de baixa pressão e um para lama possibilitam ao vetor operar em pistas semi preparadas. Outra modificação foi o alongamento do cone de cauda para acomodar o pára-quedas de frenagem duplo, que foi deslocado para cima do cone de cauda no centro da fuselagem, onde também foram acrescidos tanques de combustível e compartimentos para acomodar os novos sensores.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um segundo protótipo de testes estáticos em solo foi construído recebendo a designação T-10V-3. Para completar o programa de testes a Sukhoi construiu 5 vetores de pré-produção, sendo que o primeiro deles o Su-34 10V-4 era equipado com uma completa suíte de aviônicos, sensores e sistemas. Ele vôou pela primeira vez em 26 de dezembro de 1996. O segundo protótipo de série, o Su-34 10V-5, voou pela primeira vez em 28 de dezembro de 1994, porém não foi equipado com todos os sensores e sistemas. O terceiro protótipo de pré-produção Su-34 10V-6 voou em 27 de dezembro de 1997 e o quarto Su-34 10V-7 voou em 22 de dezembro de 2000; já o quinto e último vetor de pré-produção Su-34 10V-8 voou em 20 de dezembro de 2003. Ao todo foram construídos 8 vetores e estruturas, que foram utilizadas nos testes estáticos de fadiga em solo e para realização dos testes de validação do vetor.</div><div style="text-align: justify;">Em 06 de julho de 2006 saiu da fábrica a primeira aeronave de produção em série, que realizou seu primeiro vôo em 12 de outubro de 2006. Em 15 de dezembro de 2006 ela entrou em operação na BBC. O segundo vetor de série voou pela primeira vez em 03 de agosto de 2007. Em 9 de janeiro de 2008 a Sukhoi informou que a produção em larga escala do Su-34 tinha começado.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg3JDwSTIVF4DYzxFx_mhMIFtb_4CMWdQwatcu7pdKrtEHH8CmKkl11JmF4XbwvsjLFsPPcp7aL2Xs8YqZm-XWe7LtupQchdq4Q_BXMqFPXpCmTlT9lkb1uHN24l9yepyHanf5dvk7DRE/s1600/4.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg3JDwSTIVF4DYzxFx_mhMIFtb_4CMWdQwatcu7pdKrtEHH8CmKkl11JmF4XbwvsjLFsPPcp7aL2Xs8YqZm-XWe7LtupQchdq4Q_BXMqFPXpCmTlT9lkb1uHN24l9yepyHanf5dvk7DRE/s400/4.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678707004514553346" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 é um vetor triplano aerodinamicamente instável com as asas, tailerons e carnards móveis que lhe conferem uma excelente manobrabilidade. </span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 é um vetor triplano aerodinamicamente instável com as asas, tailerons e carnards móveis que lhe conferem uma excelente manobrabilidade. O design do Su-34 foi desenvolvido para defletir as emissões magnéticas de radares no quadrante frontal, reduzindo o RCS (Radar Cross Section - Seção Reta de Radar) pela técnica da forma, semelhantemente ao LOCKHEED MARTIN SR-71 BLACKBIRD ou ao LOCKHEED MARTIN F-117 NIGHTHAWK. Ele também recebeu uma grande quantidade de materiais compostos em sua estrutura e aplicações de materiais RAM (Radar-Absorbent Material - Material Absorvente de Ondas de Radar) e RAP (Radar Absorbing Paint - Tinta Absorvente de Ondas de Radar), que reduziram o RCS frontal do vetor para 1m2.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNg0BddOyZ0I-0cBXJiI_w-rmloR29ZWe5tssk29xEIctbcwNedmMZ0dQzQdyp_ehpJGxlTmGNbGRX8MtBnFwSshKh3XrObZCikVevuM4WCwsbW-lz7LOm-KjsM1vCCK587GUXs0xIy9I/s1600/5.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 330px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNg0BddOyZ0I-0cBXJiI_w-rmloR29ZWe5tssk29xEIctbcwNedmMZ0dQzQdyp_ehpJGxlTmGNbGRX8MtBnFwSshKh3XrObZCikVevuM4WCwsbW-lz7LOm-KjsM1vCCK587GUXs0xIy9I/s400/5.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693627113603122" /></a><b><span class="Apple-style-span">A entrada do cockpit para a tripulação é fornecida através de uma baía embutida no compartimento do trem de pouso dianteiro, que conta com uma escada escamoteável montada atrás da haste do trem de pouso frontal, fornecendo acesso aos pilotos.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A entrada do cockpit para a tripulação é fornecida através de uma baía embutida no compartimento do trem de pouso dianteiro, que conta com uma escada escamoteável montada atrás da haste do trem de pouso frontal, fornecendo acesso aos pilotos. Toda a cabine da tripulação (cockpit) do Su-34 foi construída dentro de uma enorme cápsula monolítica blindada de titânio com uma espessura de 17 mm que pesa quase meia tonelada, visando proteger a tripulação e os aviônicos. Outras partes vitais da aeronave também possuem proteção adicional, como os motores e os tanques de combustível (que além da blindagem de titânio, são cobertos com uma espuma de borracha e são preenchidos internamente com uma espuma auto-selante de poliuretano para evitar explosões). O acréscimo total da blindagem é de 1.480 kg. Para não elevar muito o peso do vetor foi implantada uma maior quantidade de componentes em materiais compostos e plásticos que são mais leves. Porém, o acréscimo de peso do cockpit teve que ser compensado com o alongamento do cone de cauda para equilibrar o centro de gravidade da aeronave. Este tipo de blindagem nunca tinha sido implantado em um vetor desta classe, que teve como base as experiências e vulnerabilidades de vetores que operam a baixa altitude como o Su-24 e o Su-25. A tripulação foi disposta lado a lado (Side by Side) com o piloto-comandante à esquerda e o navegador - WSO (Weapon System Operator - Operador do Sistema de Armas) à direita, visando a não duplicação dos instrumentos eletrônicos e para assegurar uma excelente visibilidade à tripulação para frente e para baixo do cockpit.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR7B-JBlOikY_dyx7qzicysrrnUOGkQ0j5GLui3LXKXOPQvST1wlawZ7yopzqhvRcUZIX7J5D93yRs_qYkSaEP91Ol6d8WfVU3HMF6eX1ISVvBz-cvXblpEn7zr5hWwMtKu7bzWtmT6co/s1600/6.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 290px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR7B-JBlOikY_dyx7qzicysrrnUOGkQ0j5GLui3LXKXOPQvST1wlawZ7yopzqhvRcUZIX7J5D93yRs_qYkSaEP91Ol6d8WfVU3HMF6eX1ISVvBz-cvXblpEn7zr5hWwMtKu7bzWtmT6co/s400/6.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693563143187394" /></a><b><span class="Apple-style-span">Toda a cabine da tripulação (cockpit) do Su-34 foi construída dentro de uma enorme cápsula monolítica blindada de titânio com uma espessura de 17 mm que pesa quase meia tonelada, visando proteger a tripulação e os aviônicos.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um dos pontos mais trabalhados no desenvolvimento do Su-34 foi a comodidade e o conforto do cockpit, visando manter os tripulantes com a menor carga de cansaço e estresse possível, conservando sempre elevadas as capacidades de discernimento, concentração e atenção, mantendo o desempenho da tripulação durante as várias horas de vôo de cada missão. Para tanto, os projetistas trabalharam para manter admissíveis os padrões ergonômicos (a tripulação pode se locomover de pé dentro da cabine), de descanso (o piloto e o navegador/operador são acomodados nos assentos ejetáveis Zvezda K-36 DM com melhor ergonomia e com um sistema de massagem embutido; um dos tripulantes pode deitar-se no espaço que existe entre e a atrás dos assentos ejetáveis para repouso), conforto (a cabine é pressurizada e permite a tripulação operar sem máscaras de oxigênio até 10.000 metros de altitude, sendo que estas estão disponíveis para o uso em emergências e situações de combate; sistema de ar condicionado; canopys superiores com cortinas para impedirem a entrada excessiva de luz na cabine, visando promover um maior conforto visual aos tripulantes em operações durante o dia), de saneamento (o vetor conta com banheiro), e alimentares (a aeronave conta com cozinha de bordo composta por um forno elétrico para aquecer as refeições pré-cozidas, um refrigerador e compartimentos para os talheres, pratos, copos, lixo, etc.) para refeições integrais e saudáveis durante missões com várias horas de vôo. Com estas medidas a tripulação do Su-34 pode realizar operações de 10 horas ininterruptas e estar em condições de combate.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd5D-6Kvd7xKaTwcrEvbXaVCIfUtk3sF1kg7pXHI9caxMyT-7XbvqMOXZdqCPUTJOFFpvMYIm1ny9ryexFmnCLjaQqPEpIV_G3EEhoj7SY7oFCfsm1PBUIcd59I4akw1oP-ULiqkpQiS8/s1600/7.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 164px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd5D-6Kvd7xKaTwcrEvbXaVCIfUtk3sF1kg7pXHI9caxMyT-7XbvqMOXZdqCPUTJOFFpvMYIm1ny9ryexFmnCLjaQqPEpIV_G3EEhoj7SY7oFCfsm1PBUIcd59I4akw1oP-ULiqkpQiS8/s400/7.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693494525134450" /></a><b><span class="Apple-style-span">Um dos pontos mais trabalhados no desenvolvimento do Su-34 foi a comodidade e o conforto do cockpit, visando manter os tripulantes com a menor carga de cansaço e estresse possível, conservando sempre elevadas as capacidades de discernimento, concentração e atenção, para estarem sempre em condições de combate em operações de até 10 horas ininterruptas.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O sistema de evacuação de emergência (ejeção) Zvezda K-36 DM “zero-zero” (zero altitude- zero velocidade) é um assento ejetor que permite a tripulação abandonar a aeronave em qualquer altitude ou envelope de vôo (limites máximos: velocidade Mach.3 e altitude de 24.000 metros, bem como durante o taxiamento na pista ou mesmo quando o vetor estiver estacionado – estático no chão). O K-36 DM do Su-34 opera quase 3 vezes mais rápido que o sistema de ejeção do SU-24M, o Zvezda K-36D. A ejeção é realizada para cima após a “ejeção” do conopy, e é sequencial com um tripulante por vez. O vetor também é equipado com um kit de primeiros socorros.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4jm2s22ef_WMNDN-vWKXimaDpIShnX69p0SIWFk40zuo0L8psP7Rs8o3HvRXlfWmAbJ3HFR3eDkxhxczTJoHJl-1Mucy59zrPQoF_8x-TDXIvhj8TPytwAPZS16xkmOuZe10WstifW_I/s1600/8.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 266px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4jm2s22ef_WMNDN-vWKXimaDpIShnX69p0SIWFk40zuo0L8psP7Rs8o3HvRXlfWmAbJ3HFR3eDkxhxczTJoHJl-1Mucy59zrPQoF_8x-TDXIvhj8TPytwAPZS16xkmOuZe10WstifW_I/s400/8.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693427834355714" /></a><b><span class="Apple-style-span">O sistema de evacuação de emergência (ejeção) Zvezda K-36 DM “zero-zero” (zero altitude- zero velocidade) é um assento ejetor que permite a tripulação abandonar a aeronave em qualquer altitude ou envelope de vôo e opera quase 3 vezes mais rápido que o sistema de ejeção do SU-24M, o Zvezda K-36D.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um dos objetivos dos projetistas do Su-34 foi reduzir ao máximo a carga de trabalho sobre a tripulação, visando diminuir o cansaço e aumentar a resistência dos mesmos às várias horas de vôo de cada missão. Isto foi conseguido em grande parte pela utilização de dois tripulantes que dividem as tarefas durante a operação (incluindo a pilotagem), onde o navegador-operador do sistema de armas pode pilotar o vetor se necessário diretamente de seu assento, visto os controles de vôo serem duplicados. A outra medida foi a implantação de inteligência artificial utilizada nos sistemas de controle de vôo, monitorando as condições físicas dos pilotos, situações dos sistemas e quantidade de combustível. Se detectado qualquer anomalia ou baixo nível de combustível, levando em consideração a distância da base e a previsão de reabastecimento aéreo ou não, o computador de missão é capaz de automaticamente retornar a aeronave para a base e realizar a aproximação para o pouso. Graças ao data link e ao link de comunicação via satélite, a aeronave pode ser controlada a partir de bases em terra como uma aeronave não tripulada, pilotada remotamente como um UAV (Unmanned Aerial Vehicle - Veículo Aéreo Não Tripulado); assim caso os pilotos estejam incapacitados o vetor pode completar sua missão, retornar à base e pousar em segurança mesmo que seus pilotos estejam impossibilitados de pilotar.</div><div style="text-align: justify;">A facilidade de pilotagem do Su-34 se faz pelo seu sistema de controle Fly By Wire quádruplo e pela ampla utilização de inteligência artificial que corrige, aperfeiçoa ou aborta (caso seja qualificada como de alta probabilidade de desastre) as manobras ordenadas pelo piloto. O software de controle de vôo do Su-34 possui algoritmos com soluções para retirar a aeronave de situações de vôo complicadas e potencialmente catastróficas, podendo tomar os controles de vôo do vetor caso os tripulantes percam a consciência devido a ferimentos e/ou por manobras agressivas, com elevada e contínua carga gravitacional G-LOC (G-Force Induced Loss Of Consciousness - Perda Induzida da Consciência por Força G). Caso o computador de missão avalie a situação como de elevada probabilidade de catástrofe, o mesmo pode ejetar os tripulantes automaticamente.</div><div style="text-align: justify;">A aeronave utiliza computadores Argon com canal Multiplex (transmissão simultânea de múltiplos sinais com informações pelo mesmo circuito físico), onde toda informação é controlada por uma dupla central de computação, que monitora, gerencia e funde todos os dados dos sensores, sistemas de armas e de vôo e apresenta as informações relevantes à tripulação de forma unificada e simplificada por meio de símbolos e números, facilitando a rápida compreensão e aumentando a noção situacional dos pilotos. O sistema de informação do Su-34 possui arquitetura modular, mantendo-se funcional mesmo com a perda ou mau funcionamento de alguns aviônicos. O Su-34 pode ser armado com armamentos e/ou aviônicos de outras origens devido ao seu barramento de dados ser do mesmo padrão utilizado nos caças ocidentais (Data Bus MIL-STD 1553). O Su-34 possui um enorme potencial para crescimento e modernização dos aviônicos devido à utilização de seu barramento ocidental.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicsdhyphenhyphene7bPzyA6ckj56pHgN8KHZ0cuF8CSixldR9Ie-S8_RkH9DjWnxLyVrh8KczxJMAAecsCvQ54SfpKdvy9rKZhPGUOfwgeRQ2RMn2qwivPkLEYtQooplzkiZYzt_0vKKv1qsNXb4qo/s1600/9.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 278px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicsdhyphenhyphene7bPzyA6ckj56pHgN8KHZ0cuF8CSixldR9Ie-S8_RkH9DjWnxLyVrh8KczxJMAAecsCvQ54SfpKdvy9rKZhPGUOfwgeRQ2RMn2qwivPkLEYtQooplzkiZYzt_0vKKv1qsNXb4qo/s400/9.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693369014180002" /></a><b><span class="Apple-style-span">Um dos objetivos dos projetistas do Su-34 foi reduzir ao máximo a carga de trabalho sobre a tripulação, visando diminuir o cansaço e aumentar a resistência dos mesmos às várias horas de vôo de cada missão. Isto foi conseguido em grande parte pela utilização de dois tripulantes que dividem as tarefas durante a operação (incluindo a pilotagem). A outra medida foi a implantação de inteligência artificial utilizada nos sistemas de controle de vôo, monitorando as condições físicas dos pilotos, situações dos sistemas e quantidade de combustível.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 é uma aeronave tática e toda a sua operação começa com o planejamento de missão, que é carregado no duplo computador de missão, onde todas as coordenadas, pontos de baliza e os parâmetros de vôo, como velocidade e altitude são programados. Assim, o piloto precisa apenas decolar e pousar o vetor, pois durante todo o percurso a aeronave poderá ser pilotada pelo piloto automático com base nos perfis de vôo programados e a tripulação poderá se concentrar exclusivamente com as questões táticas da missão. O vetor é equipado com um data-link de via dupla TKS-2/R-098 que permite que a aeronave opere em rede com estações de comando em superfície ou no ar e com outras aeronaves e veículos de superfície, recebendo e transmitindo dados de seus sensores. O Su-34 pode se comunicar com até 16 aeronaves, podendo atuar como uma aeronave de controle aéreo de grupos de aeronaves de combate (Mini-AWACS) de forma ininterrupta e em qualquer tempo nas funções de centro de comando para ataque coordenado e posto diretor aerotático, onde o líder pode designar alvos a estas. O carregamento ou atualização dos dados de planejamento de missão podem ser recebidos com a aeronave em vôo e transmitidos de uma aeronave para outra. O data link possui um alcance máximo para comunicação com estações em terra, navios de comando ou aeronaves de comando; ele é limitado pela LOS (Line Of Sight – Linha de Visada), que varia de acordo com a altura do vetor, do receptor e das características de propagação de ondas de rádio; esta é afetada pelas condições atmosféricas, absorção da ionosfera e pela presença de obstruções físicas, tais como: montanhas, prédios, árvores, etc. Assim, o Su-34 possui uma linha de visada para uma estação de superfície voando a 15.000 metros de altitude de aproximadamente 437 km; isto tendo por base terreno plano, nenhum obstáculo físico e bom tempo. Já de aeronave para aeronave o alcance máximo é de cerca de 500 km considerando as condições citadas anteriormente. O alcance do data link pode ser estendido com retransmissão; limita o alcance de comunicação do Su-34, impossibilitando a comunicação e a troca de informações com as bases fora da LOS, interferindo na tomada de decisões e no suporte do comando em terra. Para neutralizar esta limitação o Su-34 possui uma antena de comunicação via satélite, que fornece a transmissão e a recepção de dados com o vetor em qualquer ponto da terra.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxTO_CO-I1qOXPsnLMabXpt6VfsSfIqV13kRq9emGS92jSP2aQuB8I6XzF276SKbRV9HY5uQ531Ajxw_Z0a0CNxmclofDK62TP6kyqJ-aOwl7vsfY4MHcuMrAEP8UTD6GUyvGVySA5QMA/s1600/10.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 295px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxTO_CO-I1qOXPsnLMabXpt6VfsSfIqV13kRq9emGS92jSP2aQuB8I6XzF276SKbRV9HY5uQ531Ajxw_Z0a0CNxmclofDK62TP6kyqJ-aOwl7vsfY4MHcuMrAEP8UTD6GUyvGVySA5QMA/s400/10.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693314440618018" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 é uma aeronave tática e toda a sua operação começa com o planejamento de missão, que é carregado no duplo computador de missão, onde todas as coordenadas, pontos de baliza e os parâmetros de vôo, como velocidade e altitude são programados. Assim, o piloto precisa apenas decolar e pousar o vetor, pois durante todo o percurso a aeronave poderá ser pilotada pelo piloto automático com base nos perfis de vôo programados e a tripulação poderá se concentrar exclusivamente com as questões táticas da missão.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 foi desenvolvido para operar a baixa altitude, onde aeronaves com carga alar baixa estão sujeitas aos efeitos excessivos da turbulência causada pela massa de ar gerada pelo vetor próxima do solo. Estes efeitos afetam a capacidade física da tripulação durante os vôos a baixa altitude, onde sob certas circunstâncias pode levar o vetor ao desastre. Para controlar estes efeitos o Su-34 possui uma configuração aerodinâmica triplano instável com sistema de canards controláveis totalmente móveis, que auxiliam principalmente na operação a baixa altitude, ajudando no controle e estabilização do vetor frente às fortes turbulências dos vôos à baixa altitude e à alta velocidade e nas manobras de combate. A operação segura e cômoda do Su-34 em vôos a baixa altitude NOE (Nap-Of-the-Earth) com baixo perfil de vôo seguindo a baixa altura e utilizando o mascaramento do terreno, se escondendo atrás das imperfeições do solo e das copas das árvores evitando a detecção pelos radares inimigos, é conseguida com a utilização do seu computador de vôo que funde todos os dados gerados pelos vários sensores e sistemas de vôo, gerenciando e controlando constantemente o vetor. Um destes sistemas é o TERCOM (Terrain Contour Matching - Comparação de Contorno do Terreno), que compara os dados gerados pelo radar altimétrico (que mede a altitude do vetor em relação ao solo), e do altímetro digital (que mostra a altitude em relação ao nível do mar), e os compara com os mapas de contorno de relevo digitalizados DTS - Digital Terrain Map - Mapa Digital do Terreno (que são gerados por satélites e pré-gravados em sua memória), e que proporcionam a capacidade de voar a baixa altitude seguindo o relevo do terreno de forma passiva. Outro sensor utilizado é o Sistema de Navegação Inercial INS (Inertial Navigation System), que é equipado com um acelerômetro tridimensional (que detecta a magnitude e a direção da aceleração como uma grandeza vetorial) e um giroscópio a laser (“laser gyro”) que informa a direção na qual o vetor está se movendo. O Su-34 também está equipado com o sistema de navegação por satélite russo GLONASS (Global Navigation Satellite System – Sistema Global de Navegação por Satélite) que fornece ao vetor sua posição geográfica (latitude e longitude) e dados como altitude, velocidade e direção de deslocamento em qualquer ponto do globo e em quaisquer condições meteorológicas. Outro sensor importante para navegação é o radar Leninez B004 que possui capacidade multímodo de varredura eletrônica e pode operar nos modos de mapeamento do terreno (MappingtheTerrain) em alta resolução, criando uma imagem de radar em alta resolução do terreno à frente, podendo orientar o sistema de navegação a baixa altitude; modo de seguimento do terreno TFR (Terrain Following Radar) que mantém a aeronave voando numa altitude predeterminada em relação ao solo; e o modo de evitamento do terreno TA (Terrain Avoidance) que detecta obstáculos e modifica a rota e/ou altitude para evitar a colisão com o obstáculo. O radar também fornece dados constantes e precisos de velocidade e altitude; além disso, é um sensor ativo sendo ideal para vôos a baixa altitude sem planejamento prévio ou em combate a baixa altitude. Todos estes sistemas podem ser utilizados individualmente ou em conjunto e atuam juntamente com os softwares de controle, como o sistema de supressão de oscilação de arfagem automático que analisa os dados dos sensores e com base nestes corrige e estabiliza a aeronave constantemente e automaticamente, proporcionando uma cômoda e segura operação a baixa altitude. Este sistema é similar ao utilizado no bombardeiro estratégico supersônico Boeing B-1B Lancer. O software de controle de vôo permite que o Su-34 execute “qualquer manobra de combate aéreo” voando próximo ao solo com uma velocidade máxima de até 1.400 km/h.</div><div style="text-align: justify;">Os sistemas e sensores do Su-34 possuem arquitetura modular e se mantêm funcionais mesmo com a perda ou mau funcionamento de alguns subsistemas graças aos componentes redundantes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O cockpit do Su-34 é equipado com um HUD (Head Up Display) para o piloto-comandante à esquerda e utiliza o conceito glass cockpit com cinco telas multifuncionais de sete polegadas, duas telas de cinco polegadas e dois displays digitais que fornecem todas as informações como parâmetros de vôo, status operacional da aeronave, sistemas, sensores e armamentos, além dos dados táticos fundidos e simplificados em tempo real para os pilotos, facilitando a operação do vetor, reduzindo a carga de trabalho e o tempo de resposta da tripulação. O cockpit também conta com 6 instrumentos de navegação analógicos para backup.</div><div style="text-align: justify;">O Su-34 é equipado com o HMD (Helmet Mounted Display) Zsh-7AP que possui o designador de alvos Sh-3UM1, e é equipado com a máscara de oxigênio KM-35 que permite ao piloto operar até 20.000 metros de altitude. O Su-34 poderá ser equipado com o HMD (Helmet Mounted Display) de 3º geração HMTIS (Helmet Mounted Target and Indication System).</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5g5JPbeArBeNbiJ82A25fZtZ9FmA7Q4f7nhe9PLwqC_Xl3kUOY4yhIu5OX0Jcy19TxWy5K3s9-2ZkSGjDGYoL8M9qdMxD6EMZBST73WNT09TF2UgF865sGKwJVdXKGk5ZMpt9BsXGHao/s1600/11.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5g5JPbeArBeNbiJ82A25fZtZ9FmA7Q4f7nhe9PLwqC_Xl3kUOY4yhIu5OX0Jcy19TxWy5K3s9-2ZkSGjDGYoL8M9qdMxD6EMZBST73WNT09TF2UgF865sGKwJVdXKGk5ZMpt9BsXGHao/s400/11.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693237855114850" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 foi desenvolvido para operar a baixa altitude, onde aeronaves com carga alar baixa estão sujeitas aos efeitos excessivos da turbulência causada pela massa de ar gerada pelo vetor próxima do solo. Estes efeitos afetam a capacidade física da tripulação durante os vôos a baixa altitude, onde sob certas circunstâncias pode levar o vetor ao desastre. A operação segura e cômoda do Su-34 em vôos a baixa altitude é conseguida com a utilização do seu computador de vôo que funde todos os dados gerados pelos vários sensores e sistemas de vôo, gerenciando e controlando constantemente o vetor.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 está equipado com o radar de varredura eletrônica passiva PESA Leninez B004. Este radar teve seu desenvolvimento iniciado em 1987 quando a Sukhoi completou o projeto conceitual do Su-34. O B004 é um radar modular que proporciona uma rápida reparabilidade em combate, além de possuir redundância de hardware e software, o que garante seu funcionamento mesmo com algum componente danificado ou software corrompido. Sua antena pesa 150 kg e possui uma potência de pico de 15kw; seu ângulo de cobertura é de ± 60° em azimute e elevação. Ele é um radar multifuncão e pode realizar a vigilância do espaço aéreo e da superfície simultaneamente em seus diversos modos de operação, sendo desenvolvido para detecção e combate anti-superfície, mapeamento da superfície, operação ASW (Anti-Submarine Warfare - Guerra Anti-Submarina) e detecção de minas subaquáticas. Outra capacidade extra é a de realização de jammer defensivo para auto-proteção.</div><div style="text-align: justify;">O alcance de detecção do B004 contra alvos aéreos com RCS de 5m2 é de 250 km; já para alvos de 3m2 o alcance é de 90 km. Ele também possui capacidade look down/shoot down (detectar, rastrear e travar um alvo em movimento abaixo da linha do horizonte) contra mísseis Cruise.</div><div style="text-align: justify;">Nos modos ar-superfície ele pode operar nos modos Beam Mapping, Doppler Beam Sharpened Ground Mapping, Synthetic Aperture Radar (SAR) Mapping, Mapping the Terrain, Terrain Following Radar e Terrain Avoidance. O mesmo é capaz de realizar um mapeamento e busca no solo no modo Beam Mapping a 150 km; no modo Doppler Beam Sharpened Ground Mapping ele realiza um mapeamento de 75 km e no modo SAR Mapping ele é capaz de fazer um mapeamento de cerca de 40 km; já no modo GMTI (Ground Moving Target Indication – Indicação de Alvo Terrestre Móvel) ele pode detectar, rastrear e qualificar um alvo do tamanho de um blindado à 30 km. No modo ar-mar o B004 possui um alcance de busca de 150 km e pode detectar, rastrear e qualificar um alvo do tamanho de um destroyer a 135 km. Ele também pode detectar alvos pequenos como periscópios de submarinos, minas subaquáticas e alegadamente também pode detectar as ondas de deslocamento de submarinos. O B004 pode detectar, acompanhar e identificar 10 alvos ao mesmo tempo e travar 4 simultaneamente.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmiG8gYmCY-7H_WrOWrg4rQunATZilNk7OdoimhmF1lNTTy939_A-GlCwq6lY9qiaaJZOB6Z8bmojJj3aJNwxZY3xXvXfFoXM43G-5DKW8Tcib-k6c4HkkSCpoM5j0se0crTjoqRWTslA/s1600/12.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 275px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmiG8gYmCY-7H_WrOWrg4rQunATZilNk7OdoimhmF1lNTTy939_A-GlCwq6lY9qiaaJZOB6Z8bmojJj3aJNwxZY3xXvXfFoXM43G-5DKW8Tcib-k6c4HkkSCpoM5j0se0crTjoqRWTslA/s400/12.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693174246342722" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 está equipado com o radar de varredura eletrônica passiva PESA Leninez B004. Ele é um radar multifuncão e pode realizar a vigilância do espaço aéreo e da superfície simultaneamente em seus diversos modos de operação, sendo desenvolvido para detecção e combate anti-superfície, mapeamento da superfície, operação ASW (Anti-Submarine Warfare - Guerra Anti-Submarina) e detecção de minas subaquáticas. Outra capacidade extra é a de realização de jammer defensivo para auto-proteção.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 também possui um radar de ondas dessimétricas designado Phazotron/Rassvet N012, instalado no cone de cauda (“ferrão”), tendo como função cobrir o quadrante traseiro. O N-012 pode detectar um alvo de 3m2 a 50 km; um alvo de grande assinatura até 100 km e um míssil a 5 km. O mesmo possui um ângulo de varredura de ±60º em azimute e elevação; este radar faz parte do sistema de defesa integrado, avisando a tripulação sobre uma ameaça e ativando as medidas defensivas automaticamente.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt2vwZkHwZ4tHV9d8-mtTeGftO9CAGBNVqJy7zMit4rREk2-GvyFOLmPUDMmZI0SkTVeH81KTwg-yB1sIjG12YhLjCViLcb7p6QsHpUKbmYdFyNVvdpIJWhZsT0XueW8MV-EFQX3l5Ca4/s1600/13.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 238px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt2vwZkHwZ4tHV9d8-mtTeGftO9CAGBNVqJy7zMit4rREk2-GvyFOLmPUDMmZI0SkTVeH81KTwg-yB1sIjG12YhLjCViLcb7p6QsHpUKbmYdFyNVvdpIJWhZsT0XueW8MV-EFQX3l5Ca4/s400/13.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678693098979772914" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 também possui um radar de ondas dessimétricas designado Phazotron/Rassvet N012, instalado no cone de cauda (“ferrão”), tendo como função cobrir o quadrante traseiro. Este radar faz parte do sistema de defesa integrado, avisando a tripulação sobre uma ameaça e ativando as medidas defensivas automaticamente.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 possui uma estação eletro-óptica ventral que fornece capacidade de busca e designação de alvos à média e grande altitude, instalada em um recipiente escamoteável atrás do trem de pouso frontal e entre os dutos de admissão dos motores. Este conjunto está equipado com um sensor de TV de baixa luminosidade que é capaz de identificar alvos grandes, como embarcações de grande porte a 30 km, instalações terrestres a 11 km e veículos a 6 km. Ele também está equipado com um designador laser. O Su-34 também possui uma câmera de visão noturna IR (Night Vision Camera) para navegação noturna a baixa altitude e para servir de mira para os armamentos não guiados, como foguetes e o canhão. O sensor fica localizado no lado direito da cabine à frente do cockpit do operador dos sistemas de armas.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1WLpa99TuQCnxaUBNXSBBzm6sQTLyNUuJhbXQ6DWPFYdfyGXjrxoPsahY1OqHono0RSCOgmI1qdqFJ9xBnlMBop-FgeiK3mnkMTgUVA7d7Nztf-kO3YdqDVWRbhVtFlszTeJMNo-N-Fg/s1600/14.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 279px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1WLpa99TuQCnxaUBNXSBBzm6sQTLyNUuJhbXQ6DWPFYdfyGXjrxoPsahY1OqHono0RSCOgmI1qdqFJ9xBnlMBop-FgeiK3mnkMTgUVA7d7Nztf-kO3YdqDVWRbhVtFlszTeJMNo-N-Fg/s400/14.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692881758440946" /></a><span class="Apple-style-span"><div style="text-align: justify;"><b>O Su-34 possui uma estação eletro-óptica ventral que fornece capacidade de busca e designação de alvos à média e grande altitude, instalada em um recipiente escamoteável atrás do trem de pouso frontal e entre os dutos de admissão dos motores.</b></div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para aumentar a capacidade de detecção o Su-34 pode ser equipado com o POD de reconhecimento e designação de alta precisão para uso diurno e noturno UOMZ Sapsan-E, que possui diversos sensores dentre estes uma câmera de TV de baixa luminosidade (LLLTV - Low-Light-Level TV) com alcance de 14 km, um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR com alcance de ampliação de 20 km, um telêmetro laser e um designador laser. O Sapsan-E pode detectar um alvo aéreo utilizando o IRST a cerca de 50 km com a aeronave inimiga voando de frente ou 90 km no quadrante traseiro; sua cabeça de busca é estabilizada e possui um amplo campo de visão, sendo de +10º a -150º em elevação, ±10º azimute, e ±150º em rolagem. O POD possui 3 metros de comprimento por 36 cm de diâmetro e pesa 250 kg. O mesmo pode operar de -60º a +50º Celsius. O Sapsan-E é montado sob a nacele do motor e o seu sensor FLIR pode atuar na guerra anti-submarina detectando periscópios, snorkels e emissões térmicas.</div><div style="text-align: justify;">A aeronave também está equipada com uma unidade de processamento de sinais de vídeo que aumenta em 50% a qualidade dos mesmos e por consequência eleva a capacidade de identificação de aeronaves e alvos de superfície.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Futuramente o Su-34 também poderá ser equipado com um radar laser LIDAR (Light Detection And Ranging - Detecção e Medição por Laser) ALSM (Airborne Laser-Swath Mapping – Laser de Mapeamento de Superfície Aerotransportado) que terá como função primordial detectar submarinos em pequenas profundidades, minas submarinas, mapear a superfície terrestre e detectar alvos de superfície.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para a luta ASW o Su-34 pode ser equipado com um POD conformal com capacidade para transportar 72 sonobóias e/ou bóias equipadas com outros sensores em um POD ventral; a bóia ativa infrasônica RGB-75 possui um alcance de 20 - 30 km e a bóia passiva não-direcional RGB-16 possui uma ampla faixa de busca de 5 Hz-5 Khz. Mas o Su-34 também pode ser equipado com bóias que possuem um sensor hidrodinâmico, que é composto por transdutores extensométricos que detectam as ondas de pressão hidrodinâmica (cada navio/submarino em movimento gera um campo hidrodinâmico - alterações de pressão - que variam de intensidade de acordo com o tamanho, velocidade, modelo de casco dentre outros fatores, onde essas variações podem ser detectadas por um sensor depressão). O sensor hidrodinâmico analisa o ruído das correntes marítimas e utiliza algoritmos e filtros adaptativos para se adaptar as variações das correntes, onde quando detectado uma anomalia no campo hidrodinâmico dentro dos padrões pretendidos significa a presença de um navio ou submarino, fornecendo a direção do alvo. Os dados emitidos pelas sonobóias podem ser retransmitidos para bases em terra ou embarcações próximas. A aeronave também pode levar explosivos geradores de ondas acústicas para a determinação de distância do alvo.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSV6HMQ1f95MF4-fWOLJLT4vKxmGds8gPunVOW2PkZfUSnYGK9d2wxD3eC0zUXMd3goOh_jFHtIEz78Kcz26r_TbeTiIu9F_nIVbOayQZn0lORHzGlxNjcVsjdw0y0-BX1Masj20xR8hc/s1600/15.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 254px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSV6HMQ1f95MF4-fWOLJLT4vKxmGds8gPunVOW2PkZfUSnYGK9d2wxD3eC0zUXMd3goOh_jFHtIEz78Kcz26r_TbeTiIu9F_nIVbOayQZn0lORHzGlxNjcVsjdw0y0-BX1Masj20xR8hc/s400/15.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678727925269888738" /></a><b><span class="Apple-style-span">Para aumentar a capacidade de detecção o Su-34 pode ser equipado com o POD de reconhecimento e designação de alta precisão para uso diurno e noturno UOMZ Sapsan-E, que possui diversos sensores dentre estes uma câmera de TV de baixa luminosidade (LLLTV - Low-Light-Level TV), um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, um telêmetro laser e um designador laser.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 está equipado com um sensor MAD (Magnetic Anomaly Detector - Detector de Anomalia Magnética) que consiste em magnetômetros (sensor utilizado para medir a intensidade, direção e sentido de campos magnéticos próximos ao sensor), sendo utilizados para detectar pequenas variações no campo magnético da Terra. (Obs.: O campo magnético da Terra produz um constante ruído de fundo e o casco metálico do submarino perturba e interfere no campo magnético natural da Terra. Quando a aeronave se alinha com o ruído, qualquer perturbação no campo magnético da terra é indício da presença de algum objeto).</div><div style="text-align: justify;">O MAD tem um alcance de detecção de 500 m e é usado para detectar submarinos a grandes profundidades, confirmar alvos detectados por outros sensores e detectar periscópios.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHTtfyG2cyV2M3CA7XGDKsR2X2PsWxL_BuT0BVxIdlRBjh4uR5cclQn3nPeB9_7Jf21g80ziboVJ4cW9sCyVLocydm4bnwLTkIceQIc6z97Eyk0hK_HuZRd5ywrnd-S2SC3Y2Hxtc_Cbw/s1600/16.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHTtfyG2cyV2M3CA7XGDKsR2X2PsWxL_BuT0BVxIdlRBjh4uR5cclQn3nPeB9_7Jf21g80ziboVJ4cW9sCyVLocydm4bnwLTkIceQIc6z97Eyk0hK_HuZRd5ywrnd-S2SC3Y2Hxtc_Cbw/s400/16.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692622167328994" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 está equipado com um sensor MAD (Magnetic Anomaly Detector - Detector de Anomalia Magnética), que é usado para detectar submarinos a grandes profundidades, confirmar alvos detectados por outros sensores e detectar periscópios.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 pode receber o sistema de jammer defensivo KNIRTI SPS-171 / L005S Sorbtsiya-S que opera nas bandas H/I e são instalados aos pares, um em cada ponta das asas. Este jammer tem duas antenas em cada estação e possui um campo de atuação de 120º azimute e 60º de elevação. Outro jammer que pode ser instalado é o L175V / KS418, um jammer de alta potência (1kw) e pode ser transportado em uma das estações de armas das asas. O L175V possui duas antenas que podem emitir radiação a ± 45º azimute e ± 30º em elevação. O L175V pode atuar em conjunto com lançadores de chaff emitindo radiação eletromagnética para os despistadores metálicos para aumentar sua capacidade de seduzir o radar do míssil inimigo.</div><div style="text-align: justify;">Porém, o mais novo sistema de jammer de auto proteção utilizado pelo Su-34 é o KNIRTI SAP-518, que é o substituto do L005S Sorbtsiya-S. O SAP-518 pode ser implantado nas pontas das asas (underwing), operando entre 5 GHz e 18 GHz; tem como principal missão jammear as defesas aéreas avançadas durante as missões de ataque à superfície, imitando as assinaturas eletromagnéticas de diversas aeronaves ao mesmo tempo, gerando falsos alvos nos sensores inimigos.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidZvZ3hih4vZPjkrMvO-tFzKwzx5g_I3qdQTyMW79jUlL8-Ijj51-Bpzqj9aV8XyNXIYhUktoUU6Eof6UKkVC38nElckc0X3i8UqBcI_UGeSUy-QvRDvk5KGmQQdqum16K219RB1OeKmw/s1600/17.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidZvZ3hih4vZPjkrMvO-tFzKwzx5g_I3qdQTyMW79jUlL8-Ijj51-Bpzqj9aV8XyNXIYhUktoUU6Eof6UKkVC38nElckc0X3i8UqBcI_UGeSUy-QvRDvk5KGmQQdqum16K219RB1OeKmw/s400/17.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692510998693570" /></a><b><span class="Apple-style-span">O mais novo sistema de jammer de auto proteção utilizado pelo Su-34 é o KNIRTI SAP-518, que tem como principal missão jammear as defesas aéreas avançadas durante as missões de ataque à superfície, imitando as assinaturas eletromagnéticas de diversas aeronaves ao mesmo tempo, gerando falsos alvos nos sensores inimigos.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 também pode ser equipado com o jammer peso pesado de alta potência KNIRTI SAP-14 Escort Jammer, que é um jammer de escolta com os modos de proteção individual, escolta e grupo de ataque, sendo um análogo do ALQ-99 americano que é utilizado no EA-6B e EF-18G; porém, ele utiliza um arranjo de antenas diferente do ALQ-99, sendo otimizado para suprimir emissores nos hemisférios dianteiro e traseiro da aeronave de escolta. O SAP-14 foi desenvolvido para a família Flanker e é implantado na estação central frontal entre as naceles dos motores. O SAP-14 opera entre 1 GHz e 4 GHz.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOgj23fkZC-T4Wk1cw8n4mx_wGOqs7FXya0wU_byQ_sQ0JeanEa2C-HpXlfxRgOSz6j1JbwpvL43HVM_nZmB8_Y5Xo03AHu2R1htettcxz87xakPb2uQaTG0FUquNv6kVTIEr28Ic5uYE/s1600/18.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 296px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOgj23fkZC-T4Wk1cw8n4mx_wGOqs7FXya0wU_byQ_sQ0JeanEa2C-HpXlfxRgOSz6j1JbwpvL43HVM_nZmB8_Y5Xo03AHu2R1htettcxz87xakPb2uQaTG0FUquNv6kVTIEr28Ic5uYE/s400/18.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692425392356098" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 também pode ser equipado com o jammer peso pesado de alta potência KNIRTI SAP-14 Escort Jammer, que é um jammer de escolta com os modos de proteção individual, escolta e grupo de ataque. </span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 é equipado com uma eficiente suíte de contramedidas defensivas, dentre elas o sistema de alerta de radar L-150 RWR (Radar Warning Receiver) que alerta o piloto por meio de sinal sonoro (3 tons qualificatórios dependendo do modo de operação do radar) e visual (símbolos) quando a aeronave é iluminada por um radar hostil. O L-150 detecta, qualifica e fornece a direção dos radares inimigos (sistema de radares de vigilância aérea baseados em solo, aeronaves, navios, baterias antiaéreas SAM (Surfaceto Air Missile - Míssil Superfície Ar), mísseis com guiamento EM (eletromagnético) e ativa o sistema de contramedidas eletrônicas e descartáveis. Ele trabalha na banda de frequência de 1,2 GHz – 18 GHz; possui um banco de dados para até 128 radares diferentes; informa características sobre o radar inimigo e é capaz de fornecer direcionamento e orientação para até 6 mísseis R-27 EP anti-radar.</div><div style="text-align: justify;">Outro sensor defensivo é o sistema de detecção e alerta de aproximação de mísseis MAWS (Missile Approach Warning System – Sistema de Alerta de Aproximação de Mísseis) dual band IR/UV Azovsky MAK-UF. O Su-34 também possui dispensadores de Chaff e Flare.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 poderá ser equipado com o chamariz rebocado (isca rebocada) KNIRTI Lobushka; o chamariz recebe os sinais do radar inimigo, os copia e os envia para a central de processamento, que envia o sinal do eco gerado pelo sistema para o chamariz que amplifica o sinal e o reemite para confundir os radares inimigos. O vetor também pode ser equipado com a isca rebocada Active towed radio decoyPresident-S.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbbY27dt2etU6baJ6ob3SUWtNn-TNVHRT47-mmV1thvGWzKq0nsZPtMWaysRFUgC03MVFkVFwDbArYuTIQ-PaHeYMcBWm5UNvtmRgiBgA1pjZw3I9FLpjKEUJyZ3C2tGDEgtOddhqurRA/s1600/22.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 254px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbbY27dt2etU6baJ6ob3SUWtNn-TNVHRT47-mmV1thvGWzKq0nsZPtMWaysRFUgC03MVFkVFwDbArYuTIQ-PaHeYMcBWm5UNvtmRgiBgA1pjZw3I9FLpjKEUJyZ3C2tGDEgtOddhqurRA/s400/22.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692111131228866" /></a><b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">O Su-34 pode ser equipado com a mais nova isca rebocada russa, a Active towed radio decoy President-S.</span> </span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 é propulsado por duas turbinas NPO Saturn Al-31FM1 que possuem uma potência máxima com pós-combustão de 132 KN; porém, a velocidade máxima do Su-34 à grande altitude é de Mach 1.8 (1.900 km/h) com pós combustor, relativamente baixa para um membro da família Flanker. Isto se deve ao fato de que o Su-34 não possui os dutos de ingestão dos propulsores (naceles do motor) com geometria variável, sendo naceles fixas. Esta medida foi implantada para reduzir os custos de produção, consumo de combustível, peso do sistema e a quantidade e complexidade das peças e do sistema de ingestão de ar, pois o Su-34 não foi desenvolvido para ser uma aeronave interceptadora e de superioridade aérea e sim um caça bombardeiro supersônico multifuncional, onde altas velocidades em grandes altitudes não são tão importantes, visto o mesmo operar na maior parte do tempo em velocidade de cruzeiro ou em baixa altitude. Já no nível do solo o Su-34 possui uma velocidade máxima de Mach 1.2 (1.400 km/h) com pós-combustão e configuração ar-ar; já com carga máxima ar-ar/ar-superfície sua velocidade máxima no nível do solo é de Mach 0.9 (1.100 km/h). Em uma configuração ar-ar ele precisa de apenas 850 metros para decolar e de 950 para pousar; já em uma configuração de ataque ar-ar/ar-superfície ele consegue decolar em 1.260 metros e pousar em 1.100 metros. Com o propulsor Al-31FM1 o Su-34 é capaz de manobrar a até 7 Gs. As futuras unidades de série do Su-34 serão equipadas com as turbinas NPO Saturn AL-41F-1S (117S) que possuem uma potência máxima de 142 kn e uma vida útil de 4.000 horas. Os propulsores são projetados para realizar revisões a cada 1.000 horas de funcionamento e poderão ser equipados com sistema de vetoração de empuxo TVC 3D (Thrust Vecttoring Control) que elevará a manobrabilidade do vetor.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd8s8Jn5nlRR5TLKaQyGYdwUfNjUiEA75uM9qv-KtHPxv9GK9jkcRfGafdGwleCcOLaitBBy31iuBeASB-HkOCOUR3y1RtNPJjQGa4JcTtQNz0E2VF8IbKv8vBeBVK5M_S9s0A-SH8o48/s1600/19.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd8s8Jn5nlRR5TLKaQyGYdwUfNjUiEA75uM9qv-KtHPxv9GK9jkcRfGafdGwleCcOLaitBBy31iuBeASB-HkOCOUR3y1RtNPJjQGa4JcTtQNz0E2VF8IbKv8vBeBVK5M_S9s0A-SH8o48/s400/19.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692350153988514" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 é propulsado por duas turbinas NPO Saturn Al-31FM1 que possuem uma potência máxima com pós-combustão de 132 KN, que possibilitam ao vetor manobrar à até 7 Gs.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 pode transportar 12.100 kg de combustível internamente em quatro tanques na fuselagem mais um em cada asa. Ele também possui uma sonda de reabastecimento em vôo do lado esquerdo do cockpit e pode ser equipado com três tanques externos de combustível, cada um com capacidade de 3.000 litros. Seu alcance máximo à grande altitude com combustível interno voando a 900 km/h é de 4.000 km ou quase 4 horas e meia; já com três tanques externos seu alcance à grande altitude sobe para 7.000 km ou mais de 7 horas e meia. O Su-34 pode percorrer 14.000 km se for equipado com 3 tanques externos e receber um reabastecimento aéreo totalizando 15 horas e meia de operação; ou percorrer 21.000 km com 3 tanques externos mais 2 reabastecimentos aéreos ficando quase 23 horas e meia no ar. Sua limitação de tempo de operação é ditada pelo desgaste e resistência física e psicológica da tripulação para cumprir suas funções.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibKXG7SUkouqTRDIJy0hLmhIrgFpXa8Zpu2qhdAWslZ2NtLZRq3La2zoNdX1S64jFt7R_ezPxXsR_TqKFJJzVTB2XSVfzV2pn3uBY4D8qf_650AcY243KCvljaxgFzGteJaXzzP_JHqlg/s1600/20.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibKXG7SUkouqTRDIJy0hLmhIrgFpXa8Zpu2qhdAWslZ2NtLZRq3La2zoNdX1S64jFt7R_ezPxXsR_TqKFJJzVTB2XSVfzV2pn3uBY4D8qf_650AcY243KCvljaxgFzGteJaXzzP_JHqlg/s400/20.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692274452016866" /></a><b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">O Su-34 pode transportar 12.100 kg de combustível internamente em quatro tanques na fuselagem mais um em cada asa. Ele também possui uma sonda de reabastecimento em vôo do lado esquerdo do cockpit e pode ser equipado com três tanques externos de combustível, cada um com capacidade de 3.000 litros.</span></span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O alcance máximo voando no perfil de vôo à baixa altitude Lo-Lo-Lo sem tanques externos é de 1.400 km; já no perfil Hi-Lo-Hi é de 2.485 km. Seu raio de combate a grande altitude HI-Hi-Hi sem tanques externos é de 1.800 km; já com tanques externos é de 3.300 km. O raio de combate à baixa altitude Lo-Lo-Lo sem tanques externos é de 600 km; com tanques externos chega a 1.130 km. Ele também pode ser equipado com um POD de reabastecimento aéreo Sakhalin UPAZ-1A (Refuelling Pod Installations – Sistema de Reabastecimento Instalado em POD) servindo como avião tanque de reabastecimento aéreo - REVO.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilsTwsj-8ApCSEqnHlMrkEbG2BnGV3EENZNuvfA4n8dl5uG6jl-aibNL0nezEL2DlU-YgkWPz3J65UMnMvmbWK_jRKSM837f61lhpmxe52NlLcxw9HOFh3Mz7IwtmdNupH5AF6OMYzNlc/s1600/21.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilsTwsj-8ApCSEqnHlMrkEbG2BnGV3EENZNuvfA4n8dl5uG6jl-aibNL0nezEL2DlU-YgkWPz3J65UMnMvmbWK_jRKSM837f61lhpmxe52NlLcxw9HOFh3Mz7IwtmdNupH5AF6OMYzNlc/s400/21.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678692179140907394" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 pode ser equipado com um POD de reabastecimento aéreo Sakhalin UPAZ-1A (Refuelling Pod Installations – Sistema de Reabastecimento Instalado em POD) servindo como avião tanque de reabastecimento aéreo - REVO.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 é uma aeronave multifuncional e é capaz de contrapor inimigos nos cenários ar-ar, ar-terra, ar-mar e ASW, podendo transportar até 8.000 kg de armamentos e/ou sensores em suas 12 estações de transporte. No cenário ar-ar o Su-34 pode ser armado com os mísseis de “Curto Alcance” WVR (Within Visual Range – Dentro do Alcance Visual) de guiamento IR Vympel R-73 (AA-11 Archer) em suas diversas versões, como a R-73 M2que possui um alcance máximo de 40 km.</div><div style="text-align: justify;">Para o combate BVR (Beyond Visual Range - Além do Alcance Visual) o Su-34 pode utilizar o míssil Vympel R-77 (AA-12 Adder) guiado por radar ativo, que em sua nova versão R-77 M terá um alcance máximo de 175 km. Outro míssil BVR que poderá ser utilizado é o Vympel R-27 (AA-10 Alamo). Este míssil possui muitas versões com desempenho e sistemas de guiagem diferentes (radar ativo, radar semi-ativo, IR e anti-radiação - radar passivo), sendo que o Su-34 pode utilizar todas. Seu alcance varia de 70 km a 170 km dependendo da versão.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHg99e0WVrX5xO0JZZ15k9RIuKWM5M5wcOiK3BRftnryUgdwMLIecOHllQ1jrRHaj_73Be7_DffDyTRyw76DsjKoSa2gp4FMGVGh2Z-g2Id_F7CF514geockA8fXnzxGwNxp3mzUJuVz0/s1600/23.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHg99e0WVrX5xO0JZZ15k9RIuKWM5M5wcOiK3BRftnryUgdwMLIecOHllQ1jrRHaj_73Be7_DffDyTRyw76DsjKoSa2gp4FMGVGh2Z-g2Id_F7CF514geockA8fXnzxGwNxp3mzUJuVz0/s400/23.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678691985827402034" /></a><b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">No cenário ar-ar o Su-34 pode ser armado com o míssil de “Curto Alcance” WVR (Within Visual Range – Dentro do Alcance Visual) Vympel R-73 (AA-11 Archer), e com os BVR (Beyond Visual Range - Além do Alcance Visual) Vympel R-77 (AA-12 Adder) e o Vympel R-27 (AA-10 Alamo).</span> </span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No campo de mísseis ar-superfície o Su-34 pode utilizar inúmeros armamentos, como o poderoso míssil Vympel Kh-29 que possui uma ogiva de 320 kg e alcance máximo de 30 km em sua versão mais moderna, a Vympel Kh-29 TE. Ele pode ser utilizado contra navios de até 10.000 toneladas, abrigos de aeronaves reforçados, pistas de pouso e decolagem, infra-estruturas importantes como pontes, depósitos e edifícios industriais. O Kh-29 pode receber uma cabeça de busca com guiamento por laser semi-ativo, TV ou anti-radiação (radar passivo). Outro míssil ar-superfície que pode ser utilizado é o Zvezda Kh-25 (AS-10 Karen) que possui uma ogiva de 86 kg e um alcance máximo de 40 km na versão Kh-25MP. Ele pode ser utilizado em todas as suas versões, com cabeças de busca com guiamento por laser semi-ativo, TV, radar, dual-band IIR, GPS-GLONAS, anti-radiação (radar passivo), ou ser orientado por rádio comando.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTdfTgrULLJz8EQf6JaCA8O-3HyEar7X91-zTAGUyrfuNgWrdPqKT2kAFhiiT-Jfj6CEkR29gWXYCUTN9P9HhMaU4z8brBQPOA6Xa1opN4Xqc4rnjL02QlDUvDTJ4lcFFIQNHfRZwfNjk/s1600/25.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 257px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTdfTgrULLJz8EQf6JaCA8O-3HyEar7X91-zTAGUyrfuNgWrdPqKT2kAFhiiT-Jfj6CEkR29gWXYCUTN9P9HhMaU4z8brBQPOA6Xa1opN4Xqc4rnjL02QlDUvDTJ4lcFFIQNHfRZwfNjk/s400/25.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678722205224446066" /></a><b><span class="Apple-style-span">No campo de mísseis ar-superfície o Su-34 pode utilizar inúmeros armamentos, como o poderoso míssil Vympel Kh-29 que possui uma ogiva de 320 kg e alcance máximo de 30 km em sua versão mais moderna, a Vympel Kh-29 TE. Ele pode ser utilizado contra navios de até 10.000 toneladas, abrigos de aeronaves reforçados, pistas de pouso e decolagem, infra-estruturas importantes como pontes, depósitos e edifícios industriais.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No que se refere a mísseis anti-navio, o Su-34 pode ser armado com o míssil Zvezda Kh-35U (AS-20 Kayak) que possui uma ogiva de 145 kg, podendo ser utilizado contra navios de até 5.000 toneladas, além de desfrutar de um alcance máximo de 130 km; o Kh-35U utiliza sistema de guiagem por radar ativo e sistema inercial. Outro míssil que pode ser utilizado é o Zveda Kh-31 (AS-17 Krypton) em sua versão anti-navio Kh-31 AM, que possui um alcance máximo de 50 km e é orientado por radar ativo e sistema inercial. Ele também pode ser armado com o míssil anti-navio NPO P-800 ONIKS (SS-N-26) que goza uma ogiva de 300 kg e possui dois perfis de vôo, podendo no primeiro voar à 5 metros da superfície a Mach 2 tendo um alcance de 120 km, ou voar em grande altitude a Mach 2.5 possuindo um alcance máximo de 300 km; o sistema de orientação do P-800 é por radar ativo e passivo. Outro míssil anti-navio que pode ser utilizado é o NPO AFM-L Alfa 3M-51(P-900 Alfa) que possui uma ogiva de 300 kg e um alcance máximo de 250 km, onde nos primeiros 200 km ele voa a cerca de 860 km/h, propulsado por um motor turbojato e nos últimos 50 km ele voa a Mach 2.5, propulsado por um foguete. Sua guiagem é feita por radar ativo e sistema inercial; mas o mais poderoso armamento anti-navio que o Su-34 pode ser armado é o míssil supersônico Raduga Kh-41 - (ASM-MSS) Moskit, que possui uma poderosa ogiva de 320 kg capaz de provocar sérios danos a um porta aviões. Ele pode voar em dois perfis de vôo, sendo o primeiro voando a Mach 3 em grande altitude e realizando um mergulho na fase terminal do vôo a Mach 4.5 realizando manobras em S, tendo um alcance máximo de 250 km; e no outro modo ele voa no perfil “sea skimming” (baixa altitude, sobre o mar) de 5 a 15 metros do nível do mar dependendo das condições do marítimas, a uma velocidade de Mach 2.2, onde na fase final ele realiza manobras em S para evitar os sistemas defensivos, com um alcance de 150 km neste perfil de vôo. Neste perfil de vôo ele será detectado pelo navio inimigo apenas quando emergir no horizonte a uma distância de 24 km a 40 km, proporcionando um pequeno tempo de reação de 25 a 60 segundos. O Kh-41 utiliza sistema de orientação por radar ativo e sistema inercial.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi35cyFyV5wWPAal1VTVr4H5AvnRSeCJmYtDfKrVrGOXRV-5mWTjhFrJUBsst4SxexzEVF8jKeJ-5ZD5D-RDkdFNuSXyMIi6cBCMXcyh8xOJbMc2dwwyvXmNgnvstX82Yl3iN4nVgWk9UY/s1600/26.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 331px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi35cyFyV5wWPAal1VTVr4H5AvnRSeCJmYtDfKrVrGOXRV-5mWTjhFrJUBsst4SxexzEVF8jKeJ-5ZD5D-RDkdFNuSXyMIi6cBCMXcyh8xOJbMc2dwwyvXmNgnvstX82Yl3iN4nVgWk9UY/s400/26.JPG" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678691732475249122" /></a><b><span class="Apple-style-span">O mais poderoso armamento anti-navio que o Su-34 pode ser armado é o míssil supersônico Raduga Kh-41 - (ASM-MSS) Moskit, que possui uma poderosa ogiva de 320 kg capaz de provocar sérios danos a um porta aviões. Ele pode voar em dois perfis de vôo, sendo o primeiro voando a Mach 3 em grande altitude e realizando um mergulho na fase terminal do vôo a Mach 4.5 realizando manobras em S, tendo um alcance máximo de 250 km; e no outro modo ele voa no perfil “sea skimming” (baixa altitude, sobre o mar) de 5 a 15 metros do nível do mar dependendo das condições do marítimas, a uma velocidade de Mach 2.2, onde na fase final ele realiza manobras em S para evitar os sistemas defensivos, com um alcance de 150 km neste perfil de vôo. O Kh-41 Moskit é capaz de atacar embarcações de superfície se movendo á até 185 km/h.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No que diz respeito aos mísseis anti-radiação, o Su-34 pode ser armado com o míssil supersônico Raduga Kh-58 (AS-11 "Kilter) que possui uma ogiva de 149 kg, podendo ser utilizado em qualquer uma de suas versões, incluindo a mais recente Kh-58UShKE com 245 km de alcance. O Kh-58 utiliza sistema de orientação anti-radiação (radar passivo) e sistema inercial. O míssil Zveda Kh-31 (AS-17 Krypton) também pode ser utilizado em sua versão anti-radiação Kh-31 PM, que utiliza sistema de orientação por radar passivo e sistema inercial e possui um alcance máximo de 112 km. O maior alcance da versão Kh-31 PM (anti-radiação) frente à versão Kh-31 AM (anti-navio) se deve ao fato do mesmo ter um perfil de vôo em grandes altitudes elevando seu alcance, ao contrário da versão Kh-31 AM que utiliza o perfil de vôo sea skimming (baixa altitude, sobre o mar).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Já sobre mísseis de cruzeiro, o Su-34 pode utilizar o míssil de cruzeiro subsônico estratégico Raduga Kh-55 (Kent-A) que utiliza um propulsor turbofan e possui um alcance máximo de 2.500 km; ele utiliza sistema de orientação por radar ativo e sistema inercial. O Kh-55 leva uma ogiva nuclear de 200 kt; a versão modernizada Raduga Kh-55SM Kent-B também pode ser utilizada. Ela recebeu um novo sistema de guiagem que consiste em um sistema inercial combinado com um sistema TERCOM, e na faze terminal utiliza um radar ativo para aquisição do alvo. Outra modificação foi a integração de tanques extras de combustível que elevaram seu alcance para 3.000 km. A versão Kh-55SM também utiliza uma ogiva nuclear de 200 kt.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Outro míssil de cruzeiro que pode ser utilizado é o míssil de cruzeiro tático subsônico Raduga Kh-65SE (AS-15 Kent) que é uma modernização do Kh-55. Porém, ao invés de ser equipada com uma ogiva nuclear conta com uma ogiva HE (High Explosive - Alto Explosiva) de 410 kg e teve seu alcance reduzido para 600 km. Seu sistema de orientação é composto por um sistema inercial combinado com um sistema TERCOM, e na faze terminal utiliza um radar ativo para aquisição do alvo. A versão mais recente e moderna também pode ser empregada - a Raduga Kh-555, que também é uma modernização do sistema Kh-55 onde recebeu um novo motor, tanques adicionais de combustível e novas unidades de processamento e de navegação. O Kh-555 possui um alcance máximo de 5.000 km e utiliza um sistema de orientação composto por um sistema inercial combinado com um sistema TERCOM, e na faze terminal utiliza um radar ativo para aquisição do alvo. Outro passível de ser usado é o míssil de cruzeiro subsônico Ovod Kh-59 (AS-13 Kingbolt). Este míssil foi projetado para destruir alvos reforçados de grande valor à distâncias que variam de 115 a 285 km dependendo da versão usada. Ele pode ser equipado com uma ogiva penetrante shaped-charge de 320 kg ou uma ogiva de fragmentação com 280 kg de submunições cluster. O Kh-59 pode utilizar sistema de orientação inercial combinado com cabeças de busca de radar ativo, dual-band IIR e TV.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No que se refere a foguetes, o Su-34 pode ser armado com o foguete KB Tochmash/ Nudelman S-25 que possui um alcance máximo de 10 km em sua versão S-25 LD. Ele pode ser equipado com uma ogiva HE de 150 kg combinada com uma carga penetrante shaped-charge de 21 kg. O S-25 pode ser utilizado em suas versões não guiadas ou nas versões com sistema de orientação por laser semi-ativo, TV ou IR.</div><div style="text-align: justify;">O Su-34 também pode ser armado com 6 PODs B-13L/B-13L1 que podem ser equipados com até 5 foguetes S-13 Rocket de 122mm cada, totalizando 30 foguetes. Ele também pode ser equipado com 6 PODs lançadores B-8M1 que podem ser equipados com até 20 foguetes S-8 Rocket de 80mm, totalizando 120 foguetes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em se tratando de bombas, o Su-34 pode ser armado com as bombas de queda livre FAB-1500 (1.500 kg), FAB-500 (500 kg), FAB-250 (250 kg) e FAB-100 (100 kg). Ele também pode receber bombas guiadas como a KAB-250 com guiamento por laser semi-ativo ou GLONASS/ inercial; a KAB-500 com guiamento por laser semi-ativo, TV ou GLONASS/ inercial; ou bombas KAB-1500 com guiagem por laser semi-ativo, TV, TV/datalink ou GLONASS/ inercial.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 também pode ser armado com bombas de fragmentação (Cluster) como a RBK-500U que pode ser equipada com 126 submunições OAB-2.5 anti-pessoal/anti material; ou 10 submunições OFAB-50 com ogivas HE anti-blindados leves; 75 Ptab-2.5MHEAT (High Explosive Anti-Tank-Alto - Explosivo Anti-Tanque); 352 Patab-1M HEAT anti-concentração de blindados (explode entre 20-40 segundos no chão) ou 10 BETAB-M para destruir pistas de pouso e decolagem. A RBK-500U-Sh pode ser equipada com 565 submunições ShOAB-0.5 de uso geral; a RBK-500-RAP pode ser armada com 108 submunições RAP-2.5 anti-pessoal; já a RBK-500-AO pode receber 108 submunições pré fragmentadas anti-pessoal/anti-material AO-2.5RT; a RBK-500-Ptab pode acomodar 268 submunições Ptab-1M; e a RBK-500-ZAB pode ser armada com 117 submunições ZAB-2.5SM incendiárias.</div><div style="text-align: justify;">Porém, a mais moderna e letal bomba Cluster que o Su-34 pode ser armado é a RBK-500-SPBE-D, que é uma bomba de fragmentação com 15 submunições anti-blindado guiadas por radar e sensor IR (segundo a fabricante esta submunição é capaz de derrotar os mais modernos MBT (Main Battle Tank - Tanque de Combate Principal) da atualidade como o M1A2 Abrams, Leopard 2A7+ e o T-90 MS).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">As outras opções de bombas cluster são a RBK-250 com 150 minas anti-pessoal PFM-1 (Mina borboleta); ou a RBK-250-275 com 150 submunições AO-1S anti-pessoal; RBK-250-AO com 60 submunições pré-fragmentadas anti-pessoal/anti-material AO-2.5RT; RBK-250 Ptab com 30 submunições Ptab-2.5MHEAT antitanque; RBK-250-ZAB com 48 submunições ZAB-2.5SM incendiárias; ou a RBK-250 AGIT com 12.000 folhetos informativos de papel (geralmente utilizados para alertar a população civil sobre operações ou perigos).</div><div style="text-align: justify;">O Su-34 também pode ser equipado com dispensadores de submunições KMGU-2 com 156 minas anti-pessoais: PFM-1 (Mina borboleta); 96 minas antitanque PTM-1; ou 96 submunições pré fragmentadas anti-pessoal/anti-material AO-2.5RT.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0E5iLyMJt_JgCXZxU7jCHzuBwNNOnKHhYyUNX8eBWui-cvwNFxM9BktyX0-dyridUQ_0N_UUfay_ymXoBQxy7V7NqhXb_RjGCWRpt339ekQOS9tXzsrR7dHHtEhjRmeOwtrhJA5zIEeE/s1600/27.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 279px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0E5iLyMJt_JgCXZxU7jCHzuBwNNOnKHhYyUNX8eBWui-cvwNFxM9BktyX0-dyridUQ_0N_UUfay_ymXoBQxy7V7NqhXb_RjGCWRpt339ekQOS9tXzsrR7dHHtEhjRmeOwtrhJA5zIEeE/s400/27.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678691679787406866" /></a><b><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">Em se tratando de bombas, o Su-34 pode ser armado com uma imensa gama de bombas de queda livre, guiadas e de fragmentação (Cluster), alem de dispensadores de submunições.</span></span></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Su-34 também pode ser armado com até 4 torpedos Tactical Missiles Corporation JSC (Joint Stock Company - Sociedade por Ações) APR-3ME. Este torpedo necessita de uma profundidade mínima para operação de 60 metros e pode destruir submarinos à profundidades de até 800 metros, se movendo a até 43 nós (80 km/h). Ele é lançado da aeronave e utiliza um pára-quedas de frenagem até chegar próximo da superfície, quando ejeta o pára-quedas e mergulha com um ângulo de 15º e começa a executar uma descida em espiral utilizando a energia cinética somada à força da gravidade, enquanto procura o alvo de forma passiva e com o propulsor desligado. O APR-3ME utiliza um sistema de orientação inercial e um sistema hidroacústico passivo, que pode detectar alvos à 2,5 km. Quando o inimigo é localizado ele aciona os motores e alcança o alvo dentro de 1 a 2 minutos, o que torna quase impossível ao alvo evitar ou neutralizar o torpedo. Se nenhum alvo for encontrado, o torpedo se alto destrói. O APR-3ME possui uma velocidade máxima de 70 nós (130 km/h), um alcance de 4 km e uma ogiva HE (High Explosive - Alto Explosivo) de 74 kg.</div><div style="text-align: justify;">Outro armamento que o Su-34 pode utilizar são as novas cargas de profundidade ar-mar BRC (СЗВ) que foram desenvolvidas para substituir as antigas cargas de profundidade PLAB-250-120 e suas variantes. A BRC possui 130 centímetros de comprimento por 21,1 centímetros de diâmetro e pesa 94 kg. Ela é equipada com uma ogiva HE (High Explosive - Alto Explosivo) de 19 kg e possui um pequeno foguete de combustível sólido capaz de queimar no ambiente subaquático, que a impulsiona para baixo aumentando a precisão por chegar mais rápido ao alvo, reduzindo o tempo de evasão do mesmo entre o lançamento e a detonação.</div><div style="text-align: justify;">O armamento interno do Su-34 é o canhão GSh-301 de 30 mm com capacidade para 180 munições. Ele possui uma cadencia de tiro de 1.800 tiros por minuto, tendo um alcance efetivo de 1.800 metros.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxz_OFrNQOQv1LstZtVg4the90JO_q33apa05WCTeTHt0BxNb2mVhtwAFe9l1j1aeyE2bkBrAmdrrk__PBo7Eyl0dHsrrjSawMpP-BSG4ceQLNFAXrMcW_ZNqb_8fBQ2XbBSGuKLo_6xc/s1600/28.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 260px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxz_OFrNQOQv1LstZtVg4the90JO_q33apa05WCTeTHt0BxNb2mVhtwAFe9l1j1aeyE2bkBrAmdrrk__PBo7Eyl0dHsrrjSawMpP-BSG4ceQLNFAXrMcW_ZNqb_8fBQ2XbBSGuKLo_6xc/s400/28.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5678691611788229186" /></a><b><span class="Apple-style-span">O Su-34 é uma aeronave multifuncional e é capaz de contrapor inimigos nos cenários ar-ar, ar-terra, ar-mar e ASW, podendo transportar até 8.000 kg de armamentos e/ou sensores em suas 12 estações de transporte.</span></b><br /><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span"><br /></span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span">Autor: Welington Mendes Silva.</span></b></div><br /><br /><div style="text-align: justify;">FICHA TÉCNICA</div><div style="text-align: justify;">Velocidade de cruzeiro: Mach 0.75</div><div style="text-align: justify;">Velocidade máxima: Mach 1.8 (1.900 km/h)</div><div style="text-align: justify;">Potência: 0.68</div><div style="text-align: justify;">Razão de subida: 9.000 m/min</div><div style="text-align: justify;">Teto de serviço: 15.700 m</div><div style="text-align: justify;">Fator de carga: 7 Gs</div><div style="text-align: justify;">Raio de ação/ alcance: 1.800 km / 4.000 km e 3.300 / 7.000 com tanques externos.</div><div style="text-align: justify;">Alcance do Radar: 250 km contra um alvo com RCS de 5m2.</div><div style="text-align: justify;">Empuxo: 2 NPO Saturn Al-31FM1 que gera 132 kn com pós combustão.</div><div style="text-align: justify;">DIMENSÕES</div><div style="text-align: justify;">Comprimento: 23.34 m</div><div style="text-align: justify;">Envergadura: 14.7 m</div><div style="text-align: justify;">Altura: 6.085 m</div><div style="text-align: justify;">Peso máximo de decolagem: 45.100 kg</div><div style="text-align: justify;">ARMAMENTO</div><div style="text-align: justify;">Ar-Ar: até seis mísseis R-73 Archer, oito R-77 Adder e até dois ou seis mísseis R-27 Alamo dependendo da versão.</div><div style="text-align: justify;">Mísseis anti-radiação: até quatro mísseis Raduga Kh-58 ou seis Zveda Kh-31 PM.</div><div style="text-align: justify;">Mísseis ar-superfície: até seis mísseis Vympel Kh-29, seis Zvezda Kh-25, seis Zvezda Kh-35U, seis Zveda Kh-31 AM, três NPO P-800, três NPO AFM-L Alfa e até um míssil Raduga Kh-41.</div><div style="text-align: justify;">Mísseis de cruzeiro: até dois mísseis Raduga Kh-55, dois Raduga Kh-55SM, dois Raduga Kh-65SE, dois Raduga Kh-555, e até 2 ou 5 Ovod Kh-59 dependendo da versão.</div><div style="text-align: justify;">Foguetes: até seis foguetes KB Tochmash / Nudelman S-25, trinta foguetes S-13 Rocket e até 120 foguetes S-8 Rocket.</div><div style="text-align: justify;">Torpedos: até quatro torpedos Tactical missiles Corporation JSC APR-3ME.</div><div style="text-align: justify;">Bombas: até três bombas de queda livre FAB-1500, dezesseis FAB-500, trinta e duas FAB-250, cinquenta FAB-100; até três bombas guiadas KAB-1500, seis KAB-500, oito KAB-250; até dez bombas de fragmentação RBK-500 e até vinte RBK-250.</div><div style="text-align: justify;">Dispensadores de submunições: Até sete dispensadores como KMGU-2.</div><div style="text-align: justify;">Cargas de profundidade: Até cinquenta cargas de profundidade BRC (СЗВ)</div><div style="text-align: justify;">Interno: Canhão GSh-30 de 30 mm com capacidade para 180 munições.</div><br /><br /><div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span">Abaixo um vídeo promocional do Su-34</span></b></div><br /><div style="text-align: center;"><iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/oBH5AjY-BLM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com19tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-45026986233542588892011-04-28T17:59:00.011-03:002011-04-28T22:58:38.200-03:00<div style="text-align: center;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2011/04/exclusiva-lancamento-taurus-laad-2011.html"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">Exclusiva: Lançamento Taurus LAAD 2011</span></span></a><br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia2Kv8gVcDQ1ytDJC4IMSb6bolTOQjmo3L_1Bys_bn2YcXHNzMGQTBgpqpJNtia0ygLrqN8vkkwEOvlqClBX1NiVEzTTGkH3Id4g2MYDHJ4cfsTqAhK1k2tszyba4KH2PvgH32EgrO9jM/s1600/DSC02641.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia2Kv8gVcDQ1ytDJC4IMSb6bolTOQjmo3L_1Bys_bn2YcXHNzMGQTBgpqpJNtia0ygLrqN8vkkwEOvlqClBX1NiVEzTTGkH3Id4g2MYDHJ4cfsTqAhK1k2tszyba4KH2PvgH32EgrO9jM/s400/DSC02641.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5600746786769118386" border="0" /></a>A LAAD 2011 serviu de vitrine para o lançamento do novo fuzil ART556 e para a carabina CT556, projetados e construídos pela Taurus, sendo destinados aos mercados militar e policial. E tivemos a oportunidade de conhecer de perto este novo produto em uma matéria exclusiva realizada pelos veículos de comunicação Defesa Aérea, Geopolítica Brasil e Plano Brasil.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Os novos rifles são desenvolvimentos totalmente nacionais e englobam inúmeras e modernas soluções que visam melhorar a funcionalidade mecânica e ergonômica do armamento. Para tal, a Taurus contou com uma vasta equipe de especialistas e experientes policiais. O resultado foi o desenvolvimento de um moderno armamento com uma mecânica simples buscando a eficiência e funcionalidade, aliado as mais modernas soluções ergonômicas, proporcionando conforto e comodidade ao operador, visando suprir as necessidades e funcionalidades de um moderno fuzil/carabina atual.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Duas versões foram desenvolvidas, a ART556 (Assault Rifle Taurus – Rifle de Assalto Taurus) é um fuzil de assalto de tiro seletivo, com as opções de seleção de tiro F – Full (Automático - Rajada plena), 3 – Burst (Rajada curta controlada de 3 disparos), 1 - Intermitente (semi-automático) e S – Segurança (Travada). Já a CT556 (Carbine Taurus – Carabina Taurus) apresenta apenas as opções de seleção de tiro 1 - Intermitente (semi-automático) e S – Segurança (Travada), sendo destinada principalmente para mercado policial.<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">O novo fuzil ART556 e a carabina CT556 calçam o calibre 5.56x45mm NATO (OTAN), e são operados a gás com sistema de êmbolo e trancamento da culatra por meio de ferrolho rotativo com seis engranzadores (Lugs). Outras características destes modernos rifles são à extensa utilização de polímero de alto impacto na construção da estrutura do armamento, caixa da culatra em alumínio, coronha rebatível e regulável em comprimento, registro de segurança ambidestro, carregador padrão STANAG com capacidade para 30 munições, empunhadura para a mão frontal no receptáculo do carregador, quebra chamas e sistema de aproveitamento de gases por pistão, trilhos picatinny nas laterais, parte superior e inferior do guarda mão para a instalação de acessórios, ejeção na lateral direita, retém do carregador de fácil acesso e retém do ferrolho ambidestro e de fácil acesso.<br /></div><div style="text-align: justify;">Ambos os modelos possuem um comprimento total de 750mm com a coronha estendida e 463mm com a coronha rebatida; e um cano com comprimento de 254mm, possuindo um peso total de 3,6 kg com carregador vazio.<br />Há de se ressaltar que os modelos vistoriados são protótipos, e apesar de estarem em um estado avançado ainda podem receber alterações antes de sua produção seriada.<br /><br />Autor: Welington Mendes Silva – Defesa Aérea.<br />Entrevista: Welington – Defesa Aérea e Claudio Geopolítica Brasil.<br /></div><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1MnyI8f5CP6uHQkpWoWuins1zhaEPYcpgPqSHWEpUTbaT3NsqLvU0L42Dd3gAz9RceD1Y0UUJzcK05gpxEG3i99keLwzuyU2ttWAilGBT414S9-CC943R9yrg2ABanxwOf4_SVu1UKoc/s1600/DSC02643.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1MnyI8f5CP6uHQkpWoWuins1zhaEPYcpgPqSHWEpUTbaT3NsqLvU0L42Dd3gAz9RceD1Y0UUJzcK05gpxEG3i99keLwzuyU2ttWAilGBT414S9-CC943R9yrg2ABanxwOf4_SVu1UKoc/s200/DSC02643.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5600746147002038690" border="0" /></a>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-2716245386446090922011-02-21T21:41:00.016-03:002011-02-21T22:49:41.828-03:00<div style="text-align: center;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2011/02/denel-ah-2-rooivalk-o-rasteiro-falcao.html"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">Denel AH-2 Rooivalk o rasteiro falcão sul-africano</span></span></a><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRE9Hor3LNNb9rgDcpKcIQjr4A5SF_ZbpQbB7wv5sAqBV-giFp-XutG_nqML6tc5eo84EUyr-zvP8Bwb-nuLIXAW8TCsJnluXrF3B4U74CMPJDim3CxnynoXtVYIjKPi-AUL0GOKEWnJg/s1600/00+capa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 360px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRE9Hor3LNNb9rgDcpKcIQjr4A5SF_ZbpQbB7wv5sAqBV-giFp-XutG_nqML6tc5eo84EUyr-zvP8Bwb-nuLIXAW8TCsJnluXrF3B4U74CMPJDim3CxnynoXtVYIjKPi-AUL0GOKEWnJg/s400/00+capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576309152846995058" border="0" /></a>O Denel AH-2 Rooivalk (Kestrel Vermelho) é um helicóptero de ataque dedicado desenvolvido e fabricado na África do Sul pela Denel Aerospace Systems, visando equipar a South African Air Force com um helicóptero de ataque dedicado de fabricação nacional, pelo receio dos embargos internacionais a venda de armas ao país. O custo unitário do AH-2 ARooivalk é de 40 milhões de dólares, grande parte pela sua pequena produção em série, atrasos e excesso de custos no desenvolvimento. O custo de produção do AH-2 A para o programa turco ATAK (Attackand Tactical Reconnaissance Helicopters) onde o vencedor foi o AgustaWestland / TAI T-129 ATAK para 90 vetores era de cerca de 15,55 milhões de dólares a unidade, onde os custos do desenvolvimento e produção iriam ser dissolvidos sobre uma grande quantidade de vetores, reduzindo ainda mais o custo unitário do vetor).<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivOFjAI80XtLyGbruJaY2dzK3MI0YoUCCH7iofWN7KUniCJUgR3sAcQGZ7Ij-KL6lfmue0_0gWO4F5a4086IAOijPu3xP9OHlVSMeiwXEU2Mo-u8sVKkZTDh80zo3Ypnuf5DKBHcg2Wgg/s1600/01.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivOFjAI80XtLyGbruJaY2dzK3MI0YoUCCH7iofWN7KUniCJUgR3sAcQGZ7Ij-KL6lfmue0_0gWO4F5a4086IAOijPu3xP9OHlVSMeiwXEU2Mo-u8sVKkZTDh80zo3Ypnuf5DKBHcg2Wgg/s400/01.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576308662470697282" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-2 A foi desenvolvido desde o principio para ser operado e suportar o ambiente quente, seco, áspero e sem infraestrutura da África, se adaptando muito bem a estas condições</span><br /></span></div><br />Em 1977 a ONU aprovou e tornou obrigatório o embargo à venda de armas ao regime do apartheid. Graças ao embargo internacional e a real necessidade das forças armadas sul-africanas o país desenvolveu uma completa e competente indústria bélica, que foi construída principalmente com a ajuda clandestina de Israel. Com a experiência adquirida pela África do Sul durante as batalhas na década de 70 na Angola, a força aérea sul-africana sentiu a necessidade de possuir helicópteros de ataque dedicados para compor sua força de ataque antitanque. Porém, com os embargos internacionais a África do Sul se viu obrigada a desenvolver e construir localmente seus próprios meios de combate; então em 1981 a South African Air Force emitiu contratos para o desenvolvimento local de um helicóptero de ataque. Esta requisição resultou em dois tipos de vetores designados XH-1 e XTP-1 ambos desenvolvidos pela Atlas Aircraft Corporation (predecessora da DenelAviation - em abril de 1996 a Atlas foi absorvida pelo grupo DenelLtda). Em 1984 iniciava o programa Rooivalk com base na requisição solicitada pela SAAF.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiJ1gh48bSvmbqPchEop0fVpTRtyw1JJU0pp1zPd-zYy0hs0m_SW0rMdEJFYEI0OPv7AV9To50js4DC4Lppi0CUv6bEF_c2zS_nSE1MOarKR-y3X0cxnA_Mz4QwszmmQ-drpJKOWKYHKc/s1600/02.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 277px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiJ1gh48bSvmbqPchEop0fVpTRtyw1JJU0pp1zPd-zYy0hs0m_SW0rMdEJFYEI0OPv7AV9To50js4DC4Lppi0CUv6bEF_c2zS_nSE1MOarKR-y3X0cxnA_Mz4QwszmmQ-drpJKOWKYHKc/s400/02.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576308589715026866" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O protótipo Atlas XH-1 Alpha foi um demonstrador de conceito desenvolvido a partir da fuselagem de um helicóptero utilitário leve monomotor Aérospatiale Alouette III, e foi importantíssimo para a continuação do desenvolvimento do um helicóptero de ataque sul-africano, pois provou que tal empreitada seria possível</span><br /></span></div><br />O primeiro protótipo foi designado Atlas XH-1 Alpha sendo um demonstrador de conceito desenvolvido a partir da fuselagem de um helicóptero utilitário leve monomotor AérospatialeAlouette III. Os engenheiros mantiveram o motor e os componentes dinâmicos do vetor, mas decidiram efetuar várias modificações no protótipo, como a inversão da posição dos trens de pouso triciclo, onde os dois trens de pouso principais foram montados um em cada lado da estrutura do vetor e o terceiro abaixo do rotor de cauda; o cockpit foi totalmente alterado do padrão sidebyside (lado a lado) utilizado no Alouette III para um em tandem com o piloto atrás e acima do operador de armas. A estrutura do vetor foi construída em parte por materiais compostos e também foi integrado um canhão GA-1 Rattler 20 mmcom capacidade para 1000 projeteis. Este canhão foi montado sob o cockpit do operador de armas, e possuía uma mobilidade de 120º azimute e +10º e -60º de elevação. O XH-1 realizou seu primeiro vôo no dia 03 de fevereiro de 1985 e foi testado rigorosamente e continuamente por 12 meses, onde se cogitava sua produção seriada, porém em maio de 1987 os responsáveis pelo desenvolvimento do XH-1 disseram que ele foi apenas o primeiro passo para o desenvolvimento do helicóptero de combate do futuro nacional. O XH-1 foi importantíssimo para a continuação do desenvolvimento de um helicóptero de ataque sul-africano, pois provou que tal empreitada seria possível. O único XH-1 Atlas é preservado desde o final dos anos 80 no museu da South African Air Force.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYsOU6M4F6kk7nZMkVajccBoD7_lIifb38KXGdY6RyAOzZffZ4g_QPIRQE2ifb9Itrci4ylTwwUJLX7JzYV0OH2S8qlzIE1lvY1KlWtpTFHfjWVDl-dPvwlhU4cDLJsVGhJrRLZCV33DA/s1600/03.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 244px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYsOU6M4F6kk7nZMkVajccBoD7_lIifb38KXGdY6RyAOzZffZ4g_QPIRQE2ifb9Itrci4ylTwwUJLX7JzYV0OH2S8qlzIE1lvY1KlWtpTFHfjWVDl-dPvwlhU4cDLJsVGhJrRLZCV33DA/s400/03.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576308526412450226" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Denel XTP-1 Beta também foi um demonstrador de tecnologia desenvolvido a partir de um helicóptero de transporte médio Aérospatiale SA 330 Puma, que foi convertido pela Denel (Atlas) como vetor de ataque para ser utilizado como bancada de testes e para avaliação dos sistemas dinâmicos do futuro Rooivalk</span><br /></span></div><br />O segundo protótipo foi designado Denel XTP-1 Beta sendo também um demonstrador de tecnologia desenvolvido a partir de um helicóptero de transporte médio Aérospatiale SA 330 Puma, que foi convertido pela Denel (Atlas) Aircraft Corporation como vetor de ataque para ser utilizado como bancada de testes e avaliação para os sistemas dinâmicos do futuro Rooivalk. Em 1987 o primeiro dos dois XTP-1 Puma foi convertido e utilizado para avaliar os motores, avionicos, armamentos e sistemas de controle em uma estrutura maior que a do vetor anteriormente utilizado para os testes (XH-1). Estes protótipos também tiveram integrados peças construídas em materiais compostos, utilizadas principalmente na estrutura e no rotor principal. No total foram convertidas 2 unidades que tiveram as portas lacradas para acomodar as duas asas que eram capazes de transportar cada uma até 4 PODs de foguetes de 68mm ou até 4 foguetes antitanque nas estações de transporte de armas sob sua estrutura e 2 mísseis ar-ar nas estações das pontas da asas. Este protótipo também era equipado com o canhão Kentron TC-20 20mm e com uma torre de sensores e sondas no nariz do vetor visando coletar dados e desenvolver os avionicos e sensores do vetor. Durante o desenvolvimento, os engenheiros constataram a necessidade de um motor mais potente visto o vetor ter a função de helicóptero de ataque dedicado, devendo ser o mais manobrável e potente possível.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicWMJTf3ooM9zneolGRUF7Vbaf0OC0oxDP6BunVDqJtIxjNwC9NJ2ApYj23uuIpFs6soTms22_KaeQg0qhtO5p125jrA2URrnAdpSBf3YUeankTWpFQWiuRAkYTM1ZjeMp4xRLPE2hETQ/s1600/04.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 269px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicWMJTf3ooM9zneolGRUF7Vbaf0OC0oxDP6BunVDqJtIxjNwC9NJ2ApYj23uuIpFs6soTms22_KaeQg0qhtO5p125jrA2URrnAdpSBf3YUeankTWpFQWiuRAkYTM1ZjeMp4xRLPE2hETQ/s400/04.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576312649503264034" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Os três protótipos (XDM, ADM e EDM) realizaram mais de mil horas de vôo até dezembro 1998</span><br /></span></div><br />Os resultados foram tão bons que convenceram a Denel e a SAAF que o conceito de vetor de ataque era praticável, iniciando assim o desenvolvimento do Rooilvalk, onde o passo seguinte foi o desenvolvimento do protótipo definitivo designado XH-2XDM (Experimental Development Model - Modelo de Desenvolvimento Experimental Rooivalk (posteriormente designado CSH-2, e mais adiante AH-2). O primeiro protótipo de pré-produção XH-2 XDM realizou seu primeiro vôo em11 de fevereiro de 1990. O XH-2 XDM utilizava o sistema de transmissão e os rotores do puma, que foram adaptados e aperfeiçoados para o vetor. O XH-2 XDM tinha como função testar os sistemas mecânicos do vetor.<br />Com a paralização dos combates em que o país estava envolvido, a SAAF interrompeu o programa, que foi posteriormente reaberto com fundos próprios, onde um segundo protótipo foi construído, sendo designado XH-2ADM (Advanced Demonstration Model - Modelo de Demonstração Avançado), realizando seu primeiro vôo durante o segundo trimestre de 1992 tendo todos os avionicos e sistemas de armas totalmente integrados e funcionais. OXH-2 ADM foi incumbido da função de bancada de testes para testar os armamentos, incluindo o míssil antitanque Mokopa e com o canhão Vektor GI-2 de 20 mm.<br />O terceiro protótipo de pré-produção XH-2 EDM (Engineering Development Model - Modelo de Desenvolvimento Aplicado) realizou seu primeiro vôo em 17 de novembro de 1996. Este protótipo foi equipado com supressores IR que reduziram substancialmente a assinatura infravermelha do vetor e teve uma maior utilização de materiais compostos na construção de sua estrutura e fuselagem. O XH-2 EDM podia ser equipado com até 16 mísseis antitanque Mokopa, e recebeu os novos sistemas de navegação e unidades de exibição, além de um sistema HMD (Helmet Mounted Display) Thales TopOwl, que é um HMD que pode ser equipado com um sistema de visão noturna NVG (Night Vision Googles) integrado. Os três protótipos (XDM, a ADM e EDM) realizaram mais de mil horas de vôo até dezembro 1998.<br />Em julho de 1996 a Denel conseguiu um contrato para a produção de 12 Rooivalk para a SAAF, sendo designados AH-2A, onde o primeiro Rooilvak de produção C/N 1001 – 670 deixou a fábrica em 31 de julho de 1997, realizando seu primeiro vôo público no dia 17 de novembro de1998, e sendo entregue a SAAF no mesmo dia, se tornando operacional no 16º esquadrão da SAAF em 06 de janeiro de 1999. A última das 12 unidades de série encomendadas foi entregue em 2001.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXa0UZE7wMY_BDiWt6dmyEGUZpxMgYrB5ChpKa4IqkZ26zWQdoGSlsaO7toNeYn0WLBcrnmYAVnSgR-FVY-ELLpfi235TXF97pjdkK4GS6S5f5-d2wpAI7Mgz-Kpasxot_eLYtgvej6as/s1600/05.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 254px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXa0UZE7wMY_BDiWt6dmyEGUZpxMgYrB5ChpKa4IqkZ26zWQdoGSlsaO7toNeYn0WLBcrnmYAVnSgR-FVY-ELLpfi235TXF97pjdkK4GS6S5f5-d2wpAI7Mgz-Kpasxot_eLYtgvej6as/s400/05.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576308373553778626" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Embora o AH-2 Rooivalk pareça um vetor totalmente novo ele é baseado no Puma, utilizando o sistema de propulsão modernizado, e os sistemas de transmissão e de rotores adaptados</span><br /></span></div><br />OAH-2 A foi desenvolvido desde o inicio para suportar o ambiente quente, seco, áspero e sem infraestrutura da África, o que acabou gerando um helicóptero capaz de operar em regiões sem a mínima infraestrutura, necessitando apenas de um helicóptero médio equipado com fermentas básicas, poucas peças sobressalentes e uma pequena equipe de apoio em terra de apenas 4 homens para manter o vetor operacional em combate.<br />O AH-2 A teve como um dos objetivos prioritários ter uma elevada capacidade de sobrevivência, para tanto o mesmo foi projetado para ser um vetor com baixas assinaturas de RCS, IR, visuais e acústicas visando dificultar sua detecção. O Rooivalk está equipado com uma suíte de contramedidas eletrônicas e descartáveis totalmente integrada HEWSPS (Helicopter Electronic Warfare Self Protection System), que incorpora um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), um sistema de alerta de laser LWR (Laser Warning Receiver), sistema IFF (Identification Friendor Foe - Identificação Amigo ou Inimigo) e dispensadores de Chaff e Flare. O vetor também está equipado com supressores IR nos dutos de exaustão dos motores, tanques de combustível autocolantes e com uma tela protetora no duto de admissão do motor para impedir a ingestão de detritos do solo - FOD (Foreign Object Damage - Dano Causado por Objeto Estranho), que possam causar avarias nos propulsores.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIV9XzTDClCDvYtZT1awLlDw4ZYeRSCQHXw08VLUHUSMY6lBJPrxCUSgQ4spyaDktylRkuZOp9VcO6mvPO-QZ0Ra9u4I78vQlRXGjFWx7c3Y6yDl8nRw5qG6mlQ1ef-m_a6dzDJwVOUPI/s1600/06.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 312px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIV9XzTDClCDvYtZT1awLlDw4ZYeRSCQHXw08VLUHUSMY6lBJPrxCUSgQ4spyaDktylRkuZOp9VcO6mvPO-QZ0Ra9u4I78vQlRXGjFWx7c3Y6yDl8nRw5qG6mlQ1ef-m_a6dzDJwVOUPI/s400/06.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576308233406047218" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Rooivalk possui uma característica interessante, ele pode ser equipado com dois “bancos”, um em cada lado do cockpit para permitir o resgate de uma tripulação de um helicóptero abatido, ou para o transporte de soldados de forças especiais</span><br /></span></div><br />O AH-2 A possui uma estrutura primária monocoque construída em uma liga de alumínio e as estrutura secundárias, fuselagens e as lâminas dos rotores construídas em materiais compostos. A estrutura principal do Rooivalkutiliza a tecnologia anti-crash (anti-choque) com capacidade de absorção de impacto, que também é aplicada nos assentos da tripulação, que juntamente com o conjunto de trens de pouso principais que foram projetados para suportar o impacto uma queda vertical de até 6m/s, conseguem manter a tripulação a salvo em caso de uma queda com estas cargas.<br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsQS9F5rS8r8McWq0SgN19UIbjH3Pn9NGhmt2IJt3T9_WFJQN3DZQL2zv9EKNm9WqL8_-GrNuejgZwZbJHKeyhUdBmcY17yyjEFn-S00FH0PhX9tRHBYgCE1smLlRB2N-KhtrrHyS8mM0/s1600/07.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 270px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsQS9F5rS8r8McWq0SgN19UIbjH3Pn9NGhmt2IJt3T9_WFJQN3DZQL2zv9EKNm9WqL8_-GrNuejgZwZbJHKeyhUdBmcY17yyjEFn-S00FH0PhX9tRHBYgCE1smLlRB2N-KhtrrHyS8mM0/s400/07.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576308125412151330" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Rooivalk utiliza unidades de exibição com o conceito de glass cockpit visando à redução da carga de trabalho sobre a tripulação, para que a mesma possa se concentrar nas questões táticas da missão</span><br /></span></div><br />O Rooivalk utiliza unidades de exibição com o conceito de glasscockpit visando à redução da carga de trabalho sobre a tripulação, que pode concentrar nas questões táticas da missão. O vetor está equipado com uma completa suíte de navegação e também conta com um sistema HMD (Helmet Mounted Display) Thales TopOwl, que é um HMD que pode ser equipado com um sistema de visão noturna NVG (Night Vision Googles) integrado, e um HUD (Head-Up Display) que prove informações de navegação que permitem o vôo Nap-of-the-earth (NOE) com baixo perfil de vôo seguindo a baixa altura, utilizando o mascaramento do terreno, se escondendo atrás das imperfeições do solo e das copas das árvores evitando a detecção pelos radares inimigos a uma altura de 15 metros.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzTUPlZccXCwioayh5_pVR6Sc8fc47JXJoDEBMMWBkaQgWmxWtT18Okh_qcU6cfTq56QAzwPSIPnjEz2kKpbnFfiZR85Yai2_1VoJaIpsFNgMpJjKSo96kdVCHC7uRNv7JZdJQ5oT9yoQ/s1600/08.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzTUPlZccXCwioayh5_pVR6Sc8fc47JXJoDEBMMWBkaQgWmxWtT18Okh_qcU6cfTq56QAzwPSIPnjEz2kKpbnFfiZR85Yai2_1VoJaIpsFNgMpJjKSo96kdVCHC7uRNv7JZdJQ5oT9yoQ/s400/08.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576307979297389506" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-2 A é equipado com o sensor giro estabilizado francês Sagem STRIX, que também equipa o moderno helicóptero de ataque Eurocopter EC 665 Tiger HAP, HAD e ARH</span><br /></span></div><br />O AH-2 A é equipado com o sensor giro estabilizado Sagem STRIX, que fica montado sob o nariz do vetor e está equipado com sensores FLIR, câmeras CCD-TV, telêmetro laser com um alcance de 8 km, um designador laser, e um sistema de periscópio com visão ótica direta.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvzEfQgNfod3Xsp3YenyaZJrrWjVA4SGKIGPKkenYWM7FHxoY5qOHlNbnEUPfFQr7WbFg5qZk2dU-o3jJxlY7H1l44K3Rk4xEHxRKt3C5t3rM2azf3T-EZmFMbzi-uT8WyvpExnEjW_ao/s1600/09.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 237px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvzEfQgNfod3Xsp3YenyaZJrrWjVA4SGKIGPKkenYWM7FHxoY5qOHlNbnEUPfFQr7WbFg5qZk2dU-o3jJxlY7H1l44K3Rk4xEHxRKt3C5t3rM2azf3T-EZmFMbzi-uT8WyvpExnEjW_ao/s400/09.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576307899378932018" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-2 A possui um poderoso arsenal de ataque podendo ser equipado com até 16 misseis antitanque ZT-6 Mokopa e 2 misseis ar-ar MBDA Mistral</span><br /></span></div><br />O AH-2 A utiliza como armamento primário o canhão Vektor GI-2 no calibre 20mm que possui uma cadencia de disparo de 700-750 tiros por minuto, tendo uma capacidade para 700 munições. Este canhão possui uma mobilidade de 120º azimute e +15º e -65º de elevação, tendo uma taxa de movimentação de 90º por segundo. O AH-2 também pode ser equipado com até 4 PODs lançadores de foguetes Hydra 70 19x70mm, com capacidade para 19 foguetes totalizando 76 unidades, ou com Hydra 70 9x70mm com capacidade para 9 foguetes Hydra 70 totalizando 36 unidades.No quesito misseis ar-solo o AH-2 pode ser armado com até 16 misseis guiados por laser semi-ativo Denel Dynamics ZT-6 Mokopa que possui um alcance máximo de 10 km e uma excelente precisão com um CEP de 30 centímetros. O AH-2 A também pode ser equipado com o míssil AGM-114 Hellfire com um alcance máximo de 8 km ou com o MBDA HOT 3 com um alcance máximo de 4,3 km. No quesito mísseis ar-ar o Rooivalk pode ser equipado com até 4 mísseis ar-ar MBDA Mistral com um alcance máximo de 6 km.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzjQK7x7qS22Q4FUNQIxccnfI1dchjghFD8sY44_weyxt6mZoZ-rvHOuYVB1HxVtyyxaSSB-gFw4t2i_ysKJWgON-BnOY5rEmvl3GWI6DcXWtIHr7e15VBToXrl1gospiWDSdkNyPfQco/s1600/10.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 288px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzjQK7x7qS22Q4FUNQIxccnfI1dchjghFD8sY44_weyxt6mZoZ-rvHOuYVB1HxVtyyxaSSB-gFw4t2i_ysKJWgON-BnOY5rEmvl3GWI6DcXWtIHr7e15VBToXrl1gospiWDSdkNyPfQco/s400/10.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5576307707987454642" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-2 A pode transportar 1000 kg de carga externa em suas 6 estações de armas. O Rooivalk pode ser equipado com até 2 tanques de combustível externos com capacidade para 750 litros ( 198 galões)</span><br /></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima:309 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro:278 Km/h (<br />Alcance máximo: 740km (1335km com 2 tanques externos).<br />Taxa de subida: 798m/min<br />Fator de carga: +2,6 / -0,5 G<br />Altitude máxima:6100 m<br />Empuxo: 2 X Turbomeca Makila 1K2 com 2301 HP cada<br />Dimensões<br />Comprimento: 18,73 m<br />Altura: 5,19m<br />Diâmetro do rotor:15,58 m<br />Peso vazio:5.730 kg<br />Peso máximo de decolagem: 8.750kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: MBDA Mistral<br />Ar-Superfície: mísseis Denel ZT-6 Mokopa, AGM-114 Hellfire, MBDA HOT 3, Foguetes Hydra 70 19x70mm e Hydra 70 9x70mm.<br />Interno: 1x Vektor GI-2 20mm<br /><br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do AH-2 A<br /></span></div><br /><div style="text-align: center;"><iframe title="YouTube video player" src="http://www.youtube.com/embed/zlMQs0g6pMQ" width="480" frameborder="0" height="390"></iframe><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-36460577912438081752010-11-15T06:18:00.012-02:002010-11-15T08:47:37.776-02:00<div style="text-align: center;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/11/agustawestland-tai-t-129-atak-as-novas.html"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">AgustaWestland / TAI T-129 ATAK as novas garras do exercito turco</span></span></a><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpkIjsewc6m7_F1owVQ9VbgA0P_rQI4rc3A5TJJ-bCa-AOoxMm7WWj9xhVE0cX-8LprFaARDSreOZfmJyrRsXg5Y5RhdLv5gIi2c-sqs9-ezgYhE1SUNDfJuIyPUj17BcsZNKqlkwYtj0/s1600/0+capa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpkIjsewc6m7_F1owVQ9VbgA0P_rQI4rc3A5TJJ-bCa-AOoxMm7WWj9xhVE0cX-8LprFaARDSreOZfmJyrRsXg5Y5RhdLv5gIi2c-sqs9-ezgYhE1SUNDfJuIyPUj17BcsZNKqlkwYtj0/s400/0+capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539689495516397154" border="0" /></a>O AgustaWestland / TAI T-129 ATAK é um helicóptero de ataque dedicado desenvolvido em cooperação pela Agusta Westland da Itália e pelas turcas Aselsan e TAI (Turkish Aerospace Industries) visando equipar a Turquia com um helicóptero de ataque dedicado de ultima geração, e o exportar para outros mercados em potencial. O T-129 é baseado no AgustaWestland A-129 internacional (AW-129), que é uma versão modernizada para exportação baseada no A-129 Mangusta A. O custo básico unitário do T-129 é de 22 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzI6C6ebvjiSo1AI9mJhUdP7-d5AqIbo7NCON0zt358QXUdfX7n3UWKCmk1G00HmOc4OB-nItruXO97D8ctqlxQSEG4AKaLOT4YI5Zf9r685MsvVBgiEkTRXkiZO2b_62pL07NAe_RK-4/s1600/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzI6C6ebvjiSo1AI9mJhUdP7-d5AqIbo7NCON0zt358QXUdfX7n3UWKCmk1G00HmOc4OB-nItruXO97D8ctqlxQSEG4AKaLOT4YI5Zf9r685MsvVBgiEkTRXkiZO2b_62pL07NAe_RK-4/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539689422824051026" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 foi desenvolvido em conjunto pela Agusta Westland e pela TAI, onde as duas empresas poderão realizar de forma independente a venda do T-129 no mercado internacional, sendo que a propriedade intelectual do projeto será das duas empresas, podendo ser explorado tanto pela TAI quando pela Agusta Westland</span></span><br /></div><br />A Turquia vendo a necessidade de equipar seu exercito com um helicóptero de ataque dedicado capaz de combater nos novos cenários, começou a avaliar as opções no mercado internacional e nacional, e em 30 de março de 2007 a Turquia anunciou que tinha iniciado uma negociação com a Agusta Westland, para desenvolver um novo modelo de helicóptero de ataque, que seria desenvolvido pela Agusta Westland da Itália e pelas turcas Aselsan e TAI (Turkish Aerospace Industries), sendo baseado diretamente no vetor A-129 Internacional (AW-129), onde foi designado T-129. O T-129 Foi desenvolvido dentro do programa ATAK (Attack and Tactical Reconnaissance Helicopters), que possui uma previsão de custo final de US$ 3 bilhões. Os T-129 turcos serão construídos na Turquia pela TAI, assim como as unidades a serem vendidas para o mercado internacional negociadas pela Turquia. O contrato definitivo foi assinado em 07 de setembro de 2007, e em 22 de junho de 2008 o acordo entre TAI e AgustaWestland entrou oficialmente em vigor, possuindo uma previsão de entrega do primeiro vetor de serie operacional em 60 meses (2013), e de conclusão do programa em 114 meses. Porem com a real necessidade de um helicóptero de ataque para a Turquia, a mesma recebera já em meados de 2012 os primeiros 9 vetores de serie, que serão baseados no padrão básico BCH (Basic Configuration Helicopter), que se juntaram as demais 51 unidades já encomendadas, que serão entregues a partir de 2013 totalizando 60 unidades encomendadas.<br /><br />OS T-129 turcos e vendidos pela TAI para o mercado internacional serão vetores “totalmente construídos” na Turquia, com uma avionica, sistemas de armas e suítes de contramedidas “totalmente turcos”, tendo inclusive a motorização LHTEC CTS800-4N fabricada sob licença na Turquia pela TEI (TUSAS Engine Industries Inc).<br /><br />A TAI será a contratante principal desenvolvedora e montara dos vetores nas Turquia, a Aselsan será a fornecedora dos avionicos e a Agusta Westland será a subcontratante desenvolvedora. A Turquia será a responsável por oferecer o T-129 no mercado de exportação e terá todos os direitos de propriedade intelectual da plataforma T-129, não havendo restrições impostas à Turquia para a exportação ou transferência da plataforma tecnológica para países terceiros, com a exceção da Itália, Reino Unindo, Jordânia, Malásia e Paquistão que já estão entre os potenciais clientes da AgustaWestland. A TAI e a Agusta Westland poderão realizar de forma independente a venda do T-129 no mercado internacional, sendo que a propriedade intelectual do projeto será das duas empresas, podendo ser explorado tanto pela TAI quando pela Agusta Westland.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3oKU5rDjx0pa0yrBkI5chMbkwEYMNE8ZhPi7MzrOzzNcWBphHzB0toJG8gORYAuVpzXndb1TMLvYpX9HOHdzGqTO55ZlWCNkw2z98_ZZB45qI4kL7T6s7JRsiGCrwLtv4CBgUsVjagdw/s1600/3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 299px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3oKU5rDjx0pa0yrBkI5chMbkwEYMNE8ZhPi7MzrOzzNcWBphHzB0toJG8gORYAuVpzXndb1TMLvYpX9HOHdzGqTO55ZlWCNkw2z98_ZZB45qI4kL7T6s7JRsiGCrwLtv4CBgUsVjagdw/s400/3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539689335061097410" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O T-129 é baseado diretamente no A-129 Internacional, onde a Turquia queimou inúmeras etapas de desenvolvimento e testes, o que reduziu imensamente o tempo de desenvolvimento do vetor, visando diminuir o período de entrada em operação dos mesmos, visto a grande necessidade do exercito turco sobre estes vetores<br /></span></div><br />Serão utilizados 5 protótipos no desenvolvimento do T-129, sendo que a AgustaWestland fará os dois primeiros protótipos do T129 na Itália, e os 3 restantes serão construídos na Turquia pela TAI em conjunto com Aselsan e a Agusta Westland.<br /><br />O primeiro protótipo P1 realizou seu primeiro voo em 28 de setembro de 2009, sendo realizado na unidade da Agusta Westland em Vergiate na Itália. O P1 foi construído na Itália pela Agusta Westland, utilizando uma avionica Italiana, aliada ao sensor eletro-óptico Aselsan AselFLIR-300. O T-129 P1 foi construído para os testes preliminares de voo e para realizar os testes com o canhão. O primeiro protótipo do T-129 P1 caiu na tarde de 19 de março de 2010, quando era pilotado por um piloto de teste da Agusta Westland e um Turco da TAI, que sofreram ferimentos leves, mas tiveram que ser hospitalizados. Este incidente não ira atrasar o cronograma visto que os principais testes seriam no canhão e já tinham sido realizados.<br /><br />O segundo protótipo P2 será construído em 2010 e terá uma fuselagem construída pela Agusta Westland e utilizara avionicos italianos para os primeiros voos, posteriormente o mesmo será enviado para a Turquia para a integração da avionica turca, onde posteriormente será reenviado a Itália para a realização dos demais testes. O T-129 P2 será a versão básica do T-129 TUC-1 BCH (Basic Configuration Helicopter) e será utilizado para avaliar os parâmetros reais de voo, além de utilizar mockups dos PODs lançadores e misseis Roketsan UMTAS para os testes de aerodinâmica. Este protótipo será a plataforma de testes italiana para esta versão.<br /><br />O terceiro protótipo P3 também será construído em 2010, tendo sua fuselagem construída pela Agusta Westland, onde inicialmente será equipado com avionicos italianos, porem posteriormente será enviado à Turquia para receber avionicos turcos. O T-129 P3 será utilizado para realização dos testes de qualificação e para a integração das novas tecnologias das versões posteriores TUC-2.<br /><br />O quarto protótipo P4 terá uma fuselagem construída na Turquia pela TAI e recebera uma avionica turca, incluindo o computador de missão e o sistema de navegação, sendo o primeiro protótipo de pré-produção. O P4 realizara o seu primeiro voo no inicio de 2011, e também realizara os testes de fogo do míssil UMTAS, finalizando o cronograma de testes em 2013, onde posteriormente será entregue ao exercito turco.<br /><br />O quinto protótipo P5 será construído em 2011 e realizara seu primeiro voo no primeiro semestre de 2011. O T-129 P5 possuirá uma fuselagem e avionicos totalmente turcos, sendo idêntico a versão de produção. O mesmo auxiliara o protótipo P4 na realização dos testes de qualificação, sendo posteriormente entregue ao exercito turco em 2013.<br /><br />As primeiras 39 unidades do T-129 serão no padrão TUC-1 e as demais 21 unidades serão no padrão TUC-2. A versão TUC-1 utilizara o HMD francês Thales TopOwl e os misseis Hellfire II americano e o Spike ER israelense. A versão TUC-2 utilizara o HMD Turco Aselsan AVCI, o missil Roketsan UMTAS e o foguete guiado a laser Roketsan CIRIT.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8WMmHIwGh_fD44HTX-XXmKRQBmY9fMfd4wJcxHz7Yq1E1nWMMjp-DxJ2MGUxvHrmpO_NZqh_upGWOhIa9GWNKWMYqycWYUjS899Zdcf_g_xZ8LSPN-gOyxKF7A023XvBcQvhQBussQHU/s1600/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 268px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8WMmHIwGh_fD44HTX-XXmKRQBmY9fMfd4wJcxHz7Yq1E1nWMMjp-DxJ2MGUxvHrmpO_NZqh_upGWOhIa9GWNKWMYqycWYUjS899Zdcf_g_xZ8LSPN-gOyxKF7A023XvBcQvhQBussQHU/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539689198476246114" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 recebeu um tratamento com tinta RAP (Radar Asborbent Paint) e materiais RAM (Radar Absorbent Material), que juntamente com a grande utilização de materiais compostos reduziu substancialmente o RCS do vetor</span><br /></span></div><br />O T-129 teve como um dos objetivos prioritários ter uma elevada capacidade de sobrevivência, para tanto o mesmo recebeu um tratamento com tinta RAP (Radar Asborbent Paint) e materiais RAM (Radar Absorbent Material) que absorvem as ondas eletromagnéticas nas frequências de 2-20 GHz, o que juntamente com a grande utilização de materiais compostos reduz substancialmente o RCS do vetor. O T-129 possui uma estrutura composta por um quadro de liga de alumínio e uma fuselagem construída em 50% por materiais compostos, o que reduz significadamente o peso do vetor. A estrutura da cabine da tripulação e os sistemas vitais tais como motorização, tanques de combustível e rotor principal são blindados e resistentes a disparos de 12,7 mm. Os motores ficam bem espaçados um do outro para reduzir a probabilidade de danos simultâneos, e existem dois sistemas de combustível com capacidade de alimentação cruzada, capazes de funcionar de forma independente. O eixo do rotor e a caixa de marchas podem funcionar por 30 minutos sem óleo. Os tanques de combustível também contam com um sistema auto selante. O rotor principal não necessita de lubrificação, o que reduz o tempo de manutenção e eleva a disponibilidade do vetor. As pás do rotor são construídas em materiais compostos e são resistentes a disparos de 23 mm, e podem cortar galhos de árvores de até 15 centímetros (6 polegadas) de espessura. O vetor também possui proteção contra ambientes QBN (Químico, biológico e nuclear).<br /><br />O T-129 esta equipado com a suíte de contramedidas eletrônicas e descartáveis ASES (Atak Electronic warfare self-protection System), que é composta por uma unidade central de gestão CMU (Central Management Unit), uma unidade de monitoramento e controle no cockpit CCDU (Cockpit Control and Display Unit), um sistema de alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen) AN/AAR-60, sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver) SPS-45, um sistema de alerta de laser LWR (laser warning receiver), um sistema de jammer EM Elettronica ELT-554, um jammer IR BAE Systems IEWS AN/ALQ-144A e dispensadores de Chaff e Flare CMDS (Counter Measures Dispensing System) AN/ALE-47.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT4C1bh8NXOWQXa4NAem4U9gXB8oe_ce8QElMnaaMUidzhTtVosMHNjTVIqrtu4NGIHvVehu73GGMkgiagquzVMGbe-k82JiW4sjkEWNW6AvZO7D-hHfmWm5UBBcjVc3bU0Np5DFm_K0o/s1600/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT4C1bh8NXOWQXa4NAem4U9gXB8oe_ce8QElMnaaMUidzhTtVosMHNjTVIqrtu4NGIHvVehu73GGMkgiagquzVMGbe-k82JiW4sjkEWNW6AvZO7D-hHfmWm5UBBcjVc3bU0Np5DFm_K0o/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539689112492095906" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 será equipado com duas turbinas Rolls Royce LHTEC T800-LHT-802 que serão equipadas com novos bocais de admissão que escondem o duto de entrada da turbina, mascarando as partes quentes, que juntamente com os supressores IR nos bocais de exaustão que direcionam o fluxo das turbinas para longe da estrutura, reduzem substancialmente a assinatura IR do vetor, elevando a capacidade de sobrevivência do mesmo</span><br /></span></div><br />O T-129 será equipado com duas turbinas Rolls Royce LHTEC T800-LHT-802 com uma potencia máxima unitária de 1608 HP, que será fabricada sob licença na Turquia pela TEI (TUSAS Engine Industries Inc), e que serão equipadas com novos bocais de admissão que escondem o duto de entrada da turbina, mascarando as partes quentes e dificultando a ingestão de FODs, além de serem equipadas com supressores IR nos bocais de exaustão. Esta potente turbina juntamente com o baixo peso do vetor possibilitara o mesmo a transportar 1200 kg de armamentos externamente, atingir a velocidade máxima de 302 km/h, ter uma razão de subida de 612 m/minuto e efetuar manobras de até 3Gs.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9IDTUjNqZ4xsYDVYaJAN2Jodj0V010fp01VdOcl2FLIQwNfZTe7jdaHxpaXxdrOuhFXO9HW4XuB-87EQ3JDebw9ihWwPvU11PxYAndVcSbqNZ4pmoCvWEmSqrXXjBp6V3NXCrVPrGKwQ/s1600/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9IDTUjNqZ4xsYDVYaJAN2Jodj0V010fp01VdOcl2FLIQwNfZTe7jdaHxpaXxdrOuhFXO9HW4XuB-87EQ3JDebw9ihWwPvU11PxYAndVcSbqNZ4pmoCvWEmSqrXXjBp6V3NXCrVPrGKwQ/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539689016252309714" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O T-129 será equipado com o radar Meteksan-T-129 MMWR que é um radar multi modo de onda milimétrica que opera na banda Ka, e possui vários modos de operação incluindo geração de imagens SAR, ISAR e detecção de obstáculos para o sistema de navegação, além dos modos de detecção, acompanhamento e designação de ameaças e alvos estacionados ou em movimento na terra ou no ar</span><br /></div><br />O T-129 vai ser equipado com a antena de radar Meteksan-T-129 MMWR (Millimeter Wave Radar for Ground Target Engagement). Este radar ficara montado sobre o rotor principal como no AH-64 D ou no MI-28 N. O Meteksan-T-129 MMWR é um radar multi modo de onda milimétrica que opera na banda Ka, possuindo um alcance máximo para identificação de alvos a até 20 km, já para designação de alvos para os armamentos o mesmo possui um alcance máximo de 8 km. Este radar possui vários modos de operação incluindo geração de imagens SAR (Radar de Abertura Sintética) e ISAR (Inverse Synthetic Aperture Radar) e detecção de obstáculos para o sistema de navegação, e detecção, acompanhamento e designação de ameaças e alvos estacionados ou em movimento na terra ou no ar.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlGo_xmd7QwX8r4XU68JWLHsUmcDSQtS3xXPM3dT58-adMpkVB2c5PWIw9JVTFhoZCll2Vf5Vm8rkqifs8LYXwd-5LJRY2tpnffxqIAwryR_ONaUQQhi4q39R_DV9tI0fWPEk8h0B5zLg/s1600/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 276px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlGo_xmd7QwX8r4XU68JWLHsUmcDSQtS3xXPM3dT58-adMpkVB2c5PWIw9JVTFhoZCll2Vf5Vm8rkqifs8LYXwd-5LJRY2tpnffxqIAwryR_ONaUQQhi4q39R_DV9tI0fWPEk8h0B5zLg/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539688944922515458" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 também possui o sensor ASELFLIR-300T que é composto por um sensor FLIR, um sensor IR, uma câmera de TV diurna, um telêmetro laser e um designador laser</span><br /></span></div><br />O T-129 esta equipado com o sensor ASELSAN ASELFLIR-300T que é composto por um sensor FLIR que opera na banda de 12 microns, um sensor IR que opera nas bandas de 7,6 -10,5 microns e possui um zoom digital de 2x ou 4x, além de uma câmera de TV diurna com zoom digital de 12X. O sistema também possui um telêmetro laser com alcance de até 20 km tendo uma precisão de ±15 metros de resolução e um designador laser. O ASELFLIR-300T é montado em uma torreta giratória com movimentação de 360º azimute e +20º e -105º de elevação.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj69FXN6nsEDCeda6sHewKbKIupni-cSpPvOgKwUf6ugmiWBRt9LQ534CyuxqtEnytiE8fCyALFVhCyCNsWHemHnQFmNxX4eFLRjHciFlYLGBo7jjE85sTdU8neKZtN4M7SvQ6gcKwQG_E/s1600/8.png"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj69FXN6nsEDCeda6sHewKbKIupni-cSpPvOgKwUf6ugmiWBRt9LQ534CyuxqtEnytiE8fCyALFVhCyCNsWHemHnQFmNxX4eFLRjHciFlYLGBo7jjE85sTdU8neKZtN4M7SvQ6gcKwQG_E/s400/8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539688856844063154" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 possui uma moderna avionica com conceito Glass cockpit, que reduz a carga de trabalho da tripulação nas tarefas de voo, e desvia a atenção para as questões táticas</span><br /></span></div><br />A versão TUC-1 será equipada com o HMD (Helmet mounted display) Thales TopOwl, que é um HMD que pode ser equipado com um sistema de visão noturna NVG (Night vision googles) integrado, e possui um campo de visão de 40º, e é capaz de projetar as imagens dos sensores em alta resolução, dados de voo e dados de navegação na viseira do piloto, caso seja equipado com o sistema de visão noturna. O mesmo também pode escravizar os sensores para onde o piloto ou o copiloto artilheiro estiver olhando. O artilheiro também pode escravizar o canhão para onde o mesmo estiver olhando.<br /><br />Já a versão TUC-2 será equipada com o HMD (Helmet Mounted Display) Aselsan AVCI Helmet Mounted Display System HICs (Helmet Integrated System Cueing), que possui um campo de visão de 40º, possui óculos de visão noturna NVG (Night vision googles) integrados ao mesmo, e é capaz de projetar as imagens dos sensores em alta resolução, dados de voo e dados de navegação na viseira do piloto, além de poder escravizar os sensores para onde o piloto ou o copiloto artilheiro estiver olhando. O Artilheiro também pode escravizar o canhão para a direção que o mesmo estiver olhando.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOLMW9JKDVkYGd9D9gakNYSXqqh7Q87Pp_6yFWqbPblpjJmHHdXjS0qmrnofvI9vt9SE8GZFsUNeVwDvsjVMxid_liqjZ04hGB5k-ToEDnj3Tb1zgsz2CMqQmTNzuaNqP09PF7VEr10ZQ/s1600/9.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOLMW9JKDVkYGd9D9gakNYSXqqh7Q87Pp_6yFWqbPblpjJmHHdXjS0qmrnofvI9vt9SE8GZFsUNeVwDvsjVMxid_liqjZ04hGB5k-ToEDnj3Tb1zgsz2CMqQmTNzuaNqP09PF7VEr10ZQ/s400/9.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539688760505430818" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 pode ser armado com o míssil turco Roketsan UMTAS, e com o foguete guiado Roketsan CIRIT 70mm, desenvolvido para atingir blindados leves, e que pode ser lançado por uma variedade de lançadores como o lançador duplo Roketsan</span><br /></span></div><br />O T-129 é armado com uma torre OtobredaTM 197B equipada com o canhão General Dynamics M197 de 20 mm com três canos tipo gatling, com capacidade de 500 munições. No quesito foguetes o mesmo pode ser equipado com até 4 PODs de foguetes Hydra 70 de70 mm com 19 foguetes ou 4 PODs SNIA BPD 81 mm Medusa de 81 milímetros com 7 foguetes, mas o grande diferencial do T-129 no quesito foguetes é o novo foguete guiado Roketsan CIRIT 70mm, guiado a laser semiativo, que possui um alcance máximo de 8km e pode atingir alvos moveis se movendo a + de 60 km/h, sendo eficiente contra blindados leves. O CIRIT 70mm é lançado de um monolançador ou de um lançador duplo Roketsan, mas é projetado para ser utilizado por diversos lançadores de foguetes ocidentais de 70mm como o LAU-61, LAU-68, LAU-130, LAU-131, M260, M261 e os novos PODs lançadores digitais Roketsan de 7 foguetes e 19 foguetes. No quesito Misseis ar-superfície o T-129 pode ser armado com o míssil BGM-71D TOW-2 que possui um alcance máximo de 3,750 metros, o AGM-114 Longbow Hellfire, que possui um alcance máximo de 8 km, e o Israelense Spike-ER, que também possui um alcance máximo de 8 km, mas a grande novidade deste vetor e o novo míssil Turco Roketsan UMTAS, que possui um alcance máximo de 8km, diversificando a possiblidade de armamentos ar-superfície do mesmo. Já no cenário ar-ar o T-129 pode ser armado com até 8 misseis, sendo eles os mísseis MBDA Mistral, FIM-92 Stinger RMP e o AIM-9 X Sidewinder.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRYbbaTp1HalHzwjGWa4iVYL1_zEu1PSgveiAHOkx5XTQhFbBOCgnuDv6jt1NeJFPsq9fh5vBLtNWlJ9KzFtZQsViAUAXb6A1xSIeVRYrS-LkiLu3ZWIckNOnyDEBOBTZVN__9cxGUuo4/s1600/10.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRYbbaTp1HalHzwjGWa4iVYL1_zEu1PSgveiAHOkx5XTQhFbBOCgnuDv6jt1NeJFPsq9fh5vBLtNWlJ9KzFtZQsViAUAXb6A1xSIeVRYrS-LkiLu3ZWIckNOnyDEBOBTZVN__9cxGUuo4/s400/10.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539688661569664098" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O T-129 pode transportar 1200 kg de carga externa em suas 4 estações de armamentos</span><br /></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: 302 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro: 278Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo: 561 km / 1000km (1200 com tanques externos)<br />Taxa de subida: 612 m/min.<br />Fator de carga: +3 Gs<br />Altitude máxima: 6096 m<br />Empuxo: 2 X Rolls Royce LHTEC T800-LHT-802 com 1608 HP cada.<br />Dimensões<br />Comprimento: 14,6 m<br />Altura: 3,95 m<br />Diâmetro do rotor: 11,9 m<br />Peso vazio: 3220 kg<br />Peso máximo de decolagem: 5100 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: FIM-92 Stinger RMP, MBDA Mistral e AIM-9 X<br />Mísseis Ar-Superfície: BGM-71D TOW-2 , Spike-ER, AGM114 Hellfire, Roketsan UMTAS<br />Foguetes: Hydra 70, SNIA BPD 81 mm Medusa e CIRIT 70mm.<br />Interno: 1x Dynamics M197 de 20 mm com 500 munições.<br /><br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do T-129<br /></span></div><br /><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/MN4Zjg5Q36g?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/MN4Zjg5Q36g?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-34179794521018129962010-10-18T21:55:00.022-02:002010-10-19T08:34:12.930-02:00<div style="text-align: center;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/10/mil-mi-35-m-hind-multifuncionalidade-ao.html"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">MIL MI-35 M Hind multifuncionalidade ao limite</span></span></a><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggCSzG7G3b1t__zSHMNyLiknJ0ZnBuk4QXHDIfty74m1uAj_UOXqJ4rTTukgvFp-REJY4I1LD2IJv2bJRaIDKDzQLRkqvEHOyWR0kgqECeSkuV8tB5OMRVHgE-vECosLFjP5vA0srLnKw/s1600/0+capa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 273px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggCSzG7G3b1t__zSHMNyLiknJ0ZnBuk4QXHDIfty74m1uAj_UOXqJ4rTTukgvFp-REJY4I1LD2IJv2bJRaIDKDzQLRkqvEHOyWR0kgqECeSkuV8tB5OMRVHgE-vECosLFjP5vA0srLnKw/s400/0+capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529542775335592482" border="0" /></a>O MI-35 M é um helicóptero de assalto capaz de transportar tropas e as apoiar após o desembarque com seus pesados armamentos. Os Hind raramente eram utilizados como helicópteros de assalto em combate, sendo que na maioria de suas operações desta natureza foram utilizados para infiltração e exfiltração de comandos especiais como Spetsnaz. O custo unitário do MI-35 M é de 25 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjKlJUFyvNXXUJjY73XtftYdFZUgRwb5y_JlHgK4xgwODTBGUqUgsdpbtrjVQHaQpUKjjb3HH4lpYHBMynVs-t2_hCKkbq7K5FzxFZH-OCXEVbhFg_prXiNF-xBZMqG2q11IbIC8Pp3uk/s1600/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjKlJUFyvNXXUJjY73XtftYdFZUgRwb5y_JlHgK4xgwODTBGUqUgsdpbtrjVQHaQpUKjjb3HH4lpYHBMynVs-t2_hCKkbq7K5FzxFZH-OCXEVbhFg_prXiNF-xBZMqG2q11IbIC8Pp3uk/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529542683964977458" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Hind é um helicóptero de assalto capaz de transportar tropas e as apoiar após o desembarque com seus pesados armamentos</span><br /></span></div><br />Desde 1959 os soviéticos observavam com atenção as experiências americanas obtidas no Vietnã. Baseando nestas experiências o exercito americano decidiu utilizar helicópteros de transporte para transportar um grande numero de tropas a qualquer ponto, e helicópteros de ataque dedicados para servir de escolta e para pacificar o local de pouso. Em meados da década de 1960 o design soviético Mikhail Leontyevich Mil que liderava o centro de design soviético Moscow Helicopter Plant, propôs pela primeira vez um helicóptero de assalto capaz de levar tropas e os apoiar depois do assalto com armamentos pesados. Ao contrario dos projetos norte americanos que tinham as funções de transporte e combate separadas, o projeto soviético levaria armamentos e tropas, unindo as funções de ataque e transporte, combinando as funções requeridas pelos americanos em uma mesma plataforma. Como resultado foi desenvolvido um helicóptero pesadamente armado e blindado, tendo uma plataforma bem maior que a dos vetores ocidentais.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJviVPtZk_hrjsbTYOt7ZpU6W56M6npKiVg8MG8ZOMhh44lQ0_AhA0l2g2DyrOLWD-ZBkNl6Uol_VUizeQD7HMgVJe4L3Y1QjpBGgfCMajVhV4NW2NjzovK-pcOivKjrBIx7RvY9J3orY/s1600/2.png"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 364px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJviVPtZk_hrjsbTYOt7ZpU6W56M6npKiVg8MG8ZOMhh44lQ0_AhA0l2g2DyrOLWD-ZBkNl6Uol_VUizeQD7HMgVJe4L3Y1QjpBGgfCMajVhV4NW2NjzovK-pcOivKjrBIx7RvY9J3orY/s400/2.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529542607321726258" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O primeiro mockup do V-24 era composto por trens de pouso ski, uma configuração de cockpit lado a lado e um compartimento de infantaria central que podia transportar oito soldados sentados e possuía um conjunto de pequenas asas posicionadas na parte traseira superior da cabine de passageiros com capacidade para transportar até quatro mísseis ou foguetes, além de um canhão duplo GSh-23 fixado ao patim de aterragem, tendo um layout semelhante ao do UH-1A Huey</span><br /></span></div><br />Em 1966 foi realizada a construção de uma maquete em escala real designada V-24, que era composta por trens de pouso ski, uma configuração de cockpit lado a lado e um compartimento de infantaria central que podia transportar oito soldados sentados em grupos de 4 lateralmente e de costas para o outro grupo. A maquete também possuía um conjunto de pequenas asas posicionadas na parte traseira superior da cabine de passageiros com capacidade para transportar até quatro mísseis ou foguetes, além de um canhão duplo GSh-23 fixado ao patim de aterragem. No fim o mockup do V-24 teve um layout semelhante ao do UH-1A Huey.<br />Mil propôs seu projeto para os chefes das forças armadas soviéticas, porem enquanto ele dispunha da aceitação da maioria dos estrategistas das forças armadas, ele teve uma oposição de vários membros altamente graduados das forças armadas, que acreditavam que um vetor convencional fosse uma melhor alternativa a utilização dos recursos. Apesar da oposição Mil conseguiu convencer o primeiro ministro da defesa Marechal Andrey A. Grechko, a convocar um grupo de especialistas para estudar o assunto. Embora a opinião da comissão analisadora tenha sido dividida, os defensores do projeto dominaram as discussões, que teve como consequência uma solicitação de propostas para um helicóptero de ataque. O continuo desenvolvimento de helicópteros de transporte e de ataque para o exercito americano durante a guerra do Vietnã e sua comprovada eficácia teve uma influencia positiva sobre o desenvolvimento do MI-24, alavancando o projeto. Mil preparou dois projetos básicos para serem expostos, um com peso máximo de decolagem de 7 toneladas com um único propulsor e outro com peso máximo de decolagem de 10,5 toneladas e com dois propulsores, ambos baseados nas turbinas Klimov (Isotov) TV3-177A com 1700 HP. Em 1967 foi autorizada a construção de três mockups em escala real com novas propostas de fuselagens para o desenvolvimento de um protótipo de testes. Também foram requeridos cinco mockups do cockpit para permitir a afinação da posição do piloto e copiloto artilheiro. Em 06 de maio de 1968 foi selecionada a opção com capacidade máxima de decolagem de 10,5 toneladas e dois propulsores TV3-117A, tendo como base estrutural o MI-8 com uma nova fuselagem aerodinâmica. Os trabalhos detalhados começaram em agosto de 1968 sob o código Yellow 24. O gabinete Kamov sugeriu ao exercito uma versão armada de seu KA-25 Hormone, helicóptero ASW como uma opção de baixo custo. Esta proposta foi considerada, mas posteriormente foi abandonado em favor do novo projeto bi reator da Mil. Uma série de mudanças foram realizadas, incluindo a substituição do canhão de 23 milímetros por uma metralhadora instalada no queixo do vetor, e a integração do novo míssil antitanque em desenvolvimento 9K114 Shturm (AT-6 Spiral). Os projetos dos mockups foram revisados e aprovados em fevereiro de 1969.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDBZcj_eT7yTM-h8Do6vss9-xAVaxPfDw28TnPgKcrO4gt2SC7_vaKqLIoloHORV7qiTDZn5k4Ietavh32z-qrVQovzkzCNYWAozNkF70ErDB2Ml5PciP8JeBiQlb-PAvLYKgqNVIy2yA/s1600/3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 259px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDBZcj_eT7yTM-h8Do6vss9-xAVaxPfDw28TnPgKcrO4gt2SC7_vaKqLIoloHORV7qiTDZn5k4Ietavh32z-qrVQovzkzCNYWAozNkF70ErDB2Ml5PciP8JeBiQlb-PAvLYKgqNVIy2yA/s400/3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529542160395446066" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O primeiro protótipo foi produzido em 1969 recebendo a designação oficial V-24, sendo composto por um rotor principal de 5 pás, um rotor de cauda de 3 pás, duas turbinas, uma fuselagem delgada, trens de pouso triciclo retráteis, duas asas, que tinham como função elevar a sustentação em voo frontal e servir de estrutura para o transporte de PODs de foguetes ou misseis. O V-24 possuía uma cabine de transporte de carga/infantes capaz de transportar 8 soldados totalmente equipados, além dos tripulantes que ficava lado a lado</span><br /></span></div><br />O primeiro protótipo foi produzido em 1969 recebendo a designação oficial V-24, sendo composto por um rotor principal de 5 pás, um rotor de cauda de 3 pás, duas turbinas e uma fuselagem delgada, com trem de pouso triciclo retrátil. O V-24 também possuía duas asas, que tinham como função elevar a sustentação em voo frontal e servir de estrutura para o transporte de PODs de foguetes ou misseis. A tripulação ficava lado a lado, com o piloto ligeiramente atrás e a esquerda do copiloto artilheiro, até 8 soldados plenamente equipados poderiam ser transportados sentados na cabine atrás do cockpit. A cabine de transporte de tropas/cargas e os motores foram revestidos com uma blindagem capaz de resistir a disparos de calibre 12,7 mm, as hélices são construídas em aço, com estrutura em tubo de titânio, sendo revestidas com fibra de vidro e preenchidas por 17 bolsas com gás, sendo resistentes a disparos de 12,7 mm. Já a banheira do cockpit é construída em titânio e é capaz de resistir a disparos de 37 mm de artilharia antiaérea. Embora o vetor em si tivesse um bom nível de blindagem, as janelas do cockpit eram compostas por painéis planos de plexiglass que não são blindados, mas não geram estilhaços perigosos. Estas janelas reduziam substancialmente a capacidade de sobrevivência das primeiras versões. Os testes de voo começaram em 15 de Setembro de 1969 com o vetor amarado. Em 19 de setembro de 1969, apenas quatro dias após, o vetor realizou seu primeiro voo livre. Um ponto interessante é que o V-24 saiu das planilhas de projeto e de maquetes para o primeiro voo de um protótipo em menos de 18 meses, o que é um tempo muito curto visto à complexidade e inovação do vetor. Posteriormente foi requisitado um segundo protótipo e mais um novo lote de dez helicópteros de pré-produção Mi-24 Hind para os demais testes, sendo que todos os protótipos foram equipados com motores TV3-117A com 1700 HP.<br />Os trabalhos de desenvolvimento continuaram sob o comando de Mikhail Leontyevich Mil até a sua morte em 31 de Janeiro de 1970. Os testes de aceitação começaram em junho de 1970 sendo completados após 18 meses, em dezembro de 1971. O projeto do vetor sofreu alterações para o aumento da resistência estrutural e para a redução dos níveis de vibração. Durante a fase de desenvolvimento o vetor sofreu mais alterações, como cockpit e compartimento de transporte de infantaria/carga isolados, com ambiente controlado e com fluxo de ar pressurizado, com filtros contra armas biológicas, químicas e nucleares. O vetor também pode ser equipado com tanques suplementares de combustível internamente no compartimento de infantaria/carga.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW8ckjew_Aob2BDv0Qab3GeqAFbf1oEyQjbjegGoGT7ep_V28Nkb7lQ7RBEcmvZl6d1wV5wd1A8pwZzjpy9ofRVpI36_yV96PHPHgppHq4hN9NR_WklZ4_CbsUTUOEdf3dl93rSXDusL8/s1600/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 207px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW8ckjew_Aob2BDv0Qab3GeqAFbf1oEyQjbjegGoGT7ep_V28Nkb7lQ7RBEcmvZl6d1wV5wd1A8pwZzjpy9ofRVpI36_yV96PHPHgppHq4hN9NR_WklZ4_CbsUTUOEdf3dl93rSXDusL8/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529541962450507842" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mi-24 (Hind-A) foi o primeiro vetor de serie, entrou em produção em 1970 e foi incorporado a força soviética em 1972</span><br /></span></div><br />O Mi-24 (Hind-A) foi o primeiro vetor de serie e entrou em produção em 1970 e foi incorporado a força soviética em 1972. A propulsão do vetor era realizada por 2x Klimov (Isotov) TV3-177A, a mesma dos vetores de pré-produção. O MI-24 (Hind –A) tinha uma tripulação de 3 homens piloto, copiloto artilheiro e observador (Técnico), e podia transportar 8 soldados totalmente equipados em cadeiras dobráveis, ou duas macas e dois enfermos sentados em cadeiras dobráveis e mais um medico atendente, ou 14 enfermos sentados no piso do compartimento de infantaria/carga, ou ainda ser equipado com até 4 PODs UB-32-57mm, que podiam ser equipado com 32 foguetes S-5 de 57 mm. O mesmo também pode ser equipado com dois Gun Pod GUV-8700 que é composto por uma Yakushev-Borzov YakB-12.7 mm metralhadora giratória de 4 canos tipo gatling no calibre 12,7 mm, com capacidade para 750 munições, com uma cadencia de disparo de 4000-5000 tiros por minuto e mais duas Shipunov GShG-7.62 metralhadora giratória de 4 canos tipo gatling no calibre 7.62 com uma cadencia de disparo de 6.000 tiros por minuto ou dois lançadores de granadas automático AGS-17 Plamya 30mm com capacidade para 30 munições, tendo com uma cadencia de disparo de 400 projeteis por minuto. No quesito misseis antitanque o sistema integrado é o MCLOS 9M17M Falanga-M (AT-2 'Swatter') com um alcance máximo de 3,5 km. No que se refere a bombas o MI-24 Hind-A pode ser equipado com até 10 bombas de queda livre de 100 kg (220 lb), 4 de 250 kg (550 lb) ou duas de 500 kg (1100 lb), 2 bombas incendiarias “Naplm” ZB-500 ou 4 “Naplm” ZB-250. O MI-24 (Hind A) esta equipado com um canhão Afanasyev A-12.7 (TKB-481) 12,7 mm, montado no queixo do vetor.<br /><br />O MI-24 A (Hind A) foi o segundo modelo de produção seriada e esta equipado com os mesmos armamentos da versão Mi-24 (Hind-A), sendo exatamente igual a esta com a exceção de que teve a cabine estendida, sendo capaz de transportar uma tripulação de 4 homens piloto, copiloto, navegador/artilheiro dedicado e observador avançado.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhimYlWw1ldgRft29QDEKrKPy6Fr_WkVRRWKRY7QKC7Hf_q-fgiooECivkTG1qumTZNwt_TfJMriKssziad7rXiVdszrufemXsxQJT7Tn10nlTt8AMnG5xf37_3T9mk87W4koszc48x3Wk/s1600/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 238px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhimYlWw1ldgRft29QDEKrKPy6Fr_WkVRRWKRY7QKC7Hf_q-fgiooECivkTG1qumTZNwt_TfJMriKssziad7rXiVdszrufemXsxQJT7Tn10nlTt8AMnG5xf37_3T9mk87W4koszc48x3Wk/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529541670446808418" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-10 quebrou o recorde de velocidade absoluto de velocidade para helicópteros atingindo a incrível marca de 368,4 km/h. Recorde que ficou de pé até 1986 quando foi quebrado pelo Westland Lynx</span><br /></span></div><br />Durante a produção dos primeiros vetores de serie, foi iniciada a produção de uma versão que foi utilizada exclusivamente para testes, designada Mi-24B (Hind-A), que era semelhante à primeira versão de produção em serie MI-24 (Hind A), sendo produzidas varias unidades para testes, em que uma unidade da versão Mi-24B (Hind-A) foi construída para testar uma versão experimental com um rotor de cauda tipo Fenestron, mas este tipo de rotor foi posteriormente abandonado após algumas series de testes. Os Russos decidiram quebrar o recorde mundial de velocidade com uma versão modificada do MI-24 B (Hind-A), que sofreu varias alterações para a redução do peso como a retirada de toda a blindagem e remoção das asas, sendo designado A-10. Em 13 de agosto de 1975 o A-10 quebrou o recorde de velocidade em um percurso de 1000 km, atingindo uma velocidade media de 332,65 km/h durante o percurso. Já em 21 de setembro de 1978 o A-10 quebrou o recorde absoluto de velocidade para helicópteros em um percurso de 15 km e 25 km, atingindo a incrível marca de 368,4 km/h. Recorde que ficou de pé até 1986 quando foi quebrado pelo Westland Lynx.<br /><br />O Mi-24A (Hind-B) é baseado na versão MI-24 (Hind A), porem recebeu grandes alterações como a transferência do rotor de cauda, que foi deslocado do lado direito para o lado esquerdo e teve sua rotação invertida, e as asas foram inclinadas em um ângulo de 12º para baixo.<br />O Mi-24U (Hind-C) é uma versão de treinamento, e não dispunha de armamentos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsRQoErNz7JZ6Yld6Cp7r8vjridZnJLK8LiAwGaYoRwzau-HIzWPaAMMJKUsJHdt2WzIw-0nNB4enBfdmfynicVZIKCVA7NTIgolLAKVwtzyPJtLCTLUBtLVPqXVbCCm3gbA4Ny_d91ao/s1600/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 293px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsRQoErNz7JZ6Yld6Cp7r8vjridZnJLK8LiAwGaYoRwzau-HIzWPaAMMJKUsJHdt2WzIw-0nNB4enBfdmfynicVZIKCVA7NTIgolLAKVwtzyPJtLCTLUBtLVPqXVbCCm3gbA4Ny_d91ao/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529541245912707090" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-24 D foi desenvolvido para melhorar a visibilidade da tripulação, para tanto o mesmo teve o seu nariz totalmente redesenhado, onde os cockpits foram dispostos em tandem com o piloto atrás e acima do copiloto artilheiro, que juntamente com um para brisa plano equipado palhetas limpadoras, proporcionam uma excelente visão frontal aos dois tripulantes, mesmo em condições climáticas adversas, para melhorar a visão lateral foram integradas janelas laterais em forma de bolha que melhoraram sensivelmente a visão lateral da tripulação</span><br /></span></div><br />As versões anteriores do MI-24 tinham a cabine da tripulação composta por placas de plexiglass plano, que não proporcionavam uma visibilidade satisfatória para os tripulantes. Para resolver este problema em 1971 o nariz do Hind foi redesenhado, gerando uma nova versão designada MI-24 D (Hind D), onde os cockpits foram dispostos em tandem com o piloto atrás e acima do copiloto artilheiro, que juntamente com um para brisa plano equipado palhetas limpadoras, proporcionam uma excelente visão frontal aos dois tripulantes, mesmo em condições climáticas adversas, para melhorar a visão lateral foram integradas janelas laterais em forma de bolha para melhorar a visão lateral da tripulação. A cabine da tripulação e dos infantes é climatizada e possui sistemas de aquecimento e ventilação. O vetor possui cilindros de oxigênio para operação em grandes altitudes. Atrás do acento do piloto existe uma estreita porta onde pode ser acrescida uma cadeira dobrável para mais um tripulante (Técnico). A blindagem desta versão também melhorou com a integração de uma blindagem composta por placas de titânio nos sistemas vitais do helicóptero como tanques de combustível, hastes de controle, sistemas hidráulicos e eixo de transmissão sendo resistentes a disparos de 20 mm. A banheira do cockpit possui uma blindagem de titânio reforçada capaz de resistir a disparos de 37 mm, as janelas são resistentes a disparos de 12,7 mm, e também existe uma placa blindada separando os dois cockpits para proteger cada tripulante contra estilhaços que atinjam o cockpit de seu parceiro, aumentando a capacidade de sobrevivência do tripulante e do vetor. O MI-24 D (Hind D) esta equipado com uma Yakushev-Borzov YakB-12.7 mm, metralhadora giratória de 4 canos tipo gatling no calibre 12,7 mm, com capacidade para 1470 munições e com uma cadencia de disparo de 4000-5000 disparos por minuto, sendo montada em uma torreta USPU-24 no nariz do helicóptero com uma capacidade de movimentação de 120º azimute, e +20º e -60º verticalmente. O vetor pode ser adaptado para armazenar uma carga de munição adicional para o canhão no compartimento de carga, em vez de transportar tropas. Pode ser equipada com uma metralhadora PKT 7.62 montada na janela esquerda, com uma taxa de disparos de 800 disparos por minuto e uma efetividade de 1000 metros. O MI-24 D pode transportar 4 PODs de foguetes 57 mm, 4 misseis 9M17MP SACLOS com alcance máximo de 4000 metros. O MI-24 D é equipado com o sistema Raduga F, que é composto por uma câmera de baixa luminosidade LLLTV (Low Light Level Television) e um sistema FLIR.<br />O Mi-24DU é uma versão de treinamento, sem armamentos e com controles duplos.<br />O Mi-24V (Hind-E) entrou em produção em 1976. E podia transportar até 8 misseis Shturm 9M114 (AT-6 Spiral) nas quatro estações de armamentos.<br />Mi-24P (Hind-F) esta versão teve o canhão YakB-12.7 mm substituído por um canhão duplo de 30 mm Gryazev Shipunov-GSH-30-2K, montado na lateral direita do vetor com uma cadencia máxima de disparo de 2000-2600 disparos por minuto, possuindo uma capacidade para 750 munições. O canhão foi montado lateralmente, pois era demasiado grande para ser alocado em uma torre giratória no nariz do vetor, o que tira a mobilidade do sistema, mas eleva sua precisão. Para suportar os recuos do sistema foram instalados reforços na fuselagem. Esta versão tinha um peso máximo de decolagem de 12.000 kg.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRqsFRoe4FbBfWp4CLvbz0s0dAwGcU5QW9mfA3H15dR1l8SXB7enAykuMDW_HYh6AIBAhN7D70eS-aq2CFWbLieSZPnnhXTRYIFYrVVRZSI0tIWdSmfYAh2c5uWzMUzguTzu6vuT9LsYA/s1600/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRqsFRoe4FbBfWp4CLvbz0s0dAwGcU5QW9mfA3H15dR1l8SXB7enAykuMDW_HYh6AIBAhN7D70eS-aq2CFWbLieSZPnnhXTRYIFYrVVRZSI0tIWdSmfYAh2c5uWzMUzguTzu6vuT9LsYA/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529541164451098962" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-24P teve o canhão YakB-12.7 mm substituído por um canhão duplo de 30 mm Gryazev Shipunov-GSH-30-2K, montado na lateral direita do vetor</span><br /></span></div><br />O Mi-24VP (Hind-E Mod) Foi um desenvolvimento realizado em 1985, onde teve a substituição da metralhadora YakB-12.7 mm substituída por uma metralhadora de cano duplo Gryazev Shipunov-GSH-23L de 23 mm, sendo montada em uma torre móvel com capacidade de movimentação de 120º azimute, e +20º e -60º verticalmente. Este canhão possui uma cadencia de disparo de 3000-3400 disparos por minuto e possui uma capacidade para 450 munições. Esta variante foi introduzida em 1989.<br /><br />O Mi-24RKhR (Hind-G1) é uma variante de reconhecimento para coleta de amostras QBN (Químicas, Biológicas e Nucleares). Esta variante foi utilizada pela primeira vez no desastre de Chernobyl. Esta versão não dispunha de armamentos, em seus lugares foram instaladas bandejas para coleta e análise de substancias contaminadas, e ejetores de marcadores. Sua tripulação era composta por 4 homens vestidos com macacões anti QBN.<br />A versão MI-24 VM foi um upgraded da versão MI-24 V, com avionicos atualizados, visando melhorar a operação do vetor em ambientes noturnos. Esta versão também recebeu trens de pouso fixos, asas menores com apenas 4 estações, integração do míssil antitanque 9M120 Ataka V, comportando até 16 unidades, e a integração do míssil ar-ar 9K38 Igla V. Esta versão também recebeu um novo rotor principal com laminas construídas em aço, com uma estrutura básica em tubo de titânio, uma subestrutura de favo de mel, que é revestida com fibra de vidro e preenchida por 17 bolsas de ar, que permitem que até 3 dessas bolsas sejam avariadas na mesma hélice e que o vetor continue voando, além de receber um novo rotor de cauda derivado do MI-28 N, composto por um desenho em X, com 4 pás defasadas 36º, frente as antigas tripás que tinham 120º entre si.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBwhGC4NHBMyWwv0Gi_vzDYb3jh3Hp_hskDiP93oQwDsaqTXK4Mu_yfawmKYCvSTQ6ABLm2C8Fq7pOHhmY6hqbt4Xzpr5_n8D0qbQbCa4Lpax8LdE34D72U1EwuIh3MTQia7D7uM1OY3c/s1600/8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 228px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBwhGC4NHBMyWwv0Gi_vzDYb3jh3Hp_hskDiP93oQwDsaqTXK4Mu_yfawmKYCvSTQ6ABLm2C8Fq7pOHhmY6hqbt4Xzpr5_n8D0qbQbCa4Lpax8LdE34D72U1EwuIh3MTQia7D7uM1OY3c/s400/8.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529541043806005426" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mi-24VP teve como principal modificação a substituição da metralhadora YakB-12.7 mm substituída por uma metralhadora de cano duplo Gryazev Shipunov-GSH-23L de 23 mm</span><br /></span></div><br />Mi-24VN (Hind-E) é uma versão de ataque noturna baseada na versão MI-24 VM .<br />Mi-24PM Versão atualizada da versão Mi-24P, baseando-se no MI-24 VM.<br />Mi-24PN é a versão MI-24 PM, equipada com um sensor Zarevo, que é composto por um sistema FLIR, uma câmera de TV de baixa luminosidade, um telêmetro laser e uma unidade ótica DVO (Direct Vision Optics) para fazer visada para o canhão. O MI-24 PN também é equipado com o sistema complementar Raduga F, que é composto por uma câmera de baixa luminosidade LLLTV (Low Light Level Television) e um sistema FLIR.<br /><br />Mi-24PS é a versão desenvolvida para a polícia Civil russa, equipada com um FLIR, sistema de alto-falante holofote, e anexos de cordas de rapel.<br />Mi-24 ATE SuperHind Mk.II é um upgrade da variante Mi-24 V com a utilização de aviónica ocidental moderna. Produzida pela empresa sul-Africana ATE (Advanced Technologies & Engineering), que implantou diversos novos sistemas como sistema de GPS e o sistema eletro-óptico ARGOS 410-Z, que é composto por um sistema FLIR que opera nas bandas de 3 μm – 5 μm, com zoom digital de 2x, uma câmera de TV CCD com zoom ótico de 40 x, um telêmetro laser com alcance de 20 km, e um designador laser.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhch6-SNgA3crqGk0rz3y-rZE3nYJ2yHZCRz9_KlFExXXb1Z4iTmXIGsY6nJBoECg_mvYO4axZOR-1K4VaZgOZG3oo4dzXmCIVM1vP2UWTamK9zfDnr5j1288iQZ8PjFYVvZI1znlorox0/s1600/9.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 270px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhch6-SNgA3crqGk0rz3y-rZE3nYJ2yHZCRz9_KlFExXXb1Z4iTmXIGsY6nJBoECg_mvYO4axZOR-1K4VaZgOZG3oo4dzXmCIVM1vP2UWTamK9zfDnr5j1288iQZ8PjFYVvZI1znlorox0/s400/9.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529540934328474834" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O SuperHind Mk.II é um upgrade da variante Mi-24 V produzida pela empresa sul-Africana ATE, que implantou diversos novos sistemas</span><br /></span></div><br />Mi-24 ATE SuperHind Mk.III è a modernização da versão MK.II com uma ampla modernização dos avionicos, armas e contramedidas, teve uma redução de cerca de 2 toneladas pela substituição de toda a blindagem por uma de kevelar. Em termos de armamentos o MKIII pode ser armado com o canhão Vektor GI-2 no calibre 20mm que possui uma cadencia de disparo de 700-750 disparos por minuto, tendo uma capacidade para 840 munições. No quesito misseis antitanque o MK.III pode ser equipado com até 8 misseis Kentron ZT35 Ingwe com um alcance de 5 km, e com o moderno missil Denel ZT6 Mokopa com um alcance de 10km.<br /><br />A versão ATE SuperHind Mk.IV é um desenvolvimento da versão MK.III, tendo como diferenças básicas a integração do filtro separador de partículas (Pall Vortex Engine Air Particle Separator System) , que visa a não ingestão de FODs ou grãos de areia. Além da modernização dos avionicos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSYW2GyWn8VoGzN8NzAvU96Ql-KqvUpuUM4r7cG6FZ_bypc4ASSBPG341E4hCLwljPiiuZp4Tyqj04MkHENzXN-EsPH4wLZJj8-SanoLCn9t2omAE9QJ4kv1EXFRzJ04dK0IdiyhDgZTI/s1600/10.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 254px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSYW2GyWn8VoGzN8NzAvU96Ql-KqvUpuUM4r7cG6FZ_bypc4ASSBPG341E4hCLwljPiiuZp4Tyqj04MkHENzXN-EsPH4wLZJj8-SanoLCn9t2omAE9QJ4kv1EXFRzJ04dK0IdiyhDgZTI/s400/10.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529540855146995362" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">SuperHind Mk.IV é equipado com o canhão Vektor GI-2 no calibre 20mm, podendo ser equipado com até 8 misseis Kentron ZT35 Ingwe, e com o moderno missil Denel ZT6 Mokopa</span><br /></span></div><br />Mi-24 SuperHind Mk.V –é a mais nova versão do "SuperHind" com a fuselagem dianteira totalmente redesenhada, com o artilheiro ficando atrás e acima do piloto, melhorando a visão do piloto. A estrutura do cockpit será construída em alumínio e materiais compostos. Ele utiliza os armamentos e sensores da versão MK.IV, porem utiliza avionicos mais modernos .<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-Ga9RlwhxfbWMCbXX-Jo9rB_1-5QqeBjBXvNf1cFfP1085fXka_0v8qLlB1QeOfvYp_F9ncKG0z2jZu6CLKvG2FcWcapOzV3RKzSBlkcRCkq5C770Hdbew5ZXa5UNvo4UdvcJZL6nLoA/s1600/11.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-Ga9RlwhxfbWMCbXX-Jo9rB_1-5QqeBjBXvNf1cFfP1085fXka_0v8qLlB1QeOfvYp_F9ncKG0z2jZu6CLKvG2FcWcapOzV3RKzSBlkcRCkq5C770Hdbew5ZXa5UNvo4UdvcJZL6nLoA/s400/11.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529540762501056546" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O SuperHind Mk.V é a mais nova versão do "SuperHind" com a fuselagem dianteira totalmente redesenhada, com o artilheiro ficando atrás e acima do piloto</span><br /></span></div><br />Mi-35 é a versão de exportação do Mi-24V e esta equipada com o sensor Raduga F, que é composto por uma câmera de baixa luminosidade LLLTV (Low Light Level Television) e um sistema FLIR.O MI-35 também pode ser equipado com o sensor Israelense IAI Tamam HMOSP ( helicopter Multi-mission Optronic Stabilized Payload) , composto por sistema FLIR, uma câmera CCD TV, um telêmetro laser e designador laser, que são montados em um globo com capacidade de movimentação de 360º azimute e 155º de elevação.<br />O Mi-35P é derivado do Mi-35, a diferença principal é o emprego do canhão bitubo GSH-30-2K de 30 mm, afixado ao lado direito da fuselagem, ao invés do canhão giratório YakB-12.7 mm, montado em uma torreta móvel no nariz do vetor.<br />MI-35 PM deriva diretamente da versão MI-35 M, porem esta equipado com o canhão duplo de 30 mm Gryazev Shipunov-GSH-30-2K.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSN9tbzytlRrnVg0GEHCLpho0E2mGgiiOulO4wpk6f-lm03_iyITxusEsd5ofc6PP1Je14KjzomRdE5A2KQahjFLwwvKb7pAN6RASOt50pjvl5qiyYut56YcFNXCUhdXkTE7eUzgG56qM/s1600/12.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 293px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSN9tbzytlRrnVg0GEHCLpho0E2mGgiiOulO4wpk6f-lm03_iyITxusEsd5ofc6PP1Je14KjzomRdE5A2KQahjFLwwvKb7pAN6RASOt50pjvl5qiyYut56YcFNXCUhdXkTE7eUzgG56qM/s400/12.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529540692902410962" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Mi-35 é equipado com o sensor Raduga F, mas também pode ser equipado com o sensor Israelense IAI Tamam HMOSP ( helicopter Multi-mission Optronic Stabilized Payload)</span><br /></span></div><br />O MI-35 PN é uma versão baseada no MI-35 PM, porem esta equipado com um sensor Zarevo, que é composto por um sistema FLIR, uma câmera de TV de baixa luminosidade, um telêmetro laser e uma unidade ótica DVO (Direct Vision Optics) para fazer visada para o canhão. O MI-24 PN também é equipado com o sistema complementar Raduga F, que é composto por uma câmera de baixa luminosidade LLLTV (Low Light Level Television) e um sistema FLIR.<br />O Mi-35U é a versão de treinamento desarmado do Mi-35.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAQw9BO1k2tnwe-bo2IWacidXbzrT9-mOQvq21ctnNbXs4xV7sw4mwdNLz5qnuAtXm_Ksnu7d0YtxhmIwK_bxmTXd_8Sjw0Q-k0edl7OuTlNiQu8dko-jLi1Skyj3ZcT8c-Tule6qwgSo/s1600/13.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 271px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAQw9BO1k2tnwe-bo2IWacidXbzrT9-mOQvq21ctnNbXs4xV7sw4mwdNLz5qnuAtXm_Ksnu7d0YtxhmIwK_bxmTXd_8Sjw0Q-k0edl7OuTlNiQu8dko-jLi1Skyj3ZcT8c-Tule6qwgSo/s400/13.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529540254995737826" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-35 PN esta equipado com um sensor Zarevo e com o sistema complementar Raduga F</span></span><br /></div><br />O MI35 M é a versão derivada do MI-35 convencional, tendo como modificações básicas o aumento da vida útil da célula, integração do novo rotor de cauda derivado do MI-28 N, composto por um desenho em X, com 4 pás defasadas 36 graus, frente as antigas tripas com 120 graus entre si., aumentando o empuxo e reduzindo os ruídos, integração de um novo rotor principal com laminas construídas em aço, com estrutura em tubo de titânio, sendo revestidas com fibra de vidro e protegidas por uma tala de titânio com uma proteção anti gelo, tendo uma subestrutura de favo de mel, que é preenchida por 17 bolsas de ar, que permitem que até 3 dessas bolsas sejam avariadas na mesma hélice e que o vetor continue voando. Estas laminas são resistentes a disparos de 30mm antiaéreo. O vetor também teve redução de 300 kg no peso vazio, aumento da altitude de voo e a integração de novos armamentos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQx4hZ84a6ionOd024SiIAaE3fdMaiQbkOSb4MlqlyaJh9I7aaE2viMol7epn5WxIqKgo9u-kQF4ogCqKfXRFl7E0AGXv43FC1_3rbmINCX6nmfjEG-newpXxKBm0p4UTgP47k0Y6rquk/s1600/14.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQx4hZ84a6ionOd024SiIAaE3fdMaiQbkOSb4MlqlyaJh9I7aaE2viMol7epn5WxIqKgo9u-kQF4ogCqKfXRFl7E0AGXv43FC1_3rbmINCX6nmfjEG-newpXxKBm0p4UTgP47k0Y6rquk/s400/14.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529540159352279442" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Na imagem um MI-35 M da FAB, designado localmente como AH-2 Sabre </span><br /></span></div><br />O MI-35 M esta equipado com o sensor UOMZ GOES-342 é composto por um sensor FLIR que opera nas bandas de 8 μm a 12 μm, uma câmera de TV de baixa luminosidade, um telêmetro laser com precisão de 5 metros, e um designador laser. Ficando montado ao lado esquerdo da cabine do atirador em uma tore giratória que proporciona uma mobilidade de + / -230 graus azimute e -115º e + 25º de elevação. O MI-35 M também esta equipado com a antena do sistema de orientação via radio para os misseis Shturm/Ataka. O MI-35 M também é compatível com o sistema de óculos de visão noturna NGV (Night Vision Goggles) Geofizika ONV1.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-yFDPCuug1gh6YUq4nsLHPOnDz10o0d2RLTg_v7NJ2jSajcTRL4_9PRf_4TxqpidAbCfJk9516SM31S2l-GJrBUb5bUy9IxZGGNsQAP0bOun5ADJIBK7Nh-le2zrPhBOmZvUAaf3tPQo/s1600/15.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 288px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-yFDPCuug1gh6YUq4nsLHPOnDz10o0d2RLTg_v7NJ2jSajcTRL4_9PRf_4TxqpidAbCfJk9516SM31S2l-GJrBUb5bUy9IxZGGNsQAP0bOun5ADJIBK7Nh-le2zrPhBOmZvUAaf3tPQo/s400/15.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529539965585812114" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O sistema GOES-342 é composto por um sensor FLIR, uma câmera de TV de baixa luminosidade, um telêmetro laser e um designador laser. Ficando montado ao lado esquerdo da cabine do atirador em uma tore giratória</span><br /></span></div><br />O MI-35 M possui uma completa suíte de navegação composta pelo computador de navegação Baruch Knei-24, que utiliza os sistemas de posicionamento global por satélite GLONASS e GPS, que atua em conjunto com os demais sistemas de navegação como, radar Doppler DISS-15D, radio altimeter RV-5, radio goniômetro de busca e salvamento SAR, RDF (Radio direction finder) ARK-U2 e RDF (Radio direction finder) ARK-U2, sistema ADF (Automatic Direction Finder), além dos sistemas de transponder IFF (Identification Friend or Foe) e transponder comum.<br /><br />O MI-35 Possui uma suíte de contramedidas eletrônicas composta por um sistema RWR (Radar Warning Receiver) L-006LM, sistema de jammer IR L166V1AE e dispensadores de chaff/flare ASO-2V com capacidade para 192 cartuchos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiEMjNQBN-8e7PQr9f2h0WlKDWAoA71lFuEMupFEetmI7FcCSNpK9KNx1ML6F9F5l0e5_Nbp6a64yXp2lHmnWBtZDzORlR8prBwirLqTNAMV3I4DBXmbccTup-gbRfowDmdzFCXGKt8f8/s1600/16.png"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 197px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiEMjNQBN-8e7PQr9f2h0WlKDWAoA71lFuEMupFEetmI7FcCSNpK9KNx1ML6F9F5l0e5_Nbp6a64yXp2lHmnWBtZDzORlR8prBwirLqTNAMV3I4DBXmbccTup-gbRfowDmdzFCXGKt8f8/s400/16.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529539872857633218" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-35 M esta equipado com uma completa suíte de navegação e de contramedidas eletrônicas e descartáveis, que projeta os dados de forma simples e unificada em um cockpit com conceito glass cockpit, que reduz a carga de trabalho da tripulação, que pode se concentrar no teatro tático da missão</span><br /></span></div><br />A distância das antenas ventrais para solo é de apenas 25 cm e dos sensores é de cerca de 30 cm limitando a capacidade de assalto em terrenos irregulares. As portas da cabine dos infantes é abertas em duas partes, uma para cima e outra para baixo, o que juntamente com o pouco espaço da cabine de tripulantes limita a mobilidade em saídas e entradas rápidas com armamentos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOWVbeimTED-l2HOyriI6rJG2KJK1qYq9tFgquSZH-ifrFX51jZeI4BZHl-Irsqy4s9AkHa69Iqyds0M3c57jvwSADhYlBD960sPrXcJonsUcWLsekLPt-_0_FMf8QalmQzPDg2c4lL8M/s1600/17.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOWVbeimTED-l2HOyriI6rJG2KJK1qYq9tFgquSZH-ifrFX51jZeI4BZHl-Irsqy4s9AkHa69Iqyds0M3c57jvwSADhYlBD960sPrXcJonsUcWLsekLPt-_0_FMf8QalmQzPDg2c4lL8M/s400/17.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529539752359158450" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">A cabine de infantes possui 2,5 metros de comprimento, 1,5 metros de largura e 1,2 metros de altura, que são suficientes para acomodar a tripulação, mas não proporciona uma boa mobilidade em missões de assalto aerotransportado </span><br /></span></div><br />O MI-35 M é propulsado por dois motores Klimov VK-2500, que possuem uma potencia máxima unitária de 2700 HP. Estes propulsores podem operar em qualquer ambiente com temperaturas de -60º a +60ºC, tendo as manutenções realizadas em 50,100,200 e 1000 horas, sendo que posteriormente as primeiras 1000 horas as manutenções são de 1000 e 1000 horas e vistorias mais profundas de 2000 em 2000 horas. Estas turbinas possuem uma vida útil de 6000 horas. Os rotores e engrenagens não necessitam de lubrificação reduzindo a carga de trabalho e o tempo de manutenção do vetor. O MI-35 M também pode ser equipado com supressores IR nos bocais de exaustão.<br /><br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvpZFWs3oO9mX1wWTARnriyUjHUrIt1EU7EMjguxkAnFY3cxticNPJ1IkBcCdQ08sAX8Q2vWiP7EqetVpUWDXz6MzZadUynrCo5hRfFnTj4HL1JRU0GUqx6MpQJtE6H2bQX45MTClYgU0/s1600/18.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 236px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvpZFWs3oO9mX1wWTARnriyUjHUrIt1EU7EMjguxkAnFY3cxticNPJ1IkBcCdQ08sAX8Q2vWiP7EqetVpUWDXz6MzZadUynrCo5hRfFnTj4HL1JRU0GUqx6MpQJtE6H2bQX45MTClYgU0/s400/18.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529539639735560626" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-35 M utiliza como armamento primário uma metralhadora de cano GSH-23L de 23 mm, sendo montada em uma torre móvel com capacidade de movimentação de 120º azimute, e +20º e -60º verticalmente. O piloto também pode disparar o canhão, porem somente com o mesmo travado às 12 horas </span><br /></span></div><br />O MI-35 M utiliza como armamento primário uma metralhadora de cano duplo Gryazev Shipunov-GSH-23L de 23 mm, sendo montada em uma torre móvel com capacidade de movimentação de 120º azimute, e +20º e -60º verticalmente. Este canhão possui uma cadencia de disparo de 3000-3400 disparos por minuto e possui uma capacidade para 450 munições. O piloto também pode disparar o canhão, porem somente com o mesmo travado às 12 horas. O mesmo também pode ser equipado com dois Gun Pod GUV-8700 que é composto por uma Yakushev-Borzov YakB-12.7 mm metralhadora giratória de 4 canos tipo gatling no calibre 12,7 mm, com capacidade para 750 munições, com uma cadencia de disparo de 4000-5000 tiros por minuto e mais duas Shipunov GShG-7.62 metralhadora giratória de 4 canos tipo gatling no calibre 7.62 com uma cadencia de disparo de 6.000 tiros por minuto ou dois Lançadores de granadas automático AGS-17 Plamya 30mm com capacidade para 30 munições, tendo com uma cadencia de disparo de 400 projeteis por minuto, ou ser equipado como o Gun POD UPK-23-250 que consiste em um POD com um canhão duplo GSh-23 de 23mm com 250 munições, Gun POD SPPU-22 que é composto por um POD com um canhão duplo móvel GSh-23 de 23mm com 260 munições ou o Gun POD SPPU-6 que é equipado com um canhão móvel giratório com seis canos de 23mm, que possui uma capacidade para 500 munições. Em termos de foguetes o MI-35 pode ser armado com o até 4 PODs UB-32-57mm, que podiam ser equipado com 32 foguetes S-5 de 57 mm, até 4 PODs B-8M1 e B8V20-A , que podem ser equipados com até 20 foguetes S-8 Rocket de 80mm e o POD B-13L que pode ser equipado com até 5 foguetes S-13 Rocket de 122mm. O MI-35 M também pode ser equipado com o foguete não guiado S-24B que possui uma ogiva de 125 kg e um alcance de 3 km. Um dado interessante é que somente o piloto pode lançar foguetes, pois estes dependem do alinhamento com o alvo. No quesito misseis antitanque o MI-35 M pode ser armado com até 16 mísseis antitanque guiados via radio como o 9K114 Shturm (AT-6 Spiral) em suas varias versões, incluindo a mais moderna 9M114M2 AT-6C com um alcance de 7 km ou o míssil 9M120 Ataka-V (AT-9 'Spiral-2') que é uma versão modernizada, mais rápida e precisa do 9K114 Shturm (AT-6 spiral), podendo ser utilizada a versão mais moderna deste míssil a 9М120М com um alcance de 8 km. Este míssil possui uma probabilidade de acerto de 96% em intervalos de 3-6 km. O Ataka-V também pode ser utilizado para abater alvos aéreos de baixa velocidade como helicópteros. Em termos de mísseis ar-ar o MI-35 M pode ser armado com o 9K38 IGLA-V com um alcance de 5.2 km, Vympel R-60M ou o poderosíssimo míssil ar-ar Vympel R-73 (AA-11 Archer), incluindo sua versão mais moderna R-73 M. No que se diz a bombas o MI-35 M pode ser equipado com até 8 bombas de queda livre OFAB 50UD de 50 kg (110 lb), 8 OFAB 100 de 100 kg (220 lb), 4 FAB-250M-46 de 250 kg (550 lb) ou duas de FAB-500M-46 de 500 kg (1100 lb), 2 bombas incendiarias “Naplm” ZB-500 ou 4 “Naplm” ZB-250, e um dispensador de submunições KMGU-2. A versão MI-35 M2 consiste em uma versão totalmente baseada no MI-35M com os avionicos modernizados, desenvolvida para o exercito Venezuelano.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPzyP9MhlPh3y2h9kfD1WRURuoN4FX0emNM9APNW-G3S80e5ImCBUUUbNwXSFmEdNuWqdFIAWBfnIjnUYmqaKqDu9rzNRilA81vmje-9_R3Hwoq6hbnuDjC-A-PrDjMV2pNz5i_i0BiR8/s1600/19.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 227px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPzyP9MhlPh3y2h9kfD1WRURuoN4FX0emNM9APNW-G3S80e5ImCBUUUbNwXSFmEdNuWqdFIAWBfnIjnUYmqaKqDu9rzNRilA81vmje-9_R3Hwoq6hbnuDjC-A-PrDjMV2pNz5i_i0BiR8/s400/19.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529539557437346994" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Hind pode transportar até 4 tanques externos de 500 litros (132 Galões), porem pode ser acrescido um tanque de combustível no compartimento de carga para 757 litros ( 200 galões) montada sobre uma placa de kevlar para proteger o tanque, aumentando o alcance em 112 km (70 milhas). O MI-35 M pode transportar 1500 kg no compartimento de carga ou 2400 kg suspensos externamente ou nas estações de armas. A 3º estação de armamentos só pode transportar 2 misseis ar-ar IGLA-V ou 2 misseis antitanque AT-6 Spiral ou AT-9 'Spiral-2'. As variantes MI-24VM, MI-24PM, MI-35P, MI-24PN, MI-35PM, MI-35PN,MI-35M e MI-35M2 não possuem a terceira estação na ponta da asa</span><br /></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: 312 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro: 260 Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo: 160 km / 435 km – 1085 km com tanques externos.<br />Taxa de subida: 750 m/min.<br />Fator de carga: +1.75 Gs<br />Altitude máxima:5750 m<br />Empuxo: 2 X Klimov VK-2500 com 2700 HP cada.<br />Dimensões<br />Comprimento:17,51 m<br />Altura:3,84 m<br />Diâmetro do rotor:17,2 m<br />Peso vazio:8050 kg<br />Peso máximo de decolagem:11500 kg (Combate) 12000 kg translado<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: IGLA-V, R-60 M, R-73 M,<br />Mísseis Ar-Superfície: AT-6 Spiral, AT-9 'Spiral-2', foguetes D-5 Rocket, S-13 Rocket, S-8 Rocket, S-24B Rocket.<br />Bombas: ZB-500, ZB-250, FAB-500M-46, FAB-250M-46, OFAB 100, OFAB 50UD, dispensadores de submunições KMGU-2, contêiner (Casulo) de submunições.<br />Gun Pod: GUV-8700, UPK-23-250, SPPU-22, SPPU-6<br />Interno: 1x cano duplo Gryazev Shipunov-GSH-23L de 23 mm<br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;">Abaixo um vídeo de demonstração do MI-35 M</span><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GQ22LDBb15Q?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/GQ22LDBb15Q?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-30384562770257320572010-09-07T22:50:00.026-03:002010-09-20T01:40:47.710-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/09/eurocopter-tiger-o-poderoso-e-agil.html">Eurocopter Tiger o poderoso e ágil tigre europeu</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbhOZnpd9s7e3fmQJRSPl0bFxcpMImiUgqsGpp_769xWJNE3tXfShpqHZLuiny1VVYmNebZP2RvNmdF2vmZXBWrbJ5Q6N_1_oFybJZww_YL6nMqkCYS1jzPKLBf0MHZV6NhzqLs3mEI4c/s1600/0+capa.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 245px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbhOZnpd9s7e3fmQJRSPl0bFxcpMImiUgqsGpp_769xWJNE3tXfShpqHZLuiny1VVYmNebZP2RvNmdF2vmZXBWrbJ5Q6N_1_oFybJZww_YL6nMqkCYS1jzPKLBf0MHZV6NhzqLs3mEI4c/s400/0+capa.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514495524216839458" border="0" /></a>O Eurocopter EC 665 Tiger é um helicóptero de ataque dedicado produzido pela Eurocopter, empresa européia que foi fundada em 1992 com a fusão da Aerospatiale- Matra da França e da DASA (DaimlerChrysler Aerospace AG (Daimler-Benz e MBB (Messerschmitt-Bölkow-Blohm) da Alemanha. Na Alemanha ele é conhecido como Tiger e na França e na Espanha como Tigre. Seu custo básico unitário é de 31 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV7pz2OBon7J25QxoLosgjU4VvtssSIyjgzD4W3BHM7VXmbSGVpxbC8G5_YpZWFqG3rQl-CfW-1QWFaKx9Rco5msUxkHVtGbO7NvmqHk7uHD0k4UBVc_yd9qjkjE9HjMmChrIPSnhyphenhyphen0q4/s1600/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 299px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV7pz2OBon7J25QxoLosgjU4VvtssSIyjgzD4W3BHM7VXmbSGVpxbC8G5_YpZWFqG3rQl-CfW-1QWFaKx9Rco5msUxkHVtGbO7NvmqHk7uHD0k4UBVc_yd9qjkjE9HjMmChrIPSnhyphenhyphen0q4/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514495213188478018" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger é um dos helicópteros de ataque mais modernos do mundo, possuindo uma avionica atualizada, estrutura e fuselagem em materiais compostos, e armamentos modernos e diversificados, o que garante ao Tiger um longo período operacional sem se tornar obsoleto com pequenas modernizações de meia vida</span><br /></span></div><br />O Tiger teve sua concepção iniciada em meados da década de 1970, quando a Alemanha e a França começaram a pensar em desenvolver um helicóptero de combate inspirado nos vetores desenvolvidos pelos americanos para serem utilizados no Vietnã (Boeing AH-64 e Bell AH-1). Tanto a Alemanha quanto a França necessitavam de um novo vetor para substituir seus vetores de ataque, que eram compostos pelo Aérospatiale Gazelle da França e pelo MBB (Messerschmitt-Bölkow-Blohm) Bo 105 alemão. O projeto rapidamente ganhou dimensões politicas seguindo a mesma abordagem dos principais programas de cooperação bélica franco-alemã da década anterior, pelo presidente francês Charles de Gaulle e pelo chanceler alemão Konrad Adenauer. Em 1978, os Governos alemão e francês assinaram o memorando de fase A, com a oferta para a concepção de um helicóptero antitanque com capacidade de voo e combate noturno, o que gerou a aproximação da Aerospatiale e da MBB. Esta colaboração foi assistida pelos dois governos envolvidos, que também patrocinaram alguns programas de desenvolvimento, que resultaram no desenvolvimento de partes estruturais e rotores construídos em materiais compostos, um sistema de controle fly by wire e um sistema de visão noturna. Em 1979 foi aprovado um memorando de entendimento bilateral para a fase de definição de conceitos que abrangeu o período de 1979-1981. E em 1981 foram expostos os requisitos básicos, que eram compostos por um peso de descolagem de 4,5-4,7 toneladas, um cockpit em tandem e a grande utilização de materiais compostos.<br />Apesar do empenho dos governos, o programa foi conturbado e longo, graças às diferenças das exigências técnicas que cada nação desejava para seu vetor. No segundo semestre de 1982 ao início de 1983, os requisitos de ambos os países foram mais distantes do que nunca. Para solucionar este problema os requisitos franco-alemão foram estabelecidos, em seguida os chefes dos exércitos envolvidos foram perguntados quais eram os requisitos essenciais e quais não eram. Isso levou finalmente a requisitos que compreendiam um peso de descolagem de 4,7 toneladas capaz de transportar oito mísseis antitanque e quatro mísseis ar-ar, um cockpit em tandem, um sistema de visão noturna e ser bimotor, o que significava que era necessário o desenvolvimento de um novo motor baseado no Turbomeca MTU MTM385. O Tiger possui uma configuração de cockpit inovadora em um vetor em serie, tendo o piloto alocado a frente a e abaixo do artilheiro. Esta configuração prejudicou a visão artilheiro, para amenizar este problema os assentos foram reposicionados em direções opostas para melhorar a visão do artilheiro, porem isto não é um problema grave, visto que o vetor possui poderosos e eficientes sensores, que compensam os pontos cegos da estrutura. Em 1984, os governos alemão e francês emitiram uma exigência de um helicóptero de combate multifuncional avançado com estas características básicas, o que gerou 4 variantes, sendo elas a UHU de escolta e apoio de fogo, e a HAP versão antitanque para exercito alemão, a HAC antitanque e a HAP para escolta e apoio de fogo para o exercito francês. Devido ao alto custo, o programa foi cancelado em 1986, mas foi relançado em 1987. Durante a fase de desenvolvimento os alemães consideravam a obtenção de uma variante de escolta e apoio de fogo do Tiger denominada UHU, juntamente com uma segunda variante antitanque denominada HAP, porem após a reunificação alemã, o conceito alemão de helicóptero antitanque foi revisado e resultou em uma versão multifuncional (UHT), que combina tanto o papel do vetor antitanque, de escolta e a variante de apoio de fogo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinOKXZS8h0HuHAVEW2IQVV8-P4SGR-xatdiizZ8zugOEj85FCRbF9UqV5X3qdiPHZpzsSaSPYc6AdITFaxSvcT7jFIdWexk-Qv7DtcfAdC7P88E-l4Ppp8q9rQn1REGrMRQAFyFVtqglM/s1600/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinOKXZS8h0HuHAVEW2IQVV8-P4SGR-xatdiizZ8zugOEj85FCRbF9UqV5X3qdiPHZpzsSaSPYc6AdITFaxSvcT7jFIdWexk-Qv7DtcfAdC7P88E-l4Ppp8q9rQn1REGrMRQAFyFVtqglM/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514495074124368482" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O PT1 F-ZWWW foi o primeiro protótipo da família Tiger, voou pela primeira vez em 27 de Abril 1991, e teve um programa de testes de voos de 502 horas, que depois de cumpridas foi alocado em exposição estática no inicio de 1996</span><br /></span></div><br />Então em 30 de novembro de 1989, a Eurocopter recebeu um contrato para construir cinco protótipos, incluindo três protótipos desarmados (PT1, PT2 e PT3) para ensaios aerodinâmicos e de avionica, um (PT4) para testar a aerodinâmica, avionicos e armamentos da versão HAP e um (PT5) para testar a aerodinâmica, avionicos e armamentos da versão UHT. Naquela época o vetor não era conhecido como "Tiger - Tigre", seu nome só foi dado em 1989.<br /><br />O primeiro protótipo do Tiger foi o PT1 F-ZWWW desenvolvido para testar a aerodinâmica do protótipo, o mesmo foi equipado com uma avionica simples, tendo seu primeiro voo realizado em 27 de Abril 1991. Posteriormente o protótipo foi equipado com mock-ups da estrutura dos sensores de mastro, da torre giratória com canhão e armamentos nos pontos duros, para simular a aerodinâmica e resistência dos sistemas as cargas gravitacionais nas manobras e o arrasto aerodinâmico gerado por estes sistemas. Depois ele foi utilizado para testes de carga estrutural em solo (Fadiga) e alocado em exposição estática no inicio de 1996 após a concussão do programa de voos, depois de 502 horas de voo.<br /><br />O Segundo protótipo foi o PT2 F-ZWWY (HAP), que teve seu Rollout de 9 Novembro de 1992, tendo seu primeiro vôo em 22 de abril de 1993. Este protótipo se destinava a testes de detecção, medição de RCS (Seção reta de radar) e testes aerodinâmicos. Este protótipo por sua vez continha uma avionica completa, que em novembro de 1996 foi atualizada, como consequência o protótipo foi designado PT2R (R = Retrofit – modernização). O PT2R foi utilizado para os testes de lançamento dos misseis Mistral nos dias 14/15 de dezembro de 1998. O PT2R foi avaliado pelo exercito francês em valência entre os dias 17 de maio a 03 de junho de 1999. Posteriormente ele foi utilizado para qualificação HAP (Hélicoptère d'Appui et de Protection) de 04 de abril a 12 de maio de 2000, sendo redesignado PT2R2. Em 2001 o PT2R2 foi redesignado como PT2X para servir como demonstrador multimissão, tendo acrescentado novos sensores e sistemas. Posteriormente o mesmo foi utilizado para testes de desembarque em deck no navio TCD Siroco L9012.<br /><br />O terceiro protótipo era o PT3 9823, que foi equipado com uma avionica completa incluindo os sistemas de navegação e piloto automático, ele realizou seu primeiro voo em 19 de novembro de 1993. Em fevereiro de 1997 o PT3 teve sua conversão iniciada para o padrão UHT, sendo designado PT3R. Em junho de 1999 o PT3R realizou os testes de lançamentos de foguetes à noite, em condições de visibilidade adversas e a grande distância. Já em setembro de 1999 o Tiger PT3R realizou testes de ambientação com clima quente e deserto em Abu Dhabi.<br /><br /><br />O PT4 F-ZWWU foi construído para testar a configuração aerodinâmica da versão HAP e para testar os novos avionicos inclusos nesta versão como os sensores, HUD (heads-up display) e um HMD (Helmet mounted display) Thales TopOwl, que é um HMD que pode ser equipado com um sistema de visão noturna NVG (Night vision googles) integrado. O PT4 ganhou os céus pela primeira vez em 15 de dezembro de 1994. Os primeiros testes com os sensores e sistemas de mira foram realizados no inicio de 1995, no mesmo período foram realizados os testes com o canhão Giat em terra, totalizando 15 testes realizados em Toulon na Franca, e em abril do mesmo ano foram realizados os testes complexos envolvendo todos os sistemas. De 21 de setembro de 1995 a novembro do mesmo ano o canhão já tinha sido integrado ao Tiger, que também já tinha lançado o míssil Mistral. Do final de 1995 a 1 de janeiro de 1997 continuaram os testes com os sistemas de armas, onde o Tiger disparou 8 mísseis Mistral, lançou 50 foguetes e disparou 3000 vezes com o canhão Giat. Neste período o protótipo também ganhou uma nova camuflagem em 3 cores. Em 1997 foram realizados os testes de ambientação com climas gelados e neve na Suécia, onde foram instalados patins (Esquis) nos trens de pouso. Tendo voado um total de 296 horas, ele caiu em fevereiro de 1998 durante os testes de voos noturnos a baixa altitude na Austrália.<br /><br />O 5º protótipo PT5 9825 UHT recebeu um pacote completo de avionicos e realizou seu primeiro voo em 21 de fevereiro de 1996, sendo utilizado pelos Alemães para os testes de armas como os mísseis Stinger e HOT2, e pelo POD HMP-250 no calibre 12,7 mm. Em 1997 o PT5 realizou o disparo de 6 misseis HOT2. Posteriormente o mesmo teve seu sistema de armas modernizado para o padrão de produção, sendo redesignado PT5R, realizando seu primeiro voo após a modernização em 8 de outubro de 1999. Os 5 protótipos realizaram até junho de 2001 um total de 2.869 horas voo.<br />Posteriormente foram construídas duas fuselagens estáticas designadas PT6 e PT7 para os testes de fadiga e de colisão (Resistencia a acidentes).<br /><br />O PS1 F-ZVLJ (HAP) foi o primeiro vetor de pré-produção, foi utilizado para testar, aperfeiçoar e validar os maquinários e processos de produção. Sua construção se iniciou no primeiro trimestre de 1998 e realizou seu primeiro voo em 21 de dezembro de 2000.<br /><br />O UHT S01 9826 foi o primeiro vetor totalmente operacional e capaz, realizou seu primeiro voo em 2 de agosto 2002 e foi utilizado por 6 meses para os testes dos sistemas de armas substituindo o PT5R nesta função.<br /><br />HAP S01 F-ZKDB foi o primeiro vetor de produção Frances do Tiger. A produção em serie do Tiger começou em março de 2002. O HAP S01 F-ZKDB realizou seu primeiro voo em 26 de março de 2003, sendo entregue ao exercito francês em julho de 2003.<br /><br />A versão ARH nasceu em 2001 quando o exército Australiano selecionou o Tiger para ser seu vetor de ataque, substituindo o Kiowas OH-58 e UH-1 Iroquois. Sendo desenvolvida uma nova versão baseada na versão HAP, denominada ARH, que se diferenciava pela integração de um designador lazer para os mísseis Hellfire II. Em 20 de fevereiro de 2004 o AHR realizou seu primeiro voo e foi entregue para o exercito Australiano em dezembro de 2004.<br /><br />Em 2003 a versão HAC foi cancelada, pois o exercito francês desejava uma versão multifuncional para satisfazer todas as exigências francesas em um único vetor, que foi denominado HAD. O HAD foi desenvolvido a partir da versão HAP. Esta versão possui um motor 14 % mais potente. Em setembro 2003 o exército espanhol selecionou o Tiger HAD para ser seu vetor de ataque. Os custos de desenvolvimento desta versão foram divididos entre as duas nações envolvidas. O primeiro voo do HAD foi em 14 de dezembro de 2007.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkbkcA7B00XgyZQMpUcOWR6KLxOHkDojjlDurMSHyJ_4P1J2jfhGieT2_K-QVCWtp2W9soPDsd_Nc715MKHRIW3D5OChIsxxlxsqBKxF53GKe4hCnxcQzj_UDukfAfAZNnQG6bDGIhPp0/s1600/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 375px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkbkcA7B00XgyZQMpUcOWR6KLxOHkDojjlDurMSHyJ_4P1J2jfhGieT2_K-QVCWtp2W9soPDsd_Nc715MKHRIW3D5OChIsxxlxsqBKxF53GKe4hCnxcQzj_UDukfAfAZNnQG6bDGIhPp0/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514495004433420850" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger foi construído em 4 versões, sendo elas a HAP versão de escolta e suporte de fogo desenvolvida para o exercito francês., HAD versão multifuncional para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito francês., ARH versão multifuncional de exportação para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito australiano, e a UHT versão multifuncional para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito alemão</span></span><br /></div><br />Uma das exigências para o Tiger era para o mesmo ser construído em materiais leves, modernos e resistentes, para tal o Tiger é construído em 80 % por materiais compostos (polímero reforçado, Nomex em favo de mel, kevelar, fibra de carbono e fibra plástica), 11 % em alumínio, 6% em titânio e 3% em Vidro, plexiglass, Cobre, bronze, ETC. A estrutura do Tiger é construída em laminados de carbono e Kevelar, já os painéis da fuselagem são construídos em polímero reforçado com fibra de carbono e kevlar, as blindagens do cockpit e dos sistemas críticos são compostas de Nomex em favo de mel, fibra de carbono e Kevelar, os rotores são construídos em fibra plástica reforçada e fibra de carbono, podendo receber impactos diretos de aves.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi22c2Rkyyi5U-3r_Yquy2SJBFW0kBI-WUIgwPSLWsZLG4wfw-QGCDV_Nh_YOk2dDrkoLdRwrzkUUt_KbLTUe1ro35rqKMjQpp3vzu3zUrWESWbYlvsEzBQS-AJvrNpz6aOZwFMyhhKaJE/s1600/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi22c2Rkyyi5U-3r_Yquy2SJBFW0kBI-WUIgwPSLWsZLG4wfw-QGCDV_Nh_YOk2dDrkoLdRwrzkUUt_KbLTUe1ro35rqKMjQpp3vzu3zUrWESWbYlvsEzBQS-AJvrNpz6aOZwFMyhhKaJE/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494935690950738" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger é construído em 80% por materiais compostos, 11 % em alumínio, 6% em titânio e 3% em Vidro, plexiglass, Cobre, bronze, ETC., o que garante ao vetor um baixo peso, alta resistência estrutural e quase elimina os problemas com corrosão</span><br /></span></div><br />O Tiger foi desenvolvido desde o principio para ser capaz de voar e combater em ambientes noturnos e para ter uma elevada capacidade de sobrevivência. Para elevar ao máximo a capacidade de sobrevivência de toda a família Tiger, foram levados em consideração desde o principio uma significativa redução das assinaturas visuais, de radar (RCS) e infravermelho IR, para tanto o vetor foi projetado para ter um perfil esguio, que aliado à camuflagem reduziria sua assinatura visual, no quesito RCS o Tiger foi construído em grande parte com materiais compostos, que aliado ao seu fino perfil frontal proporciona uma excelente redução de RCS do vetor no quadrante frontal, e no quesito IR foram integrados supressores IR, que resfriam e direcionam o fluxo dos gases gerados pelos propulsores para longe da fuselagem do vetor, reduzindo assim sua assinatura infravermelha.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie1m4EMdaJn-oMi_sVyilMdIejzDcXxbJk5xPUCpiB3ee9ckM8cvAzzNEGheAJAdwljhsrWO0xxoPDFsBzAqCTp146qHtzLI3IsxBKnSO8ITbQ1D6PvRgcwrBQdPlaSkd0e6DRIut7ZWI/s1600/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 119px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie1m4EMdaJn-oMi_sVyilMdIejzDcXxbJk5xPUCpiB3ee9ckM8cvAzzNEGheAJAdwljhsrWO0xxoPDFsBzAqCTp146qHtzLI3IsxBKnSO8ITbQ1D6PvRgcwrBQdPlaSkd0e6DRIut7ZWI/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494864044655042" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger esta equipado com uma avionica de ultima geração e com um alto grau de automação, o que garante a concentração dos pilotos nas questões táticas</span><br /></span></div><br />O Tiger também foi equipado com uma completa suíte de contra medidas eletrônicas e descartáveis, composta pela suíte Thales TWE que combina um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), um sistema de alerta de laser LWR (Laser Warning Receiver) e uma unidade de processamento própria para os dois sistemas. Outro sensor presente é o de alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen) EADS/MBDA AN/AAR-60 MILDS (Missile Launch Detection System), já as contramedidas descartáveis do Tiger são os dispensadores de Chaff e Flare MDBA M Saphir com capacidade para até 144 cartuchos. Para assegurar a integridade dos pilotos e do vetor, a cabine da tripulação (Piso e laterais do cockpit) e os sistemas vitais do helicóptero como tanque de combustível, lâminas do rotor principal e de cauda, eixo de transmissão, hastes de controle e sistemas hidráulicos possuem blindagens e/ou são resistentes a disparos de sistemas de defesa antiaérea até o calibre 23 mm. Os tanques de combustível estão equipados com um sistema de supressão de explosão. As janelas frontais são construídas em vidro blindado resistente a disparos de armas portáteis, e as janelas laterais são feitas de plexiglass que não é blindado, mas não gera estilhaços perigosos.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguBBoCLQ7bxgr_a3fFmO0ygmnQyRbKKPaqfX69Z831Fz8WmLA2pwBMXeFzBCbghXfyKIbyXp0fl8X0r1L93WhdYSh11sOv7K7EjZnE7Ox-YnRrurX4S63gmIXyHc3-b4Q5SvLONudhtQ4/s1600/8.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 244px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguBBoCLQ7bxgr_a3fFmO0ygmnQyRbKKPaqfX69Z831Fz8WmLA2pwBMXeFzBCbghXfyKIbyXp0fl8X0r1L93WhdYSh11sOv7K7EjZnE7Ox-YnRrurX4S63gmIXyHc3-b4Q5SvLONudhtQ4/s400/8.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514496206830291490" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger (HAP, ARH e UHT) é equipado com duas turbinas MTR390-2C que desenvolvem uma potencia unitária de 1285 HP (Tiger HAD MTR390-E que desenvolve 1465 HP), que aliado ao baixo peso do vetor garante uma excelente manobrabilidade ao vetor, o que é fundamental para elevar a capacidade de sobrevivência do vetor e combate</span><br /></span></div><br />O Tiger também possui isolação e um ar-condicionado com filtros para operar em ambientes QBN (Químico, Biológico e Nuclear). Outra proteção desenvolvida para o Tiger foi um sistema de proteção especial contra raios e PEM (Pulso eletromagnético), proporcionada pela integração de placas de cobre e grades de bronze. A tripulação do Tiger é capaz de sobreviver a quedas em decida vertical de 10,5 m/s, queda lateral a até 8 m/s, com uma velocidade frontal de até 12 m/s. As turbinas do Tiger podem operar sem óleo lubrificante por 30 minutos, garantindo a possibilidade de pouso em um local seguro, mesmo após o vetor ter sido atingido e perdido os fluidos lubrificantes. O Tiger também possui filtros nos bocais de admissão das turbinas, para evitar a ingestão de FODs (Foreign Object Damage).<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzqlXXZweFk_z9XU2YDNr0re0xmlRCOi15xnZd2lDjA31KdJZFU3phPfQw4voUnv92MLuyQ_4S0AX9RpBA7qz8-hzMlV1jdv7MN7V5OnQG83xCxhU9EbrlnfpEu9WQrk1GZIPihzWKvIg/s1600/7.png"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 171px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzqlXXZweFk_z9XU2YDNr0re0xmlRCOi15xnZd2lDjA31KdJZFU3phPfQw4voUnv92MLuyQ_4S0AX9RpBA7qz8-hzMlV1jdv7MN7V5OnQG83xCxhU9EbrlnfpEu9WQrk1GZIPihzWKvIg/s400/7.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494780983663330" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger UHT esta equipado com o sistema Sagem OSIRIS (À esquerda) e as versões HAP, HAD e ARH estão equipadas com o sistema Sagem STRIX (À direita), sendo que as versões HAD e ARH estão equipadas com um designador laser integrado ao sistema STRIX</span><br /></span></div><br />Para operar em ambientes noturnos as versões HAD, ARH e HAP estão equipadas com o sensor giro estabilizado Sagem STRIX, que fica montado sobre o teto do helicóptero à frente caixa de transmissão principal, e esta equipado com sensores FLIR, câmeras CCD-TV, telêmetro laser com um alcance de 8 km, e um sistema de periscópio com visão ótica direta. As versões HAD e ARH possuem um sistema de designador laser, já a versão HAP não possui este sistema.<br />A versão UHT esta equipada com o sensor giro estabilizado OSIRIS, que fica alocado em um mastro acima do rotor. O Osiris possui sensores FLIR, câmeras CCD-TV e um telêmetro laser com alcance de 8 km. A versão UHT também esta equipada com um sistema pilot Sight Unit (“Sistema de visão do piloto”), que esta equipada com um sensor FLIR com um campo de visão de 40ºX30º que pode ser escravizado pelo piloto, o direcionando para onde o piloto estiver observando e transmitindo as imagens em tempo real para o mesmo em seu HMD. O OSIRIS também esta equipado com radar Thales DAV de pulso Doppler (mast-mounted air surveillance radar), que é um radar de vigilância aérea, para detecção de ameaças como aeronaves, helicópteros e mísseis inimigos, e para guiar os armamentos juntamente com o sistema de controle de fogo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9NMkVztv6Pts2jcob7OY3bCjrfROHueDn3MVsU4u__jPArnYL2EO7oUOF5Si29Z36wSimw6-XeBDhN7GV0I8EFgAfz6QpGUcjBw0_7u4DReuRq-mqqeBsKOEZ-OZcemTnFEvfm1Onjdk/s1600/9+HAP.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 278px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9NMkVztv6Pts2jcob7OY3bCjrfROHueDn3MVsU4u__jPArnYL2EO7oUOF5Si29Z36wSimw6-XeBDhN7GV0I8EFgAfz6QpGUcjBw0_7u4DReuRq-mqqeBsKOEZ-OZcemTnFEvfm1Onjdk/s400/9+HAP.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494693664380274" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger HAP (helicoptere d'Appui et de Proteção - "Multipurpose Combat Helicopter") é a versão de escolta e suporte de fogo desenvolvida para o exercito francês</span><br /></span></div><br />O Tiger HAP (helicoptere d'Appui et de Proteção - "Multipurpose Combat Helicopter") é a versão de escolta e suporte de fogo desenvolvida para o exercito francês. O EC 665 HAP esta equipado com a motorização MTU Rolls-Royce Turbomeca Gmbh MTR390-2C, que desenvolve 1285 HP. Esta versão pode ser armada com até 4 mísseis ar-ar MBDA Mistral com um alcance máximo de 6 km. No cenário ar-superfície o Tiger HAP pode ser equipado com até 8 misseis MBDA HOT 3, com um alcance máximo de 4,3 km, no quesito foguetes não guiados o HAP pode ser equipado com diversos tipos de foguetes, sendo até 2 PODs de foguetes LR6822 SNEB 22x68mm, 2 PODs de foguetes LR6812 SNEB 12x68mm, 2 PODs SNEB 19x68mm, 4 PODs SNEB 7x68mm, e até 2 Gun Pod de 20 mm. O HAP é equipado com o canhão Nexter GIAT 30 M781, que possui uma capacidade para 450 munições e uma cadencia de disparo de 750 tiros por minuto.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxdpgclLUkpNoQJdtWn_fbeShzD8BcdyAjFdYyTEU19oDqlUKYhlxR85ZsmRPKOn5lAnlmbGLRpCBI5JbP4p3wBdg9gcIX73R45bEGZFKggU9593-3JXy84ZyrlI-mtezXgeP-s51eC6w/s1600/10+HAD.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 296px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxdpgclLUkpNoQJdtWn_fbeShzD8BcdyAjFdYyTEU19oDqlUKYhlxR85ZsmRPKOn5lAnlmbGLRpCBI5JbP4p3wBdg9gcIX73R45bEGZFKggU9593-3JXy84ZyrlI-mtezXgeP-s51eC6w/s400/10+HAD.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494591350160450" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger HAD (Hélicoptère d'Appui et Destruição - Helicoptero de destrucción y Apoyo) é a versão multifuncional para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito Frances, sendo posteriormente selecionada para o exercito Espanhol</span><br /></span></div><br />O Tiger HAD (Hélicoptère d'Appui et Destruição - Helicoptero de destrucción y Apoyo) é a versão multifuncional para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito Frances, sendo posteriormente selecionada para o exercito Espanhol. O EC 665 HAD esta equipado com uma turbina modernizada com 14% a mais de potencia em relação a versão original MTR390-2C, a MTU Rolls-Royce Turbomeca Gmbh MTR390-E, possui uma potencia de 1465 HP. O Tiger HAD pode ser armado com até 4 mísseis ar-ar MBDA Mistral com um alcance máximo de 6 km. No cenário ar-superfície o Tiger HAD francês pode ser equipado com até 8 misseis MBDA HOT 3 com um alcance máximo de 4,3 km, 8 mísseis AGM-114 Hellfire II lançados a partir do lançador Lockheed Martin M299 all-digita missile laucher, 8 mísseis Trigat LR- (PARS 3 LR (Alemanha) AC3G (França)) com um alcance máximo de 6 km, já a versão HAD espanhola esta equipada com o míssil Rafael SPIKE-ER que possui um alcance máximo de 8km. No quesito foguetes não guiados o HAD pode ser equipado com diversos tipos de foguetes, sendo até 2 PODs de foguetes LR6822 SNEB 22x68mm, 2 PODs de foguetes LR6812 SNEB 12x68mm, 2 PODs SNEB 19x68mm, 4 PODs SNEB 7x68mm, e até 2 Gun Pod de 20 mm. O HAP também esta equipado com o canhão Nexter GIAT 30 M781.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglpxB-4Bx8tVwAkLwMNxpHll-0KYwCbB1zt74y0-E_1DMQEcZHY-_xjjPHEJAiivugIru1r1KeOVKD9B4R283xqxMH9vrUmeGkc49QwIm8-Cbe_L0DqRDTTcLzj0B5fu1q4W1B2lHMUds/s1600/11+ARH.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglpxB-4Bx8tVwAkLwMNxpHll-0KYwCbB1zt74y0-E_1DMQEcZHY-_xjjPHEJAiivugIru1r1KeOVKD9B4R283xqxMH9vrUmeGkc49QwIm8-Cbe_L0DqRDTTcLzj0B5fu1q4W1B2lHMUds/s400/11+ARH.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494513377017682" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger ARH (Armed Reconnaissance Helicopter - helicóptero de reconhecimento armado) é a versão multifuncional de exportação para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito australiano</span><br /></span></div><br />O Tiger ARH (Armed Reconnaissance Helicopter - helicóptero de reconhecimento armado) é a versão multifuncional de exportação para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito australiano. A versão ARH esta equipada com a nova motorização MTU Rolls-Royce Turbomeca Gmbh MTR390-E, que possui uma potencia máxima de 1285 HP. O Tiger ARH pode ser armado com até 4 mísseis ar-ar Raytheon FIM-92 Stinger-RMP com um alcance máximo de 6km. No cenário Ar-solo o ARH pode ser equipado com até 8 mísseis AGM-114 Hellfire II, 2 PODs Hydra 70 19x70mm, 2 PODs SNEB 19x70mm, 4 PODs SNEB 7x70mm. O Tiger ARH também esta equipado com o canhão Nexter GIAT 30 M781.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJUcdfiTJOgCObEz8BJJawkopB0YcRJzvnyXIj4uprS_t-qjwarjV_MeOLTYypN9e04vu_OaEE40U_I0i2HCoJNa2tULftQr20E-IKO3FBvYPVDEK4aUZWaw6V-T5ZGtOfA-U1IJa3Imc/s1600/12+UHT.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 265px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJUcdfiTJOgCObEz8BJJawkopB0YcRJzvnyXIj4uprS_t-qjwarjV_MeOLTYypN9e04vu_OaEE40U_I0i2HCoJNa2tULftQr20E-IKO3FBvYPVDEK4aUZWaw6V-T5ZGtOfA-U1IJa3Imc/s400/12+UHT.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514494415691637010" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger UHT (Unterstützungshubschrauber Tiger) é a versão multifuncional para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito alemão</span><br /></span></div><br />O Tiger UHT (Unterstützungshubschrauber Tiger) é a versão multifuncional para as funções antitanque, escolta e apoio de fogo desenvolvida para o exercito alemão. O Tiger UHT esta equipado com a motorização MTU Rolls-Royce Turbomeca Gmbh MTR390-2C, que desenvolve 1285 HP, porem 16 das 80 unidades encomendadas foram equipadas com a motorização modernizada MTR390-E, que possui uma potencia máxima de 1465 HP. O Tiger UHT pode ser armado com o míssil ar-ar 4 Raytheon FIM-92 Stinger-RMP com um alcance máximo de 6km. Para o cenário ar-superfície o UHT pode ser equipado com o míssil MBDA HOT 3 com um alcance máximo de 4,3 km, 8 mísseis Trigat LR- (PARS 3 LR (Alemanha) AC3G (França)) com um alcance máximo de 6 km. No quesito foguetes não guiados o UHT pode ser equipado com até 2 PODs SNEB 19x68mm, 4 PODs SNEB 7x68mm, e também pode ser equipada com até 2 Gun PODs HMP-250 no calibre 12,7 mm. A versão UHT não possui canhão integrado, porem á a previsão da integração do canhão alemão Rheinmetall RMK30 de 30 mm, com capacidade para 250 munições, e com uma cadencia de tiro de 300 disparos por minuto. Este canhão possui uma maior presisão e alcance e um menor recuo, frente ao canhão francês Nexter GIAT 30 M781.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2VvfIBo6nqBUUEl1dP-eWZdEB61fKcy2uk8PfMGWssiTRUBTDQoF01mm3wEhHoLnDjLvk862J6DSHCBvMCKcwXuTJ8MQ51e6IahD4Il_NiMuUdbGFcyFZgsyyeBXmZV5InB6qUSuTKwE/s1600/13.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2VvfIBo6nqBUUEl1dP-eWZdEB61fKcy2uk8PfMGWssiTRUBTDQoF01mm3wEhHoLnDjLvk862J6DSHCBvMCKcwXuTJ8MQ51e6IahD4Il_NiMuUdbGFcyFZgsyyeBXmZV5InB6qUSuTKwE/s400/13.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514502276458666466" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Tiger pode transportar 1800 kg (UHT 1650) de carga externa, que podem ser transportados em suas 4 estações de armas. O Tiger também pode ser equipado com 2 tanques de combustível de 250 litros (66 galões)</span><br /></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima:315 Km/h (UHT 290 km/h)<br />Velocidade de cruzeiro: 280 Km/h (UHT 260 km/h)<br />Alcance máximo: 800 km (1300 km com 2 tanques externos).<br />Taxa de subida: 642 m/min<br />Fator de carga: +3/ -0,5 G<br />Altitude máxima:4000 m<br />Empuxo: 2 X MTR390-2C com 1285 HP cada. (MTR390-E 1465 HP).<br />Dimensões<br />Comprimento:14,08 m<br />Altura:3,83 m (UHT 5,20 m)<br />Diâmetro do rotor:13,00 m<br />Peso vazio:3.060 kg<br />Peso máximo de decolagem:6,100 kg (HAD 6,600 kg)<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: MBDA Mistral, Raytheon FIM-92 Stinger.<br />Ar-Superfície: mísseis MBDA HOT 3, Rafael SPIKE-ER, AGM-114 Hellfire II, Trigat LR, foguetes LR6822 SNEB 22x68mm, LR6812 SNEB 12x68mm, SNEB 19x68mm, SNEB 19x70mm, SNEB 7x68mm, SNEB 7x70mm, Hydra 70 19x70mm .<br />GUM POD: HMP-250 12,7 mm, Gun Pod 20 mm.<br />Interno: 1x Nexter GIAT 30 M781 de 30mm.<br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do KA-50</span></div><br /><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/fgOG-8Xdhh8?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/fgOG-8Xdhh8?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-65626451274532716672010-08-04T16:13:00.016-03:002010-11-15T08:36:07.479-02:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/08/agustawestland-129-internacional-as.html">Agusta/Westland A-129 Internacional as garras do exercito Italiano</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5r2ygRneF8IjyvmMGPcesQd8aWvZ_cOMnAuWhBdhr-H2cbR_WKLRy_oliFar74jgL6tLUvfqPvq1DS7cI32eZnqfx6FZMyat_EMdb4UCqVVUMcHqjZGFkLybENplMW4RfD8oAo-qwSBc/s1600/0+capa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5r2ygRneF8IjyvmMGPcesQd8aWvZ_cOMnAuWhBdhr-H2cbR_WKLRy_oliFar74jgL6tLUvfqPvq1DS7cI32eZnqfx6FZMyat_EMdb4UCqVVUMcHqjZGFkLybENplMW4RfD8oAo-qwSBc/s400/0+capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501636420555022002" border="0" /></a>O AgustaWestland A-129 Mangusta (Mongoose) foi desenvolvido para equipar o exercito Italiano com um helicóptero de ataque dedicado com capacidade antitanque. O A-129 foi o primeiro helicóptero de ataque dedicado totalmente projetado e construído na Europa ocidental.<br />O A-129 foi construído em três versões, A-129 Mangusta A Versão original de produção, A-129 internacional (AW-129) versão modernizada para exportação e a versão A-129 CBT versão modernizada para utilização no exercito Italiano. O A-129 Internacional tem um custo básico unitário aproximado de 15 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv7qfkTpznuhN40zkjWvuJIAARJelqkzvAd8NoQI_PKnC_Mzu5pvnQr-Fcqp0g04VDiT9m5aNqYXKuwKIGG-uTkM4d8nYPrSJioluS9DtocrQeSC3onpY9UgWZS_-a4x3bHW8Il0vydbo/s1600/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 273px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv7qfkTpznuhN40zkjWvuJIAARJelqkzvAd8NoQI_PKnC_Mzu5pvnQr-Fcqp0g04VDiT9m5aNqYXKuwKIGG-uTkM4d8nYPrSJioluS9DtocrQeSC3onpY9UgWZS_-a4x3bHW8Il0vydbo/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501636328437214914" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-129 foi desenvolvido para equipar o exercito italiano com um helicóptero de ataque dedicado, sendo o primeiro helicóptero de sua categoria totalmente projetado e construído na Europa ocidental</span><br /></span></div><br />O conceito do A129 começou a tomar forma em 1978, tendo sua configuração final sendo definida em 1980, concluindo o projeto em novembro de 1982. No ano anterior foi divulgado o requisito operacional básico do exército italiano, visando um helicóptero para as funções de esclarecimento e ataque anticarro. Em 11 de setembro de 1983 ocorreu o voo do primeiro protótipo e em março de 1986 o primeiro voo do quinto e ultimo protótipo do programa, completando juntamente com os demais protótipos em 1987 a fase de testes do programa. Em dezembro de 1987 foi assinado um contrato para a produção dos primeiros 15 A129.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3qGSyrdeBqokToOFTKFGMAJ_pvr0jBvMBNnQ2ptR0T44LCnmnxEWd1xT_bd1Q9f8215p16wBCFr1T3NI_6226i_w0ELhVvh62fQwaQSnDBUNLhG1EDcjWZB5IFckwuEb5cpQr78B-0ag/s1600/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 195px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3qGSyrdeBqokToOFTKFGMAJ_pvr0jBvMBNnQ2ptR0T44LCnmnxEWd1xT_bd1Q9f8215p16wBCFr1T3NI_6226i_w0ELhVvh62fQwaQSnDBUNLhG1EDcjWZB5IFckwuEb5cpQr78B-0ag/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501636256295070546" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O Mangusta teve sua construção efetuada com materiais nobres e de alta tecnologia, como seu quadro estrutural construído em liga de alumínio e uma fuselagem construída em 50% por materiais compostos, o que reduziu significadamente o peso do vetor<br /></span></div><br />O A129 Mangusta A teve como um dos objetivos prioritários ter uma elevada capacidade de sobrevivência, para tanto o mesmo possui uma estrutura composta por um quadro de liga de alumínio e uma fuselagem construída em 50% por materiais compostos, o que reduz significadamente o peso do vetor. A estrutura da cabine da tripulação e os sistemas vitais tais como motorização, tanques de combustível, rotor principal são blindados e resistentes a disparos de 12,7 mm. Os motores ficam bem espaçados um do outro para reduzir a probabilidade de danos simultâneos, e existem dois sistemas de combustível com capacidade de alimentação cruzada, capazes de funcionar de forma independente. O eixo do rotor e a caixa de marchas podem funcionar por 30 minutos sem óleo. Os tanques de combustível também contam com um sistema auto selante. O rotor principal não necessita de lubrificação, o que reduz o tempo de manutenção e eleva a disponibilidade do vetor. As pás do rotor são construídas em materiais compostos e são resistentes a disparos de 23 mm, e podem cortar galhos de árvores de até 15 centímetros (6 polegadas) de espessura.<br />O A-129 A era alimentado por dois Rolls-Royce Gem 2 Mark turboshafts 1004D produzidos sob licença pela Piaggio com a designação RR1004, possuindo uma potencia unitária de 1120 HP.<br />O A-129 A era armado com até oito misseis BGM-71B TOW e/ou PODs de foguetes Hydra 70 de70 mm ou SNIA BPD 81 mm Medusa de 81 milímetros. Em 1983 os A-129 A foram utilizados em combate real na Somália, a partir das experiências colhidas foram detectadas deficiências táticas em termos de capacidade de combate em determinados cenários. Foi constatada a necessidade de uma metralhadora, um sistema de posicionamento global via satélite, um sistema de navegação inercial- satélite e filtros de areia. Posteriormente o A-129 A foi utilizado nas operações de paz na Albânia em 1997, onde foram testadas novas modificações incorporadas ao A-129 A, como integração de supressores IR nos bocais de exaustão, e de um sistema de jammer IR AN/ALQ-144 A, além da integração de um POD HMP-250 fabricado pela FN Herstal equipado com uma metralhadora .50 com capacidade para 250 munições, que ficava posicionada em um dos pontos fixos das semi-asas. A-129 A era equipado com um sistema eletroótico composto por uma unidade de mira telescópica TSU (Telescópica Sight Unit), um sistema FLIR, um telêmetro lazer e um designador laser. O piloto utiliza um FLIR angular montado acima do nariz para voar à noite e com más condições climáticas. Porem mesmo antes do A-129 A operar na Somália, a Agugusta vinha estudando melhorias para o seu vetor, visando o mercado de exportação.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOVpAlA1lG73SCA3uMCy4sH2wGAmqxCAp016m_nkYnTQv94dAtTtUy2VcubPX1XGfkdVdSjLOHpbyQLWVYCtDvjXlGZzvXExeex8P6SKxP7EzKn7aoh3zAw7CB_s1FSNusx97BNLhrnh8/s1600/3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 361px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOVpAlA1lG73SCA3uMCy4sH2wGAmqxCAp016m_nkYnTQv94dAtTtUy2VcubPX1XGfkdVdSjLOHpbyQLWVYCtDvjXlGZzvXExeex8P6SKxP7EzKn7aoh3zAw7CB_s1FSNusx97BNLhrnh8/s400/3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501635696817487074" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-129 A era armado com até oito misseis BGM-71B TOW, que juntamente com os PODS de foguetes satisfaziam as necessidades antitanque proposta para o vetor, porem o tornavam improprio para outros cenários táticos devido à falta de uma metralhadora</span><br /></span></div><br />Em 1986 os governos da Grã-Bretanha, Itália, Países Baixos e Espanha assinaram um memorando de entendimento (MoU) para analisar uma versão modernizada do A-129, chamado JEHT ( "Joint European Helicopter Tonal" ). As modernizações incluíam motores mais potentes, um novo sistema de engrenagens e rotores, trens de pouso retrateis, sensores de melhor desempenho, armamentos mais poderosos e um canhão móvel. Porem em 1990 o Reino Unido e os Países Baixos desistiram do projeto quando os EUA decidiram adquirir o AH-64 Apache, o que levou ao desmoronamento do programa JEHT. Porem a Agusta não desistiu do projeto de sua nova versão e continuou o desenvolvimento de da mesma. Em 1988 antes do programa JEHT terminar a Agusta tinha realizado testes com as turbinas LHTEC (Light Helicopter Turbine Engine Company) T800, que desenvolviam 1200 HP, um novo sistema de transmissão e uma torre equipada com uma metralhadora de cano único calibre 12,7mm (.50).<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrirAwOAgGO7Nsrk3SiiDTLWSGuO6qCDTAEUWWcaGMIOqlsKVrbira6BgFR04-U2cIjmSbTtEZanNgDncuUpjMF-rpmiHG6CYPZ-yhs4D1JPcG23RIfPzK2RkLglneM5GY4DlsZYPZ-YM/s1600/4.png"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 339px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrirAwOAgGO7Nsrk3SiiDTLWSGuO6qCDTAEUWWcaGMIOqlsKVrbira6BgFR04-U2cIjmSbTtEZanNgDncuUpjMF-rpmiHG6CYPZ-yhs4D1JPcG23RIfPzK2RkLglneM5GY4DlsZYPZ-YM/s400/4.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501635589855810706" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-129 I teve toda a sua avionica modernizada, incluindo a integração de novos displays com conceito Glass cockpit, reduzindo assim a carga de trabalho da tripulação, desviando sua atenção para as questões táticas</span><br /></span></div><br />Em 9 de Janeiro de 1995 a Agusta realizou o primeiro voo do A-129 Internacional, esta variante estava equipada com os propulsores LHTEC T800 e a nova torre OtobredaTM 197B equipada com o canhão General Dynamics M197 20 mm de 3 canos giratórios tipo Gatling. Esta nova versão também apresentava um novo conjunto de rotores de 5 pás ao invés de 4 da versão A-129 A, também possuía maior capacidade de combustível e uma avionica modernizada., nascia então o A-129 Internacional. Outras modificações foram incorporadas nesta versão, tais como uma avionica totalmente modernizada, integração de um sistema de posicionamento global GPS, sistema de navegação inercial (satélite-inercial), novas e poderosas unidades de processamento, novos softwares e a integração do sistema de visão noturna HIRNS (Helicopter Infrared Navigation System). Também foi integrado novos displays com conceito Glass cockpit, novos sistemas de comunicações e o vetor foi compatibilizado com a utilização de óculos de visão noturna.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5gPFi4gvrNXOFfIECPSeSHTqdahvY3j3Sdf1GI7i_1MupuV3Jve7ZD8a4tcBGCVyrXo9tRrzXjNPh42NvhSDcpWwSXNvZpukrBsA0S6NTs5kXz6XS0lWu4pckMj28WeC98OPjnkh89Nw/s1600/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5gPFi4gvrNXOFfIECPSeSHTqdahvY3j3Sdf1GI7i_1MupuV3Jve7ZD8a4tcBGCVyrXo9tRrzXjNPh42NvhSDcpWwSXNvZpukrBsA0S6NTs5kXz6XS0lWu4pckMj28WeC98OPjnkh89Nw/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501635384893373794" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-129 I é equipado com o sistema HIRNS, que é composto por um sistema FLIR de 2º geração, uma câmera CCD TV, um sistema de telêmetro laser e um designador laser, que são montados em uma torre giratória sobre o nariz, além de um sensor IR que fica alocado a frente do nariz em um pequena torre giratória, que fornece uma visão progressiva ao piloto em ambientes noturnos e em más condições climáticas. Abaixo do nariz fica posicionado a torre OtobredaTM 197B equipada com o canhão General Dynamics M197 de 20 mm com três canos tipo gatling</span><br /></span></div><br />Para a detecção, identificação e designação de alvos o A-129 I foi equipado com o sistema HIRNS, que é composto por um sistema FLIR de 2º geração, uma câmera CCD TV que substituiu o sistema de mira telescópica TSU (Telescópica Sight Unit), um sistema de telêmetro laser e um designador laser, que são montados em uma torre giratória sobre o nariz e um sensor IR que fica alocado a frente do nariz em um pequena torre giratória, que fornece uma visão progressiva ao piloto em ambientes noturnos e em mas condições climáticas. Este sensor é integrado ao sistema de mira montado no capacete IHADS (integrated helmet and display sighting system), que direciona o sensor IR para onde o piloto estiver olhando, transmitindo as imagens diretamente para um monodiplay no capacete do mesmo. Este sistema de mira montada no capacete também permite apontar automaticamente o canhão para onde o copiloto-artilheiro estiver olhando.<br />O A-129 I também pode ser equipado com um sistema de mira montado no mastro, para fornecer pontaria sem o vetor se expor as defesas inimigas, se escondendo atrás das copas das arvores, imperfeições do solo ou construções, expondo apenas o sistema de mira, que é composto por um telêmetro laser e um designador lazer, que informa ao sistema de armas a distancia e o posicionamento do alvo.<br /><br />No que se diz a contramedidas o A-129 I recebeu uma completa suíte de contramedidas eletrônicas e descartáveis composta por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver) Elettronica ELT-156, sistema de alerta de laser LES (laser warning systen) BAE RALM-101, sistema de jammer EM Elettronica ELT-554, sistema de jammer IR BAE Systems IEWS AN/ALQ-144A e dispensadores de Chaff e Flare.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXj0ruS5RgfdfisJVv-8s7Y_Km8hLw6fv-U3wGireb1Lm_P2qCoxI3m2LMgpi4ZvMhaGHXUJfVMJ0f1emZZD_jEldWsU6AF-KGezwT69jdIcXuS7PQlSIstlB3eOvF6Uif2GxBAHRTxrk/s1600/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXj0ruS5RgfdfisJVv-8s7Y_Km8hLw6fv-U3wGireb1Lm_P2qCoxI3m2LMgpi4ZvMhaGHXUJfVMJ0f1emZZD_jEldWsU6AF-KGezwT69jdIcXuS7PQlSIstlB3eOvF6Uif2GxBAHRTxrk/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501635957132667090" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-129 I é propulsado por duas turbinas Rolls Royce LHTEC T800-LHT-802 que possuem uma potencia máxima unitária de 1608 HP, que podem ser equipadas com um supressor IR nos escapes, que resfria e direciona o fluxo das turbinas para longe da estrutura da aeronave, reduzindo sua assinatura IR, o que juntamente com seu conjunto de contramedidas eletrônicas e sua blindagem dão uma boa capacidade de sobrevivência e este vetor</span><br /></span></div><br />O A-129 I é propulsado por duas turbinas Rolls Royce LHTEC T800-LHT-802 que possuem uma potencia máxima unitária de 1608 HP, que juntamente com o baixo peso do vetor o possibilita a transportar 1200 kg de armamentos externamente, atingir a velocidade máxima de 302 km/h, ter uma razão de subida de 612 m/minuto e efetuar manobras de até 3Gs.<br /><br />A versão A-129 CBT (Combate) é a versão atualizada para o exército italiano, que incorpora os mesmos avanços da versão A-129 internacional, com a exceção da integração dos novos avionicos e motorização, onde os avionicos foram modernizados e a motorização foi mantida como a original, com os Rolls Royce Gem 2-1004D que possuem uma potencia máxima unitária de 1120 HP. Em janeiro de 2002, a Agusta-Westland foi contratada para modernizar todos os 45 A-129 A para o padrão A-129 CBT, substituindo o conjunto de rotores de 4 pás pelas novos de cinco pás, novos hélices para os rotores de cauda construidas em materiais compostos, nova transmissão reforçada, fuselagem reforçada, modernização dos sistemas de armas, integração da torre OtobredaTM 197B, modernização dos avionicos e suíte de contramedidas, integração do sistema de navegação por satélite GPS e inercial.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBhon_ne84Q3FoATEhlj2KF0ERw9cpj1nM1D5jjzyTm4b3-9uQaNUnNo96-l4ezylRciF2xzXEBbDCWM_qZnTelOIoxyU0M6VazjRhsXI53WRO4YfGP7AywrE4QggTcownsgRRPDXvpiI/s1600/8.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBhon_ne84Q3FoATEhlj2KF0ERw9cpj1nM1D5jjzyTm4b3-9uQaNUnNo96-l4ezylRciF2xzXEBbDCWM_qZnTelOIoxyU0M6VazjRhsXI53WRO4YfGP7AywrE4QggTcownsgRRPDXvpiI/s400/8.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501635208245392914" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">A versão A-129 CBT (Combate) é a versão atualizada para o exército italiano, que incorpora os mesmos avanços da versão A-129 internacional, com a exceção da integração dos novos avionicos e motorização, onde os avionicos foram modernizados e a motorização foi mantida como a original</span></span><br /></div><br />O A-129 I possui uma boa diversidade de armamentos, no cério ar-superfície o A-129 I pode ser equipado com os PODs de foguetes Hydra 70 de70 mm com 19 foguetes ou SNIA BPD 81 mm Medusa de 81 milímetros com 7 foguetes e os misseis BGM-71D TOW-2 que possui um alcance máximo de 3,750 metros. Outro míssil ar-superfície que pode equipar o A-129 I é o Spike-ER, que possui um alcance máximo de 8 km, mas o mais poderoso míssil ar-superfície do A-129 I é o AGM-114 Longbow Hellfire, que também possui um alcance máximo de 8 km. Para o combate ar-ar o A-129 I pode ser equipado com os mísseis MBDA Mistral e FIM-92 Stinger RMP. O A-129 I é equipado com uma torre OtobredaTM 197B equipada com o canhão General Dynamics M197 de 20 mm com três canos tipo gatling, com capacidade de 500 munições.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv6srpsKCdaCRb8f1pTMEHj9mAOLJ_4uNucPxBZwc_eF1chkxfL-p7KL_f6xusOpn6rHah_r-vuy8rrJoVQUyym3HXKn8bqgFQZEZANsunfoqNizMVOofF4Mnn8oifomFLJQykrznSBH8/s1600/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv6srpsKCdaCRb8f1pTMEHj9mAOLJ_4uNucPxBZwc_eF1chkxfL-p7KL_f6xusOpn6rHah_r-vuy8rrJoVQUyym3HXKn8bqgFQZEZANsunfoqNizMVOofF4Mnn8oifomFLJQykrznSBH8/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5501635297809484914" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O A-129 I pode transportar 1200 kg de carga externa em suas 4 estações de armamentos</span></span><br /></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima:302 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro:278Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo:561 km / 1000km (1200 com tanques externos)<br />Taxa de subida:612 m/min.<br />Fator de carga: +3 Gs<br />Altitude máxima:6096 m<br />Empuxo: 2 X Rolls Royce LHTEC T800-LHT-802 com 1608 HP cada.<br />Dimensões<br />Comprimento:12,62 m<br />Altura:3,4 m<br />Diâmetro do rotor:11,9 m<br />Peso vazio:3220 kg<br />Peso máximo de decolagem:5100 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: FIM-92 Stinger RMP e MBDA Mistral<br />Mísseis Ar-Superfície: BGM-71D TOW-2 , Spike-ER, AGM114 Hellfire., Foguetes: Hydra 70 e SNIA BPD 81 mm Medusa.<br />Interno: 1x Dynamics M197 de 20 mm com 500 munições.<br /><br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do A-129 Internacional</span></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Rtml8YbSWgM&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Rtml8YbSWgM&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-56880861192761559582010-07-14T08:06:00.026-03:002010-09-20T01:27:17.677-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/07/kamov-ka-52-o-destruidor-predador.html">Kamov KA-52 o destruidor predador noturno</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBwetrsnLDoYfBexTnGw8IKazLDvXPBRct_RtR2wV9q0B77UwD61SL55TUTClVMYfwn1XiPftxjqLSW7RYTd5is7VlJ-7ch-FV0aoR8_hw9MdVb78s9Wzn7yuDJDnEujsJHsNDUjj-ERY/s1600/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 262px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBwetrsnLDoYfBexTnGw8IKazLDvXPBRct_RtR2wV9q0B77UwD61SL55TUTClVMYfwn1XiPftxjqLSW7RYTd5is7VlJ-7ch-FV0aoR8_hw9MdVb78s9Wzn7yuDJDnEujsJHsNDUjj-ERY/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493718691024828386" border="0" /></a>O Kamov Ka-52 Alligator (Hokum-B) é um helicóptero biposto que evoluiu a partir do Ka-50 Black Shark. O KA-52 foi desenvolvido para engajar alvos aéreos e de superfície como veículos blindados, pequenas embarcações, helicópteros, caças e demais aeronaves subsônicas, instalações terrestres e conjuntos de infantaria em todas as condições meteorológicas. Graças a seu sistema de rotores coaxiais o Alligator é mais manobrável que qualquer outro helicóptero de ataque em produção com a exceção de seu irmão o KA-50. O KA-52 pode executar missões de reconhecimento, apoio aéreo aproximado, escolta ar-ar, ar-mar e ar- terra. Ele também pode trocar dados simultaneamente com outros helicópteros. O custo básico unitário do KA-52 é de 17 milhões de Euros e em sua versão completa o custo unitário é de 22 milhões de Euros.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ703oo2_PSFryZGPk59GpAisu9QK4jBXWgLcPDMytPpnWdPwEN5luxZZmgy3qKxF1iZux_VSNygLNsWFS3PqCr4ymXNXzBmahweodbq8vCTorchZX5OevDWW-y7DK8SEy1n4lrvZ00-4/s1600/0.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 272px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ703oo2_PSFryZGPk59GpAisu9QK4jBXWgLcPDMytPpnWdPwEN5luxZZmgy3qKxF1iZux_VSNygLNsWFS3PqCr4ymXNXzBmahweodbq8vCTorchZX5OevDWW-y7DK8SEy1n4lrvZ00-4/s400/0.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493718611296222594" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Com o acréscimo de novos sistemas frente ao KA-50, o KA-52 ficou extremamente multifuncional e letal em qualquer cenário</span><br /></span></div><br />No inicio de 1980 enquanto os testes comparativos do V-80 (Protótipo do KA-50) e do MI-28 ainda estavam em curso, à equipe de design da Kamov expos uma proposta para o desenvolvimento de um novo helicóptero de ataque dedicado, que teria como funções principais ser o comandante de esquadra, integrar os vetores da operação e a base em terra por meio de uma rede de comunicações, apoiar os demais helicópteros, realizar o reconhecimento do campo de batalha detectando e localizando alvos e os designando ao restante do esquadrão. No entanto com as dificuldades econômicas que atingiram o país no final dos anos 1980 o desenvolvimento do programa deste novo vetor ficou prejudicado, o que levou aos designers da Kamov a desenvolver uma versão modificada do KA-50 na qual receberia um completo sistema de detecção e designação de alvos, e de sistemas de comunicação. Esta nova versão exigiu um segundo tripulante para operar a suíte de radar e sistemas de comunicação. A Kamov decidiu usar assentos side by side (Lado a lado) para facilitar a cooperação e o trabalho em conjunto dos tripulantes, que contavam com o contato visual nesta configuração. Outra vantagem da configuração dos tripulantes um ao lado do outro foi à exclusão da duplicidade de instrumentos que podiam ser compartilhados pelos dois.<br />O primeiro protótipo do KA-52 foi uma modificação do KA-50 para testes estáticos concluída em 1995, em novembro de 1996 foi concluída a construção de uma versão atualizada do modelo, que realizou seu primeiro voo no dia 25 junho de 1997, tendo seu continuo desenvolvimento e aperfeiçoamento realizado até 2008, ano em que se iniciou sua produção em serie. O KA-52 utiliza 85 % dos componentes estruturais e dos sistemas principais do KA-50.<br /><br />Um dos pontos mais trabalhados no desenvolvimento do KA-52 assim como no KA-50 foi a sua capacidade de sobrevivência e segurança da tripulação, para tanto a estrutura da cabine do KA-52 é capaz de resistir a disparos de 23 mm e as janelas são capazes de resistir a disparos de 12,7 mm. As outras áreas vitais tais como estrutura coaxial, hélices e o tanque de combustível são projetados para resistir a disparos de 23 mm, o tanque de combustível ainda possui um sistema anti-explosão e anti-vazamento composto por um sistema auto selante poroso, um preenchimento de cobre e um completo sistema de extinção de incêndio, as hélices são capazes de resistir a vários impactos de 23 mm, fornecendo a capacidade de voo seguro mesmo após ter sido atingida. Abaixo do compartimento de munições existe uma placa de kevlar e Nomex, que visa proteger as munições e sistemas críticos próximos. Os propulsores são posicionados nas laterais da fuselagem bem espaçados um do outro e separados pela caixa de transmissão para reduzir a probabilidade de danos simultâneos. As turbinas tem uma vida útil de 30 minutos sem óleo e podem assegurar a possibilidade voo com apenas um propulsor. O KA-52 teve seus sistemas hidráulicos, elétricos e circuitos de controles duplicados, e foi equipado com um completo sistema de testes e diagnósticos que garante um rápido tempo de respostas as manutenções necessárias, possibilitando uma disponibilidade mínima de 12 dias de combate longe da base com uma manutenção básica. O equipamento de bordo é facilmente acessível para inspeção de campo e assistência técnica ao nível do chão através de grandes painéis articuláveis na fuselagem do vetor, assim como no KA-50 os rotores e engrenagens não necessitam de lubrificação, o que reduz a carga de trabalho e o tempo de manutenção do vetor. Porem com o aumento da estrutura, acréscimo de mais um tripulante e de novos sistemas, o peso do vetor foi elevado consideravelmente, como alternativa a Kamov reduziu a capacidade de munições do canhão de 460 para 240, e reduziu a blindagem do vetor em alguns pontos como abaixo do compartimento de munições, que teve sua capacidade reduzida. O peso normal de decolagem aumentou em 600 kg em relação ao KA-50, que teve como consequência uma significativa perda de desempenho em relação ao KA-50, porem manteve o vetor muito mais ágil e manobrável que qualquer outro helicóptero de ataque em produção.<br />Para elevar ainda mais a capacidade de sobrevivência do vetor o mesmo é equipado com uma completa suíte de contramedidas eletrônicas e descartáveis, que trabalham em conjunto com o radar ar-ar de ondas decimetricas Arbalet-L, sendo composta por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver) L150, sistema de alerta de laser LES (laser warning systen) L140 Otklik, alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen) Mak-UFM , um sistema de jammer IR L370-5 Vitebsk e dispensadores de chaff e flare UV-26. Outro equipamento que eleva a capacidade de sobrevivência do vetor é o sistema de supressores IR instalados nos dutos de exaustão dos propulsores, que resfriam e direcionam o fluxo para longe da estrutura do vetor reduzindo sua assinatura IR.<br />O KA-52 conta com mais um um sistema que visa elevar ao máximo a segurança de sua tripulação, este sistema é o assento ejetor K-37-800. O KA-52 ejeta as hélices do rotor principal para possibilitar a ejeção do piloto a velocidades de 0-350 km/h em altitudes de 0-6.000 metros, porem este sistema também possibilita a ejeção invertida em velocidades de 0-330 km/h a uma altitude mínima de 90 metros. O assento é equipado com um kit de sobrevivência NAZ-7M, um bote salva-vidas e um sistema de paraquedas PS-37A. O KA-52 também conta com um sistema de suprimento de oxigênio KKO-VK-LP para operar em grande altitude (6.000 metros) composto por um recipiente de 2 litros suficiente para 90 minutos de voo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2plK3Hg_0OmfaV7XMWRhXGclFtTDxqBL_3QMlS8fnTrlah-K9n-F1iHND3PLCzp_K8n6Ea_9OYsupdjBzkNDqZovlzrmJRyM1g5JCPdfPM5HYsv7N7n3reI8O8QQh9Zbt9eWkHoOTa4M/s1600/kamov52_12.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 280px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2plK3Hg_0OmfaV7XMWRhXGclFtTDxqBL_3QMlS8fnTrlah-K9n-F1iHND3PLCzp_K8n6Ea_9OYsupdjBzkNDqZovlzrmJRyM1g5JCPdfPM5HYsv7N7n3reI8O8QQh9Zbt9eWkHoOTa4M/s400/kamov52_12.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493718530599509410" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-52 teve que contar com um segundo tripulante para operar a suíte de radar e sistemas de comunicação. A Kamov decidiu usar assentos lado a lado para facilitar a cooperação e a integração dos tripulantes, que contavam com o contato visual nesta configuração. Outra vantagem da configuração dos tripulantes um ao lado do outro foi à exclusão da duplicidade de instrumentos que podiam ser compartilhados pelos dois.</span><br /></span></div><br />O KA-52 foi desenvolvido desde o inicio para poder operar em qualquer ambiente e em todas as condições meteorológicas, para tanto ele foi equipado em sua primeira versão com o sistema Samshit-E que era composto por sensores FLIR e de TV, um designador laser e um telêmetro lazer com um alcance de 10 km, que ficavam alocados em uma torre giratória sobre e atrás do cockpit e sob o nariz do vetor. Em sua segunda variante o Alligator foi equipado com o sistema Samshit-50T, que é composto por um sistema FLIR, um designador de alvos laser, um telêmetro laser com um alcance de 10 km e um sistema de TV para abordagens diurnas. A torreta podia ser alocada sobre e atrás do cockpit ou abaixo do cockpit atrás do nariz. O KA-52 também pode ser equipado com o sensor de observação por TV e FLIR GOES-521, que fica posicionado abaixo do cockpit e atrás do radome do radar no lado direito, este sensor auxilia o piloto na pilotagem a baixa altitude e com baixa visibilidade, e em pousos ou manobras em ambientes noturnos, dando uma visão de 360º ao piloto mesmo em ambientes com pouca luminosidade.<br />A segunda versão também foi equipada com dois radares Phazotron-NIIR FH-01 Arbalet-52, um de onda milimétrica que fica montado no nariz do vetor para mapeamento da superfície (terrain-following/avoidance) (Terra-Agua) 3D para o sistema de navegação do vetor, detecção de ameaças na superfície e diretor de tiro para os armamentos ar-superfície recebendo a designação Arbalet. O outro é de ondas decimetricas que fica alocado sobre o rotor principal tendo a função de detecção de ameaças aéreas, alerta de aproximação de misseis, diretor de tiro para os armamentos ar-ar e detecção de formações meteorológicas perigosas, recebendo a designação Arbalet-L. Os radares também tem a função de classificação de alvos junto ao sistema IFF (Identification Friend or Foe). O sistema de radar FH-01 Arbalet-52 é um radar sem análogos em produção na sua categoria, superando o N-025 Almaz-280 do MI-28 N e o AN/APG-78 do AH-64 D em alcance de detecção e de travamento, nitidez da imagem e precisão.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOgqLzeoVUx82yTNWv33RiLD-wqeZmg6XfdkVa4n0vSkkirVLQyu5esSnY4qwAYhY3u0SHwu7fi1K8mCrcWQCjodk6DpUmJ5ZLqnsKptRxUCqFSEPQoZT-ULaN1kz736Gg8p6q1sWOzv8/s1600/3fms.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 147px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOgqLzeoVUx82yTNWv33RiLD-wqeZmg6XfdkVa4n0vSkkirVLQyu5esSnY4qwAYhY3u0SHwu7fi1K8mCrcWQCjodk6DpUmJ5ZLqnsKptRxUCqFSEPQoZT-ULaN1kz736Gg8p6q1sWOzv8/s400/3fms.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493717761227629426" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-52 é equipado com o sistema Phazotron-NIIR FH-01 Arbalet-52, que é composto por dois radares, o Arbalet de onda milimétrica que fica montado no nariz do vetor para mapeamento da superfície, detecção de ameaças na superfície e diretor de tiro para os armamentos ar-superfície e o Arbalet-L de ondas decimétricas que fica alocado sobre o rotor principal tendo a função de detecção de ameaças aéreas, alerta de aproximação de misseis, diretor de tiro para os armamentos ar-ar e detecção de formações meteorológicas perigosas, sendo um radar sem análogos em produção na sua categoria, superando o N-025 Almaz-280 do MI-28 N e o AN/APG-78 do AH-64 D em alcance de detecção e de travamento, nitidez da imagem e precisão</span><br /></span></div><br />O Arbalet pode realizar mapeamento do solo em uma área de 32 km, detectar uma ponte a 25 km, um MBT a 12 km e um veiculo a 8 km. O sistema também detecta obstáculos no solo e informa a tripulação e ao sistema de navegação, que corrige a rota e altitude automaticamente. Inclinações de 10º no terreno são detectadas a 1,5 km e cabos de eletricidade a 0,4 km. O ângulo de busca do Arbalet é de 120º azimute e o sistema pode seguir até 20 alvos simultaneamente.<br />O Arbalet-L pode detectar um caça a 15 km e um míssil antiaéreo tipo Stinger a 5 km, este sensor atua principalmente como sensor de autoproteção atuando em conjunto com os sistemas de contramedidas do vetor. O Arbalet-L possui um ângulo de busca de 360º azimute e ± 30º verticalmente, quando um alvo é travado seu campo de busca fica limitado a ± 60° azimute e ± 30° de elevação, podendo seguir 20 alvos ao mesmo tempo.<br />O KA-52 também é equipado com um HMD (Helmet Mounted Display) HMD Zh-3YM-1 Schchel-3U montado no capacete, este sistema é o mesmo utilizado nos caças MIG-29 e SU-27 para designação de alvos, sendo capaz de designar alvos para o míssil ar-ar R-73, possibilitando o lançamento fora do ângulo de visada helicóptero. O KA-52 também pode ser equipado com o novíssimo HMD de 3º geração HMTIS (Helmet Mounted Target and Indication System). A de se ressaltar que o KA-52 é juntamente com o Kamov KA-50 o único helicóptero em operação equipado com este sistema.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZoShkzzeGJ_F7uzXZu39jFkID7oli58mJl6imwlhtv6UfoLfJX7mk2GYvOzrdK8_8pmyDyl0LQ-Sd6TYrS2EiWNHnypAzPPqturi3kcCRYrsx3G-CCRH7mk-syNpIAnToEQ_OjUZFJZM/s1600/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 222px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZoShkzzeGJ_F7uzXZu39jFkID7oli58mJl6imwlhtv6UfoLfJX7mk2GYvOzrdK8_8pmyDyl0LQ-Sd6TYrS2EiWNHnypAzPPqturi3kcCRYrsx3G-CCRH7mk-syNpIAnToEQ_OjUZFJZM/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493717685012913394" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-52 possui um elevado nível de automação de seus sistemas e um conjunto glass cockpit, visando à redução da carga de trabalho dos tripulantes nas múltiplas tarefas que este vetor pode realizar</span><br /></span></div><br />O KA-52 pode ser equipado com avionicos e armamentos ocidentais graças à utilização do Barramento de dados compatível com o padrão ocidental MIL-STD-1553 e o sistema de interface de armas MIL-STD-1760 também compatível com o padrão ocidental. A Thales (Thomson-CSF) e a SEXTANT AVIONIQUE S.A. oferecem avionicos para os clientes que queiram equipar seus vetores com sensores e demais sistemas de procedência "ocidental".<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUsIzy5f4yI0FsdfNmVrze2_f2QVdfk6Hngr_BvD0S1tTu0-87x9zChrQ7-ju7_d8fmZaiGZgdSA0p6YHqulKy7ogNdVIhZZUXJOmH6NYEDf5Bm0Qk1-NHT6GjKUEqrkqyJx1Siv_erRk/s1600/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUsIzy5f4yI0FsdfNmVrze2_f2QVdfk6Hngr_BvD0S1tTu0-87x9zChrQ7-ju7_d8fmZaiGZgdSA0p6YHqulKy7ogNdVIhZZUXJOmH6NYEDf5Bm0Qk1-NHT6GjKUEqrkqyJx1Siv_erRk/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493717594987426802" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Graças a enorme potencia do KA-52 o mesmo pode efetuar manobras de + 3G, voar para trás a 90 km/h, lateralmente a 80 km/h e mergulhar a 350 km/h</span><br /></span></div><br />O Kamov KA-52 é propulsado por duas turbinas Klimov VK-2500 que possuem uma potencia máxima unitária de 2700 HP e são posicionadas nas laterais da fuselagem, sendo “totalmente” isoladas e independentes. O trabalho independente dos motores assegura a possibilidade do voo com apenas um motor em funcionamento. Uma das características deste propulsor é a capacidade de operar em ambientes quentes com temperaturas de + 40º C. Esta motorização garante uma excelente manobrabilidade ao KA-52, mesmo com o acréscimo de peso frente ao KA-50, o que reduziu sua agilidade frente ao KA-50, porem o mesmo é mais manobrável que qualquer outro vetor em operação, com a exceção do KA-50. Os Klimov VK-2500 possibilitam ao KA-52 a efetuar manobras de + 3G, voar para trás a 90 km/h, e lateralmente a 80 km/h e mergulhar a 350 km/h.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCoedfvImLFPJxa321O9fgsIMBA_x5CwZV7wdaqv1SAOo5KIFZ7xfl951LaGvyCoiDrexLKA6oLV-aXqCoUoVlJuzLAXTrhv3uqULrkWb03mA7x35Vp8KFzZk019Oa247yrlt5q6OHpt4/s1600/8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 278px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCoedfvImLFPJxa321O9fgsIMBA_x5CwZV7wdaqv1SAOo5KIFZ7xfl951LaGvyCoiDrexLKA6oLV-aXqCoUoVlJuzLAXTrhv3uqULrkWb03mA7x35Vp8KFzZk019Oa247yrlt5q6OHpt4/s400/8.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493735545207001954" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-52 pode ser equipado com o moderníssimo míssil supersônico multiproposito Hermes-A, que pode ser utilizado contra veículos blindados, instalações, edificações, fortificações, helicópteros e aeronaves subsônicas</span></span><br /></div><br />O KA-52 é equipado com o canhão 2A42 de 30 mm, que fica posicionado na lateral direita do vetor em uma estrutura semirrígida, possuindo uma mobilidade vertical de apenas +10º e –45º e horizontal de ±15º, o que limita sua mobilidade, porem aumenta sua precisão, proporcionando um alcance efetivo de 3 km. O piloto pode selecionar uma cadencia de disparo de 300 ou 600 disparos por minuto e o tipo de munição (Fragmentação e incendiaria alto explosiva), possuindo uma capacidade para 240 munições. O KA-52 pode ser equipado com até 4 PODs de foguetes de 80mm e 122mm, sendo eles os PODs lançadores de foguetes B-8M1 e B8V20-A, que podem ser equipados com até 20 foguetes S-8 Rocket de 80mm e o POD B-13L que pode ser equipado com até 5 foguetes S-13 Rocket de 122mm. O KA-52 também pode ser equipado com PODs com canhões, como o Gun POD UPK-23-250 que consiste em um POD com um canhão duplo GSh-23 de 23mm com 250 munições, Gun POD SPPU-22 que é composto por um POD com um canhão duplo móvel GSh-23 de 23mm com 260 munições ou o Gun POD SPPU-6 que é equipado com um canhão móvel giratório com seis canos de 23mm, que possui uma capacidade para 500 munições. No quesito mísseis o KA-52 pode ser armado com até 16 mísseis antitanque guiados via radio como o 9K114 Shturm (AT-6 Spiral) em suas varias versões, incluindo a mais moderna 9M114M2 AT-6C com um alcance de 7 km ou o míssil 9M120 Ataka-V (AT-9 'Spiral-2') que é uma versão modernizada, mais rápida e precisa do 9K114 Shturm (AT-6 spiral), podendo ser utilizada a versão mais moderna deste míssil a 9М120М com um alcance de 8 km. Este míssil possui uma probabilidade de acerto de 96% em intervalos de 3-6 km. O Ataka-V também pode ser utilizado para abater alvos aéreos de baixa velocidade como helicópteros, o KA-52 também pode ser armado com até 16 mísseis 9A1472 Vikhr (AT-16 “Scallion”), que possui um alcance máximo de 8 km, possuindo uma probabilidade de acerto de 0.95 contra alvos fixos a esta distancia, este míssil esta equipado com uma ogiva integrada a um fusível de proximidade (5 Metros), que possibilita ao AT-16 atacar alvos aéreos voando a até uma velocidade de 800 km/h. Mas o grande diferencial do KA-52 é o seu mais novo míssil desenvolvido pela KBP o Hermes-A, um míssil supersônico multiproposito que pode ser utilizado contra veículos blindados, instalações, edificações, fortificações, helicópteros e aeronaves subsônicas, o mesmo possui uma poderosa ogiva de fragmentação HE de 28 kg capaz de derrotar os atuais e futuros MBTs. O HERMES-A é inicialmente guiado por um sistema de navegação inercial (INS) e na fase terminal por laser semiativo, estes sistemas apresentam uma maior resistência a contramedidas em relação aos misseis antitanque. Até dois HERMES-A podem ser disparados simultaneamente contra dois alvos diferentes, o alcance do HERMES-A com o helicóptero parado e próximo ao nível do solo é de 15 km, podendo ser estendido a até 18 km com o helicóptero em velocidade máxima e em “grande” altitude, bem além da maioria dos sistemas de defesa antiaérea, proporcionando uma capacidade stand off ao míssil. Outro armamento ar-superfície é o míssil Kh-25 (AS-10 "Karen"), que pode ser utilizado em todas as suas versões.<br />O KA-50 ainda pode ser equipado com os mísseis ar-ar 9K38 IGLA-V com um alcance de 5.2 km ou o poderosíssimo míssil ar-ar Vympel R-73 (AA-11 Archer), incluindo sua versão mais moderna R-73 M. No que se diz a bombas o KA-50 pode ser equipado com até duas bombas de 500 kg incluindo a bomba incendiaria “Naplm” ZB-500 ou 4 bombas de 250kg, além de dispensadores de submunições como KMGU-2 e um contêiner dispensador de submunições .<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK3ctMXxnYdAYgxSpKXZccAtVkkEcXMmix8B7-pCXX_u0vaJJLg9R_0aALvIDkac8KHBvTInCLiTZYpWoTEPb-ZI-yYbAMgfT-Ey7FX3YNaDdB4p4JiubRsoZeDDSNvCzsZ8O-t11W9xQ/s1600/9.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 260px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK3ctMXxnYdAYgxSpKXZccAtVkkEcXMmix8B7-pCXX_u0vaJJLg9R_0aALvIDkac8KHBvTInCLiTZYpWoTEPb-ZI-yYbAMgfT-Ey7FX3YNaDdB4p4JiubRsoZeDDSNvCzsZ8O-t11W9xQ/s400/9.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493737060598306386" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-52 pode transportar 2000 kg de carga externa, que podem ser transportadas em suas 4 estações de armas. O KA-52 pode ser equipado com até 4 tanques de combustível de 500 litros (132 Galões)</span></span><br /></div><br /><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: 310 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro: 270 Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo: 450 km /1100 km<br />Taxa de subida:600 m/min.<br />Fator de carga: +3 Gs<br />Altitude máxima:5500 m<br />Empuxo: 2 X Klimov VK-2500 com 2700 HP cada.<br />Dimensões<br />Comprimento:13.53 m<br />Altura: 4.95 m (4,05 m trem de pouso recolhido)<br />Diâmetro do rotor:14.50 m<br />Peso vazio:8.000 kg<br />Peso máximo de decolagem:10.800 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: IGLA-V, R-73 M.<br />Mísseis Ar-Superfície: AT-6 Spiral, AT-9 'Spiral-2', AT-16 “Scallion”, HERMES-A, AS-10 "Karen", foguetes S-13 Rocket, S-8 Rocket.<br />Bombas: ZB-500, dispensadores de submunições KMGU-2, contêiner (Casulo) de submunições.<br />Interno: 1x Shipunov 2A42 30mm<br /><br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do KA-52<br /></span></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/-U7Yl99SAus&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/-U7Yl99SAus&hl=pt_BR&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-70765265129672649902010-06-14T09:43:00.024-03:002010-07-14T15:41:12.365-03:00<div style="text-align: center;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/06/kamov-ka-50-n-black-shark-o-destrocador.html"><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" >Kamov KA-50 N Black Shark o destroçador tubarão negro</span></a><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUApzF7hO1eYE-J-4jKJjpHzvUZ4eFQy5QNBrYbdZeYZk98gynAeFCXKxYazdtdDG0_pVRsGhSt9ClF6UpqVa8-y6BxytJFB61o9-9n0EGpBrosZ0pvDTp4VIB_QN6bFx8v85cjxHXHVg/s1600/Ka-52_Alligator.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 260px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUApzF7hO1eYE-J-4jKJjpHzvUZ4eFQy5QNBrYbdZeYZk98gynAeFCXKxYazdtdDG0_pVRsGhSt9ClF6UpqVa8-y6BxytJFB61o9-9n0EGpBrosZ0pvDTp4VIB_QN6bFx8v85cjxHXHVg/s400/Ka-52_Alligator.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493829840546778882" border="0" /></a>O Kamov KA-50 é um helicóptero de ataque dedicado desenvolvido para substituir o MI-24 Hind. Foram desenvolvidas duas versões a KA-50 A e a KA-50 N.<br />O custo básico unitário do KA-50 N é de aproximadamente 20 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjakWpvMwTSbRXcpHtNWPps21thxCdN37L43YciGEPqe_8i-zXzDXmUlX1byldArwRdPpBBnrgUeT1P_r2Rfu__IBIkxlnPZgI-wYVYs6wpOqsInob2ZPkfoJ4NwEcxpHvzjO-Ni_gSWQU/s1600/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjakWpvMwTSbRXcpHtNWPps21thxCdN37L43YciGEPqe_8i-zXzDXmUlX1byldArwRdPpBBnrgUeT1P_r2Rfu__IBIkxlnPZgI-wYVYs6wpOqsInob2ZPkfoJ4NwEcxpHvzjO-Ni_gSWQU/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616902456070914" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-50 possui diversas características inovadoras em helicópteros de ataque, como o rotor coaxial e o assento ejetável, itens nunca presentes em um helicóptero de ataque</span><br /></span></div><br />O Kamov KA-50 foi desenvolvido para substituir o Mil MI-24 Hind na função de helicóptero de ataque. O MI-24 era um helicóptero de assalto aeromóvel, já o novo helicóptero de ataque soviético seria um helicóptero de ataque dedicado, o que dispensaria a cabine de transporte de infantes, reduzindo o peso e o tamanho da aeronave o que o tornaria pequeno, rápido e ágil, elevando a capacidade de sobrevivência e letalidade do vetor. Como alternativa ao programa a Kamov desenvolveu em 1975 o protótipo Kamov V-80 que teve como base o conceito Kamov V-60, que era composto por dois rotores em tandem e dois cockpits em uma configuração tandem, porem o V-80 se diferenciou bastante do V-60 sendo equipado com um conjunto de rotores contrapostos e um conjunto de asas, que tinham como função ser equipadas com pontos fixos para o transporte de armamentos. O V-80 também era equipado com um conjunto de escapes com difusores que resfriavam e direcionavam o fluxo dos propulsores para ambos os lados da fuselagem, visando à redução da assinatura IR do vetor.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9_2NQUrEspAs3-TUQLENDDuCFbfYaQ6Z_HKbwI7w8NXmAxgyGofMbizh8WDvMIAVoB45QSFaZRw0msMmKbCskDUZMiIZW7FvKwcKY2w66gKW9fVv_JibNgPS8wSpQ_PgmjsWr7BdDKzI/s1600/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 238px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9_2NQUrEspAs3-TUQLENDDuCFbfYaQ6Z_HKbwI7w8NXmAxgyGofMbizh8WDvMIAVoB45QSFaZRw0msMmKbCskDUZMiIZW7FvKwcKY2w66gKW9fVv_JibNgPS8wSpQ_PgmjsWr7BdDKzI/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616714239762466" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Os desenvolvedores do V-80 tinham em mente desde o principio desenvolver um vetor rápido, ágil, com grande capacidade de transporte de armamentos e com uma assinatura IR reduzida, estas características foram integradas com a utilização de rotores contrapostos, um conjunto de asas para instalação de pontos fixos e supressores IR nos bocais de exaustão dos propulsores</span><br /></span></div><br />Durante o desenvolvimento do V-80 a Kamov realizou um minucioso estudo sobre o desempenho e operação de helicópteros de ataque no Afeganistão e em outros campos de guerra pelo mundo, onde constatou que a navegação, comunicação, operação do sistema de armas, o disparo de armamentos e manobras evasivas não eram realizadas ao mesmo tempo, possibilitando a perfeita operação do vetor com apenas um piloto, porem isto gerava uma grande carga de trabalho ao piloto, empecilho que foi resolvido com a automação de vários sistemas, reduzindo drasticamente a carga de trabalho do tripulante em combate. Porem o grande diferencial do vetor da Kamov era seu sistema de rotores contrapostos, este sistema já amplamente utilizado pela empresa tinha inúmeras vantagens frente aos rotores convencionais, pois o sistema de rotores contrapostos não necessitava do rotor de cauda, visto que o sistema funciona com dois conjuntos de hélices sobrepostas girando em sentidos opostos eliminando uma o torque da outra. Com a eliminação do rotor de cauda que “rouba” até 30% da potencia do motor o Kamov KA-50 dispõe de 100% de sua potencia direcionada aos rotores, proporcionando um maior desempenho e manobrabilidade ao vetor. Com a utilização de dois conjuntos de rotores as hélices podem ser menores sem perder eficiência. Outra vantagem é a redução do ruído, pois nos sistemas convencionais os fluxos de ar do rotor principal e do de cauda interagem gerando fortes ruídos, mas outra grande vantagem deste sistema é que o vetor é imune a mudanças repentinas de direção e força do vento, pela eliminação do rotor de cauda, e graças à ausência deste sistema o KA-50 pode realizar curvas planas em todas as gamas de velocidades, facilitando sua operação em alta velocidade e em baixa altitude.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfhRDvM9eD6H-dFiI6Aw1oSr5Vg9NFHJvAYNQtGX0zTIjvafIzqaZhrueQ1nBhUSYeQd3wU3Kd1GUSBHmOzL6rp_nQH9RneydzQvjfKUz2fCRo217cj6NLP1gb8mTQbZMUPAmLx-WES3M/s1600/3.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfhRDvM9eD6H-dFiI6Aw1oSr5Vg9NFHJvAYNQtGX0zTIjvafIzqaZhrueQ1nBhUSYeQd3wU3Kd1GUSBHmOzL6rp_nQH9RneydzQvjfKUz2fCRo217cj6NLP1gb8mTQbZMUPAmLx-WES3M/s400/3.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616662875113586" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O grande diferencial do KA-50 era seu sistema de rotores contrapostos, que tinha inúmeras vantagens frente aos rotores convencionais, como a eliminação do rotor de cauda que “rouba” até 30% da potencia do motor. Graças a este sistema de rotores contrapostos o Kamov KA-50 dispõe de 100% de sua potencia direcionada aos rotores, proporcionando um maior desempenho e manobrabilidade ao vetor</span><br /></span></div><br />Em 1980 o governo soviético autorizou a construção de dois protótipos de cada modelo concorrente, o primeiro protótipo do Kamov V-80 designado 010 voou em 17 de junho de 1982, este modelo voou com diversas configurações aerodinâmicas das barbatanas visando o aperfeiçoamento da fuselagem, em 10 de novembro de 1982 voou o primeiro protótipo do MIL MI-28 designado 012, o segundo protótipo da Kamov designado 011 voou em dezembro de 1983, seguido pelo 2º protótipo da MIL designado 022. Em outubro de 1984 a união soviética selecionou o Kamov KA-50 para o papel de helicóptero de ataque dedicado, por considerarem o mesmo ter um desempenho superior ao de seu concorrente por possuir uma melhor blindagem, armamentos e desempenho de voo, porem o desenvolvimento do MI-28 foi mantido pela Mil, onde posteriormente também equiparia as forças armadas Russas.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX6Oc2mt9mD4qUejUQwR2-NR8GAxNLBnOlaNtjfaxWAN5CiaN9FArt86LcjQ5tNY4f0738hjwkar9HQ7Tl2iKImeJC8kzUbI3Ia2t0MiAYtSeEc6FE-UktSpv9YgUnstRERXv2twSeRZ0/s1600/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX6Oc2mt9mD4qUejUQwR2-NR8GAxNLBnOlaNtjfaxWAN5CiaN9FArt86LcjQ5tNY4f0738hjwkar9HQ7Tl2iKImeJC8kzUbI3Ia2t0MiAYtSeEc6FE-UktSpv9YgUnstRERXv2twSeRZ0/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616580374696082" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-50 A foi a primeira versão do Black Shark e era equipado com o sistema Shkval, que era um conjunto de sistemas de detecção, identificação e designação por TV, aliado a um designador laser e um telêmetro laser </span><br /></span></div><br />No final de 1984 foi decidido que uma versão aperfeiçoada sob o nome de V-80 Sh-1 seria o padrão de produção seriada, porem graças aos baixos orçamentos da época isto não foi possível, sendo que somente em 1990 o 5º protótipo designado 015 saiu de fabrica equipado com um acento ejetor, porem o desenvolvimento do KA-50 A possuía alguns contratempos como a incapacidade do vetor operar em ambientes noturnos, graças ao sistema Shkval que era um conjunto de sistemas de detecção, identificação e designação por TV, aliado a um telêmetro laser e um designador laser com um alcance de 10 km, ao mesmo tempo estava em desenvolvimento à versão de operação noturna do MI-28 designada MI-28 N, com isto a produção do KA-50 foi paralisada. Como consequência a Kamov iniciou o desenvolvimento de uma nova versão com capacidade noturna designada KA-50 N (Nochnoy - Noite), que também era conhecida como KA-50 Sh (Shar – esfera) pela aparência esférica da torreta do sistema FLIR. Muitas variantes foram testadas, incluindo algumas com a utilização do sistema original “Shkval” apoiado por um sistema FLIR, porem posteriormente o sistema foi completamente substituído pelo sistema Samshit 50 T, que é composto por um sistema FLIR, um designador de alvos laser, um telêmetro laser com um alcance de 10 km e um sistema de TV para abordagens diurnas. O KA-50 também é equipado com um HMD (Helmet Mounted Display) HMD Zh-3YM-1 Schchel-3U montado no capacete, este sistema é o mesmo utilizado nos caças MIG-29 e SU-27 para designação de alvos, sendo capaz de designar alvos para o míssil ar-ar R-73, possibilitando o lançamento fora do ângulo de visada helicóptero. O KA-50 também pode ser equipado com o novíssimo HMD de 3º geração HMTIS (Helmet Mounted Target and Indication System). A de se ressaltar que o KA-50 é juntamente com o Kamov KA-52 o único helicóptero em operação equipado com este sistema.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhghvO2eYChesUhE8LashesuLaMGVrEBUiBVTsJcaX_cIdEKq0tfI2EuZWr0qJGbT9JKmw8bGoaiSfwEf1jcs3LIy04JRtbnrI89-RslYzmyFGHVyjxS6NdkE26yJSJVso6OzmaiPD-1c8/s1600/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 287px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhghvO2eYChesUhE8LashesuLaMGVrEBUiBVTsJcaX_cIdEKq0tfI2EuZWr0qJGbT9JKmw8bGoaiSfwEf1jcs3LIy04JRtbnrI89-RslYzmyFGHVyjxS6NdkE26yJSJVso6OzmaiPD-1c8/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616466043043666" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-50 N é a versão com capacidade de combate noturno do KA-50, esta versão se diferencia pela substituição do sistema Shkval pelo sistema Samshit 50 T, que é composto por um sistema FLIR, um designador de alvos lazer, um telêmetro lazer e um sistema de TV para abordagens diurnas</span><br /></span></div><br />Um dos pontos mais trabalhados no desenvolvimento do KA-50 foi a sua capacidade de sobrevivência e segurança da tripulação, para tanto a estrutura da cabine do KA-50 é capaz de resistir a disparos de 23 mm e as janelas são capazes de resistir a disparos de 12,7 mm. As outras áreas vitais tais como estrutura coaxial, hélices e o tanque de combustível são projetados para resistir a disparos de 23 mm, o tanque de combustível ainda possui um sistema anti-explosão e anti-vazamento composto por um sistema auto selante poroso, um preenchimento de cobre e um completo sistema de extinção de incêndio, as hélices são capazes de resistir a vários impactos de 23 mm, fornecendo a capacidade de voo seguro mesmo após ter sido atingida. Abaixo do compartimento de munições existe uma placa de kevlar e Nomex de 1m2, que visa proteger as munições e sistemas críticos próximos. Os propulsores são posicionados nas laterais da fuselagem bem espaçados um do outro e separados pela caixa de transmissão para reduzir a probabilidade de danos simultâneos. As turbinas tem uma vida útil de 30 minutos sem óleo e podem assegurar a possibilidade voo com apenas um propulsor. O KA-50 teve seus sistemas hidráulicos, elétricos e circuitos de controles duplicados e foi equipado com um completo sistema de testes e diagnósticos que garante um rápido tempo de respostas as manutenções necessárias, possibilitando uma disponibilidade mínima de 12 dias de combate longe da base com uma manutenção básica. O equipamento de bordo é facilmente acessível para inspeção de campo e assistência técnica ao nível do chão através de grandes painéis articuláveis na fuselagem do vetor.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNv-7MKm9FuAazRfjmqGWRJ0Of8vNtYtooKwUdtaLAN_eMQ92f7TwlixUGRQvhXLL-L8bp5aTcHZNTZ2ixbVnuZz4B27EpfK7vRDx5qfIkVrTQna2JoB9gha_K1WexxiGnXLZpWdQZ6PM/s1600/6.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNv-7MKm9FuAazRfjmqGWRJ0Of8vNtYtooKwUdtaLAN_eMQ92f7TwlixUGRQvhXLL-L8bp5aTcHZNTZ2ixbVnuZz4B27EpfK7vRDx5qfIkVrTQna2JoB9gha_K1WexxiGnXLZpWdQZ6PM/s400/6.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616404083536482" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Para elevar ao máximo a capacidade de sobrevivência do vetor e da tripulação, a estrutura da cabine do KA-50 é capaz de resistir a disparos de 23 mm e as janelas a disparos de 12,7 mm. As demais áreas vitais são projetadas para resistir a disparos de 23 mm. O tanque de combustível ainda possui um sistema anti-explosão e anti-vazamento e as hélices são capazes de resistir a vários impactos de 23 mm, fornecendo a capacidade de voo seguro mesmo após ter sido atingida</span><br /></span></div><br />Para elevar ainda mais a capacidade de sobrevivência do vetor o mesmo é equipado com um sistema de contramedidas eletrônicas e descartáveis, sendo composto por um sistema de alerta de laser LES (laser warning systen) L140 Otklik, alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen) Mak-UFM , um sistema de jammer IR L370-5 Vitebsk e dispensadores de chaff e flare UV-26. Outro equipamento que eleva a capacidade de sobrevivência do vetor é o sistema de supressores IR instalados nos dutos de exaustão dos propulsores, que resfriam e direcionam o fluxo para longe da estrutura do vetor reduzindo sua assinatura IR.<br />O KA-50 conta com um sistema inovador que visa elevar ao máximo a segurança de sua tripulação, este sistema é o assento ejetor K-37-800, sendo o primeiro helicóptero operacional equipado com este tipo de sistema. O KA-50 ejeta as hélices do rotor principal para possibilitar a ejeção do piloto a velocidades de 0-350 km/h em altitudes de 0-6.000 metros, porem este sistema também possibilita a ejeção invertida em velocidades de 0-330 km/h a uma altitude mínima de 90 metros. O assento é equipado com um kit de sobrevivência NAZ-7M, um bote salva-vidas e um sistema de paraquedas PS-37A.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWXBmvdwIwW0aKGx4UlcfXWboV9NVYfZjpcrkxao6FIIZwgt959YarDwz8EVoCpu2K1aPrU-mVOazDmMYzuygWRyhJ9_LgmhJPnqsRSSXONhUTm7uVtqmEsraAOySt95KjbgYrzr2jYno/s1600/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 257px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWXBmvdwIwW0aKGx4UlcfXWboV9NVYfZjpcrkxao6FIIZwgt959YarDwz8EVoCpu2K1aPrU-mVOazDmMYzuygWRyhJ9_LgmhJPnqsRSSXONhUTm7uVtqmEsraAOySt95KjbgYrzr2jYno/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616325704690754" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-50 possui um elevado nível de automação de seus sistemas, visando à redução da carga de trabalho do tripulante em combate para a eliminação da necessidade de um segundo tripulante</span><br /></span></div><br />O Kamov KA-50 é propulsado por duas turbinas Klimov VK-2500 que possuem uma potencia máxima unitária de 2700 HP e são posicionadas nas laterais da fuselagem, sendo “totalmente” isolados e independentes. O trabalho independente dos motores assegura a possibilidade do voo com apenas um motor em funcionamento. Uma das características deste propulsor é a capacidade de operar em ambientes quentes com temperaturas de + 40º C. Esta motorização garante uma excelente manobrabilidade ao KA-50 possibilitando ao vetor efetuar manobras de + 3,5 G, voar para trás e lateralmente a 100 km/h e mergulhar a 390 km/h.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZrIvS5Ya3Yg1nMjZoh5VloYO1cwJKDVNzyadfkYK-NUChAY5dw71emfcnJKvMZZh1QVSjZrHJUV6vqcZ2L06SIbqeq-Yv1Eagmea6RUrkS5dWk5PcYzXL__bmavBYAZundH05DkOaFAM/s1600/8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 268px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZrIvS5Ya3Yg1nMjZoh5VloYO1cwJKDVNzyadfkYK-NUChAY5dw71emfcnJKvMZZh1QVSjZrHJUV6vqcZ2L06SIbqeq-Yv1Eagmea6RUrkS5dWk5PcYzXL__bmavBYAZundH05DkOaFAM/s400/8.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616269516701186" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Graças a enorme potencia do KA-50 o mesmo pode voar para trás e lateralmente a 100 km/h e mergulhar a 390 km/h</span><br /></span></div><br />O KA-50 é equipado com o canhão 2A42 de 30 mm, que fica posicionado na lateral direita do vetor em uma estrutura semi-rigida, possuindo uma mobilidade vertical de apenas +10º e –45º e horizontal de ±15º, o que limita sua mobilidade, porem aumenta sua precisão, proporcionando um alcance efetivo de 3 km. O piloto pode selecionar uma cadencia de disparo de 300 ou 600 disparos por minuto e o tipo de munição (Fragmentação e incendiaria alto explosiva), possuindo uma capacidade para 460 munições. O KA-50 pode ser equipado com até 4 PODs de foguetes de 80mm e 122mm, sendo eles os PODs lançadores de foguetes B-8M1 e B8V20-A, que podem ser equipados com até 20 foguetes S-8 Rocket de 80mm e o POD B-13L que pode ser equipado com até 5 foguetes S-13 Rocket de 122mm. O KA-50 também pode ser equipado com PODs com canhões, como o Gun POD UPK-23-250 que consiste em um POD com um canhão duplo GSh-23 de 23mm com 250 munições, Gun POD SPPU-22 que é composto por um POD com um canhão duplo móvel GSh-23 de 23mm com 260 munições ou o Gun POD SPPU-6 que é equipado com um canhão móvel giratório com seis canos de 23mm, que possui uma capacidade para 500 munições. No quesito mísseis o KA-50 pode ser armado com até 16 mísseis 9A1472 Vikhr (AT-16 “Scallion”), que possui um alcance máximo de 8 km, possuindo uma probabilidade de acerto de 0.95 contra alvos fixos a esta distancia, este míssil esta equipado com uma ogiva integrada a um fusível de proximidade (5 Metros), que possibilita ao AT-16 atacar alvos aéreos voando a até uma velocidade de 800 km/h. Outro armamento ar-superfície é o míssil Kh-25 (AS-10 "Karen"), que pode ser utilizado em todas as suas versões.<br />O KA-50 ainda pode ser equipado com os mísseis ar-ar 9K38 IGLA-V com um alcance de 5.2 km ou o poderosíssimo míssil ar-ar Vympel R-73 (AA-11 Archer), incluindo sua versão mais moderna R-73 M. No que se diz a bombas o KA-50 pode ser equipado com até duas bombas de 500kg incluindo a bomba incendiaria “Naplm” ZB-500 ou 4 bombas de 250kg, além de dispensadores de submunições como KMGU-2 e um contêiner dispensador de submunições .<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBBIaMzFE1IdQT12P1h-ajK_585npKx9ovzHOA1FjI-70-GJhoPEKxCkGZ-nuY1kJqVeCt4_oRzCNJKagvCGsXDnolrzbvxjjNhqy-0GyngxPeZtOTUvVH6yE877BXybmMQV_4YJh5Cas/s1600/99.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBBIaMzFE1IdQT12P1h-ajK_585npKx9ovzHOA1FjI-70-GJhoPEKxCkGZ-nuY1kJqVeCt4_oRzCNJKagvCGsXDnolrzbvxjjNhqy-0GyngxPeZtOTUvVH6yE877BXybmMQV_4YJh5Cas/s400/99.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482616195994127858" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O KA-50 pode transportar 2300 kg de carga externa, sendo que 2000 kg podem ser transportados em suas 4 estações de armas. O KA-50 pode ser equipado com até 4 tanques de combustível de 500 litros (132 Galões)</span><br /></span></div><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: 340 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro: 310 Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo: 460 km /1160 km<br />Taxa de subida:600 m/min.<br />Fator de carga: +3.5 Gs<br />Altitude máxima:5500 m<br />Empuxo: 2 X Klimov VK-2500 com 2700 HP cada.<br />Dimensões<br />Comprimento:13.50 m<br />Altura: 4.9 m (4 m trem de pouso recolhido)<br />Diâmetro do rotor:14.50 m<br />Peso vazio:7.800 kg<br />Peso máximo de decolagem:10.800 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: IGLA-V, R-73 M.<br />Mísseis Ar-Superfície: AT-16 “Scallion”, AS-10 "Karen", foguetes S-13 Rocket, S-8 Rocket.<br />Bombas: ZB-500, dispensadores de submunições KMGU-2, contêiner (Casulo) de submunições.<br />Interno: 1x Shipunov 2A42 30mm<br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do KA-50<br /></span></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GNdKfDNwf5Q&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/GNdKfDNwf5Q&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-75932686150631424592010-05-24T12:16:00.027-03:002010-05-31T07:29:55.414-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/05/mil-mi-28-n-night-hunter-o-devastador.html">MIL MI-28 N Night Hunter o devastador caçador noturno</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFSVTJ4O_mMvPhq_O-PFQbvuVYpegK6bBMb95_d2Imyo8UhIGRjhHbCX9SEuJyCAyZvnI5tcTCxFECFW_G_AH6Ta31A9iJfE7zt8MXrEUe1QqzFMU1c39_ZsWh8bKSBe8Qiui2pzytm9k/s1600/0+capa.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 296px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474974496412671954" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFSVTJ4O_mMvPhq_O-PFQbvuVYpegK6bBMb95_d2Imyo8UhIGRjhHbCX9SEuJyCAyZvnI5tcTCxFECFW_G_AH6Ta31A9iJfE7zt8MXrEUe1QqzFMU1c39_ZsWh8bKSBe8Qiui2pzytm9k/s400/0+capa.jpg" border="0" /></a> O Mil MI-28 N é um helicóptero de ataque dedicado desenvolvido para substituir o MI-24 Hind. Foram desenvolvidas duas versões a MI-28 A e a MI-28 N, porem somente a versão MI-28 N foi produzida em serie.<br />O custo básico unitário do MI-28 N é de aproximadamente 20 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg07DOQae7ms8XNZwAAc-szKvYoK8pj8SV0hSLUq7BgdMy5yyjIgIkJQsfBE5VCYWlGg9QAQuzeh4NkiRIKi3KXvhc7IkM3K1XiC1f0nZxb_b38R7oj69jskghj9OvEcMVSyiVT710Xd9Q/s1600/1.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 287px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474863059155324290" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg07DOQae7ms8XNZwAAc-szKvYoK8pj8SV0hSLUq7BgdMy5yyjIgIkJQsfBE5VCYWlGg9QAQuzeh4NkiRIKi3KXvhc7IkM3K1XiC1f0nZxb_b38R7oj69jskghj9OvEcMVSyiVT710Xd9Q/s400/1.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-28 foi desenvolvido pela MIL para substituir o MI-24 Hind, porem sem a cabine de transporte “padrão” de infantes, sendo acrescentado um pequeno compartimento que tem como função principal permitir o resgate de uma tripulação aliada de outro helicóptero, comportando até 3 tripulantes</span><br /></span></div><br />O MI-28 foi desenvolvido pela MIL para substituir o MI-24 Hind que era um helicóptero de ataque com capacidade de transporte. Muitos projetos diferentes foram considerados, incluindo um projeto composto por dois rotores principais alocados nas pontas das asas (Dispostos perpendicularmente), tendo sua propulsão realizada por uma hélice posicionada atrás da cauda em uma configuração tipo Pusher, porem em 1977 foi escolhida uma configuração clássica, com um rotor único e com o piloto alocado atrás e acima do co-piloto/artilheiro em duas cabines separadas, baseando se na configuração do MI-24 Hind, porem sem a cabine de transporte “padrão” de infantes, sendo acrescentado um pequeno compartimento que tem como função principal permitir o resgate de uma tripulação aliada de outro helicóptero, comportando até 3 tripulantes, porem este compartimento pode ser utilizado para múltiplas tarefas como transporte de munições e cargas variadas. Com a capacidade de transporte “reduzida” de 8 para 3 e de uma cabine de transporte de infantes para um “compartimento de carga”, reduziu se enormemente o peso e o arrasto aerodinâmico do helicóptero, proporcionando um maior desempenho e manobrabilidade ao vetor, características essenciais de um helicóptero de ataque dedicado para a execução de suas funções básicas como contrapor tanques e helicópteros inimigos, servir como helicóptero de escolta para aterragem de helicópteros de transporte aliados e apioar as forças terrestres amigas.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis4cHZeMjjxa5BCqpposWO5vKBVw79iyeNjeC8psLYfa_NB_sZPWOTpAFiZaD088cvSPfVlaP5pS4v4sIvzGIBqIH4MB49zA3TVYos0qYVQmnxKqcXteUbpJCl1_VUe9Uri9Hr_sS08U4/s1600/0_1db09_6502add9_orig.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 255px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis4cHZeMjjxa5BCqpposWO5vKBVw79iyeNjeC8psLYfa_NB_sZPWOTpAFiZaD088cvSPfVlaP5pS4v4sIvzGIBqIH4MB49zA3TVYos0qYVQmnxKqcXteUbpJCl1_VUe9Uri9Hr_sS08U4/s400/0_1db09_6502add9_orig.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5477379208542767298" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Muitos projetos diferentes foram considerados, incluindo um projeto composto por dois rotores principais alocados nas pontas das asas (Dispostos perpendicularmente), tendo sua propulsão realizada por uma hélice posicionada atrás da cauda em uma configuração tipo Pusher, porem em 1977 foi escolhida uma configuração clássica baseada na configuração do MI-24 Hind</span><br /></span></div><br />Em 1981 foi aprovada a construção de um mockup, posteriormente foi iniciada a construção do primeiro protótipo designado nº012, que realizou seu primeiro vôo em 10 de novembro de 1982, em 1983 foi construído o 2º protótipo designado nº 022, que juntamente com o primeiro protótipo completou a primeira fase de testes do programa em 1984. Em outubro de 1984 a união soviética selecionou o Kamov KA-50 para o papel de helicóptero de ataque dedicado, porem o desenvolvimento do MI-28 foi mantido pela Mil, mas em uma menor escala e com um menor investimento. Em 1985 o primeiro protótipo completou uma série de testes de aceitação realizada pelas autoridades soviéticas. Em dezembro 1987 foi aprovada a produção do MI-28 na fabrica da Rostvertol em Rostov on Don.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIqTDWrgmcYo5eSePDFkhmsuY75SCJ-BA35IgztJ1jpwFxx_KJKLn9qcBuNKFTq4oupBGDOFR1uqsmYmZ-aW1YPU66QpOmAFXazCqFZsCRM2qpZ-E_HGAs1VKSxCrEDnWEdQUACw7qDLQ/s1600/4.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 323px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474862878290752754" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIqTDWrgmcYo5eSePDFkhmsuY75SCJ-BA35IgztJ1jpwFxx_KJKLn9qcBuNKFTq4oupBGDOFR1uqsmYmZ-aW1YPU66QpOmAFXazCqFZsCRM2qpZ-E_HGAs1VKSxCrEDnWEdQUACw7qDLQ/s400/4.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Em janeiro de1988 voou pela primeira vez a versão de pré-série do Mi-28 A. Esta versão se distinguia dos protótipos por possuir um rotor de cauda convencional com as hélices em X, que possuíam uma menor taxa de ruído que as hélices em cruz</span><br /></span></div><br />Em janeiro de1988 voou pela primeira vez a versão de pré-série do Mi-28 A. Esta versão se distinguia dos protótipos por possuir um rotor de cauda convencional com as hélices em X, que possuíam uma menor taxa de ruído que as hélices em cruz. O 2º MI-28 A de pré-série foi construído em1991, posteriormente o programa foi suspenso por concorrer diretamente com o KA-50 e por não possuir capacidade de combate noturno.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhkFEMH1S66tR890tKwtrxF53sLYSRUni4AN5sieuGRwfamymiiGsyW_TrfM1QisbxJIy3rjL_GKdCLYvD9Fv-56X-xG2dDUC_0ZrMaHgq_pF4fV8nIo_oM0QNIY2T7yIyd9csAf3G3g/s1600/5.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 294px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474862741640998594" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhkFEMH1S66tR890tKwtrxF53sLYSRUni4AN5sieuGRwfamymiiGsyW_TrfM1QisbxJIy3rjL_GKdCLYvD9Fv-56X-xG2dDUC_0ZrMaHgq_pF4fV8nIo_oM0QNIY2T7yIyd9csAf3G3g/s400/5.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Em 1995 a Mil apresentou o 1º protótipo da versão MI-28 N (N-Noite), esta versão se distinguia da versão A pela adoção de um sistema de radar de onda milimétricas alocado em uma redoma no topo do rotor principal, similarmente a configuração utilizada pelo seu concorrente americano AH-64 D Apache Longbow, e também pela incorporação uma câmera de TV de baixa luminosidade e um sistema FLIR</span><br /></span></div><br />Em 1995 a Mil apresentou o 1º protótipo da versão MI-28 N (N-Noite) designado nº 014, essa versão ganhou os céus pela primeira vez em 14 de novembro de 1996. Esta versão se distinguia da versão A pela adoção de um sistema de radar de onda milimétricas alocado em uma redoma no topo do rotor principal, similarmente a configuração utilizada pelo seu concorrente americano AH-64 D Apache Longbow, mas também possuía outras melhorias como nos sistemas ópticos que passou a contar com uma câmera de TV de baixa luminosidade e um sistema FLIR. Um segundo protótipo foi apresentado ao publico em Março de 2004 pela Rostvertol, tendo continuado o desenvolvimento do vetor. A produção do MI-28 foi retomada e o primeiro MI-28 N de produção em série foi integrado às forças Russas em 2006, onde o vetor atuara juntamente com o KA-50 e o KA-52.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVinhaeBxW_8V3_MT3WZxS_eINEclMyKXtWQZdzBHxLZdLyAKgo0tN_lKg-YIT2j8xfQt6g46N4Re3Stkuaj94_eJIFDJQpvuKgseDJt7q0yC4lCGxTIxdKB_ZdEDs29g05edRmeFR354/s1600/6.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 266px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474862623245539394" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVinhaeBxW_8V3_MT3WZxS_eINEclMyKXtWQZdzBHxLZdLyAKgo0tN_lKg-YIT2j8xfQt6g46N4Re3Stkuaj94_eJIFDJQpvuKgseDJt7q0yC4lCGxTIxdKB_ZdEDs29g05edRmeFR354/s400/6.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Para assegurar a integridade dos pilotos e do vetor, a cabine da tripulação e os sistemas vitais do helicóptero receberam uma blindagem de titânio e cerâmica, capaz de suportar disparos de artilharia de 20mm. As janelas da cabine são blindadas e resistem a disparos de 12,7 mm, granadas de 20 mm e á impactos de detritos gerados por mísseis, e as laminas dos rotores da versão MI-28 N podem suportar disparos de 30 mm antiaéreo</span><br /></span></div><br />Os projetistas do MI-28 realizaram todos os esforços para assegurar a segurança dos pilotos e a integridade dos componentes vitais do vetor. Para assegurar a integridade dos pilotos e do vetor, a cabine da tripulação e os sistemas vitais do helicóptero como tanque de combustível, lâminas dos rotores principal e da cauda, eixo de transmissão, hastes de controle e sistemas hidráulicos receberam uma blindagem de titânio e cerâmica. As janelas da cabine dos pilotos são blindadas e resistem a disparos de 12,7 mm, granadas de 20 mm e á impactos de detritos gerados por mísseis. Os sistemas vitais e a estrutura da cabine são blindados com titânio e cerâmica e podem suportar disparos de artilharia de 20 mm, assim como as lâminas dos rotores. As laminas dos rotores da versão MI-28 N são construídas em uma estrutura de “favo de mel” em fibra de vidro protegida por uma tala de titânio com uma proteção anti gelo e podem suportar disparos de 30 mm antiaéreo. Todas as blindagens do vetor podem ser substituídas em caso de danos. Os tanques de combustível são cobertos por uma espuma de borracha e são preenchidos internamente com uma espuma auto selante de poliuretano para evitar explosões.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFG-d3MZInZdHy_kKCDwQ8asoiW-z5KDdyAon4jnuVDcH8tuNvbf-XL8VjAzwv9vGjWUDqupgRPJiltut-Ay93rg2zxwLRe-bZfCkIbCujFi4UH8Z2BnQHFB6LwZtBdiGmlz74hhQuyn4/s1600/1591218.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 279px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474862519787083186" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFG-d3MZInZdHy_kKCDwQ8asoiW-z5KDdyAon4jnuVDcH8tuNvbf-XL8VjAzwv9vGjWUDqupgRPJiltut-Ay93rg2zxwLRe-bZfCkIbCujFi4UH8Z2BnQHFB6LwZtBdiGmlz74hhQuyn4/s400/1591218.jpg" border="0" /></a><span style="line-height: 115%;font-family:';font-size:12;" ><span style="color: rgb(51, 51, 51);"><o:p></o:p></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Para elevar ainda mais a capacidade de sobrevivência do vetor o mesmo pode ser equipado com um completo sistema de contramedidas eletrônicas e descartáveis e por um sistema de supressores IR, que equipam os bocais de saída dos propulsores, resfriando os gases e os direcionando para baixo e para longe da estrutura do vetor, reduzindo a assinatura IR do vetor em um fator de 2.5 X em relação ao seu antecessor MI-24</span><br /></span></div><br />Para elevar ainda mais a capacidade de sobrevivência do vetor o mesmo pode ser equipado com um sistema de contramedidas eletrônicas e descartáveis, sendo composto por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver) Vitebsk DASS, sistema de alerta de laser LES (laser warning systen) Mak IR, sistema de jammer Platan e dispensadores de chaff e flare UV-26. Outro equipamento que visa o aumento da capacidade de sobrevivência do vetor é o sistema de supressores IR, que equipam os bocais de saída dos gases, resfriando os gases e os direcionando para baixo e para longe da estrutura do vetor, reduzindo a assinatura IR do vetor em um fator de 2.5 X em relação ao seu antecessor MI-24.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgltftDzJ9cEbCRNBo-fj0JFzWaW7LI86BK86T9f9qxSTYZcWM9VLq0j62o_jEXDGNN1NhgGkhtKlLdjNmftGovNBuxww4LfCEkJzqVb-Yty2s-bOx3dPH_DgNnksHOQmcXScMoxssI1P0/s1600/7.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 323px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474862402808410018" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgltftDzJ9cEbCRNBo-fj0JFzWaW7LI86BK86T9f9qxSTYZcWM9VLq0j62o_jEXDGNN1NhgGkhtKlLdjNmftGovNBuxww4LfCEkJzqVb-Yty2s-bOx3dPH_DgNnksHOQmcXScMoxssI1P0/s400/7.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mi-28 N esta equipado com o radar de onda milimétrica N-025 Almaz-280, esse radar possui um alcance máximo de detecção para alvos terrestres de 10 km e para alvos aéreos de 20 km </span><br /></span></div><br />O Mi-28 N esta equipado com o radar de onda milimétrica N-025 Almaz-280 que opera nas bandas Ka band e J band e fica montado sobre o rotor principal, exatamente como o radar do AH-64 D Apache Longbow. Esse radar possui um alcance máximo de detecção para alvos terrestres de 10 km, para alvos aéreos o N-025 Almaz-280 possui um alcance máximo de detecção de 20 km e para a função de monitoramento de fenômenos climáticos o alcance é de 100 km. O alcance máximo para designação de alvos terrestres é de 8 km.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhupJ_5czokJG1YamPtsSoSo3AK50tZ9J0q9eLk9AhP3G0F5YKBYaJdDv9iRzwSpwTd3YKNxjRye2ht_7c7vgdPxEO3Vz5Nmi9Btq-TG5dx6Y09qx1pGBeNQkKEZkI58UMqLmCQOy6M8Qs/s1600/9.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 295px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474861542278496242" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhupJ_5czokJG1YamPtsSoSo3AK50tZ9J0q9eLk9AhP3G0F5YKBYaJdDv9iRzwSpwTd3YKNxjRye2ht_7c7vgdPxEO3Vz5Nmi9Btq-TG5dx6Y09qx1pGBeNQkKEZkI58UMqLmCQOy6M8Qs/s400/9.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mi-28 N esta equipado com um sistema de controle de fogo de alta resolução totalmente integrado TOR Vision, que é composto por um sensor FLIR, três câmeras de TV, sendo duas para o ambiente diurno e uma para ambientes de baixa luminosidade, alem de um designador lazer e um telêmetro lazer</span><br /></span></div><br />Abaixo do nariz do Mi-28 há uma torreta giro-estabilizada com o sistema de controle de fogo de alta resolução totalmente integrado TOR Vision, que possui uma mobilidade horizontal de ± 110 ° e vertical de +13°/-40°, esta torreta é composta por um sensor FLIR utilizado para designação de alvos e para navegação, este sensor possui um alcance de detecção diurno de 8 km e noturno de 5 km, para identificação de alvos o alcance diurno é de 7 km e noturno de 4 km. A torreta também é equipada com duas câmeras de TV para o ambiente diurno, sendo uma com uma lente grande angular com um zoom de 3X e outra com uma lente de visão estreita com um zoom de 13X, e uma câmera de TV de baixa luminosidade para ambientes noturnos com um zoom de 20 X. Outro sensor presente no MI-28 N é um designador lazer e um telêmetro lazer.<br /><br />O sistema de controle de fogo do MI-28 N inclui um sistema de display e mira montado no capacete (Helmet Mounted Display), que escraviza os sensores eletro ópticos para designação de alvos dentro da linha de visada do artilheiro. Se for necessário o piloto também pode controlar o sistema de controle de fogo, porem sem a capacidade de designação de alvo pelo capacete. A tripulação do MI-28 N também tem a possibilidade de utilizar óculos de visão noturna.<br />O MI-28 N é capaz de efetuar vôos Nap-of-the-earth (NOE) com baixo perfil de vôo seguindo a baixa altura utilizando o mascaramento do terreno, se escondendo atrás das imperfeições do solo e das copas das arvores evitando a detecção pelos radares inimigos a uma altura de 5-15 metros. O MI-28 N é capaz de realizar tal perfil de vôo graças ao radar de ondas milimétricas e do sensor FLIR que gera informações cartográficas e imagens do solo em 3D, produzindo um mapa do terreno que é utilizado pelo sistema de navegação, que segue automaticamente na altura preestabelecida.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKT_680L_CAp2yqxFBV10pAfcI0k0-2xH5GyzeeslssWLn9AzdgX6ewpl31BpOQghU0nFccp6i8i3SbaLf24Q_y9dKjzGMmo9-PhM1J8NKaTLSQ-GJKeceWxGExvIKuame9UvoCJT2YuA/s1600/x10.bmp"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 233px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474861413432891890" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKT_680L_CAp2yqxFBV10pAfcI0k0-2xH5GyzeeslssWLn9AzdgX6ewpl31BpOQghU0nFccp6i8i3SbaLf24Q_y9dKjzGMmo9-PhM1J8NKaTLSQ-GJKeceWxGExvIKuame9UvoCJT2YuA/s400/x10.bmp" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-28 N é propulsado por dois motores Klimov VK-2500, que possuem uma potencia máxima unitária de 2700 HP e são posicionados nas laterais da fuselagem, sendo “totalmente” isolados e independentes, o que assegura a possibilidade do vôo com apenas um motor em funcionamento</span><br /></span></div><br />O MI-28 N é propulsado por dois motores Klimov VK-2500, que é uma modernização do TV3-117VMA-SB3 que equipava os protótipos do MI-28 N, que por sua vez é uma versão modernizada da TV3-117VMA que equipava o MI-28 A. Os novos motores VK-2500 que equipam o MI-28 N de produção possuem uma potencia máxima unitária de 2700 HP e são posicionados nas laterais da fuselagem, sendo “totalmente” isolados e independentes. O trabalho independente dos motores assegura a possibilidade do vôo com apenas um motor em funcionamento. Uma das características deste propulsor é a capacidade de operar em ambientes quentes com temperaturas de + 40º C.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY7QZp8ZvJJhkTfP8BvWFMpGEo2BLJX5ClAVIjmLd4Oa1DhetHXcP_1DE6gBLfy28Eo2y8dStIS2ES0h2SmB8Mgc5AseBgb-MxReUmS67U8wW2sj2va6xPlEVZkuhoQJO9vPD4m9Xar3A/s1600/x11.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 288px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474860916804403666" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY7QZp8ZvJJhkTfP8BvWFMpGEo2BLJX5ClAVIjmLd4Oa1DhetHXcP_1DE6gBLfy28Eo2y8dStIS2ES0h2SmB8Mgc5AseBgb-MxReUmS67U8wW2sj2va6xPlEVZkuhoQJO9vPD4m9Xar3A/s400/x11.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Graças à enorme potencia do MI-28 N o mesmo é incrivelmente ágil, manobrável e rápido, podendo voar para trás a até 100 km/h</span><br /></span></div><br />O MI-28 N esta armado com a unidade NPPU-28, que é equipada com o canhão 2A42 de 30 mm que proporciona uma cadencia de disparo de 900 tiros por minuto contra avos aéreos e 300 tiros por minuto contra alvos terrestres. O sistema NPPU consiste em uma torre estabilizada nos dois eixos que pode mover o canhão 2A42 a ± 110° azimute e +13°/ -40° em elevação, sendo equipada com duas caixas de munição com uma capacidade total de 250 munições. O MI-28 N pode ser equipado com até 4 PODs de foguetes de 80mm e 122mm, sendo eles os PODs lançadores de foguetes B-8M1 e B8V20-A, que podem ser equipados com até 20 foguetes S-8 Rocket de 80mm e o POD B-13L que pode ser equipado com até 5 foguetes S-13 Rocket de 122mm. O MI-28 N também pode ser equipado com o foguete não guiado S-24B que possui uma ogiva de 125 kg e um alcance de 3 km. Há a opção do MI-28 ser equipado com PODs com canhões, como o Gun POD UPK-23-250 que consiste em um POD com um canhão duplo GSh-23 de 23mm com 250 munições, Gun POD SPPU-22 que é composto por um POD com um canhão duplo móvel GSh-23 de 23mm com 260 munições ou o Gun POD SPPU-6 que é equipado com um canhão móvel giratório com seis canos de 23mm, que possui uma capacidade para 500 munições. No quesito mísseis o MI-28 pode ser armado com até 16 mísseis antitanque guiados via radio como o 9K114 Shturm (AT-6 Spiral) em suas varias versões, incluindo a mais moderna 9M114M2 AT-6C com um alcance de 7 km ou o míssil 9M120 Ataka-V (AT-9 'Spiral-2') que é uma versão modernizada, mais rápida e precisa do 9K114 Shturm (AT-6 spiral), podendo ser utilizada a versão mais moderna deste míssil a 9М120М com um alcance de 8 km. Este míssil possui uma probabilidade de acerto de 96% em intervalos de 3-6 km. O Ataka-V também pode ser utilizado para abater alvos aéreos de baixa velocidade como helicópteros. O MI-28 N ainda pode ser equipado com os mísseis ar-ar 9K38 IGLA-V com um alcance de 5.2 km ou o poderosíssimo míssil ar-ar Vympel R-73 (AA-11 Archer), incluindo sua versão mais moderna R-73 M. No que se diz a bombas o MI-28 N pode ser equipado com uma bomba incendiaria “Naplm” ZB-500, um dispensador de submunições KMGU-2 e um contêiner dispensador de submunições .<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCJuq1q-WAKqhqKnjpxIS6fmcgNq7lB76R762RSy8VLo5BsehejJchley4loApUlJZh0dpv19WZucMCJ9FFPJLyDAp5hRb5IvZY8MJqkQ_4BgR0B_F61sq5mcSieBknYXX6AFxaYIzqys/s1600/x12.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 294px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5474860719087531346" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCJuq1q-WAKqhqKnjpxIS6fmcgNq7lB76R762RSy8VLo5BsehejJchley4loApUlJZh0dpv19WZucMCJ9FFPJLyDAp5hRb5IvZY8MJqkQ_4BgR0B_F61sq5mcSieBknYXX6AFxaYIzqys/s400/x12.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O MI-28 N pode transportar 2400 kg de carga externa, sendo que 2000kg destes podem ser transportados em suas 4 estações de armas. O MI-28 N pode ser equipado com até 4 tanques de combustível externo de 500 litros (132 Galões)</span><br /></span></div><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima:324 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro:270 Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo: 240 km / 460 km -1100 km com tanques externos.<br />Taxa de subida: 816m/min.<br />Fator de carga: +3 Gs<br />Altitude máxima:5.750 m<br />Empuxo: 2 X Klimov VK-2500 com 2700 HP cada.<br />Dimensões<br />Comprimento:17.01 m<br />Altura:3.82 m (Sem o radar)<br />Diâmetro do rotor:17.2 m<br />Peso vazio:7.890 kg<br />Peso máximo de decolagem:12.100 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: IGLA-V, R-73 M,<br />Mísseis Ar-Superfície: AT-6 Spiral, AT-9 'Spiral-2', foguetes S-13 Rocket, S-8 Rocket, S-24B Rocket.<br />Bombas: ZB-500, dispensadores de submunições KMGU-2, contêiner (Casulo) de submunições.<br />Interno: 1x Shipunov 2A42 30mm<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYBPPPMV7eYL3HnEuURYrcYBPF4PwHTYiWiQxY1GLjj7Wy9at7vF9TLs-9OJZyPI_L4YL3we0Rd0q9PcSxlRzW0sant0kdKKnoe_CTKwMrn_cCRH7jydc4y8BJPUuexoxlYM85-SfEo_s/s1600/untitled.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 284px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYBPPPMV7eYL3HnEuURYrcYBPF4PwHTYiWiQxY1GLjj7Wy9at7vF9TLs-9OJZyPI_L4YL3we0Rd0q9PcSxlRzW0sant0kdKKnoe_CTKwMrn_cCRH7jydc4y8BJPUuexoxlYM85-SfEo_s/s400/untitled.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5477378856713057970" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Na imagem acima podemos ver a porta de entrada do compartimento de carga do MI-28, que fica posicionada na lateral esquerda da aeronave, logo abaixo do duto do supressor IR do propulsor esquerdo. Este compartimento pode comportar até 3 tripulantes</span><br /></span></div><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do MI-28 N</span></div><br /><div style="text-align: center;"><object style="background-image: url("http://i4.ytimg.com/vi/_9bXqUrxpQA/hqdefault.jpg");" width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_9bXqUrxpQA&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/_9bXqUrxpQA&hl=pt_BR&fs=1" allowscriptaccess="never" allowfullscreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="344"></embed></object></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-19036788664239448512010-05-06T08:02:00.015-03:002010-05-06T09:39:14.020-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/05/boeing-ah-64-d-apache-longbow-o-preciso.html">Boeing AH-64 D APACHE LONGBOW o preciso e letal arqueiro do exercito americano</a><br /></span></div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWA9q4Iq4Pf7DHDJ7ODCtKOowQJKTw4_F8W_WWetRzCjK2kaXeYM3qq5UP7D6LLowRpyDogXL2O7eMIbepQyJ9T0Ikm0Vv8-aY4pYkcGojUEYhSpnbzMph2F4Qywqop_Y07hd-nANXKWA/s1600/0+capa.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 271px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111901667031618" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWA9q4Iq4Pf7DHDJ7ODCtKOowQJKTw4_F8W_WWetRzCjK2kaXeYM3qq5UP7D6LLowRpyDogXL2O7eMIbepQyJ9T0Ikm0Vv8-aY4pYkcGojUEYhSpnbzMph2F4Qywqop_Y07hd-nANXKWA/s400/0+capa.jpg" border="0" /></a>O AH-64 D é um helicóptero de ataque dedicado desenvolvido para contrapor a vantagem numérica tida pelas forças do pacto de Varsóvia, que contavam com um numero muito superior de blindados que as forças da OTAN.<br />O AH-64 foi construído em 3 versões AH-64 A, AH-64 D e WAH-64D (AH-1) versão inglesa construída sob licença pela Agusta Westland.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiiqJyiq_6X56UMCs_QxOJ9wpyY32ck6k8YiwBua8O28Mk1LeaEsobPG7rCdu6XaBvtOle-vaqeYCgDIYQm2JH3m5bpJgh4szFtnMqVxSCS4CU9FpZrKvitv1aRcgMzC81PYBgI-_wTU8/s1600/1.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 267px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111775812144274" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiiqJyiq_6X56UMCs_QxOJ9wpyY32ck6k8YiwBua8O28Mk1LeaEsobPG7rCdu6XaBvtOle-vaqeYCgDIYQm2JH3m5bpJgh4szFtnMqVxSCS4CU9FpZrKvitv1aRcgMzC81PYBgI-_wTU8/s400/1.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-64 reúne todas as qualidades necessárias para um helicóptero de ataque dedicado como alta velocidade, agilidade, capacidade de transporte de armamentos, sobrevivência, capacidade de combate noturno e em qualquer condição climática tornam este vetor totalmente capaz de realizar todas as suas atribuições com perfeição e segurança</span><br /></span></div><br />No inicio da década de 1960 o exercito buscava um helicóptero de ataque pesado para equipar suas fileiras, para tanto o exercito iniciou o programa AAFSS (Advanced Aerial Fire Support System), que geraria o Lockheed AH-56 A Cheyenne. O prazo para seleção do vetor era 1965, porem o desenvolvimento do Cheyenne contava com inúmeras dificuldades técnicas e políticas, o que atrasou o seu desenvolvimento, que persistiu até 1972, quando foi cancelado pelo exercito americano por não se enquadrar nos pré-requisitos que solicitavam uma aeronave ágil, com grande capacidade de transporte de armamentos e capacidade de combate em todas as condições climáticas e a noite, características não presentes no AH-56, que levaram ao cancelamento de seu desenvolvimento.<br />Após o cancelamento do Lockheed AH-56 A Cheyenne o exercito procurou um helicóptero antitanque para preencher o lugar deixado pelo AH-56 A, desta forma o exercito liberou os pré-requisitos para um helicóptero superior ao AH-1 Cobra em poder de fogo, desempenho, alcance e com a capacidade de efetuar vôo Nap-of-the-earth (NOE) com baixo perfil de vôo seguido a baixa altura utilizando o mascaramento do terreno, se escondendo atrás das imperfeições do solo e das copas das arvores evitando a detecção pelos radares inimigos.<br />Em 17 de agosto de 1972 o exercito iniciou o programa AAH (Advanced Attack Helicopter), este helicóptero teria integrada as soluções comprovadamente testadas no Vietnã como velocidade máxima de aproximadamente 269km/h e a utilização de 2 motores para elevar a capacidade de sobrevivência da aeronave, para tanto foi emitido uma solicitação de propostas (RFP) em 15 de novembro de 1972<br />As outras solicitações foram à utilização da motorização General Electric T700, que também seria utilizado no helicóptero de transporte médio UH-60 Black Hawk. O vetor seria armado com um canhão de 30 mm e 16 mísseis TOW antitanque, que posteriormente foi modificada para a integração de mísseis guiados a lazer anti tanque AGM-114 Helfire.<br />Cinco empresas apresentaram suas propostas, Bell , Boeing-Vertol, Hughes Aircraft , Lockheed , e Sikorsky. Em junho de 1973 a Bell e a Hughes Aircraft (Hyghes Helicopters) foram selecionadas como finalistas e tiveram financiadas pelo governo a construção de 2 protótipos, iniciando a primeira fase da competição.<br />Cada empresa construiu dois protótipos para o programa de testes de vôo, a Bell desenvolveu o modelo 409/YAH-63 A, um protótipo com trem de pouso triciclo com o piloto posicionado a frente e abaixo do artilheiro, em uma configuração totalmente nova. A Hughes exibiu o modelo 77/YAH-64 A com um sistema de trem de pouso triciclo e o artilheiro posicionado a frente e abaixo do piloto.<br />O primeiro YAH-64 voou pela primeira vez em 30 de setembro de 1975 enquanto o Bell YAH-64 voou pela primeira vez em 01 de outubro de 1975. O Segundo YAH-63 voou em 21 de dezembro de 1975. O primeiro YAH-63 caiu em junho de 1976, porem um protótipo de testes estáticos foi modificado para o padrão de vôo, para completar juntamente com o 2º protótipo os testes de vôo.<br />O exercito realizou diversos testes com os 4 protótipos durante 1976, selecionado o YAH-64 em 10 de dezembro de 1976. A opção pelo designer da Hughes foi de que o vetor tinha uma maior capacidade de sobrevivência, alem de ser mais estável pelas 4 laminas.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7hHQspUjc-5XvKEPyL16OKZD_9YoOR_nh3j6JIR9meUhFXsmXOISHi3NcA0vXx1k6QLz22zIanowg0jF3k1Yhr6-djMmZ94oflOvqU8yTrpiU3dCc6khf9lP77YoFRwm6kxQg6s39ubo/s1600/2yah64.gif"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 209px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111706779431682" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7hHQspUjc-5XvKEPyL16OKZD_9YoOR_nh3j6JIR9meUhFXsmXOISHi3NcA0vXx1k6QLz22zIanowg0jF3k1Yhr6-djMmZ94oflOvqU8yTrpiU3dCc6khf9lP77YoFRwm6kxQg6s39ubo/s400/2yah64.gif" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Com o cancelamento do AH56 A Cheyenne o exercito procurou um helicóptero antitanque para preencher a lacuna deixada pelo AH-56 A, liberando os pré-requisitos para um helicóptero superior ao AH-1 Cobra em poder de fogo, desempenho, alcance e com a capacidade de efetuar vôo Nap-of-the-earth, sendo equipado com um canhão de 30 mm e 16 mísseis guiados a lazer, tendo como resposta da Hughes o modelo 77/YAH-64 A.<br /></span></div><br />A fase 2 se iniciou com a construção de 3 AH-64 de pré-serie e a atualização dos dois protótipos de vôo e da unidade de ensaios estáticos para o mesmo padrão para os ensaios. Foram integrados e testados diversos sistemas, sensores e armamentos, incluindo o novíssimo míssil Hellfire. Esta fase sofreu com vários atrasos, demorando 5 anos para a conclusão da mesma, sendo terminada em 1981. Em 26 de março de 1982 foi autorizada a produção dos primeiros 11 vetores de pré-serie.<br /><br />A primeira versão de serie foi a AH-64 A, que teve sua produção em maça iniciada em 1983 era composto por um conjunto de 4 laminas propulsadas por dois motores General Electric T700-701C 1.890 hp (1,410 kW) e possuía uma blindagem resistente a disparos de 23mm no cockpit e nos tanques de combustível. O AH-64 A diferente das versões iniciais do AH-1 Cobra pela capacidade de atuar a noite graças ao sistema de visão noturna Pilot Night Vision System. Outro sistema que elevou em muito as capacidades deste vetor frente aos demais foi seu sistema IHADSS (Integrated Helmet And Display Sight System), um sistema de display e mira montado no capacete, que apontava o canhão de 30mm pelo movimento da cabeça do piloto quando o mesmo olhava para um alvo. Esta versão foi desenvolvida para contrapor a vantagem numérica tida pelas forças do pacto de Varsóvia, que contava com um numero muito superior de blindados que as forças da OTAN.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMQLLNDIsGJFoxyblfwZSJYxU9Nk0zlkFYU4cFDuJvopIG2O8KSc-_fVBtKC4a1dj0RQKMxnZhOzSGk4MWm5sMejsxBUV3OrSyNThjZbl6rdZ_9XZEbqfhDj-xznbW8OZ_5-Ef7fNAns4/s1600/3.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 236px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111642299808850" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMQLLNDIsGJFoxyblfwZSJYxU9Nk0zlkFYU4cFDuJvopIG2O8KSc-_fVBtKC4a1dj0RQKMxnZhOzSGk4MWm5sMejsxBUV3OrSyNThjZbl6rdZ_9XZEbqfhDj-xznbW8OZ_5-Ef7fNAns4/s400/3.jpg" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >A primeira versão de serie foi a AH-64 A, que era composta por um conjunto de 4 laminas propulsadas por dois motores General Electric T700-701C de 1.890 hp (1,410 kW), que possuíam um escape com um supressor IR, que resfria e direciona o fluxo das turbinas para longe da estrutura da aeronave, reduzindo sua assinatura IR, o que juntamente com seu conjunto de contramedidas eletrônicas e sua blindagem deram a este vetor um novo nível de sobrevivência no cenário de batalha<br /></span></div><br />O AH-64 B foi à versão proposta como upgrade para os AH-64 A, estas atualizações incluiriam novas pás do rotor, um sistema de posicionamento global GPS, novos sistema de navegação inercial e de radionavegação, sistema de comunicação, porém o programa foi cancelado em 1992, mas os sistemas de comunicação e navegação foram integrados em outras modernizações.<br />A versão AH-64 C inicialmente foi designada como AH-64 B + consistia em um upgrade que incluiria todas as alterações propostas para a versão longbow com a exceção do mastro com adaptação para o radar e a motorização mais recente, porem esta versão também foi descartada em 1993.<br /><br />O AH-64 D é a versão modernizada da versão A, com a adição de um radar de controle de fogo de onda milimétrica, novos motores T700-GE-701C e um cockpit, sistemas e sensores totalmente integrados. Esta versão esta equipada com uma blindagem de boro capaz de resistir a disparos de sistemas de metralhadoras antiaéreas de 23 mm no piso, na divisória do cockpit e nas laterais do cockpit, onde são utilizadas chapas planas. As laminas dos rotores e o tanque de combustível também são resistentes a disparos de 23mm, já as janelas são projetadas para suportar disparos de 12,7 mm de fogo antiaéreo.<br />O AH-64 D Block I são as versões AH-64 A que foram modernizadas para o padrão AH-64 D.<br />O Block II também foi à conversão de vetores AH-64 A para o padrão AH-64 D, porem com a integração de novos aviônicos e a atualização dos sistemas de comunicação.<br />O Block III consiste em um programa de upgrade da versão AH-64 D devido ao cancelamento do RAH-66 Comanche, habilitando o AH-64 D a combater nos cenários futuros e elevando sua capacidade de sobrevivencia. Esta versão esta possui uma avionica, sistemas e sensores totalmente integrados, comandos fly by wire, integração dos novos motores General Electric T700-GE-701D, um novo sistema de transmissão, novas pás do rotor construídas em materiais compostos, alem de contar com varias melhorias estruturais.<br /><br />O AH-64 D Block III é equipado com o motor General Electric T700-701D que gera 2.000 hp (1.500 kW), os motores são montados em ambos os lados da aeronave para isolá-los uns dos outros. O escape possui um supressor IR, que resfria e direciona o fluxo das turbinas para longe da estrutura da aeronave, reduzindo sua assinatura IR. As laminas do rotor são construídas com fibra de vidro em uma estrutura de “favo de mel”, reforçadas por 5 longarinas de de aço tubular inoxidável, com uma fuselagem em materiais compostos, com os bordos de fuga moldados em compostos de grafite e as pontas das laminas do rotor são contruidas em titânio. Essa estrutura permite isolar o ponto danificado por projeteis. O rotor de cauda pode funcionar sem óleo por uma hora.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBd5__RdSfeo7dq8rsGQFGZffcXxHkq8RJET1ojGrsRMU_p6jpgD0BOMaim-eM92l_EJ6ofK-Nfezf8vqvfVXKB6dVYqSRJAdjywm-MOz_GEjSXOCEIL6GYqNxEd3Xz95V6gEDtGHIeT8/s1600/4.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 300px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111578267361314" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBd5__RdSfeo7dq8rsGQFGZffcXxHkq8RJET1ojGrsRMU_p6jpgD0BOMaim-eM92l_EJ6ofK-Nfezf8vqvfVXKB6dVYqSRJAdjywm-MOz_GEjSXOCEIL6GYqNxEd3Xz95V6gEDtGHIeT8/s400/4.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">A versão AH-64 D é a versão modernizada da versão A, com a adição de um radar de controle de fogo de onda milimétrica, novos motores T700-GE-701C e um cockpit com avionicos, sistemas e sensores totalmente integrados.</span><br /></span></div><br />O AH-64 D é equipado com o radar Lockheed Martin/Northrop Grumman AN/APG-78 Longbow, que opera na banda de 35 GHz, esta frequência permite ao sistema efetuar mapeamento do terreno e iluminar através das arvores e redes de camuflagem. O AN/APG-78 pode buscar, detectar, localizar, classificar e priorizar alvos móveis e estacionários de dia ou de noite, com tempo bom ou ruim, possuindo a capacidade de detectar 128 alvos simultaneamente e classificar os 16 mais letais e/ou prioritários, tendo um alcance máximo de busca de 12 km e 8 km para alvos móveis e 6 km para alvos estáticos, cobrindo 270º ou 90º no setor terrestre e 360º no setor aéreo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7dItZE7sQslb1w_MtCbRIlrF86zsi8M1I0RIABKQvd4_6jkPEvPDqBVkRsNgRFe5dxb6ANxscrMqSHXpQG1PDG5k_SOGxCpq6OcplGvoZ-Xki5gxbGMlkcCel1fi_9iWj_12xtXROgwk/s1600/5.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 276px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111453611434226" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7dItZE7sQslb1w_MtCbRIlrF86zsi8M1I0RIABKQvd4_6jkPEvPDqBVkRsNgRFe5dxb6ANxscrMqSHXpQG1PDG5k_SOGxCpq6OcplGvoZ-Xki5gxbGMlkcCel1fi_9iWj_12xtXROgwk/s400/5.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-64 D é equipado com o radar AN/APG-78, que possui a capacidade de efetuar mapeamento do terreno e iluminar através das arvores e redes de camuflagem, podendo detectar 128 alvos simultaneamente e classificar os 16 mais letais e/ou prioritários</span><br /></span></div><br />O outro sensor é o PNVS (Pilot Night Vision Sensor) que consistem em uma câmera de baixa luminosidade FLIR VNsight da Lockheed Martin, que conta com um intensificador de imagem, ambos ficam montado em uma torre móvel sobre o sistema M-TADS. A torre se move 90º no eixo horizontal e +20 e -45 no eixo vertical, movendo-se a 120º/s no plano horizontal e 93º/s no plano vertical. As imagens são apresentadas na proporção de 1x1, dando a visão real do campo externo aos pilotos. O PNVS é um sensor escravizado ao capacete do piloto, assim como o sistema TADS é escravizado pelo capacete do co-piloto/artilheiro , através do sistema de exibição montado no capacete Honeywell M142 IHADSS (Integrated Helmet And Display Sight System), que consiste em um monóculo posicionado a frente do olho direito, que projeta as imagens FLIR sobrepostas com dados críticos, como altitude, velocidade e posição.<br /><br />O sistema M-TADS (Modernized Target Acquisition Designation Sight) é composto por um conjunto de duas câmeras ópticas CCD TV, uma com um zoom de 4X e uma câmera com um zoom de 127X, para ser utilizada em ambientes iluminados, um sensor infravermelho FLIR que proporciona uma imagem superior à gerada pelo sistema PNVS, este FLIR de alta resolução é baseado no sistema de alta resolução SADA I (Standard Advanced Dewar Assembly I) com base no avançado FLIR Comanche, para as funções de busca, detecção e reconhecimento. O sistema ainda conta com um designador lazer e um telêmetro lazer com um alcance máximo de 20 km. Este conjunto de sensores é montado em uma torre móvel que possui a capacidade de se mover 120º no eixo horizontal e +30 e -60 no plano vertical. Este conjunto de sistemas é controlado por display de controle TEDAC (TADS Electronic Display and Control), que consiste em uma tela de 5 polegadas de alta resolução (960x960) e um conjunto de controles acoplados ao display.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhTml-QRdzfCxCR7wB8nDe34ZHW2xWPkeGgYtW9CN2Jy0jXrF8puHYPRk9BYsXQgaGiRvUdZ6wtyrMnZmZbJ_5q7to724qjlkHpEc8-OLnfR5dfFrXJSdQrTEXCnVUaxrg2aIE1DDueHQ/s1600/6.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 183px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111365450635426" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhTml-QRdzfCxCR7wB8nDe34ZHW2xWPkeGgYtW9CN2Jy0jXrF8puHYPRk9BYsXQgaGiRvUdZ6wtyrMnZmZbJ_5q7to724qjlkHpEc8-OLnfR5dfFrXJSdQrTEXCnVUaxrg2aIE1DDueHQ/s400/6.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-64 D Block III esta equipado com um sensor FLIR PNVS com um intensificador de imagem para navegação noturna, e o sistema M-TADS que é composto por duas câmeras ópticas CCD TV para ambientes iluminados, um sensor FLIR de alta resolução para busca, detecção e reconhecimento, um designador lazer e um telêmetro lazer. Sensores que são controlados pelo sistema TEDAC, um conjunto de controles acoplados a um display, e pelo sistema integrado nos capacetes dos pilotos IHADSS</span><br /></span></div><br />O AH-64 D Block III também pode contar com o sistema de controle de VANTs (veículos aéreos não tripulados) UTA, que fornece 2 links com taxas de até 45 Mbps que permitem o controle da trajetória dos VANTs, transmissão de imagens de alta qualidade e o controle dos sensores para rastrear, adquirir, engajar e designar alvos com os designadores lazer e armamentos. O UTA também pode se comunicar com centros em terra, fornecendo a estes as imagens e dados gerados pelos sensores M-TADS e PNVS. O alcance para o controle de VANTs é de 50 km e para estações terrestres é de 100 km, cobrindo 360º horizontalmente e +60º e -20º verticalmente. O sistema também possui 64 GBytes para armazenamento de dados.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA81wKDNKWeIyget-kG63QO9c3FXVT5DQulmMANRD4KXQXLooJQMfdmxLAgQiT_jgyhyphenhyphencFqwzFe2qiH8exuDkF2qo3tLkOInDW6RC4I5DrtcaGi4KnrB7C9Y5UH-ztg8JUeQj2JVreADY/s1600/7.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 325px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111292736074322" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA81wKDNKWeIyget-kG63QO9c3FXVT5DQulmMANRD4KXQXLooJQMfdmxLAgQiT_jgyhyphenhyphencFqwzFe2qiH8exuDkF2qo3tLkOInDW6RC4I5DrtcaGi4KnrB7C9Y5UH-ztg8JUeQj2JVreADY/s400/7.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">A versão AH-64 D Block III pode ser equipada com o sistema de controle de VANTs UTA, que fornece 2 links que permitem o controle da trajetória dos VANTs, transmissão de imagens de alta qualidade e o controle dos sensores para rastrear, adquirir, engajar e designar alvos com os designadores lazer e armamentos. O sistema também pode se comunicar com centros em terra, fornecendo a estes as imagens e dados gerados pelos sensores M-TADS e PNVS</span></span><br /></div><br />O sistema de contramedidas do AH-64 D é o AN/ALQ-211 ITT SIRCM (Suite of Integrated Radio Frequency Countermeasures) que é composto por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver) AN/APR-48A, sistema de alerta de laser LES (laser warning systen) AN/AVR-2, sistema de jammer EM AN/ALQ-136, sistema de jammer IR AN/ALQ-144 e 2 dispensadores de chaff e flare M-130. O AH-64 D Block III tem um custo básico aproximado de 25 milhões de dólares.<br />O AH-64 D esta armado com um canhão Hughes M230 Chain Gun de 30 mm que possui uma capacidade para 1200 munições e uma cadencia de disparo de 25 a 625 tiros por minuto. O Apache pode ser equipado com 4 PODs lança foguetes M200A1 Rocket Launcher, que podem ser equipado com até19 foguetes Hydra 70 (70 mm - 2,75 polegadas), totalizando 76 foguetes. No quesito mísseis o AH-64 D pode ser equipado com até 16 mísseis antitanque como o AGM-114 Hellfire com um alcance máximo de 8 km, porem o armamento mais eficaz do Longbow é o novíssimo míssil AGM-169 JCM (Joint Common Missile), que será implantado a partir de 2011 e que possui o elevado alcance de 28 km. Este moderno míssil pode ser guiado por radar de ondas milimétricas, laser ativo e IR, possibilitando que este míssil seja empregado em todas as principais plataformas americanas, alem de fornecer uma precisão excepcional. Para a função de escolta aérea o AH-64 D pode ser equipado com o míssil ar-ar AIM-9, incluindo a versão mais moderna deste míssil a AIM-9 X Sidewinder, alem do sistema AIM-92 Stinger Block II, que possui um alcance máximo de 8km contra helicópteros.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAaVyrhxXmvlXjHazr_h1tViwx3iobIymyy-4wjlWE02a-16qsAcoh87N0v8cX-JzBaLbFktsX_nzz9pYoqo9BDpx5pYjf_ASa3LksFXA8sUO-yU6hrqAOMJkTfBQVvKCd4P5qRCpZgQY/s1600/8.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 266px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111166549760498" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAaVyrhxXmvlXjHazr_h1tViwx3iobIymyy-4wjlWE02a-16qsAcoh87N0v8cX-JzBaLbFktsX_nzz9pYoqo9BDpx5pYjf_ASa3LksFXA8sUO-yU6hrqAOMJkTfBQVvKCd4P5qRCpZgQY/s400/8.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O WAH-64 D é a versão inglesa do AH-64 D construída sob licença pela AgustaWestland, sendo designada AH-1 Apache. A principal diferença entre o WAH-64 e AH-64 D é o mecanismo de lâmina dobrável para estacionar, transportar e prestar manutenção aos helicópteros em espaços confinados como navios</span></span><br /></div><br />Também existe a versão WAH-64D que é a versão inglesa do AH-64 D construída sob licença pela AgustaWestland, sendo designada AH-1 Apache. As primeiras 8 aeronaves foram construídas pela Boeing e as 59 restantes foram montadas pela Westland Helicopters (agora parte da AgustaWestland ) em Yeovil , na Inglaterra a partir de kits fornecidos pelo Boeing.<br />Uma das principais diferenças entre o WAH-64 e AH-64 D é o mecanismo de lâmina dobrável para estacionar, transportar e prestar manutenção aos helicópteros em espaços confinados, como navios. As pás da versão WAH-64 também tem uma proteção anti gelo para permitir a operação em ambientes árticos. Outra grande mudança foi a incorporação da motorização Rolls-Royce Turbomeca RTM322 12/01, que produz 2100 hp (1565 kW). Esta versão também recebeu mudanças nos aviônicos e nos sistemas de comunicação e uma nova suíte de contramedidas eletrônicas. O WAH-64 pode ser equipado com o míssil Starstreak HVM (High Velocity Missile) e com os foguetes CRV7, alem dos armamentos da versão AH-64 D.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBnN0GLSoMtDbPS3Pgx7YYeXbdM0fyQdgE5scOD5JOznqDOvqEizCMs2QXyKVD9nDxcdgoyQ1dEF_75N-6T5pj7l5V6SjloxA9MDLRWKufo4bS9zX-TT1PphDeDtUmmtK3mljukP4AGX0/s1600/9.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 316px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468111080488296642" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBnN0GLSoMtDbPS3Pgx7YYeXbdM0fyQdgE5scOD5JOznqDOvqEizCMs2QXyKVD9nDxcdgoyQ1dEF_75N-6T5pj7l5V6SjloxA9MDLRWKufo4bS9zX-TT1PphDeDtUmmtK3mljukP4AGX0/s400/9.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O AH-64 D pode transportar 770 kg de carga externa em suas 4 estações de armamentos e pode ser equipado com 4 tanques externos de 230 litros (60 galões) .</span><br /></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA AH-64 D<br />Velocidade máxima:293 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro:265 Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo:150 km (Combustível interno) 300 km (Um tanque auxiliar externo) /400km e 1,900 km com 4 tanques auxiliares externos.<br />Taxa de subida: 803 m/min<br />Fator de carga: +3,5/ -0,5G<br />Altitude máxima:6.000 m<br />Empuxo: 2 X General Electric T700-701D com 2.000 HP (1.500 kW) cada.<br />Dimensões<br />Comprimento:17,73 m<br />Altura:4,64 m<br />Diâmetro do rotor:14,63 m<br />Peso vazio:.5352 kg<br />Peso máximo de decolagem:8000 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: AIM-9 L, X Sidewinder, MBDA Mistral, AIM-92 Stinger Block II (ATAS), míssil antiradiação AGM-122 Sidearm.<br />Misseis ar-supericie: mísseis AGM-114 A, B, C, F, K, M, J Hellfire, AGM-169 JCM, foguetes Hydra 70.<br />Interno: 1x Hughes M230 Chain Gun 30 mm<br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do AH-64 D<br /></span></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/rxCVfpeuCOE&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/rxCVfpeuCOE&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-79705906315792010132010-04-23T13:49:00.034-03:002010-05-03T22:47:01.546-03:00<div style="TEXT-ALIGN: center"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/04/bell-textron-ah-1z-viper-letal-vibora.html"><span style="font-size:180%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Bell Textron AH-1Z Viper a letal víbora americana</span></span></a><br /></div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilDjzYuOFLHlENyUijEtRIQqxhgizFUw3CnlpzgnB5OpXbrm-sGip5mkJYodbn6Rl51K0C-JicqGlvllHKh5QsFq92kZ9ydOMJPwL1kWwHWOqU13mgiUR4l7Q_n30Ran8lH3WeI4EbLT4/s1600/0+Capa+AH-1Z.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463387245813791250" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilDjzYuOFLHlENyUijEtRIQqxhgizFUw3CnlpzgnB5OpXbrm-sGip5mkJYodbn6Rl51K0C-JicqGlvllHKh5QsFq92kZ9ydOMJPwL1kWwHWOqU13mgiUR4l7Q_n30Ran8lH3WeI4EbLT4/s400/0+Capa+AH-1Z.jpg" /></a>O AH-1 Super Cobra é um helicóptero de ataque dedicado desenvolvido para substituir o UH-1 Iróquios, sendo o primeiro helicóptero de sua classe no mundo.<br />O AH-1 foi construído nas versões, AH-1G (Monoreator), AH-1 Q (Monoreator), AH-1 T (Monoreator), AH-1 S (Monoreator), AH-1J (Bireator), AH-1W (Bireator) e mais moderna versão AH-1 Z (Bireator - quadripá).<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYOCXSuHCY-9zdu95d-29-Y1QkvgqMEV9aM7dtKQ4zlnZKHyzTj61V0Snei7DR0ZiJ8w9yMIioU-DUymk0vts94rLBm3d9xkLDSeNM7X0rCnm79SvnaaApjEoZ5sjeumsF8kHMypGjvsM/s1600/1.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463382949845629426" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYOCXSuHCY-9zdu95d-29-Y1QkvgqMEV9aM7dtKQ4zlnZKHyzTj61V0Snei7DR0ZiJ8w9yMIioU-DUymk0vts94rLBm3d9xkLDSeNM7X0rCnm79SvnaaApjEoZ5sjeumsF8kHMypGjvsM/s400/1.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O AH-1 W foi à versão base para o desenvolvimento da versão AH-1 Z Viper</span><br /></span></div><br />Durante a guerra do Vietnã o plano inicial de ataque seria pelo transporte de soldados por helicópteros de transporte UH-1 Hueys, que desembarcariam os soldados a qualquer ponto, porem nestas operações a aeronave ficaria extremamente vulnerável a ataques terrestres feitos pelos vietcongues, já que os helicópteros de transporte não iriam contar com apoio em terra e/ou de artilharia amiga, desta forma a solução encontrada foi à utilização de um helicóptero armado que acompanhasse de perto os helicópteros de transporte, os escoltando e pacificando o local de pouso para o desembarque dos soldados. Em 1962 um pequeno número de UH-1 Hueys armados com metralhadoras e lançadores múltiplos suportes, foram utilizados como escolta armada.<br />Em junho de 1962 a Bell convidou funcionários do exercito para uma visita as instalações de Fort Worth para ver um mock up de um inovador projeto de helicóptero de ataque designado Bell D-255 Iroquios Warrior. Este inovador helicóptero parecia um hibrido de um caça e um helicóptero, relativamente pequeno, com uma silhueta baixa, perfil estreito e com uma configuração de cockpit com o artilheiro posicionado a frente e abaixo do piloto (Configuração padrão nos helicópteros de ataque atuais). O armamento empregado neste demonstrador estático era composto por um canhão montado em uma torre giratória no nariz da aeronave, um compartimento de armas localizado abaixo da aeronave com a capacidade de transporte de diversos armamentos incluindo mísseis e PODs para o transporte de foguetes.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitjG9pDbhxoxZlSrktIuAzcn4X5unVORBPXTAj9wTEY3Klyhi0So_SJQEUItuERT77RWQ21Abdeq67ASxHn7or3ieO-qkIPf_0MSZ1XvmROrm9aRZdmP891JhYZL95Cr6q8uSvlj80r2w/s1600/2+Bell+D-255+Iroquios+Warrior.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 228px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463382803748720962" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitjG9pDbhxoxZlSrktIuAzcn4X5unVORBPXTAj9wTEY3Klyhi0So_SJQEUItuERT77RWQ21Abdeq67ASxHn7or3ieO-qkIPf_0MSZ1XvmROrm9aRZdmP891JhYZL95Cr6q8uSvlj80r2w/s400/2+Bell+D-255+Iroquios+Warrior.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O Bell D-255 Iroquios Warrior, foi um inovador helicóptero que parecia um hibrido de um caça e um helicóptero, relativamente pequeno, com uma silhueta baixa, perfil estreito e com uma configuração de cockpit com o artilheiro posicionado a frente e abaixo do piloto (Configuração padrão nos helicópteros de ataque atuais).</span><br /></span></div><br />Em 30 de agosto de 1962 o General Hamilton H. Howze apresentou o relatório final sobre o helicóptero de ataque da Bell, onde foram feitas recomendações para a criação de brigadas de cavalaria de combate aérea compostas por helicópteros dedicados. Com base nas boas expectativas que seu projeto despertou, a Bell decidiu financiar o desenvolvimento de seu novo helicóptero de ataque, porem com um programa com custos reduzidos. O primeiro passo foi à construção do helicóptero de teste 207 Sioux Scout, tendo os testes de vôo sendo muito bem sucedidos.<br />A solução para as deficiências de pouco poder de fogo do 207 Sioux Scout foi o lançamento da concorrência AAFSS (Advanced Aerial Fire Support System), que geraria o Lockheed AH-56 A Cheyenne um helicóptero de ataque pesado, que seria cancelado em 1972, em muito por não possuir combinadas as características básicas de um helicóptero de ataque dedicado como agilidade e grande capacidade de transporte de armas.<br />Ao mesmo tempo durante a concorrência AAFSS a qual a Bell não foi selecionada por persistir em sua idéia de um helicóptero leve, ágil e de menores dimensões, a Bell continuava a desenvolver seu helicóptero de ataque. Em janeiro de 1965 a Bell investiu 1 milhão de dólares no desenvolvimento de uma nova versão baseada no conceito do 207 Sioux Scout, que geraria o Bell 209. O prazo para a seleção do AAFSS era 1965, porem o programa contava com dificuldades técnicas e políticas, porem ao mesmo tempo os ataques contra as tropas americanas aumentavam e o exercito decidiu selecionar um helicóptero de ataque provisório para o Vietnã, abrindo uma concorrência para o rápido fornecimento de soluções, onde concorreram os modelos Boeing-Vertol ACH-47A , Kaman HH-2C Tomahawk , Piasecki 16H Pathfinder , Sikorsky S-61 e o 209 Bell. Em 3 de setembro de 1965 a Bell lançou o primeiro protótipo, que quatro dias mais tarde realizaria seu primeiro vôo, apenas 8 meses após o inicio de seu desenvolvimento. Em abril de 1966 o modelo 209 realizou uma avaliação contra os helicópteros rivais, sendo o escolhido pelo Exercito americano. A Bell designou o modelo 209 como UH-1 Huey cobra e o exercito o designou como AH-1G cobra.<br />O protótipo de demonstração Bell 209 foi utilizado para testes e afinamentos por 6 anos, sendo gerado o padrão de produção a partir deste. O Bell 209 originou o padrão de produção incorporando diversas modificações, onde os trens de pouso retrateis foram substituídos por skis fixos, houve a integração de um novo rotor com lâminas mais largas, alem de outras modificações que foram realizadas após a entrada em serviço do vetor, como a alteração do rotor de cauda da esquerda para a direita, visando uma maior eficácia do motor.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-NNDRhqcR02aTvC5qZhOY40z9MDvUPVjTTsh650t1cGQ7zOzDvIuXWYTORECodcLrJ9_UEpE4fZc1rEhwPR2dDGroODvT7YIPfG4cBXUJ3bqTNQENAqWwOxBIuZT9JAqQcKtZ9wzYi50/s1600/3.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 322px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463426000728130866" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-NNDRhqcR02aTvC5qZhOY40z9MDvUPVjTTsh650t1cGQ7zOzDvIuXWYTORECodcLrJ9_UEpE4fZc1rEhwPR2dDGroODvT7YIPfG4cBXUJ3bqTNQENAqWwOxBIuZT9JAqQcKtZ9wzYi50/s400/3.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O Bell 209 originou o padrão de produção incorporando diversas modificações, onde os trens de pouso retrateis foram substituídos por skis fixos, houve a integração de um novo rotor com lâminas mais largas, alem de outras modificações que foram realizadas após a entrada em serviço do vetor, como a alteração do rotor de cauda da esquerda para a direita, visando uma maior eficácia do motor</span><br /></span></div><br />O AH-1G Cobra teve sua produção seriada iniciada em 1966, sendo equipado com o motor Avco Lycoming T53-13 turboshaft de 1,400 hp (1,000 kW). Esta versão era equipada com o canhão M134 7.62 Miniguns. Baseando se no AH-1G construíram a versão JAH-1G, um helicóptero de testes para a integração, aperfeiçoamento e testes de armamentos como o canhão e mísseis. Também foi desenvolvida uma versão de instrução designada TH-1G.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpEdnQeba4IewPz0sELRXcSFoiDoMjwBlnbXC5l6bH4E_9bWk5F0Qd0P0t7RT5W0eWP0FIFyPAzPB6tJ3UXE-toqMwdZHipCyqry2Unfa2aI8Zi0OikUriLsG_8zx0uEgL9j2nv3sGfgY/s1600/4+AH-1+G.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 321px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463381990673460802" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpEdnQeba4IewPz0sELRXcSFoiDoMjwBlnbXC5l6bH4E_9bWk5F0Qd0P0t7RT5W0eWP0FIFyPAzPB6tJ3UXE-toqMwdZHipCyqry2Unfa2aI8Zi0OikUriLsG_8zx0uEgL9j2nv3sGfgY/s400/4+AH-1+G.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O AH-1G Cobra teve sua produção seriada iniciada em 1966, sendo equipado com o motor Avco Lycoming T53-13 turboshaft de 1,400 hp (1,000 kW). Esta versão era equipada com o canhão M134 7.62 Miniguns</span><br /></span></div><br />O AH-1 Q é a versão antitanque do AH-1. Com a compra dos AH-1 pelo exercito, o aumento dos custos e das dificuldades técnicas o programa Advanced Aerial Fire Support System (AAFSS) que geraria o Lockheed AH-56 A Cheyenne estava sofrendo com constantes atrasos, o que ocasionaria o encerramento do AH-56 A em 9 de agosto de 1972. Para preencher a lacuna deixada pelo Lockheed 56 AH-Cheyenne, a Bell desenvolveu uma versão antitanque que recebeu os melhoramentos do programa ICAP (Improved Cobra Armament Program) para o AH-1, que foi designada AH-1 Q. Esta versão foi equipada com um canhão M28A2 e com os mísseis BGM-71 TOW de 130 milímetros proporcionando uma capacidade anti tanque ao vetor.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg067nFp1h1I-ybklWCzFJpICnPQWJVWJ2TQiqz9vdB_KpqyGxjaD1vFGkcW3JMnHE_sa63qNrlA2qU60H5Zl58pinSbTosdK843p2UoVhYlRqEomVf6Ujktf3g3KCwp8NbhHPlEHAXWOg/s1600/5+AH-1+Q.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 299px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463381850361321634" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg067nFp1h1I-ybklWCzFJpICnPQWJVWJ2TQiqz9vdB_KpqyGxjaD1vFGkcW3JMnHE_sa63qNrlA2qU60H5Zl58pinSbTosdK843p2UoVhYlRqEomVf6Ujktf3g3KCwp8NbhHPlEHAXWOg/s400/5+AH-1+Q.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Com a compra dos AH-1 pelo exercito, o aumento dos custos e das dificuldades técnicas o programa AAFSS estava sofrendo constantes atrasos, o que ocasionou o encerramento do desenvolvimento do AH-56 A em 9 de agosto de 1972. Para preencher a lacuna deixada pelo Lockheed 56 AH-Cheyenne, a Bell desenvolveu uma versão antitanque que recebeu os melhoramentos do programa ICAP (Improved Cobra Armament Program) para o AH-1, que foi designada AH-1 Q</span><br /></span></div><br />O AH-1 T foi uma versão modernizada desenvolvida pela constante procura por alta performance, principalmente uma maior capacidade de carga em condições de alta temperatura, como consequência a Bell desenvolveu e melhorou alguns componentes dinâmicos, o que resultou em um maior diâmetro do rotor, proporcionando o aumento da capacidade de carga e por consequência elevando a capacidade de combate do vetor. Esta versão foi equipada com mísseis antitanque Hughes BGM-71 TOW, PODs lança foguetes M200 19-tube Hydra 70 de 2,75 polegadas, unidade de mira telescópica TSU (Telescópica Sight Unit), que é capaz de cobrir 110º lateralmente e possuía uma elevação de - 60º e +30º, sistema de mira a lazer TSU M65 e FLIR, que permitiam a aquisição de alvos, lançamento e rastreamento dos mísseis TOW em qualquer condição climática, o AH-1 T também era equipado com um computador balístico digital, um HUD (Helmet Mounted Display), sistema de navegação Doppler NAV e um sensor de velocidade para o sistema diretor de tiro. O armamento desta versão é composto por mísseis TOW e um canhão M28A2 20 mm com uma capacidade de 750 munições. A blindagem desta versão foi desenvolvida para suportar disparos de pequenas armas de fogo portáteis, já as laminas e o sistema de cauda (tail boom) são resistentes a disparos de canhões de 23mm.<br />AH-1 S foi um desenvolvimento da versão AH-1 T, com refinamentos que visava eliminar as deficiências desta. Esta versão foi equipada com o sistema M28A3 com um canhão M134 miniguin de 7.62 mm e o lançador de granadas M129 de 40 mm conjugados em uma mesma torre, e os mísseis antitanque Hughes BGM-71 TOW, PODs lança foguetes M200 19-tube de Hydra 70 de 2,75 polegadas, unidade de mira telescópica TSU (Telescópica Sight Unit), que e capaz de cobrir 110º lateralmente e possuía uma elevação de + 60º e – 30º, sistema de mira a lazer TSU M65, sistema de busca termais e FLIR, que permitiam a aquisição de alvos, lançamento e rastreamento dos mísseis TOW em qualquer condição climática, o AH-1 T também era equipado com um computador balístico digital, um HUD (Helmet Mounted Display), sistema de navegação Doppler NAV, sensor de velocidade para o sistema diretor de tiro.<br /><br />As versões AH- 1P, AH-1 E e AH-1 F são o resultado de uma modernização das versões anteriores para um padrão similar ao da versão AH-1 S.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk0KAWhqy6GOLHkcmGKG1HpeWUqWVdzNjdI60-EKYIVseF0lViWbIthDKZAOTtbAq811J6GVSAgeSlHHtBTBfJa3RnnkI63YFUZfVh_vwvARHePWxSo9ZecaIK0ARLu4dHMcdaeNC9EtQ/s1600/6+AH-1S_Cobra.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 261px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463381645812207778" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk0KAWhqy6GOLHkcmGKG1HpeWUqWVdzNjdI60-EKYIVseF0lViWbIthDKZAOTtbAq811J6GVSAgeSlHHtBTBfJa3RnnkI63YFUZfVh_vwvARHePWxSo9ZecaIK0ARLu4dHMcdaeNC9EtQ/s400/6+AH-1S_Cobra.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">AH-1 S foi um desenvolvimento da versão AH-1 T, e serviu como versão base para as modernizações das versões anteriores, que geraram as versões AH- 1P, AH-1 E e AH-1 F</span><br /></span></div><br />O AH-1 E foi equipado com o sistema de mísseis TOW M65, com o canhão rotativo de 3 canos M197 (M97A4) de 20 milímetros, e com dispensadores de Chaff e Flare M130.<br />A versão AH-1 F foi equipada com o sistema de mísseis TOW M65 e com o canhão M197 (M97A4), um sistema de controle de incêndio, HUD Head Up Display, sistema designador a laser com um telêmetro, computador de controle de fogo M26 FCC (Fire Control Computer), sensor M143 Air Data Subsystem (ADS), que fornece dados como velocidade real, temperatura atmosférica e de pressão estática para o computador de controle de fogo. Os sistemas de controle de ataque M147 Rocket Management Subsystem (RMS) possibilitaram o uso do padrão de foguetes de 2,75 polegadas, além do sistema de mísseis TOW M65, e a arma M197 (M97A4), mas uma das maiores modificações desta versão foi à integração do sistema de jammer infrared (Jammer IR), este sistema emite uma rajada lazer no sensor infravermelho do míssil inimigo “cegando” o mesmo e reduzindo consideravelmente as chances de acerto, este sistema utilizado em conjunto com os dispensadores de Chaff e Flare M130 dão um excelente resistência a este vetor contra mísseis IR e RF. Esta versão também teve incorporada um sistema de pluma supressora de assinatura IR na parte traseira do motor. Algumas aeronaves também foram equipadas com o sistema de visão térmica C-Nite.<br /><br />A versão AH-1 P pode ser equipada com os mísseis BGM-71 TOW graças ao sistema de mísseis M65 TOW, e o sistema M28A3 com um canhão M134 miniguin de 7.62 mm e o lançador de granadas M129 de 40 mm conjugados em uma mesma torre. Esta versão foi equipada com rotores de materiais compostos, óculos de visão noturna, a motorização T53-L-703 1.800, alem de novas caixas de transmissão.<br /><br />O corpo de fuzileiros navais da marinha estavam muito interessados no AH-1G Cobra, mas preferiam uma versão com bireator para maior segurança em operações sobre água e ambientes hostis, com avionicos modernizados, alem de um canhão mais potente, como consequência a Bell desenvolveu a versão AH-1 J em maio de 1968, sendo equipada com dois motores Pratt and Whitney Twinpac T400 com 900 hp cada. A outra modificação foi a integração de um canhão M197 (M97A4) 20 mm com três canos.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU8n9TUjan5EvZOA-QOk0eoXQCB1qDK4SccuY4Bt5rYIRL-uZmB319nOjfVHIX_LJGBPHYV8niPSfUVNsmDJ3sMgX6HtBsGn76_FJ5yGCBEIXKgzl_AfxpIV3p8mLutEn2B5vjTknwZQ8/s1600/7+AH-1+J.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463396161984328466" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU8n9TUjan5EvZOA-QOk0eoXQCB1qDK4SccuY4Bt5rYIRL-uZmB319nOjfVHIX_LJGBPHYV8niPSfUVNsmDJ3sMgX6HtBsGn76_FJ5yGCBEIXKgzl_AfxpIV3p8mLutEn2B5vjTknwZQ8/s400/7+AH-1+J.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">A Bell desenvolvel o AH-1 J pelo interesse da dos Marines em uma versão bireator para maior segurança em operações sobre água e ambientes hostis, com avionicos modernizados, alem de um canhão mais potente, desenvolvida a partir do AH-1 G</span></span><br /></div><br />O AH-1 W é uma versão bireator similar a versão AH-1 J, porem esta nova versão veio propulsada por 2 poderosos motores General Electric T700-GE-401 com 1,680 hp (1,300 kW) cada, esta versão da turbina GE T-700 foi totalmente marinizada, para suportar a o excesso de umidade e sal contido no ambiente de operação deste vetor. Com esta nova motorização o AH-1 W melhorou significadamente sua potencia disponível em elevadas altitudes e ambientes quentes, frente aos vetores de motores únicos e da versão bireator AH-1 J.<br />Nesta versão o piloto fica posicionado atrás e acima do artilheiro, porem o artilheiro conta com um conjunto completo de comandos da aeronave. O AH-1 W esta armado com uma vasta gama de armamentos dentre o míssil antiradiação AGM-122 Sidearm, míssil anti tanque AGM-114 Hellfire e o míssil ar-ar AIM-9X Sidewinder, alem de foguetes de 2,75 polegadas e o canhão M197 (M97A4) 20 mm que possui uma cadencia máxima de 50-730 disparos por minuto e uma capacidade para 750 munições. O AH-1 W oferece uma capacidade de combate noturna graças a suíte de controle de fogo AN/AWS-1 NTS (Night Targeting System - sistema de mira noturna) que é composto por um sensor FLIR com mira e acompanhamento automático, sensor CCD TV com capacidade de gravação de imagens e um designador lazer. O TNS (Tactical Navigation System), é composto pelos sistemas de comunicação e navegação ECP 1686, AN/ARC-210 (V), ARN-153 (V) 4 TACAN e o AN/ASN-163 que é composto pelos sistemas de GPS e inercial integrados. A suíte de guerra eletrônica do AH-1 W é a ECP 1674, que foi desenvolvida para reduzir a vulnerabilidade da aeronave com a utilização de contramedidas eletrônicas. Esta suíte foi desenvolvida para alertar e proteger a aeronave contra mísseis terra-ar e ar-ar, que é composto pelo sistema de alerta de aproximação de mísseis AN/AAR-47 MWS (Missile Warning System), que detecta a radiação infravermelha do propulsor do míssil, alertando a tripulação visualmente (cockpit) e sonoramente sobre a aproximação e direção do míssil, alem de ativar e ejetar automaticamente as contramedidas descartáveis compostas no sistema AN/ALE-39 que possui uma capacidade de transporte de 60 unidades de Chaff e Falre. Outro importante sensor desta suíte é o sistema de alerta de laser AN/AVR-2A LWS (laser warning systen), que alerta o piloto quando a aeronave esta sendo iluminada por um telêmetro lazer, e o sistema de alerta de radar AN/APR-39 RWR (Radar Warning Receiver), que avisa quando a aeronave esta sendo iluminada por um radar inimigo. O AN/ALQ-144 jammer infrared (Jammer IR) emite uma rajada lazer no sensor infravermelho do míssil inimigo “cegando” o mesmo e diminuindo as chances de acerto do mesmo. O custo básico aproximado do AH-1 W é de aproximadamente 10,7 milhões de doalres.<br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUeLyNn0PtFlH2rJPX-iUkGXX92fO9mhQ7QBmdO7Yw1mdsh4TfpFnYKpsp3uT75xU_OKvgkFYyQUKW-zNKYUfhJ4N3_V0j2yRGUYztJmdGaG6LiR-pVhqCw_o8EZLnO9sh1pGLmODxoQI/s1600/8.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 232px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463381299292869058" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUeLyNn0PtFlH2rJPX-iUkGXX92fO9mhQ7QBmdO7Yw1mdsh4TfpFnYKpsp3uT75xU_OKvgkFYyQUKW-zNKYUfhJ4N3_V0j2yRGUYztJmdGaG6LiR-pVhqCw_o8EZLnO9sh1pGLmODxoQI/s400/8.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">A versão W foi posteriormente equipada com um difusor em Y designado HIRSS (supresor Hover Infared System), que resfria e direciona o fluxo das turbinas para longe da estrutura da aeronave diminuído a assinatura IR do vetor</span></span><br /></div><br />O AH-1 Z é uma versão bireator baseado no AH-1 W, sendo a versão mais moderna e poderosa do Cobra, porem esta versão esta equipada com um rotor com 4 pás ao invés de 2 nas versões anteriores, este novo conjunto de rotores proporcionou um considerável aumento no desempenho e na estabilidade do vetor, que esta equipado com dois motores General Electric T700-GE-401 com 1,680 hp (1,300 kW) cada, o que juntamente com suas hélices quadripás proporciona uma agilidade superior a todas as versões anteriores do AH-1. O custo de conversão da versão AH-1 W para a AH-1 Z é de 11,5 milhões de dólares. O custo unitário básico de um AH-1 Z novo é de aproximadamente 25 milhões de dólares.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLEq8A4CMEQkZjn0dy0QmcSN4aoyjXj5mCTNZp94tLf7O2OOu3XCPMXmxxjoyo6NPYkYl7RI1cKaaJH8CvR3Yhp_-oTQXfOM2pzaPkccxBkn4DghL9W1NKQHs-rrf550V_OZB9yTEoWKk/s1600/9.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463381205404205026" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLEq8A4CMEQkZjn0dy0QmcSN4aoyjXj5mCTNZp94tLf7O2OOu3XCPMXmxxjoyo6NPYkYl7RI1cKaaJH8CvR3Yhp_-oTQXfOM2pzaPkccxBkn4DghL9W1NKQHs-rrf550V_OZB9yTEoWKk/s400/9.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">A versão AH-1 Z é equipada com um novo conjunto de pás quádruplas construídas em materiais compostos altamente resistentes, aumentando a resistência balística das mesmas e o desempenho da aeronave. Outra inovação no que se diz aos rotores foi à utilização de um sistema semi automático para dobrar as pás para facilitar e reduzir o espaço utilizado em navios de assalto anfíbio. Outra mudança visual foi à utilização de estabilizadores verticais na cauda da aeronave.</span><br /></span></div><br />As novas pás são construídas em materiais compostos altamente resistentes, aumentando a resistência balística das mesmas. Outra inovação no que se diz aos rotores foi a utilização de um sistema semi automático para dobrar as pás para facilitar e reduzir o espaço utilizado em navios de assalto anfíbio. Outra mudança visual foi à utilização de estabilizadores verticais na cauda da aeronave.<br />As estruturas de transporte de armamentos ficaram maiores neste versão e tiveram a adição de mais uma estação de transporte para mísseis AIM-9 Sidewinder, totalizado um total de 6 estações fixas.<br />A versão Z foi equipada com o sistema IAS (integrated avionics system) desenvolvido pela Northrop Grumman, que inclui dois computadores de missão e o sistema de controle automático de vôo.<br />Esta versão esta equipada com o HMD (Helmet Mounted Display) Thales TopOwl. Esta versão esta equipada com o supresor Hover Infared System (HIRSS), composto por uma carenagem que direciona o fluxo para longe da estrutura da aeronave e refrigerar o mesmo.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgGeV2GW-oR6TDWopvJ8kJXPfCSO69MaF4BtkwszldRq9k1mWPUMbMw_mZuL6_EY2Pb3TGEJeNqCDHq0RtJCArDng-YiriwMXfAf1RcSi_ebucZWSBrFZOCU4kwublsw3P3ZMJR2yAC54/s1600/9999.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 229px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463376301959606610" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgGeV2GW-oR6TDWopvJ8kJXPfCSO69MaF4BtkwszldRq9k1mWPUMbMw_mZuL6_EY2Pb3TGEJeNqCDHq0RtJCArDng-YiriwMXfAf1RcSi_ebucZWSBrFZOCU4kwublsw3P3ZMJR2yAC54/s400/9999.jpg" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcdzI8Hfp0O-BPE22mjS2j7yH4V3i9z9QdrQXdazDRhb-Ge7rFRJPj3MVPrAZRkSqEBNlxiUQ-lSLYVaaDIpT_iUdcUt9L3ObfBWhcVw4eAeZ6HnnqaC-YpaBLbfojh9BquMAsz7AkwDs/s1600/999+AH-1Z+15+km.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 69px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463376171812924066" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcdzI8Hfp0O-BPE22mjS2j7yH4V3i9z9QdrQXdazDRhb-Ge7rFRJPj3MVPrAZRkSqEBNlxiUQ-lSLYVaaDIpT_iUdcUt9L3ObfBWhcVw4eAeZ6HnnqaC-YpaBLbfojh9BquMAsz7AkwDs/s400/999+AH-1Z+15+km.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Nas imagens acima vemos o sensor Hawkeye XR do AH-1 Z e abaixo imagens FLIR gerada pelo mesmo a 15 km de distancia, onde podemos observar o poder de ampliação e de estabilidade deste sensor</span><br /></span></div><br />A Lockheed Martin desenvolveu um sensor de longo alcance para o AH-1 Z designado Hawkeye XR, também conhecido como AN/AAQ-30 TSS (Target Sight Sensor), este sensor consiste em um sensor FLIR de 3º geração que opera nas bandas de 3-5 microns, um sensor CCD TV em cores com uma resolução de 640x512 e um designador laser. A Longbow International (uma joint venture da Lockheed Martin e da Northrop Grumman) está desenvolvendo um sistema de radar para o AH-1 Z designado CRS (Cobra Radar System), que será baseado no radar de ondas milimétricas AN/APG-78 Longbow Fire Control Radar do AH-64D Apache Longbow. O radar CRS será baseado em um POD e poderá ser transportado em uma estação de armas. Este radar poderá detectar, classificar e priorizar múltiplos alvos fixos e moveis, sendo que o alcance para alvos moveis é de 8 km e para alvos estáticos é de 4 km.<br /><br />Esta versão teve incorporada um novo cocpit totalmente digital que era idêntico tanto no piloto, quanto no posto do artilheiro, dando total capacidade de pilotagem e combate a qualquer um dos tripulantes. O AH-1 Z possui uma avionica totalmente integrada, possibilitando a capacidade de fusão de dados e sensores, reduzindo a carga de trabalho dos tripulantes.<br />O AH-1 Z esta equipado com a suíte de contramedidas da versão AH-1 W, porem esta sofreu uma modernização e a integração dos dispensadores de contramedidas descartáveis AN/ ALE-47.<br />O AH-1 Z esta armado com o canhão M197 (M97A4) 20 mm que possui uma cadencia máxima de 50-730 disparos por minuto e uma capacidade para 750 munições. O AH-1 Z pode ser equipado com 4 PODs lança foguetes M200A1 Rocket Launcher, que podem ser equipado com até19 foguetes Hydra 70 (70 mm - 2,75 polegadas), totalizando 76 foguetes. O AH-1 Z também pode ser equipado com 4 PODs M260 Rocket Launcher que podem ser equipados até 7 foguetes Hydra 70, totalizando 28 foguetes. O Cobra pode ser equipado com até 16 mísseis antitanque como o AGM-114 Hellfire, podendo ser equipado inclusive com a versão mais moderna do mesmo a AGM-114L, que possui a capacidade de dispare e esqueça e um alcance máximo de 8km, mas o grande diferencial do AH-1 Z será a possibilidade do mesmo ser equipado com o novíssimo míssil AGM-169 JCM (Joint Common Missile), que será implantado a partir de 2011 e que possui o elevado alcance de 28 km, este moderno míssil pode ser guiado por radar de ondas milimétricas, laser ativo e IR, possibilitando que este míssil seja empregado em todas as principais plataformas americanas, alem de fornecer uma precisão excepcional. Para a função de escolta aérea o AH-1 Z pode ser equipado com ate 2 misseis ar-ar, podendo ser armado com a versão mais moderna deste míssil a AIM-9 X Sidewinder.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdObmIOdKqVcetqsPtaDN9FJLDFVvCplD6FCjwfLc7WgG-XUS_Z2hNdOlUKfsJgMcV9rZsCjSQ0Se5YMCc63Spl6jQEtwT1OcdRfZBKWjo7zmyBlwd4dg5HdEZVos2EcUfIYZHhcITiJg/s1600/999999.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463376834779342674" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdObmIOdKqVcetqsPtaDN9FJLDFVvCplD6FCjwfLc7WgG-XUS_Z2hNdOlUKfsJgMcV9rZsCjSQ0Se5YMCc63Spl6jQEtwT1OcdRfZBKWjo7zmyBlwd4dg5HdEZVos2EcUfIYZHhcITiJg/s400/999999.jpg" /></a> <span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O AH-1 Z pode transportar 995 kg de carga externa e pode ser equipado com 4 tanques externos de 291 litros (77 Galões) e/ou de 378 litros (100 Galões) de combustível.</span></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: 298 Km/h<br />Velocidade de cruzeiro: 265 Km/h<br />Raio de ação/Alcance máximo: 231 km com 1130 kg de carga externa, 334 km com 291 litros de combustível em um tanque auxiliar / 420 km.<br />Taxa de subida: 852 m/min<br />Fator de carga: +3.2/ -0,5 G<br />Altitude máxima: 6100 m<br />Dimensões<br />Comprimento: 13,6 m<br />Altura: 4.37 m<br />Diâmetro do rotor: 14,6 m<br />Peso vazio: 5580kg<br />Peso máximo de decolagem: 8,390 kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: AIM-9 L, X Sidewinder, míssil antiradiação AGM-122 Sidearm.<br />Ar-Superfície: mísseis AGM-114 A, B, C, F, K, M, J Hellfire, AGM-169 JCM, BGM-71 TOW, foguetes Hydra 70.<br />Bombas: MK-77 Bomba Incendiária, Bombas de treinamento MK 106, BDU-33D/B e MK76, Flare Iluminador Noturno LUU-2A/B.<br />Interno: 1x General Dynamics M197 (M97A4) 20 mm<br /><br /><br />Abaixo um vídeo de demonstração do AH-1 Z<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/MUv54DuYKBs&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/MUv54DuYKBs&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-39034586174000636612010-04-13T05:21:00.022-03:002010-04-17T19:18:52.510-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/04/dassault-mirage-2000-5-mk-2-best-of.html">Dassault Mirage 2000-5 MK 2 the best of Mirage</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4dL3SC-0BQapT24M8P04-5QBIhvjzUzPJr4ISiby6GAMjLeKipXShjV2sSI3LXBI_FA1lRCdr1OqGLJpV7ZccGWsmdT8HFeaJ6tOZAHpMhu0_s3Oq6_pbfOLzQl2cLdUdAMNRUqScJ5g/s1600/2.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 300px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534797535221554" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4dL3SC-0BQapT24M8P04-5QBIhvjzUzPJr4ISiby6GAMjLeKipXShjV2sSI3LXBI_FA1lRCdr1OqGLJpV7ZccGWsmdT8HFeaJ6tOZAHpMhu0_s3Oq6_pbfOLzQl2cLdUdAMNRUqScJ5g/s400/2.jpg" border="0" /></a>O Dassault Mirage 2000 é uma aeronave multifuncional de 4º geração desenvolvida para substituir os caças Mirage 3 e Mirage F1 e para concorrer diretamente com o americano F-16 no mercado internacional.<br />O Mirage 2000 foi construído em 6 versões bases Mirage 2000 C monoposto, 2000 B biposto, Mirage 2000 N versão biposto de penetração a baixa altitude para ataque nuclear, Mirage 2000 D versão baseada no Mirage 2000 N, desenvolvida para ataque convencional de precisão a superfície , Mirage 2000-5 versão multifuncional e Mirage 2000-5 MK 2 versão multifuncional atualizada desenvolvida a partir da versão 2000-5. O custo unitário básico aproximado do Mirage 2000-5 MK 2 é de 35 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpL0slfRJOLnIsmpA6v513enXfvFmvzU07sCQfg4u5JuufkUnh3tt_GXKA5pZto5-FXEnJzmTkVxy7o_IZVXY32S-ymQthPAR8dj0Kas28ApZf_rNPC5Q-iTPWt3AKETwwGo6KPcoa5pU/s1600/0+capa.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 299px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534898010496226" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpL0slfRJOLnIsmpA6v513enXfvFmvzU07sCQfg4u5JuufkUnh3tt_GXKA5pZto5-FXEnJzmTkVxy7o_IZVXY32S-ymQthPAR8dj0Kas28ApZf_rNPC5Q-iTPWt3AKETwwGo6KPcoa5pU/s400/0+capa.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000 teve seu projeto baseado no consagrado caça Mirage 3, onde a aerodinâmica e a estrutura foram melhoradas com refinamentos aerodinâmicos e com a utilização de novos materiais, porem as semelhanças entre estes vetores acaba por ai, pois no restante o Mirage 2000 é uma aeronave totalmente nova.</span><br /></span></div><br />No inicio dos anos 70 a Armée de l'Air liberou uma requisição para o desenvolvimento de um novo caça para substituir os caças Mirage 3 e Mirage F1, este programa foi denominado ACF (Avion de Combat Futur) e seria baseado no exótico caça com asas de geometria variável Dassault Mirage G8 A (Super Mirage), porem em 1975 quando o primeiro protótipo do ACF estava quase terminado a força aérea francesa viu que este vetor seria demasiadamente grande e caro,o que levou a mesma a negar a continuação do desenvolvimento deste vetor. Como alternativa a Dassault ofereceu o projeto de seu caça monoreator Mirage 2000, que era baseado no consagrado caça Mirage 3, o que tornava o programa mais confiável. Outro ponto que ia a favor do Mirage 2000 era que o mesmo seria um concorrente direto do caça americano F-16 Fighting Falcon no mercado internacional, como consequência o governo Frances autorizou o desenvolvimento do vetor em 18 de Dezembro de 1975. Foi autorizado o desenvolvimento de 5 protótipos, sendo que um destes (C-04) seria custeado pela Dassault para uso interno da mesma. O primeiro protótipo do Mirage 2000 C-01 voou pela primeira vez em 10 de março de 1978, o 2º protótipo C-02 em 18 de setembro de 1978, o 3º em 26 de setembro de 1979, o primeiro Mirage biposto 2000 B-01 voou pela primeira vez em 11 de outubro de 1980. Apos 400 horas de vôo os protótipos foram enviados para o CEV (Centre d'Essais en Vol – centro de testes de vôo) para completar os cronogramas de testes.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbHV7RiWypCkKu-gD6nb2MJ-9Em4dV7m7255GpmISdDU8zsDV2fTgDH01r6t8JaLC7TwpzPnqY7NmggaIKKzrcaJ-YQQ3F58L1RUGLu46lxKuocxmZbUfBzjtIHLBxxr5iEBI0gPAjNas/s1600/1.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 267px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534846012676050" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbHV7RiWypCkKu-gD6nb2MJ-9Em4dV7m7255GpmISdDU8zsDV2fTgDH01r6t8JaLC7TwpzPnqY7NmggaIKKzrcaJ-YQQ3F58L1RUGLu46lxKuocxmZbUfBzjtIHLBxxr5iEBI0gPAjNas/s400/1.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O primeiro protótipo do Mirage 2000 C-01 voou pela primeira vez em 10 de março de 1978 com o piloto de testes Jean Coreaú nos controles.</span><br /></span></div><br />A primeira versão a entrar em serviço foi o Mirage 2000 C que foi desenvolvido para missões de Interdição, superioridade aérea, interceptação e ataque a superfície como missão secundaria. Esta versão possuía a capacidade de ser equipada com uma sonda de reabastecimento aéreo (REVO). O maior empecilho no desenvolvimento do Mirage 2000 foi o desenvolvimento do radar Thomson-CSF RDI de pulso Doppler , o que obrigou as primeiras 37 unidades do Mirage 2000 C a serem equipadas com o radar Thomson-CSF RDM. O Thomson-CSF RDI possuía um alcance máximo de 100 km.<br />O Mirage 2000 é uma aeronave aerodinamicamente instável, o que juntamente com o sistema fly by wire proporciona ao vetor a capacidade de executar manobras de 9Gs, podendo em manobras criticas chegar a 11Gs. A estrutura do Mirage 2000 foi desenvolvida para suportar 13,5Gs de carga antes de entrar em colapso.<br />O Mirage 2000 foi construído com uma grande utilização de materiais compostos que alem de reduzir o peso da aeronave auxiliou na redução da assinatura de radar do vetor, que também contou com outras soluções como entradas de ar laterais que escondem a face do motor (Uma das maiores fontes de eco de radar) e asas em delta(Que defletem as emissões magnéticas para outra direção que não a de origem quando quando o vetor é iluminado frontalmente). Graças a estas medidas o RCS do Mirage 2000 é de 3,3m2.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYdkQl79oeKkcxDqO8Fd32DBqx0vCmDsmBDIqcAMBMsh7YQjoTNcXQf6D8SSLKCK4eNM0MtANPLfWeUpqdNvqiCyc3sGWmswdTbyvLY9PYxDuVCjZcZBnhmGkMscEXqpQ-BdU6OZAna5Q/s1600/5.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 300px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534620487697074" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYdkQl79oeKkcxDqO8Fd32DBqx0vCmDsmBDIqcAMBMsh7YQjoTNcXQf6D8SSLKCK4eNM0MtANPLfWeUpqdNvqiCyc3sGWmswdTbyvLY9PYxDuVCjZcZBnhmGkMscEXqpQ-BdU6OZAna5Q/s400/5.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000 C foi desenvolvido para executar missões de Interdição, superioridade aérea, interceptação e ataque a superfície como missão secundaria</span><br /></span></div><br />O Mirage 2000 B foi à versão biposto concebida para ser um treinador de conversão capaz de executar missões de combate, sendo equipado com a avionica e os armamentos da versão C. Com o acréscimo de um assento perdeu se um pouco do espaço para combustível (74 litros), armamento interno (Canhão interno) e avionicos, como consequência foi acrescentado uma “carenagem” sobre a parte central do dorso da aeronave para acomodar o sistema de Jammer e também foram retirados os dois canhões.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOAgD8fiUwAKVBUvDOilzp6fi_zO1AILYKaUqEeDWKEx3P0UDQozZzzM-eztpy0yrzXVZfF5K_OwIrGC8ppeweONRPcRloNhvAl9wsavBVNsrHX7paXukgnZTqfBvguy6e9lZm9ByIjJ4/s1600/3.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 229px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534737756374130" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOAgD8fiUwAKVBUvDOilzp6fi_zO1AILYKaUqEeDWKEx3P0UDQozZzzM-eztpy0yrzXVZfF5K_OwIrGC8ppeweONRPcRloNhvAl9wsavBVNsrHX7paXukgnZTqfBvguy6e9lZm9ByIjJ4/s400/3.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000 B foi à versão biposto concebida para ser um treinador de conversão capaz de executar missões de combate, porem com o acréscimo de um assento perdeu se um pouco do espaço para combustível (74 litros), armamento interno (Canhão interno) e avionicos, como consequência foi acrescentado uma “carenagem” sobre a parte central do dorso da aeronave para acomodar o sistema de Jammer e também foram retirados os dois canhões.</span><br /></span></div><br />O Dassault Mirage 2000 N é versão de penetração a baixa altitude para ataque nuclear, esta versão é baseada na versão biplace Mirage 2000 B, porem o mesmo sofreu mudanças consideráveis, como estrutura reforçada para vôo de baixa altitude e a alta velocidade, integração do radar Dassault / Thales Antilope 5 TC com capacidade de mapeamento do solo em alta resolução, que disponibiliza a posição exata dos obstáculos terrestres para que o sistema de navegação possa desviar dos mesmos com segurança, mesmo voando a uma velocidade de 1,112 km/h (600 kts) a apenas 60 metros de altitude. O Mirage 2000 N tem como missão principal o transporte e lançamento do míssil de ataque nuclear ASMP-A que possui um alcance máximo de 300 km e pode ser equipado com uma ogiva de 150 Kilotons ou 300 Kilotons. Esta em desenvolvimento uma nova versão deste míssil de ataque nuclear que é designada ASMP-A + com um alcance máximo de 600 km.<br />O Mirage 2000 D é versão de ataque com armas convencionais de precisão, desenvolvido a partir do Mirage 2000 N. A versão Mirage 2000 D utiliza a maioria dos avionicos da versão 2000 N, porem o radar utilizado é o Dassault / Thales Antilope 5-3C e o míssil de ataque nuclear foi substituído por armamentos de precisão como o míssil MBDA Apache com um alcance de 140 km e o missil Storm Shadow (SCALP / EG) com um alcance de 250 km.<br />Os Mirage 2000 B/C e D derivaram diversas outras versões como Mirage 2000E designação para versão de exportação da versão C, Mirage 2000M/BM versão exportada para o Egito baseada nos padrões C e B, Mirage 2000H/TH versão exportada para a Índia baseada nos padrões C e D, Mirage 2000P/D versão exportada para o Peru baseada nos padrões C e D.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyK3VpiGBipH9Pdo_jjdG73CrY6N8xMiFr8ySy3rjddylMY3CJc5sQ5TGzoV7OUidUZEiQM91cAQ8GkvDmtfHldRiBAC4zL-fBUzthbVxeDZwvEUKKRd1CgauBHbcsTb-g5k9P3CBdPJQ/s1600/4.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 258px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534678094381474" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyK3VpiGBipH9Pdo_jjdG73CrY6N8xMiFr8ySy3rjddylMY3CJc5sQ5TGzoV7OUidUZEiQM91cAQ8GkvDmtfHldRiBAC4zL-fBUzthbVxeDZwvEUKKRd1CgauBHbcsTb-g5k9P3CBdPJQ/s400/4.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Dassault Mirage 2000 N é versão de penetração a baixa altitude para ataque nuclear, esta versão é baseada na versão biplace Mirage 2000 B, porem a mesma sofreu mudanças consideráveis, como estrutura reforçada para vôo de baixa altitude e a alta velocidade, integração do radar Antilope 5 TC com capacidade de mapeamento do solo em alta resolução, que disponibiliza a posição exata dos obstáculos terrestres para que o sistema de navegação possa desviar dos mesmos com segurança, mesmo voando a uma velocidade de 1,112 km/h a apenas 60 metros de altitude. </span><br /></span></div><br />No final da década de 80 os MIRAGE 2000 B/C e D começaram a perder vendas pela idade do projeto e das tecnologias embarcadas nestas versões, como consequência a Dassault e Thomson-CSF começaram a trabalhar na modernização do Mirage 2000 para concorrer com as novas versões do americano F-16. Assim nasceu a versão Mirage 2000-5 que incluiu varias modificações, como uma extensa atualização dos avionicos, mas a principal modernização foi a integração do radar Thomson-CSF/Detexis RDY que pode rastrear 24 alvos simultaneamente e travar 4 deles, o alcance máximo de detecção é de 140km. Outra importante modificação foi à integração do míssil BVR MICA, que elevou significadamente as capacidades de combate alem do alcance visual no Mirage 2000-5. Mas a principal diferença da versão 2000-5 é a multifuncionalidade conseguida com o novo radar RDY que possibilita atacar com presisão alvos nos modos ar-ar, ar-solo e ar-mar, elevando consideravelmente as capacidades do Mirage 2000. O Mirage 2000-5 teve uma significativa redução na sua assinatura de radar, de 3,3m2 para 2,2m2, valor que foi obtido com a maior utilização de materiais compostos em sua estrutura e fuselagem, alem de refinamentos aerodinâmicos.<br />O Mirage 2000-5 derivou diversas outras versões como Mirage 2000-5F, modernização da versão C para o padrão 2000-5, que foi modernizada para equipar um esquadrão da força aérea francesa até a chegada do Rafale. Mirage 2000-5 EI/DI versão exportada para Taiwan baseada na versão 2000-5, Mirage 2000-5 EDA/DDA versão exportada para o Qatar baseada na versão 2000-5, Mirage 2000 EAD/RAD/DAD versões exportadas para os Emirados Árabes Unidos, EAD monoplace, RAD reconhecimento e DAD treinamento, versões baseadas na versão 2000-5, Mirage 2000 EG/BG versão exportada para a Grécia, EG baseada na versão 2000-5 e BG baseada na versão 2000 B.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTxvN2TmaxI4jaydPa-XP4HjjJkIT-h1Iqt5XSkCwhHJIBtuLuvypzoUzWnyDuspj99p31DijrZmEhgjJ_azByu9Zol822_CUvIS4LqCpbz7j5-ZwGXjsy7I5X8v2GBE-8l2HQcyzLofU/s1600/6.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 400px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534544174428658" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTxvN2TmaxI4jaydPa-XP4HjjJkIT-h1Iqt5XSkCwhHJIBtuLuvypzoUzWnyDuspj99p31DijrZmEhgjJ_azByu9Zol822_CUvIS4LqCpbz7j5-ZwGXjsy7I5X8v2GBE-8l2HQcyzLofU/s400/6.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000-5 Mark 2 é uma atualização da versão 2000-5, porem este possui diferenças sensíveis como a utilização de uma unidade de processamento modular MDPU (Modular Data Processing Unit) projetada para o Rafale, que é 50 vezes mais potente que os computadores utilizados no Mirage 2000-5, sendo distribuídos em 18 módulos que podem ser facilmente substituídos</span><br /></span></div><br />O Mirage 2000-5 Mark 2 é uma atualização da versão 2000-5, porem este possui diferenças sensíveis como a utilização de uma unidade de processamento modular MDPU (Modular Data Processing Unit) projetada para o Rafale, que é 50 vezes mais potente que os computadores utilizados no Mirage 2000-5, sendo distribuídos em 18 módulos que podem ser facilmente substituídos. O Mirage 2000-5 MK 2 é equipado com um Sistema de orientação inercial Thales Totem 3000 INS, que juntamente com o sistema de GPS proporciona ao vetor uma exata precisão na navegação. Outro importante sistema é o OBOGS (On-Board Oxygen Generating System- sistema de geração de oxigênio a bordo), que diminui a dependência das equipes de solo. No quesito proteção o a versão MK2 é equipada com a suíte de contramedidas eletrônicas e descartáveis Thomson-CSF Detexis ICMS MK3, que possui um sistema totalmente automatizado de contramedidas, que é composto por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen), sistema de Jamming e dispensadores de contramedidas descartáveis chaff e flare. A versão MK2 pode ser equipada com um datalink MIDS / Link JTIDS 16 compatível com o padrão da OTAN, que garante uma transferência de dados rápida e segura com seus pares em operações conjuntas, e com o HMD (helmet mounted display) Topsight E que eleva consideravelmente a capacidade de combate no cenário aproximado. Mas o grande diferencial da versão MK 2 é o radar Thomson-CSF/Detexis RDY-2, que pode operar no modo de abertura sintética (SAR) e teve o seu alcance elevado em 15% em relação a versão RDY, possuindo um alcance máximo de detecção de 160km.<br />O Mirage 2000-9 é a variante de exportação do Mirage 2000 MK2, sendo a versão Mirage 2000-9 monoplace e a Mirage 2000-9 D biplace de treinamento avançado.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiW9EALUoxsjjNzR0tb5xV9YVwXZzvSnV-BASo1f_a1kaDjLs78bF111yFAZ2B-S3dWWVmUSbnOe_KFrr4ngTmdatr9CFzMECqz8M8_phWuQmLJxOurUAOZ03mnmY0b3L2_Jro5HYhzF0/s1600/7.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 234px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534455165236706" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiW9EALUoxsjjNzR0tb5xV9YVwXZzvSnV-BASo1f_a1kaDjLs78bF111yFAZ2B-S3dWWVmUSbnOe_KFrr4ngTmdatr9CFzMECqz8M8_phWuQmLJxOurUAOZ03mnmY0b3L2_Jro5HYhzF0/s400/7.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000 é propulsado por um motor Snecma M53-P2 que é construído modularmente e graças a esta característica sua manutenção é bastante simplificada, sendo que os módulos e/ou subconjuntos não necessitam de calibração quando substituídos, reduzindo os custos e o período de manutenção</span><br /></span></div><br />O Mirage 2000 é propulsado por um motor Snecma M53-P2 que gera 64,7kn de empuxo a seco e 95,1 kN com pós combustão, o que confere ao vetor uma excelente potencia de 0.91. Este motor é construído modularmente e graças a esta característica sua manutenção é bastante simplificada, sendo que os módulos e/ou subconjuntos não necessitam de calibração quando substituídos, reduzindo os custos e o período de manutenção.<br />O Mirage 2000-5 MK 2 é equipado para o combate ar-ar com o míssil MDBA MICA, que possui uma alta manobrabilidade graças ao emprego de um sistema TVC no sistema de propulsão, o que confere a este míssil uma manobrabilidade de 50Gs. O MICA possui a excepcional capacidade de ser lançado tanto no cenário WVR a partir de 500 metros, quanto no cenário BVR a até 60km. Outra interessante característica deste excelente míssil é que o mesmo pode ser equipado tanto com uma cabeça de busca dual-band (IIR) (Que pode ser utilizada como sensor IRST para busca de alvos a até 60km em condições ideais) ou uma cabeça de busca EM guiada por radar ativo.<br />Para ataques a superfície o Mirage 2000-5 MK2 pode ser equipado com o míssil MBDA Apache que possui um alcance de 140 km e um CEP de apenas 10 metros ou o míssil Storm Shadow (SCALP / EG) com um alcance de 250 km, para ataques ar-mar o Mirage 2000-5 MK 2 poder ser equipado com o míssil anti navio MBDA AM39 Exocet com um alcance máximo de 180km. O armamento interno é composto por 2 canhões DEFA 554 de 30 mm, com capacidade para 125 munições cada, a cadencia de disparo é de 1200 ou 1800 disparos por minuto. OBS. Somente a versão monplace é equipada com canhões.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTMTfQ3npUd2MarVoW8aUtlRnoCS-S9Fa2VRLdi8fwcPqLqIfKK0N_BczV2NDy8Iy9CL1IKtgVgXhEcsnOX_yF-1mN5zoAx2UZ3Geo2kRcTfoZaZwBnMfNgtkBNnr8QDq3YqjRu8GUJqA/s1600/8.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 266px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534393673157042" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTMTfQ3npUd2MarVoW8aUtlRnoCS-S9Fa2VRLdi8fwcPqLqIfKK0N_BczV2NDy8Iy9CL1IKtgVgXhEcsnOX_yF-1mN5zoAx2UZ3Geo2kRcTfoZaZwBnMfNgtkBNnr8QDq3YqjRu8GUJqA/s400/8.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000-9 é a variante de exportação do Mirage 2000 MK2, sendo juntamente com esta as versões mais modernas já produzidas dos Mirage</span><br /></span></div><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: Mach 2.2<br />Razão de subida:17.100 m/min<br />Potencia: 0.91<br />Fator de carga:9Gs<br />Taxa de giro: 22º/s<br />Razão de rolamento: 270º/s<br />Raio de ação/ alcance: 740km/1480km<br />Alcance do Radar:160 km<br />Empuxo: 1 X Snecma M53-P2 com 64,7 kN de potencia a seco e 95,1 kN com pós-combustão<br /><br />DIMENSÕES<br />Comprimento:14,36 m<br />Envergadura: 9,13m<br />Altura: 5,2m<br />Peso vazio: 7500Kg<br />Peso máximo de decolagem: 17000Kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: BVR MBDA MICA, Matra Super 530, WVR AIM-9J/L/P Sidewinder, Matra R 550 Magic,<br />Ar-Superfície: míssil anti radiação Matra Armat, ar-terra Aerospatiale AS-30L, MBDA Apache, Storm Shadow (SCALP / EG), míssil anti navio MBDA AM39 Exocet.<br />Bombas: MDBA durandal, BAP 100, Bombas Mark 82, BLG-66 Beluga, GBU 22 Paveway III<br />Interno: 2 canhões DEFA 554 de 30 mm<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiKqSegD5MLaMpa530Iq2HFlijYGxfMwMq06i4p9PA_8VhM12BWgazILJln4Ba0uJpw8MWLRdeBTzOlleeGzD4udzMvWVqs8Zme8nuj2VPArFfnWCyl0jmb2BYPMMS68GDGcCv6bRk6ns/s1600/9.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 293px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459534329567777234" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiKqSegD5MLaMpa530Iq2HFlijYGxfMwMq06i4p9PA_8VhM12BWgazILJln4Ba0uJpw8MWLRdeBTzOlleeGzD4udzMvWVqs8Zme8nuj2VPArFfnWCyl0jmb2BYPMMS68GDGcCv6bRk6ns/s400/9.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Mirage 2000-5 MK2 pode transportar 6,3 toneladas em 9 pontos fixos, 4 sob as asas e 5 na seção ventral da aeronave. O Mirage 2000-5 MK2 pode ser equipado com 2 tanques externos de 1700 litros cada sob as asas e 1 tanque externo de 1300 litros sob a seção ventral.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Abaixo um vídeo de demonstração do Mirage 2000</span></span></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/60XPS66MxmA&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/60XPS66MxmA&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-27231860661638900582010-03-29T16:27:00.026-03:002010-03-30T06:10:01.511-03:00<div style="TEXT-ALIGN: center; FONT-WEIGHT: bold"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/03/mitsubishi-f-2-o-falcao-japones-o.html">Mitsubishi F-2 o falcão japonês</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwbDv9utc4jcE12tbvMuY0Clolb7ifUQOdYuQJCMAAAkiHICQIFCI82pL8VrwZPoFyK_LcqNa_hSWR3FcymELEq2JL-CDRpha4-s0IA-7VcH4JRSqVG0aGG7We8kRPUUaPd6fx-LXBDYM/s1600/0+capa.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454144212813477250" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwbDv9utc4jcE12tbvMuY0Clolb7ifUQOdYuQJCMAAAkiHICQIFCI82pL8VrwZPoFyK_LcqNa_hSWR3FcymELEq2JL-CDRpha4-s0IA-7VcH4JRSqVG0aGG7We8kRPUUaPd6fx-LXBDYM/s400/0+capa.jpg" /></a><br />O Mitsubishi F-2 é uma aeronave multifuncional de 4º geração desenvolvida para substituir os Mitsubishi F-1 e para servir de veiculo de desenvolvimento para a indústria aeronáutica local, com a produção sendo realizada na proporção de 60% pelos Japoneses e 40% pelos americanos.<br />O Mitsubishi F-2 é uma aeronave de combate desenvolvida e fabricada pela MHI (Mitsubishi Heavy Industries) e a Lockheed Martin para a força aérea Japonesa. O F-2 foi desenvolvido a parir do Lockheed Martin F-16 C/D block 40, porem o F-2 possui uma asa com uma área 25% maior e com um novo design, o que permitiu a substituição de 2 pontos fixos exclusivos para o transporte de mísseis ar-ar por uma nova estação capaz de transportar armamentos pesados, o estabilizador vertical também é maior, os tailerons são maiores e possuem um desenho diferente, o nariz é mais longo e mais largo, a entrada de ar do motor é maior, o canopy é composto por três partes em vez de duas no F-16, o F-2 é 49 centímetros mais comprido, o que possibilitou a incorporação de tanques de combustível adicionais, também houve uma grande utilização de materiais compostos que auxiliaram na redução do peso e da assinatura de radar da aeronave, outra medida para a redução do RCS da aeronave é larga utilização de materiais RAM absorventes, que foram aplicados no radome, asas e arestas de admissão do motor, outra modificação foi a incorporação de um para quedas de frenagem e um canopy com dupla cobertura para resistir a impactos de aves grandes. O custo básico aproximado do Mitsubishi F-2 é de 110 milhões de dólares.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiItOYH0cz4BaL1eFX6rORHRHyHdvANNDY_-oeiZj7DrCJ4N8nr7ejFaI3n9hjs9R3LkrSs1QshtiUNCCi-YwsaDYsXVF1BdLuN6uCAepCZ-rVuQpt9iOqnIafzaSgc0I-15IJgl3qtQpo/s1600/1+diferencial.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 287px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454144132373946434" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiItOYH0cz4BaL1eFX6rORHRHyHdvANNDY_-oeiZj7DrCJ4N8nr7ejFaI3n9hjs9R3LkrSs1QshtiUNCCi-YwsaDYsXVF1BdLuN6uCAepCZ-rVuQpt9iOqnIafzaSgc0I-15IJgl3qtQpo/s400/1+diferencial.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O Mitsubishi F-2 é uma aeronave de combate desenvolvida e fabricada conjuntamente pela japonesa MHI (Mitsubishi Heavy Industries) e a americana Lockheed Martin para a força aérea Japonesa, marcando o primeiro programa de desenvolvimento bélico conjunto entre o Japão e os Estados Unidos</span><br /></span></div><br />O FS-X (Fighter Support Experimental) foi iniciado em 1980 com estudos secretos sendo realizados pela TRDI (Technical Research and Development Institute) para a seleção das opções para um desenvolvimento local de um novo vetor para a força aérea japonesa, onde os pré-requisitos eram para um caça bombardeiro avançado com alta capacidade de manobra e com longo alcance, para atender as exigências da JASDF (Japan Air Self-Defense Force).<br />Em outubro de 1985 o ministério da defesa japonês começou a considerar três opções de desenvolvimento para o FS-X, o desenvolvimento interno de um novo vetor, a adoção de um modelo existente em uma versão nacionalizada, ou a adoção de um modelo estrangeiro.<br />No mesmo ano a TRDI declarou que com a exceção do motor, a indústria aeronáutica japonesa possuía capacidade para desenvolver um caça avançado em solo nacional por cerca de 1 bilhão de dólares.<br />Mas, ao final de 1986, após consulta do governo japonês e muita pressão dos Estados Unidos, decidiu se considerar um acordo de co-produção com os Estados Unidos.<br />Em 1987 o governo japonês e a JASDF (Japan Air Self-Defense Force) anunciaram que iriam desenvolver em conjunto com os EUA uma versão derivada do F-16C/D denominada FS-X.<br />Em 1988 a MHI (Mitsubishi Heavy Industries) foi selecionada como contratante principal para o desenvolvimento e construção da aeronave. O programa foi lançado em 1988 com a assinatura de um memorando de entendimento entre os governos do Japão e dos EUA, marcando o primeiro programa de desenvolvimento bélico conjunto entre o Japão e os Estados Unidos. Neste ano a aeronave foi denominada F-2.<br /><br />Com o acordo firmado o mesmo foi duramente criticado por membros do congresso americano, preocupados com a perda de tecnologias chaves para um possível concorrente, que poderia ameaçar sua supremacia tecnológica, alem dos riscos de comercialização das tecnologias repassadas sem a autorização dos EUA. Como resultado da controvérsia em 1989 os EUA exigiram e obtiveram uma revisão do acordo limitando a transferência tecnológica e especificando que as empresas americanas envolvidas seriam responsáveis por 40% da produção ao do vetor. Ficou decidido que o FS-X iria incorporar 5 tecnologias desenvolvidas pelo Japão como radar AESA, sistema de guerra eletrônica integrada, sistema de navegação inercial,hardware de missão e materiais RAM absorventes. Outro desenvolvimento seria de uma asa construída em materiais compostos.<br />Em agosto de 1989 o programa FS-X sofreu um impasse durante as negociações de transferência tecnológica, utilização da tecnologia e pagamento pela tecnologia japonesa, durante este período o governo americano suspendeu a transferência tecnológica para o Japão, porem estas complicações “administrativas” foram resolvidas em fevereiro de 1990 quando os dois governos assinaram um acordo detalhando as questões sobre a transferência tecnológica Japonesa para os EUA.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOeZy-eSkaMpiRpafKNw4VEs1Ef-iqfqzzACU0sRRCdoyAmlrwstt5iC7eEmeb9phVavDSfreg1ppafwTEL6Q9pXTEvFWaJjF2PI8ycpmWWr_xyALk3ekneKEw9BnAZPcgp3r9eS9o5jk/s1600/2+prototipo.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 249px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454143625086932914" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOeZy-eSkaMpiRpafKNw4VEs1Ef-iqfqzzACU0sRRCdoyAmlrwstt5iC7eEmeb9phVavDSfreg1ppafwTEL6Q9pXTEvFWaJjF2PI8ycpmWWr_xyALk3ekneKEw9BnAZPcgp3r9eS9o5jk/s400/2+prototipo.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O primeiro protótipo para ensaios de vôo do FS-X (63-0001 JASDF) realizou seu primeiro vôo em 7 de outubro de 1995, nas instalações da Mitsubishi teste Nagoya, concluindo com sucesso seu primeiro vôo que teve uma duração de 38 minutos</span><br /></span></div><br />A produção dos protótipos do FS-X se iniciou em abril de 1993, o primeiro dos quatro protótipos de ensaio de vôo (63-0001 JASDF) saiu da "Mitsubishi Heavy Industries South Komaki Plant" no Japão em 12 de janeiro de 1995, sendo entregue a JASDF em Março de 1995, e efetuando o seu primeiro vôo em 7 de outubro de 1995, nas instalações da Mitsubishi teste Nagoya, concluindo com sucesso seu primeiro vôo que teve uma duração de 38 minutos. O programa de desenvolvimento do FS-X envolveu 4 protótipos (2 XF-2A mono posto e 2 XF-2B bi posto) para os ensaios de vôo e mais dois protótipos para os ensaios estáticos e de fadiga em solo. Os ensaios de vôo dos protótipos foram concluídos com sucesso em 1997, iniciando a produção do vetor em 1998.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzD5rLyVIlegrivCi8Ltmz3z7YI1pt91Z81ocKiNBu2jppEkuSXouZnGsfLZb549E8BtIy3zBwY7M9G-vc5762riJEf3H32cXryAzez6vr_7UeQE-Q1UD9cubO3fEacrfmssyf5vN6dBc/s1600/3+tecnologia.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 274px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454142910860238786" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzD5rLyVIlegrivCi8Ltmz3z7YI1pt91Z81ocKiNBu2jppEkuSXouZnGsfLZb549E8BtIy3zBwY7M9G-vc5762riJEf3H32cXryAzez6vr_7UeQE-Q1UD9cubO3fEacrfmssyf5vN6dBc/s400/3+tecnologia.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Foi acordado que o FS-X iria incorporar 5 tecnologias desenvolvidas pelo Japão como radar AESA, sistema de guerra eletrônica integrada, sistema de navegação inercial,hardware de missão e materiais RAM absorventes, pois os EUA não iriam repassar tais tecnologias para o Japão pelos riscos de concorrência comercial e da possibilidade destas tecnologias serem repassadas a terceiros sem a autorização americana.</span><br /></span></div><br />O custo do desenvolvimento do F-2 se mostrou perturbador chegando a 5 bilhões de dólares, extremamente elevado considerando se que o F-2 é uma aeronave derivada de uma já existente, o que era para reduzir significadamente os custos de desenvolvimento. O preço unitário do F-2 é mais de três vezes maior do que um F-16C Block 50, graças aos atrasos no desenvolvimento e as elevadas taxas cobradas pelas tecnologias repassadas pelos americanos o custo unitário do F-2 saltou dos projetados 8 bilhões de ienes (72,4 milhões dólares) para 12 bilhões de ienes(108,6 milhões de dólares), o mesmo valor pago por aeronaves de alto desempenho como F-15 E.<br />Em agosto de 2004, foi comunicado que o Japão pretendia interromper a aquisição dos caças F-2, após uma revisão do programa realizado pelo ministério da defesa japonês, que concluiu que o F-2 foi o menor custo benefício de todas as opções disponíveis, antes estudadas. Nessa altura, apenas 76 das aeronaves estavam em operação ou em construção. A avaliação concluiu também que, enquanto o F-15 poderia ser facilmente atualizado pelo grande espaço interno, no F-2 há pouco espaço para futuras modernizações do vetor, o que também prejudicou o vetor na avaliação.<br />Em 1995 o governo japonês e Americano acreditavam que o Japão iria produzir 141 aeronaves, que logo foi reduzida para 130 no mesmo ano, em 2004 foram reduzidas para 98 e em 2008 para 94 vetores.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrVliZxPWrc-dwpLcXXCkWcN58W4wQoZK6mIOgR12NEuVFfzx_jb8Rrk_LUB3lBQ-WfPJrGlwB1gmzWfJPVkmOz6qPelLIg86K7Mpel1sXM8cinovY6aqW2Rwo80UxS-HqMaH_p2ryF7k/s1600/4+custo.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454142816021645682" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrVliZxPWrc-dwpLcXXCkWcN58W4wQoZK6mIOgR12NEuVFfzx_jb8Rrk_LUB3lBQ-WfPJrGlwB1gmzWfJPVkmOz6qPelLIg86K7Mpel1sXM8cinovY6aqW2Rwo80UxS-HqMaH_p2ryF7k/s400/4+custo.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O custo do desenvolvimento do F-2 se mostrou perturbador chegando a 5 bilhões de dólares, extremamente elevado considerando se que o F-2 é uma aeronave derivada de uma já existente, o que era para reduzir significadamente os custos de desenvolvimento. O preço unitário do F-2 é mais de três vezes maior do que um F-16C Block 50, graças aos atrasos no desenvolvimento e as elevadas taxas cobradas pelas tecnologias repassadas pelos americanos </span><br /></span></div><br />Grande parte da avionica do F-2 é de origem japonesa, visando à redução da dependência direta dos americanos e para o desenvolvimento da indústria local, porem um desenvolvimento em particular não foi opcional, os EUA se recusaram a liberar os códigos fonte do sistema fly by wire do F-16, obrigando aos japoneses a desenvolverem seu próprio sistema fly by wire, que foi baseado no sistema de controle testado no treinador Mitsubishi T-2 na década de 80.<br /><br />O F-2 é equipado com o radar J/APG-1 da Mitsubishi Electric Corporation (Melco), que possui 800 módulos transceptores de 3W cada, o que confere um alcance de cerca de 100km.<br /><br />A motorização escolhida para o F-2 é uma das utilizadas pelo F-16 C/D, o General Electric F110-GE-129 com 76 kN de potencia a seco e 131 kN com pós-combustão, o que lhe confere uma relação peso potencia de 0.89.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOm-i0_2EQFyx4qQ7fwrzIo715wBa_Bh4UBpG9-DeMxefcGS1A9UQD1VjP14kUd3__P251SWrOi7OlCdVT70zzRx3Ppp2hB8NyO7_5mzhcEvKJPnQLoEG9h0obmzgz6z64q8RbPsDasLg/s1600/5+motoriza%C3%A7%C3%A3o.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454142500195323634" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOm-i0_2EQFyx4qQ7fwrzIo715wBa_Bh4UBpG9-DeMxefcGS1A9UQD1VjP14kUd3__P251SWrOi7OlCdVT70zzRx3Ppp2hB8NyO7_5mzhcEvKJPnQLoEG9h0obmzgz6z64q8RbPsDasLg/s400/5+motoriza%C3%A7%C3%A3o.bmp" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">A motorização utilizada no F-2 é uma das utilizadas pelo F-16 C/D, o General Electric F110-GE-129 com 76 kN de potencia a seco e 131 kN com pós-combustão, o que lhe confere uma relação peso potencia de 0.89.</span><br /></span></div><br />O armamento ar-ar do F-2 é composto no cenário BVR pelo míssil AAM-4 (Type 99), que é baseado no míssil norte americano AIM-120 AMRAAM e que possui um alcance máximo de 100 km, no cenário WVR o F-2 pode ser equipado com os mísseis de fabricação local AAM-3 (Type 90) com um alcance máximo de 13 km, ou o míssil AAM-5 (Type 04) com um alcance máximo de 35 km. O armamento ar-superfície do F-2 é composto pelo míssil antinavio ASM-1 (Type 80) com um alcance máximo de 50 km, ASM-2 (Type 93) com um alcance máximo de 100 km/180 km dependendo da ogiva utilizada, e o mais novo e letal membro da família o ASM-3, um novíssimo míssil movido por um sistema de propulsão ramjet, que lhe confere um alcance máximo de 200km, este míssil conta com um sistema de guiagem dupla por infravermelho e radar, o que lhe confere uma alta resistência a contramedidas eletrônicas e descartáveis (Chaff e Flare). Este míssil é uma arma extremamente letal pela sua velocidade supersônica, seu longo alcance e furtividade, conseguida com a larga utilização de materiais compostos e RAM absorventes. O armamento ar-terra é composto pelo míssil AGM-65 B Maverik com 27 km de alcance, lançadores de foguetes, bombas de queda livre MK-82/83/84, bombas de fragmentação GBU-87 e bombas guiadas por GPS JADAM. O canhão utilizado por este vetor é o M61A1 Vulcan de 20 milímetros, este canhão possui uma cadencia de tiro de 6000 tiros por minuto e uma capacidade para 511 munições.<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdnYjQpRjx6mxo3f9PJmRd5hBZDsMAedN49rwdsKNLq8dshb2xoduN_br5OWn5-jrmlRhsc1oQ6k-mEKDA3uegKddGGA3MidpgaoYrSssMtLA2Nj1Ls_DYG6NuE7ziuUnM-LQm-YpkIww/s1600/6+compara%C3%A7%C3%A3o.png"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454142236437875602" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdnYjQpRjx6mxo3f9PJmRd5hBZDsMAedN49rwdsKNLq8dshb2xoduN_br5OWn5-jrmlRhsc1oQ6k-mEKDA3uegKddGGA3MidpgaoYrSssMtLA2Nj1Ls_DYG6NuE7ziuUnM-LQm-YpkIww/s400/6+compara%C3%A7%C3%A3o.png" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">O F-2 foi desenvolvido a parir do Lockheed Martin F-16 C/D block 40, porem o F-2 possui uma asa com uma área 25% maior e com um novo design, o que permitiu a substituição de 2 pontos fixos exclusivos para o transporte de mísseis ar-ar por uma nova estação capaz de transportar armamentos pesados, o estabilizador vertical também é maior, os tailerons são maiores e possuem um desenho diferente, o nariz é mais longo e mais largo, a entrada de ar do motor é maior, o canopy é composto por três partes em vez de duas no F-16, o F-2 é 49 centímetros mais comprido, o que possibilitou a incorporação de tanques de combustível adicionais, também houve uma grande utilização de materiais compostos que auxiliaram na redução do peso e da assinatura de radar da aeronave.</span><br /></span></div><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: Mach 2.0<br />Razão de subida: 15.240m/min<br />Potencia: 0.89<br />Fator de carga: 9Gs<br />Taxa de giro:24º/s<br />Raio de ação/ alcance:834 km/ 1668 km<br />Alcance do Radar: 100 km<br />Empuxo: 1 X General Electric F110-GE-129 com 76 kN de potencia a seco e 131 kN com pós-combustão<br /><br />DIMENSÕES<br />Comprimento:15,52 m<br />Envergadura:11,13 m<br />Altura:4,96m<br />Peso vazio: 9.525 kg (F-2A) e 9.635 kg (F-2B)<br />Peso máximo de decolagem: 22.100Kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis ar-ar: WVR AAM-3 (Type 90), AAM -5 (Type 04), AIM-9L Sidewinder, BVR AAM-4 (Type 99), AIM-7 F/M Sparrow<br />Ar-Superfície: Míssil antinavio ASM-1 (Type 80), ASM-2 (Type 93), ASM-3, míssil ar-terra AGM-65 B Maverik, lançadores de foguetes.<br />Bombas: MK-82/83/84, GBU-87, JDAM<br />Interno: Um canhão M61A1 Vulcan de 20 milímetros<br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixVxiqdDasikVwZGI-W6jkjso-Qj92jA4YjsZcf-wL2vfVq_hA4bF_NjOCYFNHsh25gNu2KNWfUHbeuOPXatNngyVPRgwBuXIO63ZWZoAGpKSaFpoGhr03Xb8ElPvZdeVDCtHrikNp5uw/s1600/7+armamento.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 265px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5454142067635092386" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixVxiqdDasikVwZGI-W6jkjso-Qj92jA4YjsZcf-wL2vfVq_hA4bF_NjOCYFNHsh25gNu2KNWfUHbeuOPXatNngyVPRgwBuXIO63ZWZoAGpKSaFpoGhr03Xb8ElPvZdeVDCtHrikNp5uw/s400/7+armamento.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Capacidade de carga/armamento: 9.000 kg de carga distribuídas em 11 pontos duros (2 nas pontas das assas para mísseis ar-ar, 6 sob as asas e 3 sob a fuselagem, sendo que as duas estações frontais são exclusivas para o transporte de PODs). O F-2 pode ser equipado com 3 tanques externos (2 com capacidade para 2.270 litros sob as asas e 1 com capacidade para 1.135 litros sob a sessão ventral).</span></span></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: center; FONT-WEIGHT: bold"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do Mitsubishi F-2<br /></span></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HDIFMaz6Nhg&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/HDIFMaz6Nhg&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-28698489998331557282010-03-23T16:03:00.022-03:002010-03-24T16:34:42.471-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/03/aidc-f-ck-1-ching-kuo-o-guerreiro.html">AIDC F-CK-1 Ching kuo o guerreiro taiwanês</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ58w1gd1ZFZCcUwzFvpk66-tqSijB2IRXuobY_Am4K7feHwOmpeoASJevviQyKlEjYSIq4vHmc0Pl6fPTkPCO9FeHsfLqRzxxqVmumZ8EH_NqoqcWUy5PMrm3zRwRDddbyPCSGeVdcV8/s1600-h/0+capa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ58w1gd1ZFZCcUwzFvpk66-tqSijB2IRXuobY_Am4K7feHwOmpeoASJevviQyKlEjYSIq4vHmc0Pl6fPTkPCO9FeHsfLqRzxxqVmumZ8EH_NqoqcWUy5PMrm3zRwRDddbyPCSGeVdcV8/s400/0+capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451908190711019442" border="0" /></a>O AIDC F-CK-1 Ching kuo é um caça de 4º geração desenvolvido para substituir os Northrop F-5 E/F e Lockheed F-104, visando contrapor os caças Chineses J-7 e J-8 e para servir de veiculo de avanço para a indústria nacional.<br />O F-CK-1 foi desenvolvido pela AIDC, em cooperação com a General Dynamics, o Ching-kuo possui diversas similaridades com os projetos americanos similares, o que foi influenciado pela General Dynamics para a redução nos custos de desenvolvimento com designs comprovadamente eficientes, o que reduziria substancialmente o tempo de desenvolvimento e os custos do programa. O Ching-kuo recebeu um nariz derivado do F-20 Tigershark, layout das asas do F-16, estabilizador vertical, tailerons e os freios aerodinâmicos são bastante similares aos usados no F-16, os bocais de entrada dos dutos do motor possuem um design e posição similar aos do F-18 Hornet, o cockpit se parece bastante com o do F-16, sendo equipado com um HUD grande e angular, dois MFD,controle Side-stick (joystick ) e comando HOTAS como no F-16. O custo unitário básico do F-CK-1 é de aproximadamente 24 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt63DSa_edwSUqmeVX6V8jyvsSATnL26_LvjZF2MMCFv2jQ-3YoAv-WlplkjqqGCkHcMkaHhe14WgXvAzJ0GgwOt5Nek1wJUfQIYeKZ9T4s4NWnlm5guDoSe-BdZMHkXHFKyrNh5oct14/s1600-h/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 244px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt63DSa_edwSUqmeVX6V8jyvsSATnL26_LvjZF2MMCFv2jQ-3YoAv-WlplkjqqGCkHcMkaHhe14WgXvAzJ0GgwOt5Nek1wJUfQIYeKZ9T4s4NWnlm5guDoSe-BdZMHkXHFKyrNh5oct14/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451908114935482498" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O F-CK-1 foi desenvolvido pela AIDC, em cooperação com a General Dynamics, o Ching-kuo possui diversas similaridades com os projetos americanos similares. O Ching-kuo recebeu um nariz derivado do F-20 Tigershark, layout das asas do F-16, estabilizador vertical, tailerons e os freios aerodinâmicos são bastante similares aos usados no F-16, os bocais de entrada dos dutos do motor possuem um design e posição similar aos do F-18 Hornet, o cockpit se parece bastante com o do F-16, sendo equipado com um HUD grande e angular, dois MFD,controle Side-stick (joystick ) e comando HOTAS como no F-16.</span></span><br /></div><br />Taiwan iniciou o desenvolvimento do IDF (Indigenous Defence Fighter) em Maio de 1982, depois que o governo Americano se recusou a vender os caças F-16 e F-20 para Taiwan, que visava a substituição de seus caças Northrop F-5 E/F e Lockheed F-104. A Aerospace Industrial Development Corporation (AIDC) foi escolhida em 1983 para ser a responsável pelo gerenciamento do programa, 4 empresas ficaram responsáveis pelo desenvolvimento de 4 áreas essenciais para o sucesso do programa, a Ying-Yang (鹰扬) "Soaring Eagle" ficou responsável pelo desenvolvimento das estruturas, a Yun-Han (云汉) "Cloud Man" pelo desenvolvimento do motor, Tien-Lei (天雷) "Sky Thunder" ficou com o desenvolvimento da aviónica e a Tien-Chien (天剑) "Sky Sword" pelo desenvolvimento dos mísseis ar-ar, porém o programa IDF contou com uma considerável assistência da General Dynamics na célula estrutural da aeronave, da Garrett (Honeywell) na motorização e da General Electric no sistema de radar, o que foi essencial para o sucesso do desenvolvimento do vetor.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga_KIQhW5Asc_PDkxEluij7nHxc6_VGDR42Dj_LafFxheEpwSP6V8curg88s2yLqyihnXME7SdnQsq1brUzBd68SlLstPBYBPC7UotgzRDhLBGpAEdfAgRd9CWlCWTOQhY9xcVWlLuDAM/s1600-h/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga_KIQhW5Asc_PDkxEluij7nHxc6_VGDR42Dj_LafFxheEpwSP6V8curg88s2yLqyihnXME7SdnQsq1brUzBd68SlLstPBYBPC7UotgzRDhLBGpAEdfAgRd9CWlCWTOQhY9xcVWlLuDAM/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907660495289522" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O ministério da defesa designou o primeiro protótipo 10001 como F-CK-1, onde o F representa Fighter, CK Ching Kuo e o numero 1 simboliza o primeiro caça desenvolvido no país.</span><br /></span></div><br />O primeiro protótipo 10001 foi vulgarmente designado A-1 e foi implementado em 10 de dezembro de 1988, em uma cerimônia no AIDC presidida pelo então presidente Lee Teng-hui. A aeronave foi formalmente nomeada “Ching Kuo ", em memória do falecido presidente Chiang Ching-kuo. Posteriormente o ministério da defesa o designou como F-CK-1, onde o F representa Fighter, CK Ching Kuo e o numero 1 simboliza o primeiro caça desenvolvido no país.<br />Para se preparar para o primeiro vôo a AIDC realizou de 9 a 19 de janeiro de 1989 um First Flight Readiness Review (FFRR), onde foram identificados 123 itens que necessitavam de melhorias ou substituição, a maioria destes itens estavam relacionados com o Digital Flight Control System ( DFCS). Após sanar todas as anomalias o AIDC marcou o primeiro vôo para o dia 28 de maio de 1989. O primeiro protótipo 10001 denominado A-1 realizou com sucesso seu primeiro vôo em 28 de maio de 1989 escoltado por um Northrop F-5 F (5391) e um AIDC AT-3 (0.825) em um vôo de 22 minutos.<br />Um total de quatro protótipos foram construídos, os três primeiros 10001 A-1, 10002 A-2, e 10003 A-3 utilizavam um esquema de cores azul, branco e vermelho, já o 4º protótipo 10004 B -1 foi o primeiro protótipo bi posto e utilizava um novo esquema de cores de camuflagem em tons de cinza. O 2º protótipo (10002 A-2) teve seu primeiro vôo em 27 de setembro de 1989, o 3º protótipo (10003 A-3) em 10 de janeiro de 1990 e o 4º (10004 B -1) voou pela primeira vez em 10 de julho de 1990.<br />A construção das aeronaves de pré produção se iniciou em 1990, sendo produzidas 10 aeronaves (6 mono posto e 4 bi posto), que foram entregues entre 1992 e 1993.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_YWWf1r6fxJdCnnW8NBLllOQz9UhRSH5rNnhrNUPJLXFfb51fCT7ZlsoCcL-CZatApJw43EZsnuvKBrfhwaG3unni-pKqX4d9qKlUyzo56eyF4z_lqE8xfBi5YIuiQUkKsonHxB_XgXo/s1600-h/3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 282px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_YWWf1r6fxJdCnnW8NBLllOQz9UhRSH5rNnhrNUPJLXFfb51fCT7ZlsoCcL-CZatApJw43EZsnuvKBrfhwaG3unni-pKqX4d9qKlUyzo56eyF4z_lqE8xfBi5YIuiQUkKsonHxB_XgXo/s400/3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907530773605394" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Inicialmente previa-se a construção de 250 F-CK-1 para a substituição dos Northrop F-5 E/F e Lockheed F-104, por causa dos embargos de vendas de armamentos que Taiwan sofria na época, mas com a liberação das vendas de armas de alta tecnologia em 1991 o numero de F-CK-1 foi reduzido para 130 vetores, que foram complementados por 150 F-16 A/B Block 20 e 60 Mirage 2000-5E.</span><br /></span></div><br />Desde 2001 esta em desenvolvimento uma nova versão do F-CK-1 designada F-CK-1 C / D Ying Hsung. Esta versão esta equipada com um novo computador de controle de vôo de 32-bits, novo computador de missão, novo head-up display, novo radar de controle de fogo, maior capacidade de transporte de mísseis (4 Tianchien II ao invés de 2 nas versões anteriores), integração de novos armamentos, melhorias estruturais e um CFT (Conformal Fuel Tank com capacidade para 771 kg de combustível). O primeiro protótipo F-CK-1 C 10005 (mono posto) voou pela primeira vez em 9 de outubro de 2006, seguido pelo primeiro vôo do F-CK-1 D 10006 (Bi posto) em 27 de março de 2007. Ambas as aeronaves foram demonstrados em uma cerimônia na instalação da AIDC em Taichung no dia 27 de março de 2007. Na cerimônia o presidente Chen Shui-bian renomeou a nova variante como Ying Hsung contra o antigo nome Shiang Seng.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcM5-X-1dKH3dEMPMaypHdSz96i7DlZqaiKC8SjdRwKqx6PFHBBgZJnDMFXC79D7qS5NpUkvqU3HZrl1id-TOv-TXejIHH3GcurSnmdbKAtUvqylRk1VE4e0nuBBqGGwd3b8t-TWjFI3k/s1600-h/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 242px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcM5-X-1dKH3dEMPMaypHdSz96i7DlZqaiKC8SjdRwKqx6PFHBBgZJnDMFXC79D7qS5NpUkvqU3HZrl1id-TOv-TXejIHH3GcurSnmdbKAtUvqylRk1VE4e0nuBBqGGwd3b8t-TWjFI3k/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907442668981170" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">A nova versão do F-CK-1 se chama F-CK-1 C / D Ying Hsung, esta possui diversas melhorias em comparação com as versões anteriores do Ching Kuo, como um novo computador de controle de vôo de 32-bits, novo computador de missão, novo head-up display, novo radar de controle de fogo, maior capacidade de transporte de mísseis (4 Tianchien II ao invés de 2 nas versões anteriores), integração de novos armamentos, melhorias estruturais e um CFT (Conformal Fuel Tank com capacidade para 771 kg de combustível).</span></span><br /></div><br />O F-CK-1 é equipado com o barramento de dados MIL-STD 1553 B, este sistema confere ao F-CK-1 a capacidade de utilizar avionicos e armamentos de “qualquer” procedência, dando um vasto leque de avionicos e armamentos para este vetor. O ching Kuo possui uma avionica modular o que facilita sua manutenção e a modernização do vetor com a substituição da avionica por uma mais moderna.<br /><br /><br />O F-CK-1 A/B/C/D é equipado com o radar multi-modo de pulso Doppler GD-53 Golden Dragon, que é uma derivação direta do AN/APG-67, que foi desenvolvido para o F-20, porem o GD-53 utiliza alguns componentes do AN / APG-66 utilizado pelo F-16 A, o que resultou na capacidade de olhar para baixo. O GD-53 pode rastrear simultaneamente 10 alvos e engajar dois, o alcance máximo do GD-53 é de 128 km.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj45QA17mDQzeyiVdvxP0rU0iI_kWHhfP_Sz9cm4I2cuPI0ni1chEaQ3zhBjK1s-yN2eJL1rL46XmBzCMf6jdCQIU31rJMDWGHiXy37dX7-5PaLOZ36ZAztzDajVl1vZkC6AW0lb2AWXBE/s1600-h/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj45QA17mDQzeyiVdvxP0rU0iI_kWHhfP_Sz9cm4I2cuPI0ni1chEaQ3zhBjK1s-yN2eJL1rL46XmBzCMf6jdCQIU31rJMDWGHiXy37dX7-5PaLOZ36ZAztzDajVl1vZkC6AW0lb2AWXBE/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907379276041890" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O F-CK-1 é equipado com o barramento de dados MIL-STD 1553 B, este sistema confere ao F-CK-1 a capacidade de utilizar avionicos e armamentos de “qualquer” procedência. O ching Kuo possui uma avionica modular o que facilita sua manutenção e a modernização do vetor com a substituição da avionica por uma mais moderna.</span><br /></span></div><br />O F-CK-1 utiliza uma motorização ITEC TFE1042-70 (F125-GA-100) com 27kn de a seco e 42kn com pós combustão. O F125-GA-100 é produzido pela ITEC. A ITEC (International Engine Turbine Corporation) é uma joint venture entre a Honeywell (ex Garrett) e a AIDC (Aerospace Industrial Development Corporation) . Apesar da baixa potencia deste propulsor comparado a outros similares o mesmo consegue dar uma boa relação peso potencia ao ching kuo graças ao baixo peso da aeronave.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdsBLHkyvEyGmb738w68Z8Jz5-b32eRWL-mjaUUAcj2a0f1rX_g6SIB3GtAO0oKFfrr382RqSl4Iy-BUuulOFRKDR2pPmwZ5EnZL1x4KV-UmkF9_j7izFxrbUKUsOtzWF2z_02bhTqdos/s1600-h/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 245px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdsBLHkyvEyGmb738w68Z8Jz5-b32eRWL-mjaUUAcj2a0f1rX_g6SIB3GtAO0oKFfrr382RqSl4Iy-BUuulOFRKDR2pPmwZ5EnZL1x4KV-UmkF9_j7izFxrbUKUsOtzWF2z_02bhTqdos/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907314749521458" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O F-CK-1 utiliza uma motorização ITEC TFE1042-70 (F125-GA-100) que é produzida pela ITEC. A ITEC (International Engine Turbine Corporation) é uma joint venture entre a americana Honeywell (ex Garrett) e a taiwanesa AIDC (Aerospace Industrial Development Corporation). </span><br /></span></div><br />Graças ao barramento de dados MIL-STD 1553 B o F-CK-1 pode ser adaptado com a maioria dos armamentos disponíveis, porem o mesmo sai programado de fabrica para utilizar no cenário WVR o míssil TC-1 sky sword 1 (Tien Chien I) com um alcance máximo de 15 km, para o cenário BVR o míssil TC-2 Sky Sword II (Tien Chien II) que possui um alcance máximo de 60km. Para missões ar-superfície o Ching Kuo pode ser equipado com bombas de queda livre MK-82/83/84, bombas de fragmentação GBU-87, mísseis AGM-65 B Maverik com 27 km de alcance, míssil anti navio Hsiung Feng 2 com alcance máximo de 160 km contra embarcações, este míssil é guiado por sistema inercial, radar e por um sensor infravermelho, o que lhe confere uma excelente precisão e resistência a contramedidas, o Ching Kuo pode transportar até 3 mísseis Hsiung Feng 2, o que lhe da um excelente poder de dissuasão contra embarcações. Esta em fase de testes a bomba de fragmentação guiada por GPS Wan Chien, que possuirá um alcance superior a 100km elevando ainda mais a capacidade de ataque deste vetor. O canhão utilizado por este vetor é o M61A1 Vulcan de 20 milímetros, este canhão possui uma cadencia de tiro de 6000 tiros por minuto e uma capacidade para 511 munições.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3lDr2nXyVq7sMgZOJIj8PmPPFMP-fArDN-MaZU-qssCI4lQP03BMzyPynsgkx7Kt9tNGu_E-rL7SCDTUetnDyMne4gSeOHQ55CLroF-VCXlhvcGTDQVxuR_eVaNqWGEDq3GRkFz3PfK0/s1600-h/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3lDr2nXyVq7sMgZOJIj8PmPPFMP-fArDN-MaZU-qssCI4lQP03BMzyPynsgkx7Kt9tNGu_E-rL7SCDTUetnDyMne4gSeOHQ55CLroF-VCXlhvcGTDQVxuR_eVaNqWGEDq3GRkFz3PfK0/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907239987236386" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Um dos pré requisitos do programa IDF era o desenvolvimento local de armamentos eficazes para o F-CK-1, esta requisição foi eficientemente completada com a ajuda americana no desenvolvimento dos mísseis WVR Tien Chien I com um alcance máximo de 15km e do BVR Tien Chien II com um alcance máximo de 60km, dando uma excelente capacidade de combate nos cenários de curto e médio alcance ao F-CK-1.</span><br /></span></div><br /><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade máxima: Mach 1.65<br />Razão de subida:15.240 m/min<br />Potencia: 0.93<br />Fator de carga:9Gs<br />Raio de ação/ alcance: 550 km/1100km<br />Alcance do Radar:128 km<br />Empuxo: 2 X ITEC TFE1042-70 (F125-GA-100) com 27kN de potencia a seco e 42kN com pós-combustão<br /><br />DIMENSÕES<br />Comprimento:14,21 m<br />Envergadura: 9,46m<br />Altura:4,42 m<br />Peso vazio:6.468Kg<br />Peso máximo de decolagem:12,200 Kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Mísseis Ar-Ar: WVR TC-1 sky sword 1 (Tien Chien I), BVR TC-2 Sky Sword II (Tien Chien II)<br />Ar-Superfície: míssil AGM-65 B Maverik, Hsiung Feng 2<br />Bombas: GBU-87, MK-82/83/84<br />Interno: Um canhão M61A1 Vulcan de 20 milímetros<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBe0sUj_keCkNpUu81eHt_zTX5Cy_bldFqrrmtXJGnPumUBtQqpaxujtXyIixJBDhcCExDDbwq8Fqb7-wznbWSRqIFdEmk7qcSoi59R7_CyEJoSKpLJTZSUiQDwuE9X5j7aOdzBVFhEO4/s1600-h/8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 303px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBe0sUj_keCkNpUu81eHt_zTX5Cy_bldFqrrmtXJGnPumUBtQqpaxujtXyIixJBDhcCExDDbwq8Fqb7-wznbWSRqIFdEmk7qcSoi59R7_CyEJoSKpLJTZSUiQDwuE9X5j7aOdzBVFhEO4/s400/8.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451907149383822690" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Ching Kuo possui uma capacidade de carga de 4.080kg de mísseis, bombas e tanques externos, que são transportados em 8 pontos fixos (6 nas asas e 2 na sessão ventral). O F-CK-1 pode ser equipado com 3 tanques de combustível externo com 1041 litros cada, 1 sob a sessão ventral e 2 sob as asas. Na versão C/D o mesmo pode ser equipado com um CFT (Conformal Fuel Tank com 771 kg de combustível).</span><br /></span></div><br /><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo de demonstração do AIDC F-CK-1 C/D</span></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ClyI_yRRI7I&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/ClyI_yRRI7I&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-63372130201655339632010-03-15T17:13:00.012-03:002010-03-23T15:42:55.617-03:00<div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/03/hal-lca-light-combat-aircraft-tejas.html">HAL LCA ( Light Combat Aircraft) Tejas modernidade a baixo custo</a><br /></span></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjpmsXTsIKAAsXhb5vTSUaH9MBLbLXN45CSZeQGZAMHb6CWJ3uC82G5SlY0woFBpmS_C2IdgbiM3_rfDG0RlwNnLP1w8CBazD3zzkD8yQcW6L1R0l_wSWgbJ2a-Fro9ybbQccL9bUZVxA/s1600-h/0capa.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 261px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjpmsXTsIKAAsXhb5vTSUaH9MBLbLXN45CSZeQGZAMHb6CWJ3uC82G5SlY0woFBpmS_C2IdgbiM3_rfDG0RlwNnLP1w8CBazD3zzkD8yQcW6L1R0l_wSWgbJ2a-Fro9ybbQccL9bUZVxA/s400/0capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448963439506300402" border="0" /></a>O HAL Tejas é um caça leve multifuncional de 4.5 G desenvolvido pela índia para substituir seus MIG-21 e para servir de veiculo de avanço para a indústria aeronáutica nacional. O programa LCA teve um custo total de 2,26 bilhões de dólares e o custo unitário básico do Tejas é de aproximadamente 23 milhões de dólares. O Tejas é o mais leve caça multifuncional em fabricação do mundo.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwQ-5b6D165fegM4qb20nEg8gWbSJhBocE9of8gqjVpMyo58bdxqpGXVJvcnZJE32wCLitdNDd_X22BQeReGIQSvSpGh9AP3-SiVkxNoxP8HMWiNaKBQ6ZnoT4abN109_URDP0212A0y8/s1600-h/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 277px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwQ-5b6D165fegM4qb20nEg8gWbSJhBocE9of8gqjVpMyo58bdxqpGXVJvcnZJE32wCLitdNDd_X22BQeReGIQSvSpGh9AP3-SiVkxNoxP8HMWiNaKBQ6ZnoT4abN109_URDP0212A0y8/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448963384274125218" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Os indianos do ADA (Aeronautical Development Agency) atestam que o LCA Tejas terá um baixíssimo RCS graças as suas pequenas dimensões físicas, grande utilização de materiais compostos em sua estrutura e fuselagem, extensa utilização de materiais RAM absorventes em sua fuselagem e entradas de ar em Y, que escondem a face do propulsor, que é uma das maiores fontes de eco de radar.</span></span><br /></div><br />Em 1983 o DRDO (Defence Research and Development Organisation) obteve a permissão do governo para iniciar um programa de desenvolvimento de uma nova aeronave de combate. Esta nova aeronave teria duas funções objetivas, a primeira seria substituir os envelhecidos Mikoyan-Gurevich MiG-21 “Fishbed” e a outra seria servir como veículo para alavancar o desenvolvimento da industria de defesa indiana.<br /><br />Para realizar os objetivos com mais eficiência o governo indiano criou em 1984 a ADA (Aeronautical Development Agency) para gerenciar o programa LCA. Embora o Tejas seja descrito como um desenvolvimento da HAL (Hindustan Aeronautics Limited) a responsabilidade do desenvolvimento do Tejas pertence à ADA. A ADA é um consorcio nacional formado por 100 laboratórios de defesa, dentre eles empresas e instituições acadêmicas, onde a HAL é a principal contratante do programa LCA.<br /><br />Um dos principais objetivos do programa LCA era o desenvolvimento local de todas as suas tecnologias sensíveis, tais como sistema Fly by Wire, radar e motor. Estes componentes sofreram com atrasos em seu desenvolvimento pela complexidade de tais sistemas e por embargos tecnológicos impostos em parte pela sensibilidade de tais tecnologias e também como resposta aos testes nucleares indianos.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhe7eVmn4VG2YmkGAOBPCRsiW6W1p8Cc0g4JDX8L8pNf4dPknzoICxnACRAr_BXbjvyfgaUf7qIlBV2h9CTJjBPG1yQmrHIfqiv1PcL7eoKaMCPQF3fAJvQiFw592AKz4ll8EjLlINre8/s1600-h/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 239px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhe7eVmn4VG2YmkGAOBPCRsiW6W1p8Cc0g4JDX8L8pNf4dPknzoICxnACRAr_BXbjvyfgaUf7qIlBV2h9CTJjBPG1yQmrHIfqiv1PcL7eoKaMCPQF3fAJvQiFw592AKz4ll8EjLlINre8/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448963310180285874" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O projeto do LCA foi finalizado em 1990 como um pequeno delta aerodinamicamente instável controlado por um sistema fly-by-wire, com avionicos avançados e estrutura construída com materiais compostos.</span><br /></div><br />O programa de desenvolvimento seria dividido em 2 fases, a fase 1 seria focada na prova de conceito com o desenvolvimento e testes dos aviões demonstradores de tecnologias TD(Technology Demonstrator) TD-1 e TD-2 e na construção de uma fuselagem estrutural para os testes estáticos de solo. Com os testes obtendo resultados positivos, o governo aprovaria o desenvolvimento dos primeiros protótipos do LCA PV (Prototype Vehicle) PV-1 e PV2. A segunda fase consistiria na construção de mais 3 protótipos PV-3 (variante de produção), PV-4 (versão naval) e PV-5 (versão de instrução bi-posto).<br />A fase 1 teve inicio em 1990, porem os demonstradores de tecnologia só começaram a ser desenvolvidos em 1991. Complicações financeiras atrasaram o desenvolvimento do programa, que só obteve os recursos necessários para a continuação de seu desenvolvimento em 1993. O demonstrador de tecnologia TD-1 iniciou os testes de solo em 17 de novembro de 1995 e o TD-2 em 1998, mas foram mantidos em terra por diversos anos devido a problemas estruturais e com o desenvolvimento do sistema de controle do vôo. Em 4 de janeiro de 2001 o TD-1 realizou seu primeiro vôo e em 6 julho de 2002 o TD-2 ganhou os céus pela primeira vez. Após os testes bem sucedidos com os demonstradores TD-1 e TD-2 foi autorizado à construção dos primeiros protótipos de pré-produção do LCA. Os protótipos de pré-produção foram fundamentais para o desenvolvimento progressivo do vetor. O primeiro protótipo PV-1 teve como foco principal a redução de peso frente aos demonstradores de tecnologia (TD-1 e TD-2), para tal tarefa os engenheiro construíram 95% da fuselagem do PV-1 utilizando-se materiais compostos como fibra de carbono, o resultado foi à redução em 45% no peso da mesma. O material estrutural restante consiste (por peso) em 43% em ligas de alumínio, 5% em ligas de titânio, 4.5% em aço e 2.5% em outros materiais. O numero de peças também caiu significadamente, o numero de peças contidas no primeiro demonstrador de tecnologia TD-1 era de 10.000, já no primeiro protótipo de pré-produção PV-1 este numero caiu para 7.000 peças. O resultado final destas mudanças foi uma redução de 350 quilos (770 libras) no peso total da aeronave. O primeiro vôo do PV-1 ocorreu em 25 de novembro de 2003. Este protótipo serviu de base para o desenvolvimento da estrutura e fuselagem da versão de produção. O segundo protótipo, PV-2, tinha como objetivo o desenvolvimento da suíte de avionicos que seria integrada a versão de produção do Tejas. Esta versão recebeu diversas modificações no cockpit, avionicos e sistemas de controle, não possuindo nenhum instrumento analógico. O PV-2 teve seu primeiro vôo em 1 de dezembro de 2005.<br />A fase 1 foi completada formalmente em 31 de março de 2004 com todos os testes pré requisitados completados, porem a fase 2 já havia sido autorizada em novembro 2001, logo após as sanções internacionais que cobriam a índia serem derrubadas em 22 setembro 2001. A segunda fase seria focada no desenvolvimento da versão de produção e de suas variantes navais e de instrução. A segunda fase teve seu principal marco no dia 1 de dezembro de 2006 com o primeiro vôo do protótipo PV-3, que era a versão base para os vetores de produção. O PV-3 alcançou em seu primeiro vôo uma altura de 2.500 metros e uma velocidade superior a Mach 0.8. Inicialmente previa-se que o 4º protótipo PV-4 iria ser o protótipo para a variante naval do Tejas, porem o mesmo se tornou um 2º protótipo da versão de produção, sendo similar ao PV-3. O 5º protótipo PV-5 é o protótipo da versão de instrução, este vetor se diferencia dos demais por ser biplace, destinado ao treinamento. O PV-5 realizou seu primeiro vôo dia 26 de novembro de 2009, o protótipo atingiu uma altitude de 9.000 metros e voou a Mach 0.85. O Tejas PV-5 servirá de bancada de testes para a versão naval do tejas, pois o mesmo possui uma grande compatibilidade com a versão naval.<br /><br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGES9g9oFvkptx_Zsx2nv5vQlMEYXAmTS16V4M9kkh76Ebwl6qhQDySVpkFDtEo1ICUJRiMJcQnweJjBX6BXceLrAA01Ib9AZL-Y-HrA63VLOUc0PR6nVLM7qzh5Mvki6doIK5MzGVJd4/s1600-h/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGES9g9oFvkptx_Zsx2nv5vQlMEYXAmTS16V4M9kkh76Ebwl6qhQDySVpkFDtEo1ICUJRiMJcQnweJjBX6BXceLrAA01Ib9AZL-Y-HrA63VLOUc0PR6nVLM7qzh5Mvki6doIK5MzGVJd4/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448963139124145874" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O PV-5 foi o 5º protótipo de pré-produção do LCA, sendo o primeiro Tejas Bi posto destinado ao treinamento.</span><br /></span></div><br />Coma a alteração do protótipo PV-4 de versão naval para versão de produção o programa Tejas ficou sem um protótipo para a versão naval, o que obrigou aos projetistas a acrescentarem mais dois protótipos no programa de desenvolvimento e testes, este são os NP(naval prototype) NP-1 versão biplace naval e o NP-2 variante monoplace naval, estas são semelhantes aos protótipos anteriores do Tejas, porem esta versão terá uma estrutura e o trem de pouso reforçado, alem de possuir um gancho de retenção para operação em navios aeródromos. Este vetor será equipado com superfícies moveis LEVCON (Leading Edge Vortex Controller), um dispositivo aerodinâmico defectível, que fica alocado nas assas. O mesmo pode ser defletido a 20º para baixo e 30º para cima, semelhante ao sistema utilizado pelo novo caça de 5º geração Russo-Indiano SU-50, este sistema será responsável pela redução da velocidade de aproximação aumentando a sustentação da aeronave.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjilpBbLI0OV6eX0asaUF0qN2CxUNbF2GGrXwRa2yHaF1mLsMEqU96gUGArgGwZ9V3XrzLLDt_gHc79ZcRqp3YHLxMnDbq97GkpcBrVm0JxqEkBuDeuzzbaLNu9XeBmrevS17M5ADMHXo8/s1600-h/4.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjilpBbLI0OV6eX0asaUF0qN2CxUNbF2GGrXwRa2yHaF1mLsMEqU96gUGArgGwZ9V3XrzLLDt_gHc79ZcRqp3YHLxMnDbq97GkpcBrVm0JxqEkBuDeuzzbaLNu9XeBmrevS17M5ADMHXo8/s400/4.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448963221225573362" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O grande diferencial do Tejas naval para os baseados em terra são as superfícies moveis LEVCON (Leading Edge Vortex Controller), um dispositivo aerodinâmico defectível, que fica alocado nas assas. O mesmo pode ser defletido a 20º para baixo e 30º para cima, semelhante ao sistema utilizado pelo novo caça de 5º geração Russo-Indiano SU-50, este sistema será responsável pela redução da velocidade de aproximação aumentando a sustentação da aeronave.</span><br /></span></div><br />O governo indiano autorizou a construção de 8 aeronaves de pré-serie, estas são denominadas LSP(Limited Series Production). O primeiro LCA Tejas de pré-serie foi o LSP-1 que voou pela primeira vez em 25 de abril de 2007, o segundo LSP-2 voou pela primeira vez em 16 de junho de 2008. O diferencial dos LSP para os PV é que os LSP são equipados com uma turbina G404-GE-IN20 ao contrario dos demonstradores e protótipos de pré-produção que utilizam a turbina F404-F2J3. O 3º LCA de pré-serie será equipado com o radar israelense Elta EL/M-2032, porem o mesmo utilizara componentes indianos. As versões de serie serão exatamente iguais ao LSP-5, LSP-6, LSP-7 e LSP-8.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI3BXK-YQdoBEPUL9yOm5_6svY8pDa5PW7KyAiAouEht4rJvQRPbpUfLgzNEkVmt1M6DyIjjBKGtkBmRs2EOz8K5UrM93mMgg7ZvtQAbxq4k4BTTKSf2y3gmmktMK8GjTAcvdSahWgwoo/s1600-h/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 273px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI3BXK-YQdoBEPUL9yOm5_6svY8pDa5PW7KyAiAouEht4rJvQRPbpUfLgzNEkVmt1M6DyIjjBKGtkBmRs2EOz8K5UrM93mMgg7ZvtQAbxq4k4BTTKSf2y3gmmktMK8GjTAcvdSahWgwoo/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448963027933299442" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Atualmente esta em desenvolvimento a versão Tejas Mark-2, que possuirá um motor mais potente e sensores e sistemas atualizados, o que elevara as capacidades deste vetor. A propulsão desta versão será feita pela turbina GTX-35VS Kaveri, que deve ficar totalmente pronta em 2013. A produção da versão Mark-2 tem previsão para ser iniciada em 2014.</span></span><br /></div><br />O Tejas pode ser equipado com radares de varias procedências como o radar Israelense Elta 2032 com 150 km de alcance máximo, o americano AN/APG 67 que possui um alcance máximo de 130 km ou o radar de produção local de pulso Doppler LCA MMR (Multi-Mode-Radar), este radar opera na banda X e possui capacidade de operar nos modos Ar-Ar, Ar-Solo e Ar-Mar. O MMR pode rastrear 10 alvos simultaneamente e possui um alcance máximo de 120 km. Todo o sistema pesa apenas 130 kg e a largura da antena é de 650 mm de largura.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvHAmtJajLgGi7igo7xM_7ssUBGr_5Kn5_WHX2TMA_ZZmfYh-get76GrDHrpV7wqhslm5HIemg3YUoqwHOF-8FbQMePbNJsIuaT8-sizhVB8WSw8ZdW1FA20jiFsbbSwCyCpp-elojVqo/s1600-h/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 299px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvHAmtJajLgGi7igo7xM_7ssUBGr_5Kn5_WHX2TMA_ZZmfYh-get76GrDHrpV7wqhslm5HIemg3YUoqwHOF-8FbQMePbNJsIuaT8-sizhVB8WSw8ZdW1FA20jiFsbbSwCyCpp-elojVqo/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448962954980341330" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O radar de produção local para o Tejas PE o radar de pulso Doppler LCA MMR (Multi-Mode-Radar), este radar opera na banda X e possui capacidade de operar nos modos Ar-Ar, Ar-Solo e Ar-Mar. O MMR pode rastrear 10 alvos simultaneamente e possui um alcance máximo de 120 km.</span><br /></span></div><br />O Tejas possui uma suíte de contramedidas indiana conhecida como Mayavi (Ilusionista), esta suíte é composta por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (Missile launch and Warning Systen), sistema de alerta de laser LES (laser Warning Systen), uma suíte de contramedidas eletrônicas composta por um sistema de jamming. A suíte de contramedidas indianas também possui dispensadores de contramedidas descartáveis chaff/flare.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJJZ1Ati5nsTLS2ncu_IcB2IaH6BGGdeJcrrND6LTLXGrMZLV8LZNUh_Bdw-XWJnX_2ZA1C_o1yxnXds9N8tAD6BSkDtZDUCE_MLSBQFrXTUJYSVaexAh_niWHpEyHFeJoGaQsJ1ObVmQ/s1600-h/8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 264px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJJZ1Ati5nsTLS2ncu_IcB2IaH6BGGdeJcrrND6LTLXGrMZLV8LZNUh_Bdw-XWJnX_2ZA1C_o1yxnXds9N8tAD6BSkDtZDUCE_MLSBQFrXTUJYSVaexAh_niWHpEyHFeJoGaQsJ1ObVmQ/s400/8.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448962614827737042" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">A Índia decidiu fabricar um motor próprio para seu caça leve, o que ira inserir a índia em um seleto grupo de produtores de turbinas de alto desempenho. A turbina Indiana que ira equipar os futuros Tejas indianos será a GTRE GTX-35VS Kaveri, porem o programa de desenvolvimento sofre com constantes atrasos, o que impediu que as primeiras aeronaves de produção pudessem ser equipadas com o motor indiano. Como consequência os dois primeiros esquadrões de Tejas serão equipados com turbinas americanas GE F404-GE-IN20, o que foi um duro golpe para os Indianos, que sonhavam ver seus primeiros LCA de produção equipados com seu motor nacional.</span></span><br /></div><br />Embora tenha sido decidido desde cedo que os protótipos do LCA seriam equipados com a turbina General Electric F404-GE-F2J3, um programa paralelo foi lançado em 1986 para o desenvolvimento de um propulsor indiano para equipar as aeronaves de serie, este seria desenvolvida pela GTRE (Gas Turbine Research Establishment) um laboratório sob o comando do DRDO (Defence Research and Development Organisation), a designação escolhida para o motor foi GTX-35VS "Kaveri" . O Kavevi começou a ser desenvolvido em paralelo com o LCA, porem seu desenvolvimento integral foi autorizado somente em Abril de 1989, mas os testes de bancada com o primeiro protótipo só ocorreram em 1996. O Kaveri tem sofrido constantes atrasos em seu desenvolvimento, o que acabou com o sonho Indiano de equipar as primeiras aeronaves de serie com o propulsor. Em 2004 o Kaveri realizou um teste em elevada altitude, onde os resultados foram desfavoráveis, levando ao ministério da defesa a abrir participação internacional no desenvolvimento do Kaveri. Em fevereiro de 2006 a ADA fechou um contrato com a SNECMA para o fornecimento de assistência técnica para a solução dos problemas contidos no Kaveri, mas em 2008 o governo Indiano recusou o auxilio, pois nenhuma nação repassaria um núcleo sensível para o desenvolvimento local das tecnologias necessárias no desenvolvimento do Kaveri. Esperasse que o Kaveri seja testado em vôo pela primeira vez em 2010, e que esteja pronto em 2013, sendo integrado aos Tejas Mark II em 2014. A potencia esperada para o Kaveri é de 10.000 KN. Esta em desenvolvimento na Índia um sistema de gerenciamento eletrônico FADEC- Kaveri Digital Engine Control Unit ( KADECU ), que administra todos os parâmetros de desempenho e funcionamento do motor, tornando o seu uso mais confiável e aumentando a sua vida útil.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCuSRRQgFPAJSb5yb4tv4mOSqkKRZYvjijDLT6CkgcFKdOE7-lQsrbiMumjgDSGGSv3O_gJLbqXD3sfr_ZizlZPuV_7Di4ZjFJib2E6JVe4q70OCIe8hMtuWaUGMMMkyZuUKONUluKcNc/s1600-h/9.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 226px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCuSRRQgFPAJSb5yb4tv4mOSqkKRZYvjijDLT6CkgcFKdOE7-lQsrbiMumjgDSGGSv3O_gJLbqXD3sfr_ZizlZPuV_7Di4ZjFJib2E6JVe4q70OCIe8hMtuWaUGMMMkyZuUKONUluKcNc/s400/9.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448962542471818210" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O LCA Tejas possui uma capacidade de carga de 4.000 kg que são transportados em 8 pontos fixos (Seis sob as asas, um na sessão ventral e uma sob a entrada de ar esquerda, que é exclusiva para o transporte de PODS). </span><br /></span></div><br />O LCA Tejas é equipado com o barramento de dados MIL-STD 1553 B, este sistema confere ao Tejas a capacidade de utilizar avionicos e armamentos de “qualquer” procedência, dando um vasto leque de armamentos para este vetor. No cenário BVR o Tejas pode ser equipado com o míssil ASTRA que possui um alcance máximo de 100 km, no cenário WVR o LCA pode ser equipado com o míssil R-73 que possui um alcance de 20 km. No que tange a armas ar-superfície uma das mais letais armas do Tejas é o míssil KH-59 Ovod-M (Kingbolt). Este míssil foi projetado para destruir alvos reforçados de grande valor a distancias que variam de 115 a 285 km, o Tejas pode ser equipado com uma vasta gama de bombas guiadas a lazer, de queda livre e foguetes.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">FICHA TÉCNICA</span><br />Velocidade de cruzeiro: Mach 0.85<br />Velocidade máxima: Mach 1.8<br />Razão de subida:13.000 m/min<br />Potencia: 0.97<br />Fator de carga:9Gs<br />Raio de ação/ alcance: 850 km/1700km<br />Alcance do Radar:120 km a 150 km dependendo da versão<br />Empuxo: 1 X G404-GE-IN20 com 50kN de potencia a seco e 85kN com pós-combustão<br /><br /><span style="font-weight: bold;">DIMENSÕES</span><br />Comprimento:13,2 m<br />Envergadura: 8,2m<br />Altura:4,4 m<br />Peso vazio:5.500Kg<br />Peso máximo de decolagem:12,500 Kg<br /><br /><span style="font-weight: bold;">ARMAMENTO</span><br />Mísseis Ar-Ar: WVR Python 5 e Vympel R-73, BVR Derby, Astra e Vympel R-77<br />Ar-Superfície: míssil Kh-59, Kh-35, Kh-31 e foguetes<br />Bombas: KAB-1500L, FAB-500T, OFAB-250-270, OFAB-100-120, RBK-500<br />Interno: Um canhão GSh-23 de 23 mm com 220 munições.<br /><br /><br />O LCA Tejas possui uma capacidade de carga de 4.000 kg que são transportados em 8 pontos fixos (Seis sob as asas, um na sessão ventral e uma sob a entrada de ar esquerda, que é exclusiva para o transporte de PODS). A capacidade interna de combustível do Tejas é de 3.000 litros. O Tejas pode ser equipado com até 3 tanques externos de 1.200 litros ou 5 de 800 litros, totalizando 6.600/7.000 litros de combustível interno e externo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" ><br /></span><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Abaixo um vídeo de demonstração do LCA Tejas</span></div><div></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/bT_R1FRo_Rw&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/bT_R1FRo_Rw&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com19tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-26969613473289572542010-03-01T06:27:00.010-03:002010-03-06T08:11:37.801-03:00<div style="text-align: center;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/03/fc-1jf-17-eficiencia-baixo-custo-o-jf.html#comments"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">FC-1/JF-17 eficiência a baixo custo</span></span></a><br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheDOrIT3siM9l6vwpcx5vfNQnqPaS8shKITEu7FDYx8uVsF8qKev2qcAXH8y7Aa5IPJEY33_xfwCd1G0yjMwpeZhpCaOsx-T4ZSs9K5tsq7MmefC0qBoKD9TlsV7phr0umFi3fCPkpVaQ/s1600-h/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 229px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheDOrIT3siM9l6vwpcx5vfNQnqPaS8shKITEu7FDYx8uVsF8qKev2qcAXH8y7Aa5IPJEY33_xfwCd1G0yjMwpeZhpCaOsx-T4ZSs9K5tsq7MmefC0qBoKD9TlsV7phr0umFi3fCPkpVaQ/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443598367499760306" border="0" /></a>O JF-17 é um caça leve multifuncional de 4º geração, desenvolvido para atender as exigências da Força Aérea Paquistanesa e para o mercado de exportação. O JF-17 foi projetado para ser uma solução de baixo custo para a substituição de caças obsoletos, sendo uma alternativa de baixo custo aos caros caças ocidentais.<br />A designação utilizada pelo Paquistão é JF-17 (Joint Fighter-17) Thunder (Trovão) e a designação chinesa é FC-1 (Fighter China-1) Xiaolong (Fierce Dragon - Dragão feroz). A aeronave foi desenvolvida e está sendo construída conjuntamente pela Chengdu Aircraft Industries Corporation (CAC) da China e a Paquistão Aeronautical Complex (PAC) do Paquistão. O projeto teve um custo aproximado de 500 milhões de dólares, divididos igualmente entre a China e o Paquistão. O custo básico de cada aeronave é de aproximadamente 15 milhões de dólares.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEvXsgMC7XZFoOnZZCb9lSKQPdbq6d8bRZqhEhyangyztIkPq5PSaDywChZJ72-Wz2pmLMXphL4BsMWX7eQzzDJto-3jSxNFc5RlHfvkLE-CtBRBw9snWOOizA4np4QIgXBR0FObwl8b0/s1600-h/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 254px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEvXsgMC7XZFoOnZZCb9lSKQPdbq6d8bRZqhEhyangyztIkPq5PSaDywChZJ72-Wz2pmLMXphL4BsMWX7eQzzDJto-3jSxNFc5RlHfvkLE-CtBRBw9snWOOizA4np4QIgXBR0FObwl8b0/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443598309502590050" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O PT-01 foi o primeiro protótipo do FC-1/JF-17 e era destinado aos testes de verificação de desempenho de vôo. O primeiro vôo oficial do PT-01 ocorreu no dia 2 de setembro de 2003. </span><br /></span></div><br />Em 1986, a China assinou um acordo de 550 milhões de dólares com a empresa norte americana Northrop Grumman para a modernização de 55 aeronaves de sua frota de caças J-7, sobe a denominação "Super-7 upgrade", mas este acordo foi cancelado no início de 1990, com o resfriamento das relações políticas com o ocidente após a repressão de Tiananmen em 1989, e como em resposta a um aumento de 40% no custo do projeto. Com isto a China resolveu desenvolver um novo caça leve para substituir o Super-7. Este novo caça foi designado como FC-1 e seu desenvolvimento foi feito em cooperação com o Paquistão que também estava sofrendo um embargo americano devido ao fato de ter desenvolvido armas nucleares em sua corrida armamentista com a sua vizinha Índia.<br /><br />Em junho de 1999, o contrato de desenvolvimento e de produção do FC-1/Super Chengdu 7 foi assinado durante uma visita a Pequim pelo então primeiro-ministro do Paquistão Nawaz Sharif e premier chinês Zhu Rongji. Neste contrato a Russian Mikoyan Aero-Science Production Group (MASPG) foi contratada para o fornecimento de assistência técnica ao projeto.<br />No início de 2001, uma importante decisão foi tomada, a dissociação da plataforma (estrutura) dos demais sistemas eletrônicos, permitindo que o trabalho de concepção da aeronave continuasse, pois tanto a China quanto o Paquistão sofriam embargos desde 1999. Uma vantagem desta decisão foi que a avionica desta aeronave é totalmente atualizada, ao contrario do que se a mesma fosse desenvolvida juntamente com a aeronave sendo baseada nos sistemas da década de 90.<br />Em setembro de2002 a Produção dos protótipos começou e um mock-up em escala real do FC-1/Super 7 foi exibido no Airshow China em Novembro de 2002 . O primeiro lote dos motores Klimov RD-93 foram entregue em 2002 . O FC-1 foi apresentado oficialmente no China's International Air Show em novembro de 2002, em Zhuhai. Um total de 6 protótipos seriam construídos. O primeiro o PT-01 seria utilizado para verificação de desempenho de vôo, o PT-02 para testes de carga (testes estáticos em solo), PT-03 2º protótipo para verificação de desempenho de vôo, PT-04 para integração e testes de armas, PT-05 testes de fadiga (testes estáticos em solo), PT-06 para os testes de avionicos.<br />O primeiro protótipo PT-01, foi implementado em 31 de Maio de 2003, sendo transferido para o Centro de Testes de Chengdu, para ser preparado para o vôo inaugural. Este foi inicialmente planejado para acontecer em junho, mas foi adiado devido a preocupações sobre o surto de SARS. A designação Super-7 foi substituída pela "JF-17" (Joint Fighter-17). O primeiro vôo oficial do protótipo ocorreu no dia 2 de setembro de 2003.<br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwS7Md5LSAc_9zgjYXnFA52nUd3e4MvIxrVtej1aamuvJkt-VbilABKI4pPHiDUR3kjmXD9PuDWN1zD_Xk_MjYM7YKg64dndzabGogETcdOpbfC6T-X44mtpA4ilW3UDu0yKo7xTKP240/s1600-h/3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 289px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwS7Md5LSAc_9zgjYXnFA52nUd3e4MvIxrVtej1aamuvJkt-VbilABKI4pPHiDUR3kjmXD9PuDWN1zD_Xk_MjYM7YKg64dndzabGogETcdOpbfC6T-X44mtpA4ilW3UDu0yKo7xTKP240/s400/3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443598253612264994" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O terceiro protótipo PT-03 foi o ultimo protótipo a incorporar as especificações originais de projeto.</span><br /></span></div><br />No final de março de 2004, foi comunicado que haviam sido feitos cerca de 20 testes de vôo com o primeiro protótipo.<br />Em setembro de 2005, foi comunicado que falhas no projeto começaram a surgir após o primeiro vôo de teste em 2003, levando os projetistas a efetuar alterações no projeto da aeronave, as alterações foram realizadas pelo Chengdu Aircraft Design Institute (CADI) em 2004. Estas alterações incluíram uma nova entrada de ar para os motores e o aumento do estabilizador vertical para o acréscimo de avionicos.<br />O quarto protótipo foi o primeiro a incorporar as alterações de design. Fotos liberadas deram detalhes das mudanças no projeto, que incluía o re-desenho das entradas de ar, LERX de maiores extensões, barbatanas ventrais mais baixas, estabilizador vertical mais alto e com um compartimento retangular em sua ponta, para a incorporação de avionicos.<br /><br />A Paquistão Aeronautical Complex começou a fabricar subconjuntos do JF-17 em 22 de janeiro de 2008. A fabricação de peças já havia começado em 2005.<br /><br />A montagem final do JF-17 no Paquistão começou em 30 de junho de 2009, com a PAC esperando concluir a produção de 4 a 6 aeronaves antes do final do ano. A PAC planeja produzir 12 aeronaves JF-17 em 2010 e 15-16 aeronaves por ano a partir de 2011. A intenção é de se alcançar uma taxa de produção de 25 aeronaves por ano. O Paquistão integrou o seu primeiro esquadrão de caças JF-17 Thunder oficialmente a frota de aeronaves da Força Aérea do Paquistão em 18 de fevereiro de 2009.<br />No início de 2010, foi comunicado que a ATE Aerospace Group tinha sido selecionada pela PAF para integrar diversos sistemas de aviónica e armas francesas, que seriam fornecidos por outros parceiros, incluindo a Thales, Sagem e a MBDA. A aeronave atualizada iria entrar em produção em 2013. O radar RC-400 Thales, mísseis ar-ar MBDA MICA, bem como vários armamentos ar- superfície, são estudados para ser incluídos no contrato. A PAF está entrando em contato com a África do Sul para o fornecimento de mísseis ar-ar Denel A-Darter e mísseis ar-terra, para serem integrados ao JF-17.<br /><br />O Presidente da PAC Marechal Khalid Chaudhry deu uma entrevista detalhada sobre os projetos da empresa, informando que a PAC criou uma fábrica para iniciar a produção em série da aeronave. Ele disse que a PAC tem a capacidade de fabricar 75 por cento de aviónica e 58 por cento do ar-estrutura do caça.<br />A estrutura é projetada para uma vida útil de 4.000 horas de vôo, ou 25 anos de operação. O JF-17 foi projetado para possuir uma aerodinâmica limpa e uma assinatura RCS reduzida, mesmo não incorporando avançadas técnicas de redução como materiais RAM absorventes e uma estrutura construída basicamente de materiais compostos. Uma das maiores responsáveis pela redução do RCS do JF-17 foi à alteração das entradas de ar, que receberam um difusor de ar, que auxilia na compressão do ar no duto para o motor e esconde à face do propulsor, que é uma das maiores fontes de eco de radar em qualquer aeronave. Com estas alterações o RCS frontal do JF-17 é de 3m2.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-YvLGJJqM3KlKxR8bdb-WXS-ZxwMdvUGKCCNkoeEe_zJSfQBAtRysb8S3uFh1YxRcHEZKQQGymPUoXGlERHNHB2hrHWh0Nv3MPEE-NS1kNhKEmnuDdrVglVctUmegZw1tQLPa0UStdo4/s1600-h/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 228px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-YvLGJJqM3KlKxR8bdb-WXS-ZxwMdvUGKCCNkoeEe_zJSfQBAtRysb8S3uFh1YxRcHEZKQQGymPUoXGlERHNHB2hrHWh0Nv3MPEE-NS1kNhKEmnuDdrVglVctUmegZw1tQLPa0UStdo4/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443598196052666962" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Em setembro de 2005, foi comunicado que falhas no projeto começaram a surgir após o primeiro vôo de teste em 2003, levando os projetistas a efetuar alterações no projeto da aeronave, estas alterações incluíram uma entrada de ar redesenhada, LERX de maiores extensões, barbatanas ventrais mais baixas, estabilizador vertical mais alto e com um compartimento retangular em sua ponta, para a incorporação de avionicos. Estas alterações foram aplicadas a partir do quarto protótipo PT-04<br /></span></div><br />Um dos grandes diferenciais do JF-17 é a incorporação do barramento de dados MIL-STD-1553B, que proporciona uma fácil integração e modernização do vetor com armamentos e avionicos de qualquer procedência.<br />Os JF-17 em serviço com a PAF estão equipados com o radar italiano Grifo S-7 com um alcance de70 km. O JF-17 pode ser equipados com radares de diversas origens como o radar Frances Thales RC400 com 100 km de alcance máximo, o Russo Phazotron Kopyo com 70 km de alcance, o Israelense Elta 2032 com 150 km de alcance máximo e o chinês KLJ-7 desenvolvido pela Nanquim Research Institute of Electronics Technology (NRIET), que possui um alcance de 70 km contra alvos de 3m2 e 105 km contra alvos de 5m2.<br />O JF-17 possui uma suíte de autodefesa composta por um sistema alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (Missile launch and Warning Systen) e uma suíte de guerra eletrônica (EW) composta por um sistema de jamming, que fica alocada na ponta do estabilizador vertical.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6YK5ibNl3PUVr-o2gk_uBw4vJVdhtB6dALStb9MBB7fRTiSMmbeVp3MCrVFGu1Jg149bI9556nbH7AroVTKBSOm5dV6dnZ97nA94tiiQaXYfNRnAJhcqMurhDbIBdNvIW8CSmzslzh1c/s1600-h/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6YK5ibNl3PUVr-o2gk_uBw4vJVdhtB6dALStb9MBB7fRTiSMmbeVp3MCrVFGu1Jg149bI9556nbH7AroVTKBSOm5dV6dnZ97nA94tiiQaXYfNRnAJhcqMurhDbIBdNvIW8CSmzslzh1c/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443598128462315986" border="0" /></a><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> 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class="longtext1"><span style="line-height: 115%;font-family:";font-size:12pt;" ><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;"></span></span><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Os JF-17 em serviço na PAF estão equipados com o radar italiano Grifo S-7 com um alcance de70 km. O JF-17 pode ser equipados com radares de diversas origens como o Frances Thales RC400, o russo Phazotron Kopyo, o israelense Elta 2032 e o chinês KLJ-7</span><br /></span></span><o:p></o:p></span></span></span></p> O FC-1/JF-17 é alimentado por um motor Russo Klimov RD-93, com 49.4kN de potencia a seco e 84.4kN com pós-combustão. O RD-93 é uma derivação do RD-33 usado pelo MiG-29. Em 2007, a China assinou um contrato com a Rússia para o fornecimento de 150 motores RD-93 para a produção do JF-17. A Guizhou Liyang Aero-engine Company esta desenvolvendo um motor designado WS-13, para ser uma opção alternativa ao propulsor russo RD-93. O WS-13 se baseia no RD-93 com algumas modificações, a potencia deste propulsor a seco é de 51.2 kN e 86.37 kn com pós combustor.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmFbDAava4NzVtn9BShKGOOtCJPYXfflW4ZJS54Oakldu67kalzfaQmsgxEloutGWQOr_GCQdt256eSEbQEXv6S0kQKKcPJcQTUc-zVbkeColjRELH5RAyykLH20T4Ivk0cdi2sDP4xZk/s1600-h/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmFbDAava4NzVtn9BShKGOOtCJPYXfflW4ZJS54Oakldu67kalzfaQmsgxEloutGWQOr_GCQdt256eSEbQEXv6S0kQKKcPJcQTUc-zVbkeColjRELH5RAyykLH20T4Ivk0cdi2sDP4xZk/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443598071424187634" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O FC-1/JF-17 é alimentado pelo motor Russo Klimov RD-93, com 49.4kN de potencia a seco e 84.4kN com pós-combustão, mas pode ser equipado com o propulsor chinês WS-13, que se baseia no RD-93, a potencia deste propulsor a seco é de 51.2 kN e 86.37 kn com pós combustor.</span></span><br /></div><br />O JF-17 pode ser equipado com armamentos de diversas origens, como o míssil BVR americano AIM-120 C5 com um alcance máximo de 105km ou o míssil Chines PL-12 com um alcance máximo de 100km, no cenário BVR de médio alcance o JF-17 pode ser equipado com o míssil Frances MICA com cabeça de busca EM ou IR e possui um alcance de 60 km, já no cenário de curto alcance WVR o JF-17 pode ser equipado com o míssil israelense Python 5 e futuramente com o sul africano A-Darter. A exemplo, mísseis ar-ar Russos podem ser equipados facilmente sem grandes problemas, dando a possibilidade de personalização para qualquer cliente. Um dos principais armamentos ar-superfície do JF-17 é o míssil Cruise Ra'ad ALCM com um alcance máximo de 350 km. Um interessante armamento que pode ser utilizado no JF-17 é o míssil anti-radiação brasileiro Mectron MAR-1 que possui um alcance máximo de 25 km.<br />O armamento fixo do JF-17 é composto pelo canhão Gryazev-Shipunov GSh-23 de 23 milímetros com cano duplo, que possui uma cadencia de 3400-3600 tiros por minuto, ou o canhão Gryazev-Shipunov GSh-30-1 de 30 milímetros com cano único, que possui uma cadencia de 1500-1800 tiros por minuto.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAjQ6r55UM0Eockx2rNP3VYKWkCkAMtIpso98OtwOvoZ-xpzrkabReSo0ZlBgxEnbQKSQjGXkggOrqOjBCLeuMcZ99Uoeh3KDxJ3uI58m65ElmgF2bL6tlBJqysmRIPLpiOTm3UYadfsM/s1600-h/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAjQ6r55UM0Eockx2rNP3VYKWkCkAMtIpso98OtwOvoZ-xpzrkabReSo0ZlBgxEnbQKSQjGXkggOrqOjBCLeuMcZ99Uoeh3KDxJ3uI58m65ElmgF2bL6tlBJqysmRIPLpiOTm3UYadfsM/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5443597998598106082" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O JF-17/FC-1 pode levar 3.700 kg de armas, tanques externos e PODS, distribuídos em 7 pontos duros (2 nas pontas das asas e 4 sob as asas), alem de 1 na seção ventral sob a fuselagem). O JF-17/FC-1 pode ser equipado com três tanques de combustível externo, sendo 1 de 800 litros sob a sob a fuselagem e dois de 1100 litros sob cada asa ou 3 tanques de 800 litros 1 sob a fuselagem e dois sob as asas.</span><br /></span></div><br />FICHA TÉCNICA<br />Velocidade de cruzeiro: Mach 1.8<br />Velocidade máxima: Mach 0.9<br />Razão de subida:14.000 m/min<br />Potencia: 0.87<br />Fator de carga:8.5Gs<br />Taxa de giro:21 º/s<br />Taxa de rolamento:240 º/s<br />Raio de ação/ alcance: 780km/ 1560km<br />Alcance do Radar:70 km a 150km dependendo da versão<br />Empuxo: 1 X Klimov RD-93 com 49.4kN de potencia a seco e 84.4kN com pós-combustão<br /><br />DIMENSÕES<br />Comprimento:14,97 m<br />Envergadura: 9,46m<br />Altura:4,77 m<br />Peso vazio:6411 Kg<br />Peso máximo de decolagem:12,700 Kg<br /><br />ARMAMENTO<br />Ar-AR: BVR AIM-120 AMRAAM A/B/C, MDBA MICA, PL-12, Denel R-Darter, Rafael Derby, WVR Python 3,4 e 5, Denel A-Darter, Raytheon AIM-9 L/M, PL-7, PL-8 e PL-9.<br />Ar-Superfície: Míssil AGM 65 Maverick, Aerospatiale AS-30L, MBDA BLU-107/B Durandal, MBDA Exocet, AWC Ra'ad ALCM, Míssil anti radiação Mectron MAR-1.<br />Bombas MK 80 series, NESCOM H-2/H-4 MUPSOW, LS-6 (LeiShi-6), CBU-100 Cluster Bomb, GBU-10/12 Paveway II, LT-2 (LeiTing-2) LGB,<br /><br />Canhão interno: GSh-23 de 23 milímetros GSh-30-1 de 30 milímetros<br /><br />O JF-17/FC-1 pode levar 3.700 kg de armas, tanques externos e PODS, distribuídos em 7 pontos duros (2 nas pontas das asas e 4 sob as asas), alem de 1 na seção ventral sob a fuselagem). O JF-17/FC-1 pode ser equipado com três tanques de combustível externo, sendo 1 de 800 litros sob a sob a fuselagem e dois de 1100 litros sob cada asa ou 3 tanques de 800 litros 1 sob a fuselagem e dois sob as asas.<br /><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> 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src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjXlrC0y2dVpe5O7sPMqgBYMZqa1rDtMpKdAWzF5tsqoQ76__SWNA8ZG08rqcHxUifsl5OGqoppTcj59s3D0LIydyMc8boaRbDTNRwceP9bgxY85B6B-VgLVc5u925tfhVoIqIwHCgDqY/s400/capa.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441400477349829106" border="0" /></a><br />O J-10 B (Jian 10 B) é uma aeronave multifuncional de 4.5 G desenvolvida para contrapor os caças americanos F-16 E/F Block 60/62, F/A-18 E/F SH, o Russo MIG-35 e os Europeus Typhoon, Rafale e Gripen. O J-10 B foi desenvolvido a partir da versão anterior J-10 A e incorpora varias alterações aerodinâmicas e estruturais, além de possuir uma avionica totalmente atualizada. O J-10 B será o padrão de produção e exportação do J-10, o mesmo é o substituto dos jatos J-7 (MIG-21) e Q-5. O custo básico de aquisição do J-10 B é de aproximadamente 30 milhões de dólares.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglxYap4aVbYf8q1zf4kfFgmm5IX66stRyTAiiaZnyZVweHS8jsx_6YUI2ngwC6vUKHPuO9iHsLlrb6aHXUvFbDaIXFKs6HkW9HlSB_cH4KX-CNOgQ-50-koZkSrtg0YkcVGCTlmu3W_GM/s1600-h/1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 226px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglxYap4aVbYf8q1zf4kfFgmm5IX66stRyTAiiaZnyZVweHS8jsx_6YUI2ngwC6vUKHPuO9iHsLlrb6aHXUvFbDaIXFKs6HkW9HlSB_cH4KX-CNOgQ-50-koZkSrtg0YkcVGCTlmu3W_GM/s400/1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441400389082016482" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O primeiro protótipo foi criado para voar entre 1995-1996, alimentado por uma turbina Chinesa recém-concebida WS-10, porem a evolução deste motor sofreu sérias dificuldades, o que teria como resultado o atraso no cronograma de desenvolvimento, assim a fuselagem traseira e admissão do motor foram redesenhados para acomodar o propulsor alternativo AL-31FN importado da Rússia. Em 1996 o primeiro protótipo 1001 realizou o seu primeiro vôo propulsado pelo motor Russo AL-31 FN, apos vários anos de vôos intensivos de testes, o mesmo foi aposentado.</span><br /></span></div><br />Na década de 1980 o então líder chinês e presidente da Comissão Militar Central (CMC) Deng Xiaoping anunciou que a China iria efetuar um investimento de 500 milhões de dólares para desenvolver um caça de nova geração com um desempenho similar ao dos caças ocidentais.<br /><br />Em 1982 representantes do governo, da força aérea e do corpo de aviação naval Chinês se reunirão em Pequim para discutir o conceito do caça de nova geração e as exigências de desempenho inicial. O novo caça deveria ser superior ao J-8II e ao MIG-23 e se aproximar do desempenho do F-16. Este vetor iria formar a espinha dorsal da frota de caça chinesa na década de 1990. Uma segunda reunião foi realizada seis meses depois para aprimorar as exigências.<br /><br />Em janeiro de 1984 a FAELP (Força Aérea de Libertação do Povo) finalizou os requisitos para o novo avião de caça Chinês. O Ministério da Aeronáutica recebeu três propostas de projetos apresentados por instituições de design de aeronaves.Em maio de 1984 depois de comparar as três propostas de design, o Ministério da Aeronáutica decidiu e escolheu uma configuração em delta sem cauda e com canard. A tarefa de desenvolvimento do caça de nova geração foi oficialmente atribuída Chengdu Aircraft Design Institute (611 Aircraft Design Institute). O caça deveria possuir uma configuração em delta sem cauda com canard, também deveria ser aerodinamicamente instável para fornecer um alto nível de agilidade e possuir um baixo arrasto aerodinâmico, ter uma avionica avançada, incluindo um glass cockpit, HMS, HOTAS, GPS / INS, RWR, FBW quadruplex, sistema de gestão digital de combustível, barramento de dados MIL-STD-1553B, capacidade de fusão de dados e um novo radar com um alcance de 52 km a 148 km, com capacidade de rastrear 8 alvos simultaneamente.<br /><br />Em 1986 a nova geração de caça designada J-10 se tornou um dos principais projetos do estado Chinês. Wang Ang foi nomeado como diretor do programa executivo e andh Song Wen-Cong como designer-chefe.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzLCFdIwEn2e3hhXPEdlLC4zg4LAe9OnDMUh5Y8_Dj9fKgf3tuvXMADetXqLq7Tnw_q_d8zhQKK82PRMCRaqID-4KbAFFVbCuDKGQspyFdslJ6eX8Y7__7hgq-m0P-6Dr6CIA0fy8_hZ4/s1600-h/3.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzLCFdIwEn2e3hhXPEdlLC4zg4LAe9OnDMUh5Y8_Dj9fKgf3tuvXMADetXqLq7Tnw_q_d8zhQKK82PRMCRaqID-4KbAFFVbCuDKGQspyFdslJ6eX8Y7__7hgq-m0P-6Dr6CIA0fy8_hZ4/s400/3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441400216366502498" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">Em 1987 a China obteve algumas tecnologias do programa cancelado Lavi (Leão lutador) da Israel Aerospace Industries (IAI). Acreditasse que China recebeu o software de controle de vôo originalmente desenvolvido para o IAI Lavi (Lavi “fly-by-wire”), pouco depois de seu cancelamento, apesar da negação de tal cooperação por ambas as partes. Notasse facilmente a semelhança aerodinâmica entre o J-10 e o Lavi, onde o J-10 foi diretamente inspirado no mesmo.<br /></span></div><br />Em 1987 a China obteve algumas tecnologias do programa cancelado Lavi (Leão lutador) da Israel Aerospace Industries (IAI). O desenvolvimento do Lavi começou em outubro de 1982 com a ajuda dos Estados Unidos. A aeronave fez o seu primeiro vôo em dezembro de 1986. No entanto, os EUA não iriam financiar uma aeronave que iria competir diretamente no mercado de exportação com o F-16C/D e F/A/-18C/D. Com os cortes de investimentos americanos o governo israelita não foi capaz de financiar o programa de desenvolvimento e em 1987 o programa foi finalmente cancelado. Acreditasse que China recebeu o software de controle de vôo originalmente desenvolvido para o IAI Lavi (Lavi “fly-by-wire”), pouco depois de seu cancelamento, apesar da negação de tal cooperação por ambas as partes. Há também suspeitas de transferência de algumas tecnologias do F-16 do Paquistão para a China como parte de um acordo de cooperação, o que também é negado por ambas as nações.<br /><br />Em 1990 o projeto do J-10 enfrentou um grande retrocesso, porque a China não conseguiu obter assistência tecnológica crucial dos países ocidentais, resultado do embargo imposto pelos Estados Unidos e a União Européia depois de 1989. A principal dificuldade era produzir um motor eficiente para suas aeronaves de combate. Em meados dos anos 1990 a Rússia se envolveu no programa de desenvolvimento do J-10, contribuindo com o motor Lyulka-Saturn AL-31F e abrindo a possibilidade de fornecimento de outros sistemas como radares, sistemas de navegação e orientação, suíte de contramedidas eletrônicas ECM (Electronic countermeasures) e contramedidas descartáveis Chaff & Flare.<br /><br />Em 1993 a Chengdu tinha construído o primeiro protótipo de metal em escala real do J-10. Os testes de túnel de vento revelaram problemas potenciais com o desempenho à baixa velocidade e um AOA (Ángulo de Ataque - Angle Of Attack) menor que o esperado em velocidades máximas. Ao mesmo tempo, a principal tendência no desenvolvimento de aviões de combate foi à transição de simples lutadores de propósito, como interceptador de alta velocidade ou de baixa altitude para dogfighters multirole, aeronave que combina bom desempenho subsônico e supersônico para o combate ar-ar, com capacidade de ataque ao solo. Com mais esta característica adicionada aos requisitos da aeronave, a mesma teve que receber pontos fixos mais resistentes e em maior quantidade, novos controles de vôo e sistemas de navegação.<br /><br />O primeiro protótipo foi criado para voar entre 1995-1996, alimentado por uma turbina Chinesa recém-concebida WS-10. Contudo a evolução deste motor sofreu sérias dificuldades, o que teria como resultado o atraso no cronograma de desenvolvimento, assim a fuselagem traseira e admissão do motor foram forçados a ser redesenhado para acomodar o propulsor alternativo AL-31FN importado da Rússia. Em 1996 o primeiro protótipo 1001 teria feito seu primeiro vôo propulsado pelo motor Russo AL-31 FN, apos vários anos de vôos intensivos de testes, o mesmo foi aposentado.<br /><br />O protótipo 1002 foi perdido em um acidente no final de 1997. Em 22 de março de 1998 após um atraso de 15 meses, o protótipo 1003 fez seu vôo inaugural. No mesmo ano, a aeronave recebeu a designação oficial de serviço J-10. Até então, o programa de desenvolvimento estava atrasado em dois anos.<br /><br />Em Dezembro de 1999 dois protótipos do J-10 foram transferidos para a China Chengdu Flight Test Establishment (CFTE), com base em Yanliang, província de Shaanxi, para os testes de vôo e avaliações de serviços.<br /><br />No ano de 2000 houve o desenvolvimento de dois protótipos de uma variante de treinamento bi-posto chamada J-10S. O designer-chefe era Yang Wei, responsável por esta versão. Em Maio de 2000 os testes de vôo Intensivo do J-10 foram realizadas por CFTE em Yanliang. No final de 2000 os protótipos de vôo tinham cumulado mais de 140 horas de vôo. No verão de 2000 foi realizado o primeiro teste bem-sucedido do assento ejetor para o J-10.<br /><br />Em 2001 a China ordenou a compra de 54 motores AL-31 FN especialmente configurados para equipar o lote inicial de J-10. os motores foram recebidos de 2002 a 2004.<br /><br />No verão de 2002 após dois anos de testes de vôo em Yanliang, os protótipos do J-10 foram realocados para o Dingxin Airbase na província de Gansu, para os testes de armas e de controle de vôo. Em 28 de junho de 2002 ocorreu o primeiro vôo do J-10 de pré produção. A produção de pequenos lotes de aeronave começaram logo após.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-Li8oS7GXd8kMx3cNzixLDH6FjI81sV6xMDnoN1aJWAW9p1sANauESbwEJZUryYpiJKbsqoBqIyaEj063E92Z4l2M1qjvDHe_sAw9ILt96b9Vy7_lCDVvS_BYiN-ORYA_e2y7qrvuH5E/s1600-h/2.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-Li8oS7GXd8kMx3cNzixLDH6FjI81sV6xMDnoN1aJWAW9p1sANauESbwEJZUryYpiJKbsqoBqIyaEj063E92Z4l2M1qjvDHe_sAw9ILt96b9Vy7_lCDVvS_BYiN-ORYA_e2y7qrvuH5E/s400/2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441402938535000962" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">No dia 26 de dezembro de 2003 a variante de treinamento bi-posto J-10 S fez o seu primeiro vôo. Em 2005 o J-10S completou os testes de vôo e recebeu seu certificado de design.</span></span><br /></div><br />Em 10 de março de 2003 o J-10 entrou oficialmente em serviço na PLAAF. Seis J-10S foram entregues ao FAELP Test e ao Centro de Formação em Cangzhou AFB, província de Hebei para a experimentação e avaliação operacional. Durante a cerimônia de entrega, dois caças J-10 realizaram vôos de demonstração para altos funcionários da FAELP. Na primavera de 2003 foi utilizado um Y-8 modificado para os testes de radar para o J-10, os testes foram realizados na província de Shandong. No verão de 2003 o J-10 realizou sua primeira simulação de reabastecimento aéreo. No dia 26 de dezembro de 2003 a variante de treinamento bi-posto J-10 S fez o seu primeiro vôo. Em dezembro de 2003 foi realizado com sucesso o primeiro lançamento de um míssil ar-ar de teste a partir do J-10.<br /><br />Em 2005 a variante bi-posto J-10S completou os testes de vôo e recebeu seu certificado de design. Em julho de 2005 a China encomendou uma remessa adicional de 100 AL-31FN no valor de 300 milhões de dolares. A produção estava sendo realizada a uma taxa inicial de 2 a 3 unidades por mês.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZIXdZBbtKSR0ZPRtXFelvGk36w9DM-dekreQyN-tGwj8Cz4DuyN3wYh0dsHCmvYGHhr_xqgJUyJCMvjywITxnH7OFT4MMuTUpgW28y9iZhFNesmRP7JUB2Bxk0csOHZj4QcOobRsjYDc/s1600-h/4.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZIXdZBbtKSR0ZPRtXFelvGk36w9DM-dekreQyN-tGwj8Cz4DuyN3wYh0dsHCmvYGHhr_xqgJUyJCMvjywITxnH7OFT4MMuTUpgW28y9iZhFNesmRP7JUB2Bxk0csOHZj4QcOobRsjYDc/s400/4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441400135057162914" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">O J-10 pode ser equipado com diversos radares de vários fabricantes, são eles os chineses KJL-3 e JL-10A, o russo Phazotron Zhuk-10 PD e o israelense ELTA 2035. O J-10 pode integrar avionicos de qualquer nação graças ao barramento de dados MIL-STD-1553B.<br /></span></div><br />Em novembro de 2006 a mídia estatal chinesa anunciou que a nova geração de caças J-10 havia alcançado a IOC (initial operational capability - capacidade operacional inicial). A aeronave foi oficialmente apresentada em 29 Dezembro 2006.<br />Em novembro de 2008 o J-10 participou do Zhuhai Air Show, se apresentando ao publico no show aéreo. J-10B foi apresentado em Março de 2009, 3 meses após o seu vôo inaugural em Dezembro de 2008.<br /><br />O J-10 pode ser equipado com diversos radares de vários fabricantes, são eles o NRIET (Nanjing Research Institute of Electronic Technology) KJL-3, que possui um alcance de cerca de 100 Km e pode atacar 2 alvos simultaneamente. Outro radar é o russo Phazotron Zhuk-10 PD, com alcance de 160 Km de alcance e capacidade de atacar 6 alvos simultaneamente, o radar israelense ELTA 2035 com alcance de 100 Km e que pode rastrear 6 alvos simultaneamente também pode ser instalado no J-10, outra opção é o radar JL-10A com um alcance máximo de detecção de 104 km.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVMgLxySFgRhsCnOhDeROkUAynwY5APTapq4bihJjPcJpaHAPjgCS9vSzeZm8cnNjn_HZjbmk3rZnRthiL7fyts9ybCOZoIUQsCSzzK3xsSjhEAxcI_e87YkQjuEnQiCKMzjf10zctcqU/s1600-h/5.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 284px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVMgLxySFgRhsCnOhDeROkUAynwY5APTapq4bihJjPcJpaHAPjgCS9vSzeZm8cnNjn_HZjbmk3rZnRthiL7fyts9ybCOZoIUQsCSzzK3xsSjhEAxcI_e87YkQjuEnQiCKMzjf10zctcqU/s400/5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441400056643621026" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O J-10 B teve como principal objetivo a redução de sua assinatura de radar, para tanto o mesmo sofreu diversos refinamentos que vão desde extensa utilização de materiais compostos e RAM absorventes na estrutura, fuselagem e faces do motor, refinamentos aerodinâmicos que visão deixar a forma da aeronave mais limpa, com o mínimo possível de superfícies refletoras, antena AESA inclinada para cima, visando a deflexão das emissões magnéticas para outra direção que não a da fonte emissora, e a mais importante delas a substituição do difusor móvel que continha diversas superfícies refletoras, por um fixo ovalado em forma de V, que foi projetado para defletir as emissões magnéticas para outra direção que não a da fonte emissora, reduzindo assim significadamente a assinatura da aeronave, mas o grande trunfo deste novo difusor fixo é que o mesmo esconde a face do motor, eliminando assim a maior fonte de eco de radar desta aeronave no setor frontal</span><br /></div><br />O J-10A possui um difusor móvel na entrada do duto de alimentação do motor, este difusor auxilia a compressão e indução de mais ar para o propulsor, porem este sistema utiliza partes moveis que elevam o peso da aeronave e as superfícies refletoras de emissões magnéticas, elevando a assinatura de radar, porem o J-10 B utiliza um difusor fixo ovalado em forma de V, que fica na parte superior da entrada do duto de ar, este novo sistema substitui o difusor móvel e por consequência elimina todas as partes moveis daquele sistema, mantendo a eficiência do conjunto, diminuindo o arasto aerodinâmico e reduzindo significadamente o RCS da aeronave. Este novo difusor trouxe inúmeras vantagens como eliminação das partes moveis e de sustentação do difusor móvel do duto de ar, alem de esconder a face do motor, a maior fonte de eco de radar em qualquer aeronave. O J-10 A utiliza extensamente materiais compostos e RAM absorventes em sua estrutura e fuselagem e possui um RCS estimado de aproximadamente 1m2 no setor frontal, o J-10 B teve como prioridade a redução da assinatura RCS, e pára isto o mesmo teve a incorporação de um novo difusor fixo, refinamentos na aerodinâmica que deixaram a aeronave com um designer mais limpo, antena AESA inclinada cerca de 45º para cima em relação ao eixo central da aeronave, extensa utilização de materiais compostos e RAM absorventes na estrutura e fuselagem da aeronave, utilização de materiais RAM absorventes na face do motor, com estas modificações que eliminaram as duas principais fontes de eco de radar do mesmo (Face do motor e aletas de sustentação e partes moveis do difusor) e maior utilização de materiais compostos e RAM absorventes, o RCS deste vetor, fica próximo de 0,5m2 no setor frontal, o que é uma excelente marca, visto que o RCS do F-16 E/F fica na casa de 1m2 no setor frontal.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaxD2OR8hJ-VbMavQpB4fUg1mgDMfheZ3bc6pfjn6ZfmLKGK4Sdn13AVoXq_ONOhp89YzGYzyEj5w9kSMnd8z7iPt56PGA2ynTaD6HOJPRbX-fszt0hMZd14QYenYOaZ9LNc0hqPQ59kc/s1600-h/6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 241px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaxD2OR8hJ-VbMavQpB4fUg1mgDMfheZ3bc6pfjn6ZfmLKGK4Sdn13AVoXq_ONOhp89YzGYzyEj5w9kSMnd8z7iPt56PGA2ynTaD6HOJPRbX-fszt0hMZd14QYenYOaZ9LNc0hqPQ59kc/s400/6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441399905261960562" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O J-10 B recebera uma avionica desenvolvida para equipar a 5º geração de caças chineses, esta inclui um glass cockpit com uma ampla tela de touch screen, que facilitara a fusão de dados e a integração do piloto com o caça.</span></span><br /></div><br />Próximo a metade da década de 90 a China adquiriu 2 radares Phazotron RP-35, estes sistemas originaram o Phazotron Zhuk AE AESA na Rússia, radar que equipa o MIG-35. Estes radares (RP-35) foram enviados para os institutos de pesquisa chineses onde foram estudados juntamente com outros radares Israelenses e italianos e com base na tecnologia destes 3 radares se desenvolveu um novo radar AESA que equipa o J-10 B, porem os dados sobre desempenho deste sensor ainda é desconhecido.<br /><br />Alem do radar o J-10 B é equipado com um sensor eletroóptico de busca infravermelho IRST e um designador lazer desenvolvidos pela Sichuan Changhong Electric Appliance Corporation, que é baseado no sistema OLS-27 (Izdeliye 36Sh) do SU-27 e possui um alcance máximo de 75km.<br /><br />O BM/KG300G, sistema alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (Missile launch and Warning Systen), sistema de alerta de laser LES (laser Warning Systen) e um sistema de contramedidas descartáveis Chaff eFlare.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7olVGHZbJpUaWnNHKJh75dG4Q_7WUqE7RU7zHItPNOkoV3yMO2QGHIqjuPIIeJig3WCc9imNybKPfbZ6pt-bjbsYwMCr-1fTNwtiBgAAiW0IyRmwdnZYslDYY437-Pxim414UMlVqGxA/s1600-h/7.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7olVGHZbJpUaWnNHKJh75dG4Q_7WUqE7RU7zHItPNOkoV3yMO2QGHIqjuPIIeJig3WCc9imNybKPfbZ6pt-bjbsYwMCr-1fTNwtiBgAAiW0IyRmwdnZYslDYY437-Pxim414UMlVqGxA/s400/7.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441399813642726242" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><span style="font-size:85%;">O J-10 B é propulsado por um motor lyulka saturn AL-31FN M1 com 132.5kN com pós combustão, este motor possui um sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, o que eleva a manobrabilidade do J-10B a níveis excepcionais. O J-10 B também poderá ser equipado com a turbina de fabricação nacional Shenyang WS-10 com 132 KN com pós combustão. Atualmente não está claro se os FC-20 (J-10) do Paquistão utilizaram a turbina Russa AL 31FN ou a chinesa WS-10A.<br /></span></div><br />O J-10 B é propulsado por um motor lyulka saturn AL-31FN M1 com 132.5kN com pós combustão, este motor possui um sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, o que eleva a manobrabilidade do J-10B a níveis excepcionais. O AL-31FN M1 utiliza um sistema de gerenciamento eletrônico FADEC, que gerencia todos os parâmetros de funcionamento e desempenho, o que torna sua operação bem mais segura e eleva sua vida útil, evitando desgastes desnecessários. O J-10 também poderá ser equipado com a turbina de fabricação nacional Shenyang WS-10 com 132KN com pós combustão. 132KN com pós combustão. Não está claro se os FC-20 do Paquistão utilizaram a turbina Russa AL 31FN ou a chinesa WS-10A desenvolvida pela AVIC da China Aviation Motor Instituto e Shenyang Aero-Engine Group.<br /><br />O J-10 B sai da fabrica progamado para operar mísseis Russos e Chineses, porem mísseis de outras origens podem ser facilmente adaptados graças ao barramento de dados MIL-STD-1553B compatível com o padrão ocidental. O armamento padrão do J-10 B são os mísseis WVR R-73, PL-8, PL-9 e futuramente o novo PL-10, para o cenário BVR as opções também são fartas R-77, PL-11, PL-12 e futuramente o novo PL-21. As armas ar-superficie são bombas guiadas a laser, bombas não guiadas, foguetes e os mísseis C-801/YJ-8 e C-802/YJ-82. Uma outra poderosíssima arma do J-10 é o míssil anti radiação YJ-91 com um alcance máximo de 120 km.<br /><br />O J-10 possui um canhão de 23 milímetros montado internamente, localizado ao lado da porta do trem de pouso dianteiro. Este canhão possui uma cadencia de tirro de 3.000 a 3.400 tiros por minuto.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyg_gNo0arhWdpeXh5IQwbwJW0aRJUI3eKtKz2kfbkJy8N2GvjiPGYU1dnL1MaxlO-Gh52tueAxaYMlr37r5j8_5_-ZqbbWo2d1kwEonTemw4okzfkaCq7W7aV9eQMhDET90l4UP3kALM/s1600-h/8.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 352px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyg_gNo0arhWdpeXh5IQwbwJW0aRJUI3eKtKz2kfbkJy8N2GvjiPGYU1dnL1MaxlO-Gh52tueAxaYMlr37r5j8_5_-ZqbbWo2d1kwEonTemw4okzfkaCq7W7aV9eQMhDET90l4UP3kALM/s400/8.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5441399705850133954" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O J-10 B possui capacidade para transportar 4.500 kg de mísseis, bombas, foguetes, PODS e tanques externos, distribuídos em11 pontos fixos, três em cada asa e cinco sob a fuselagem. O J-10 pode ser equipado com 3 tanques externos, um tanque de 800 litros na estação central e dois tanques de 1.700 litros em cada asa, totalizando 4.200 litros de combustível externo. Os dois pontos fixos na parte frontal da fuselagem pode ser utilizado para o transporte de mísseis e PODS</span><span style="font-size:85%;"><br /></span></div><br /><br /><span style="font-weight: bold;">FICHA TÉCNICA</span><br />Velocidade de cruzeiro: Mach 0.95<br />Velocidade máxima: Mach 2.2<br />Razão de subida: 15.000 m/min<br />Potencia:0.95<br />Fator de carga:9Gs<br />Taxa de giro: 24º/s<br />Taxa de rolamento: 270º/s<br />Raio de ação/ alcance: 600 km/ 1300km<br />Alcance do Radar: 100 km a 160 km dependendo da versão<br />Empuxo: 1 X AL-31FN M1 com 13.250 KGF<br /><span style="font-weight: bold;">DIMENSÕES</span><br />Comprimento: 14,57 m<br />Envergadura: 8,78 m<br />Altura: 4,78 m<br />Peso vazio: 9.800 Kg<br />Peso máximo de decolagem: 19.300 Kg<br /><span style="font-weight: bold;">ARMAMENTO</span><br />Ar-Ar: WVR R-73, PL-8, PL-9 e futuramente o novo PL-10, BVR R-77, PL-11, PL-12, PL-21<br />Ar-superficie: C-801/YJ-8, C-802/YJ-82, míssil anti radiação YJ-91.<br />Bombas guiadas a laser 500kg e 250 kg, bombas de uso geral.<br />Canhão interno: 23 milímetros<br /><br />A aeronave possui capacidade para transportar 4.500 kg de mísseis, bombas, foguetes, PODS e tanques externos, distribuídos em11 pontos fixos, três em cada asa e cinco sob a fuselagem. O J-10 pode ser equipado com 3 tanques externos, um tanque de 800 litros para a estação central e dois tanques de 1.700 litros em cada asa, totalizando 4.200 litros de combustível externo. Os dois pontos fixos na parte frontal da fuselagem pode ser utilizado para o transporte de mísseis e PODs. A aeronave possui uma capacidade máxima de combustível interno de 4.950 litros, compreendendo 3.180 litros nos tanques das asas e 1.770 litros nos tanques de fuselagem. O J-10 B futuramente poderá ser equipado com CFT (conformal fuel tank).<br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;">Abaixo um vídeo de demonstração do J-10 A</span><br /></div><br /><div style="text-align: center;"><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/pZwJIv6mwzk&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/pZwJIv6mwzk&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /></div>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com16tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-16966814436391199572010-02-10T07:16:00.047-02:002010-02-12T20:08:19.244-02:00<div style="TEXT-ALIGN: center"><strong><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/02/russian-aircraft-corporation-mig-35.html#comments">RUSSIAN AIRCRAFT CORPORATION MIG-35 FULCRUM F o ultimo e mais poderoso descendente da família que revolucionou o combate aproximado</a></span></strong></div><span style="FONT-WEIGHT: bold;font-size:180%;" class="longtext1" ><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:0;"><div style="TEXT-ALIGN: center"><br /></div></span></span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkhWKegi465GZ4xHXdL4iZwzNVOjpffQijbgpBcXY9ZnRlVHCvVMYhGGy4LtvoCVyyo3VpztnDoDzLesKb-irrvE-x-AS8j-9bxKZ3CzL_EHShgcfsKjzmBkN7A_H9yVHoReZTirQy0Bc/s1600-h/Mig35a.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436551218701738562" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkhWKegi465GZ4xHXdL4iZwzNVOjpffQijbgpBcXY9ZnRlVHCvVMYhGGy4LtvoCVyyo3VpztnDoDzLesKb-irrvE-x-AS8j-9bxKZ3CzL_EHShgcfsKjzmBkN7A_H9yVHoReZTirQy0Bc/s400/Mig35a.jpg" /> <p align="left"></a><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%"><span style="font-family:georgia;">O MIG-35 é uma aeronave de 4.5 G desenvolvida para contrapor os caças da OTAN F-15 E, F-16 C/D/E/F, F/A-18 E/F, Typhoon e o Rafale. Para tanto esta versão sofreu uma extensa modernização com a incoporaçaõ de varais tecnologias desenvolvidas ao longo da família Fulcrum e novas desenvolvidas para o PAK FA. A intenção da MIG é recuperar o espaço perdido para a Sukhoi no mercado internacional.</span></span></span></p><p align="left"><span style="font-family:';">A empresa Russian Aircraft Corporation (RAC) fabricante dos caças MIG, tem perdido espaço no mercado internacional de caças já a algum tempo, principalmente para um produto de seu próprio país, os caças da família Sukhoi Su-27 Flanker. A empresa apresenta problemas financeiros a algum tempo, sendo sua principal atividade a manutenção e modernização dos caças MIG em operação no mundo todo, principalmente os modelo MIG-29 Fulcrum, porem para inverter esta situação a RAC MIG aposta todas as suas fichas no MIG-35 no mercado internacional, principalmente na concorrência Indiana para aquisição de caças médios MRCA. Caso a RAC MIG seja a vencedora da concorrência MRCA e consiga outras vendas no mercado internacional a empresa renascerá e poderá vislumbrar um futuro mais promissor.</span></p><p align="left"><span style="font-family:';">O custo unitário aproximado do MIG-35 é de 39 milhões de dólares, o que coloca este vetor como um forte concorrente em qualquer disputa internacional, graças ao seu excelente custo beneficio.</span></p><p class="MsoNormal"><br /><span style="font-family:';"></span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:10;" ><?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></span></span></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipKMKHmNlWQF03-tap16PHl18prxb4xTjdOp1E2A9YTIPJEsoySfeJaH1XzrI8CvJWDApSEuopAEHNBIlktYWuMTTO67zjyxXhUGhBgYc_fVhuEI4RY5ghg91X608vrHuC_-V8EjmJlxg/s1600-h/maquetasmig291ja7.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 352px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436551017965227186" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipKMKHmNlWQF03-tap16PHl18prxb4xTjdOp1E2A9YTIPJEsoySfeJaH1XzrI8CvJWDApSEuopAEHNBIlktYWuMTTO67zjyxXhUGhBgYc_fVhuEI4RY5ghg91X608vrHuC_-V8EjmJlxg/s400/maquetasmig291ja7.jpg" /> <p align="center"></a><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="FONT-WEIGHT: bold;font-size:85%;" >Na imagem acima a primeira maquete do MIG-29 ainda com o desenho original</span><o:p></o:p></span></span> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Helvetica; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536859905 -1073711037 9 0 511 0;} @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:Georgia; panose-1:2 4 5 2 5 4 5 2 3 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} em {mso-style-priority:20; mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; font-weight:bold; font-style:normal;} span.longtext1 {mso-style-name:long_text1; mso-style-unhide:no; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><br /></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >A concepção do MiG-29, tal como o Sukhoi Su-27 iniciou-se em 1969, quando a União Soviética conheceu o programa </span></span><span style="font-family:';">Experimental Fighter (FX), que </span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >geraria o F-15 Eagle</span></span><span style="font-family:';"> e o programa Advanced Day Fighter (ADF), que daria origem ao F-</span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >16 Fighting Falcon</span></span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >Mesmo antes do desenvolvimento destas aeronaves pelos americanos, os soviéticos perceberam que necessitavam de uma aeronave mais avançada que seus caças atuais. O MiG-21 se mostrava um caça rápido e ágil segundo os padrões da época, porem suas pequenas dimensões lhe conferiam algumas deficiências como pequeno alcance, pouca capacidade de transporte de armamentos e um menor potencial de expansão. O MiG-23 Flogger, desenvolvido para se equiparar ao F-4 Phantom II, era rápido e dispunha de mais espaço para armamentos e combustível, mas possuía pouca manobralidade, o que o tornava ineficiente no combate direto (dog fighting). Os Soviéticos então vislumbraram que careciam assim de um caça mais equilibrado e lançaram o PIF Perspektivnyy Frontovoy Istrebitel </span></span><span style="font-family:';color:black;">(Advanced Frontline Fighter – caça tático de nova geração),</span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" > uma requisição para o desenvolvimento de conceitos baseados nestas características, concentrando mais agilidade, capacidade bélica e sistemas sofisticados. A descoberta do programa FX e do ADF serviu “simplismente” para adiantar o desenvolvimento destes vetores...<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">O governo e os militares soviéticos logo perceberam que o novo caça americano representaria uma séria vantagem tecnológica sobre os caças soviéticos. A partir deste momento os lideres soviéticos perceberam que era necessário projetar um novo caça para equilibrar os poderios. As especificações foram extremamente ambiciosas, como grande autonomia, capacidade de operar em pistas curtas semi-preparadas, excelente agilidade, velocidade de superior a Mach 2, possuir armamento pesado e sistemas sofisticados de ultima geração.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">O design aerodinâmico para o novo avião foi feito pelo instituto de aerodinâmica russo TsAGI (Central Aerohydrodynamics Institute - Instituto Central de Aerodinâmica e Hidrodinâmica), em colaboração com o gabinete de projetos da Sukhoi.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">No entanto, em 1971 os estudos Soviéticos revelaram que a aeronave PFI Perspektivnyy Frontovoy Istrebitel (Advanced Frontline Fighter) seria demasiadamente cara para se adquirir nas quantidades necessárias, então decidiu se projetar 2 tipos diferentes de caças. Assim, o programa PIF foi transformado em dois programas, o LPFI (Perspektivnyy Lyogkiy Frontovoy Istrebitel - Light Advanced Tactical Fighter – Caça Tático Leve de Nova Geração) e o TPFI (Tyazhyolyy Perspektivnyy Frontovoy Istrebitel - Heavy Advanced Tactical Fighter – Caça Tático Pesado de Nova Geração"). A força de combate soviética foi planejada para ser composta por aproximadamente 33% de TPFI e 67% de LPFI. Os programas TPFI e LPFI ocorreram em paralelo com o programa Lightweight Fighter (caça leve) da USAF, onde os finalistas foram o YF-16 que daria origem ao F-16 Fighting Falcon e o YF-17 Cobra que geraria o F/A-18 Super Hornet. O lutador TPIF foi atribuído a Sukhoi, resultando no Sukhoi Su-27, enquanto o caça leve foi dirigido para a Mikoyan, que desenvolveria o MIG-29. <o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">O MIG-29 foi desenvolvido como <span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >resposta ao F-16 a primeira aeronave capaz de suportar mais força gravitacional que o corpo humano é capaz de suportar, ou seja 9Gs. A estrutura do MIG-29 foi projetada para suportar cargas de até 12gs antes de entrar em colapso, ou seja para destruir a estrutura do MIG-29 em vôo o piloto se quebraria antes.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><o:p><span style="font-size:100%;"></span></o:p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >O MIG-29 era um caça médio e foi construído para impor a superioridade aérea no campo de batalha, operando bem perto das linhas inimigas, pois sua autonomia era baixa, para os padrões da época. Como uma das funções do MIG-29 era operar perto das linhas inimigas o mesmo foi projetado para operar a partir de pistas danificadas ou </span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >sub-preparadas, que era o cenário previsto de se encontrar durante o avanço das forças blindadas em terra, para tanto o mesmo possuía um trem de pouso robusto, </span></span><span style="font-family:';">pneus de baixa pressão</span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" > e uma adaptação inovadora para operar a partir de pistas semi-preparadas, foi instalada uma grade de proteção no duto do motor que se fechava para impedir a ingestão de detritos do solo - FOD (Foreign Object Damage - Dano Causado por Objeto Estranho) pelo motor, que por sua vez era alimentado por uma inovadora entrada de ar auxiliar que ficava nos bordos de ataque na fuselagem acima do duto do motor. Esta entrada auxiliar proporcionava um fluxo de ar suficiente para alimentar o motor do MIG-29 nas decolagens, pousos e passagens a baixa altitude, evitando assim a ingestão de detritos do solo - FODs</span></span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >. </span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">. O MiG-29 também foi incumbido de outras funções como escolta para o local de exercício e de interdição aérea, protegendo os aviões de ataque vulneráveis aos caças da OTAN, como o F-15 e F-16. O MiG-29 da aviação de frente garantiria que as forças terrestres soviéticas poderiam avançar e operar sob um “guarda-chuva” aéreo seguro.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" align="center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfD9U563buWkfhaxOsE2fai3fohmPT-ode1E8GcAlCEFde_DHayZXU6I3LB1z2zcAZUwSJKBZKbirZL_j1fgALTpLb-FM3rJpG2cs5u9VLBSuxvTsCL8Xa_jzRUuYJBIaBZHrNPuB93yA/s1600-h/Primeiro+MIG-29.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 153px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436555330598919490" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfD9U563buWkfhaxOsE2fai3fohmPT-ode1E8GcAlCEFde_DHayZXU6I3LB1z2zcAZUwSJKBZKbirZL_j1fgALTpLb-FM3rJpG2cs5u9VLBSuxvTsCL8Xa_jzRUuYJBIaBZHrNPuB93yA/s400/Primeiro+MIG-29.jpg" /></a> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} span.longtext1 {mso-style-name:long_text1; mso-style-unhide:no; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:10;" ><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Na Imagem acima o primeiro protótipo do MIG-29 o 901 Blue 01</span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" align="left"><span style="font-size:100%;"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >O primeiro protótipo do MIG-29 foi o 901 (01 Blue), que realizou o seu primeiro vôo em </span></span><span style="color:black;">6 outubro de 1977. Em novembro do mesmo ano o 901 foi fotografado por um satélite de reconhecimento americano e recebeu a denominação provisória de RAM-L. A pós analisar as fotos os americanos notaram que o 901 era semelhante ao YF-17 .</span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" > </span></span><span style="color:black;">Depois de realizar 230 vôos o MIG-29 “901” foi aposentado e esta em exposição no museu da força aérea Russa em monino , que fica localizada</span> a sudeste de moscou.<span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal" align="left"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">O protótipo "902" foi idêntico ao do protótipo "901", com a exceção do trem de pouso que era recuado em cerca de 1,5 metros. Este protótipo foi construído para testar o sistema eletro-óptico de posicionamento e navegação e tambem foi o primeiro protótipo a participar dos testes da VVS NII (Instituto de Ciências e Experiências Força Área). <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" align="left"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">O protótipo "903" voou pela primeira vez em junho de 1978, mas caiu em 15 de julho daquele ano, após nove vôos de teste, felizmente o piloto ejetou e não sofreu nenhum ferimento. <o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" align="left"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">O “904” foi construído para avaliar o transporte de cargas em vôo. O 904 voou pela primeira vez em 15 de Maio de 1979. A pós vários vôos de testes, em julho de 1981 o protótipo 904 foi transferido para LII (Flight Test Institute) em Zhukovkiy, onde ele passou com êxito pelos testes da instituição. Este protótipo foi posteriormente usado para criar o primeiro protótipo do MiG-29 Fulcrum-C.<o:p></o:p></span></span></p><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><p align="left"><span class="longtext1">O protótipo 908 caiu em 31 de Outubro de 1980, durante a realização do vôo teste 48, por uma falha na câmara de combustão, o piloto ejetou e sofreu algumas lesões, mais sobreviveu sem sequelas.</span></span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><br /><br /><span class="longtext1"><span style="BACKGROUND: white">O protótipo 917 foi o protótipo de testes para a versão de produção em serie. O 917 realizou seu primeiro vôo em dezembro de 1979. Após passar por um exaustivo programa de testes, que totalizaram 369 vôos de teste, o 917 foi aposentado.</span></span></span> </p><p align="left"><span style="font-family:';font-size:100%;color:black;">O 918 foi o primeiro MIG-29 equipado com radar e mísseis (K-27R). Ele fez um total de 265 vôos a partir de 22 de maio de 1980, dos quais 163 foram executados dentro do programa de teste do sistema de controle de armas. Em 1982, o 918 "foi alterado para criar a versão navalizada do MiG-29, conhecido como o MiG-29K. </span><span style="font-family:';color:black;"><br /></span><span style="font-family:';font-size:100%;color:black;">Em 1980 o 951 (51 Blue), que era a versão de dois lugares do MiG-29 conhecida como o MiG-29UB, voou pela primeira vez em 29 de abril de 1981. </span><span style="font-family:';color:black;"><br /><br /></span><span style="font-family:';color:black;"><span style="font-size:100%;">Em 30 de julho de 1981 o protótipo 919 foi utilizado para testar o sistema de radar do MIG-29, porem o mesmo não utilizou o computador Orbita-20 usado no 918 e sim o computador Ts-100. Este dispositivo possibilitou os testes com o míssil K-73 (R-73), que abateu um drone M-21 (um MiG-21 controlado remotamente por terra). Em 1985, depois de mais de 200 vôos o 919 foi transferido para LII (Flight Test Institute) que foi utilizado para investigar os efeitos da vibração e altas temperaturas nos diversos sistemas da aeronave. <o:p></o:p></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN-BOTTOM: 3.75pt" class="MsoNormal" align="left"><span style="font-family:';font-size:100%;color:black;">O protoripo 920 foi utilizado para testar a aviónica, a pós o vôo 373, ela foi utilizada como alvo para um teste nuclear no arquipélago de Novaya Zemlya . </span><span style="font-family:';color:black;"><br /></span><span style="font-family:';color:black;"><span style="font-size:100%;">O protótipo 921 voou pela primeira vez em agosto de 1981 e foi utilizado para estudar os efeitos do disparo de canhão e de mísseis sobre a e estrutura. Depois de completar 376 vôos a o 921 foi utilizado para os ensaios dos motores DR-33K. <o:p></o:p></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN-BOTTOM: 3.75pt" class="MsoNormal" align="left"><span style="font-family:';font-size:100%;color:black;">O protótipo 922 se juntou ao programa de testes em 20 de Maio de 1982, fez apenas quatro vôos, três dos quais foi para testar o sistema de controle de armas, em seguida, foi enviado para o TsAGI para ser testado em túneis de vento. </span><span style="font-family:';color:black;"><br /></span><span style="font-family:';font-size:100%;color:black;">O próximo avião construído foi o 923 que fez seu primeiro vôo em novembro de 1981. Ele foi transportado para o Instituto de Ciência e Experimentos da VVS, que testou o sistema eletro-óptico para monitoramento e navegação. Este protótipo derrubou com sucesso um drone Lavochakin 17. </span><span style="font-family:';color:black;"><br /></span><span style="font-family:';font-size:100%;color:black;">O MiG-29 924 foi o penúltimo protótipo construído na fábrica Znamya Truda em Setembro de 1981. O seu primeiro vôo ocorreu em 9 de setenbro 1983, a pós vários vôos ele foi transferido para o LII em dezembro de 1983, onde ele costumava fazer medições das cargas dinâmicas e avaliar as mudanças nos bicos dos motores e as entradas de ar. Em 1997, o avião tinha feito um total de 360 vôos com duração de 233 horas. </span><span style="font-family:';color:black;"><br /></span><span style="font-family:';color:black;"><span style="font-size:100%;">O último protótipo foi o 925 a versão final do modelo padrão da produção em massa, incorporando todas as alterações feitas durante os ensaios. Voou pela primeira vez em dezembro 30, 1982, fez um total de 235 vôos, antes de ser aposentado, e participou dos ensaios de integração entre o sistema de radar de controle de fogo e IRST. <o:p></o:p></span></span></p><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiuP5HTvj1wUPuLNuEz49QmblxXhF_AnPx8sVTzHdSLOYWp1rf7fA2EveFlZGMhAiQlT-9XMQerjBmLZtBU9d7YltQawZ72MOiQ_gs_VZN43fwt9K9lMCs7mEbvsakr299ltzMSgY645k/s1600-h/Mig29-29+23Wadd.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 287px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436555419724194242" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiuP5HTvj1wUPuLNuEz49QmblxXhF_AnPx8sVTzHdSLOYWp1rf7fA2EveFlZGMhAiQlT-9XMQerjBmLZtBU9d7YltQawZ72MOiQ_gs_VZN43fwt9K9lMCs7mEbvsakr299ltzMSgY645k/s400/Mig29-29+23Wadd.jpg" /></a> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} span.longtext1 {mso-style-name:longtext1; mso-style-unhide:no;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';color:black;" >Na imagem acima um MIG-29 taxia com os bocais de entrada do motor fechados por uma grade de proteção que é fechada durante as decolagens, pousos e passagens a baixa altitude, para inpedir a ingestão de objetos estranhos FOD. O propulsor é alimentado por uma inovadora </span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >entrada de ar auxiliar que ficava nos bordos de ataque na fuselagem acima do duto do motor</span></span></span> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:"\0022"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style="FONT-WEIGHT: bold">, porem este recurso não é utilizado pelo MIG-35</span><o:p></o:p></span> </div><span style="TEXT-DECORATION: underline"></span><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><br /><p style="LINE-HEIGHT: 19.2pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:';"><span style="font-size:100%;">Com a queda do muro de Berlin, o fim da União Soviética e da guerra fria, os mais modernos equipamentos russos puderam ser demonstrados de perto para o resto do mundo, quando os militares e analistas ocidentais puderam colocar as mãos e analisar os MIG-29 de perto, causou uma extrema surpresa por aquela situação que muitos nunca imaginaram viver.<o:p></o:p></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 19.2pt" class="MsoNormal" align="left"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:';">Mas a maior surpresa ocorreu quando os militares e analistas foram estudar o MIG-29 e descobriram que o mesmo dispunha de um equipamento inexistente no ocidente. Este equipamento consistia em uma mira montada no capacete do piloto, que estava integrada ao sensor infravermelho IRST, acima do radome do lado direto, e ao sensor infravermelho dos mísseis R-73 Archer. Com tal dispositivo o piloto poderia mirar o caça inimigo com um simples virar de cabeça, apontando assim o míssil e o sensor IRST a um ângulo de até 60º em relação às 12 horas do caça. Este dispositivo é extremamente mortal</span><span style="font-family:';">, pois não era mais necessário manobrar o caça para a traseira do inimigo ou na direção dele para disparar, ou seja, bastava simplesmente olhar para o caça inimigo, e puxar o gatilho. Essa característica revolucionou brutalmente todo o combate aéreo, obrigando as nações ocidentais, que julgavam estar à frente dos russos em meios bélicos a correr atrás do prejuízo e desenvolver este inovador sistema de mira e toda uma nova geração de mísseis com capacidade de serem lançados contra alvos fora do ângulo de visada do caça e ainda com a mira sendo feita pelo capacete. O MIG-29 não era equivalente ao F/A-18 como se supunha na época da cortina de ferro,na verdade ele tinha um desempenho muito mais parecido com o ágil F-16. O MIG-29 era mais manobrável que qualquer aeronave ocidental, sendo que uma manobra chamada de “flip up”, em que o MIG-29 sem mudar o seu curso, entrava num ângulo de ataque elevado, na faixa dos 80º, esta manobra podia ser usada para disparar contra um inimigo, em curso cruzado ao MIG-29, nada no ocidente era capaz de tal manobra. Depois disso, quando o SU-27 mostrou uma versão dessa mesma manobra, porém com ângulo de 110º graus chamada de cobra de pugachev, a manobra Flip Up foi esquecida, mas vale lembrar, que somente com uma geração de caças e décadas depois somente uma aeronave ocidental consegue efetuar tal, e esta é o F-22 A Raptor em muito pelo seus sistema de vetoração de empuxo 2D pois sem ele o mesmo não conseguiria tal feito. </span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDgPhLV3HpQ3jnoh-P5DoZG56VPM1Lbcd0xde2ke-ijlITXx78foO-e-zZann5CiTvty8B6_drNA3envulNXd_qdXK3MmBfi7WX3kUflmEoTaOPkOTRYVikHV-Vs_LWLtF8dymA27fzbI/s1600-h/1605455.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436556186866857602" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDgPhLV3HpQ3jnoh-P5DoZG56VPM1Lbcd0xde2ke-ijlITXx78foO-e-zZann5CiTvty8B6_drNA3envulNXd_qdXK3MmBfi7WX3kUflmEoTaOPkOTRYVikHV-Vs_LWLtF8dymA27fzbI/s400/1605455.jpg" /></a><span style="font-size:85%;"> <span style="FONT-WEIGHT: bold" class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >O MIG-35 trouxe diversas novas tecnologias como sistema Fly By Wire de nova geração e o sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, com estas tecnologias o MIG-35 se tornou uma aeronave super manobrável, capaz de efetuar a manobra cobra de pugachev.</span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">MiG-29 Fulcrum-A (912A) foi a primeira versão de produção do MIG-29 e entrou em produção em 30 de novenbro de 1982. Foram preoduzidos cerca de 250 aeroanves. Esta versão não possui capacidade de transporte de armas nucleares. O fulcrum A é equipado com o sistema eletro-óptico OEPrNK-29, com o sistema IFF (Identification Friend or Foe - Identificação Amigo ou Inimigo e o radar N-019E ou N-019EA. Esta versão foi produzida entre 1988 e 1991 para a Bulgária, Checoslováquia, Alemanha Oriental, Polônia e Romênia. Mais tarde, a maioria destes foram modificados para a configuração 9.12B (com a remoção do sistema datalink e IFF), pelo desmembramento da URSS e do Pacto de Varsóvia. <o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">MiG-29 Fulcrum-A tipo (912B) é uma versão modificada sem o datalink Laszlo e o sistema IFF. Esta versão foi construída a partir de 1986 com o radar N-019EB e o ssitema eletro- óptico OEPrNK-29E2 complexo, RHAWS L006LM/101 e ainda mais reduzida capacidade IFF e ECM.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">MiG-29 Fulcrum-C tipo (913) teve seu primeiro vôo em de 4 de maio de 1984. Esta versão teve acrescida ao dorso da fuselagem atrás do cockpit novos avionicos como o sistema ECM L-203BE Gardeniya 1, alem de elevar a capacidade de combustível em 75 litros, com esta modificação a aeronave recebeu um dorso maior.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:100%;" >MiG-29UB Fulcrum-B tipo (951) </span></span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><br /></span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:100%;" >Esta era a versão de instrução de combate. <span style="BACKGROUND: white">Esta versão não tem radar. Pilones de armas, sensor IRST, designador laser foram retirados. </span>A produção começou em 1982. </span></span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><br /><br /></span><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:100%;" >MiG-29S Fulcrum-C tipo (913S) Esta é uma atualização do tipo 9,13. <span style="BACKGROUND: white">Sua capacidade de carga externa aumentou para 4.000 kg e o seu peso má</span>ximo de decolagem aumentou para 19,700 kg. O MIg-29 S utilizava o radar N019M com alcance de detecção de 100 km contra alvos do tamanho de caças. Posteriormente foi equipado com a versão N019ME que era capaz de rastrear 10 alvos simultaneamente e engajar 2. Dois regimentos na antiga Alemanha Oriental foram equipados com a aeronave antes da primeira fase da retirada russa. </span></span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><br /><br /><span style="font-size:100%;"><span class="longtext1">MiG-29S Fulcrum-A tipo (912S) esta versão é muito parecida com a versão MIG-29 S Fulcrum C, mas é uma atualização do modelo de 912 sem o jammer L203B. </span><br /><br /><span class="longtext1"><span style="BACKGROUND: white">MiG-29SE Fulcrum-C tipo (913) versão do MiG-29 para exportação, utiliza o radar NIIR N019ME Phazotron, IFF e equipamentos de rádio com o idioma Inglês . Esta versão teve seu peso máximo de decolagem elevado para </span>20.000 kg. </span><br /><br /><span class="longtext1">MiG-29SM Fulcrum-C tipo (913M) atualização do MiG-29S,. Primeira versão capaz de atacar 2 alvos simultaneamente.</span><br /><br /><span class="longtext1">MiG-29SD tipo (912SD) atualização do MiG-29 (912), com a maioria das melhorias da versão SE, esta versão foi a primeira versão operacional a receber probe para reabastecimento em vôo. <o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:100%;" >MiG-29G/MiG-29GT É uma versão modernizada dos MIG-29 alemães para poderem operar em conjunto com as aeronaves da OTAN. A modernização foi feita pela MiG Aircraft Product Support GmbH, uma empresa joint-venture entre a RAC MiG e a DaimlerChrysler Aerospace, em 1993.</span></span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;"><br /><span class="longtext1">MiG-29N versão construída para a Malásia, esta se baseia na versão SD. A versão biplace era a NUB. O Radar utilizado é o N019ZM. Esta versão poussui uma capacidade de trasporte de 3.000 kg de armas e foi equipada com um sistema IFF da Raytheon, mostradores do cockpit em inglês, sistema de alerta por voz, sistema de radio navegação AN/ARN-139 Tacan, GPS e ILS.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span class="longtext1"><span style="font-size:100%;">MiG-29M tipo (915) o primeiro MIG-29 genuinamente multirole, desenvolvido para superioridade aérea, ataque terrestre e naval de alta altitude precisão. Apresenta uma maior capacidade de carga e alcance. Esta versão foi concebida como substituto do MiG-29 básico. <span style="BACKGROUND: white">Outras alterações foram a ampliação do duto do motor com um bocal móvel para aumentar o fluxo de ar para os motores a capaciadade de cvombustivel foi elevada </span>5.700 litros. O <span style="BACKGROUND: white">Nariz foi alongado cerca de 20 cm e recebeu um novo sistema IFF e de jammer no dorso da aeroanve. </span>O uso extensivo de amteriais RAM absorvente teve como resultado uma redução do RCS em cerca de 10 vezes. Outra importante modificação foi o novo radar Phazotron NIIR N010 Zhuk que era 60 % mais leve que o o N019ZM. Este radar é capz de efetuar mapeamento do solo e é capz de rastrear 10 alvos e engajas 4 simultaneamente. O alcance do N010 é de 80 km para alvos do tamanho de caças. . Um novo OLS-M com maior alcance e um novo designador lazer e uma câmera de TV. Outra inovação foi a instalação dos novos processadores TS101 e de um Nov software. Novos dispersadores de Chaff e flare que foram realocados na espinha dorsal da aeronave. <span style="BACKGROUND: white">Esta versão poussui 8 pontos fixos com capacidade de trasporte de </span>4.500 kg de armas<span style="BACKGROUND: white">. </span></span></span><span style="BACKGROUND: white"><br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><span class="longtext1">MiG-29ME Tipo (915M) é a versão de exportação do MiG-29M, com as mesmas armas e equipamentos, mas com a primeira geração do Sistema de Controle de Armas com base no N-019ME radar da MiG-29SD/SE. </span><br /><br /><span class="longtext1">MiG-29SMT tipo (917) <span style="BACKGROUND: white">Em 1998 o ministério da defesa requisitou um programa de modernização dos seus caças MIG-29. </span>Um total de 150 seriam modernizados para o padrão SMT. <span style="BACKGROUND: white">O programa de modernização foi iniciado em setembro de 1998 e prevê o aumento do alcance e da carga útil com a modernização dos motores, novo canopy, fly-by-wire, novos aviônicos, radar Phazotron Zhuk-ME com um alcance de 245 km, novo sistema IRST com novo sensor infravermelho e uma nova sonda de reabastecimento em vôo. O primeiro lote de 15 MiG-29 SMTs foi entregue antes do final de 1998, em 1999, um total de 30 caças MiG-29 foram modernizados para o padrão SMT, a partir do ano 2000, a taxa anual do programa de modernização atingiu cerca de 40 aeronaves. <o:p></o:p></span></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">MiG-29M2 Esta é uma <span style="BACKGROUND: white">versão melhorada do MiG-29UB, esta possui maior alcance, capacidade de reabastecimento em voo reabastecimento em vôo , sistema Fly by Wire, e uma maior capacidade de carga para armas. Há um sistema integrado de controle de incêndio, helmet mounted display e o radar Zhuk-ME que tem um alcance máximo de detecção ar-ar de 120 km podendo detectar 10 alvos e travar 4 simultaneamente. No modo de busca de superfície, o radar Zhuk-ME apresenta um alcance máximo de detecção de 250 km contra navios de superfície e 150 km contra os sistemas de radar de defesa aérea. O Mig-29M2 é compatível com os mísseis ar-ar R-73, R-77 e R-27, ar-superficie Kh-29, Kh-31 e Kh-35, alem da bomba guiada a lazer KAB – </span>500 e bombas burras.<span style="BACKGROUND: white"> </span><o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="BACKGROUND: white"><span class="longtext1" style="font-size:100%;">MiG-29OVT era a versão de testes para o sistema TVC 3D que equipa o MIG-35. Nos testes em 2001 com os motores de propulsão vetorizada houve um leve acresimo no peso do propulsor que passou dos 1,054 kg para de 1,145 kg com o sistema de vetoração 3D, ou seja 91 kg por um sistema que traz inúmeras vantagens. O MiG-29OVT também serviu para testar o novo sistema Fly By Wire e o novo sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control - sistema de gerenciamento eletrônico dos motores).</span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:100%;" ><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span class="longtext1">MiG-29K (931) –MI-33 <span style="BACKGROUND: white">Variante Naval, esta versão possui asas dobráveis, gancho de retenção e trem de pouso reforçado. Os MIG-29 K atuais podem ser equipados com vários avionicos do MIG-35 como o radar Zhuk AE AESA, o motor também é o mesmo utilizado pelo MIG-35 o RD-33MK com </span><span style="BACKGROUND: white">9.000 kgf de empuxo com pós combustão. O MIG-29 K pode transportar 5.500 kg de armas , tanques de combustível externos e PODS em 8 pontos duros. O MIG-29 K recebeu tanques de combustível adicionais situados na carenagem da espinha dorsal e LERX das asas, aumentando a capacidade total de combustível em quase 50% em relação a primeira variante do MiG-29. O MIG-29 K utiliza um sistema Fly by wire atualizado de 4 canais. Com os revestimentos especiais utilizados no MiG-29K, o seu RCS foi reduzido em cerca de 5 vezes em relação a assinatura do MiG-29 básico, ficando com uma assinatura de 1m2 no setor frontal. O cockpit do MIG-29 K se baseia na característica glass cockpit, com 3 mostradores </span></span></span>MFDs coloridos (7 na versão MiG-29KUB), <span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >sendo os mesmos utilizados no MIG-35. Outras inovações são a integração do sistema de navegação Frances Sigma-95, um módulo GPS e </span></span>um sistema de mira de capacete Topsight<span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" > . O MIG-29 KUB é aversão biplace do MIG-29K.</span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} span.longtext1 {mso-style-name:long_text1; mso-style-unhide:no; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style></span></p><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">O MIG-35 é uma aeronave de 4.5G multifuncional e a versão mais moderna e poderosa da família Fulcrum. Atualmente 10 aeronaves estão envolvidas no programa de testes do MIG-35 quatro protótipos originais do MIG-29 K/M estão sendo utilizados para testes do MIG-33 e 35, o MIG-29 K 311 esta sendo utrilizado para os testes ddos dispositivos de iper sustentação das asas e do noivo sistema Fly By Wire, o MIG-29 K 312 esta sendo utilizado para os teste dos motores e de motores rd-33mk, o novo cockpit biplace, sistema Fly By Wire de nova geração e outros componentes estão sendo testados no protótipo 154,o quarto protótipo MIG-29 M 156 é designado MIG-29M/OVT e vem sendo utilizado desde 2003 para os testes do sistema de vetoração de empuxo TVC 3D. Outras 3 aeronaves MIG-29 SMT de números 777,917,918 estão sevindo para os testes e desenvolvimento dos computadores de bordo, radar, sistemas de navegaçãi e cockpit digital, por ultimo dois MIG-29 UB são empregados como aeronaves experimentais do programa para compatibilização de armas. Alem claro do protótipo de pré produção do MIG-35 que engloba todas as tecnologias desenvolvidas nas versões anteriores dos MIG-29, aeroanves de testes do programa MIG-35 e tecnologias PAK FA.<o:p></o:p></span></span></span></p><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} span.longtext1 {mso-style-name:long_text1; mso-style-unhide:no; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><br /><p class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" ><span style="font-size:100%;">MIG-35 monoplace e MIG-35 D Biplace.A diferença básica entre a versão Biplace e monoplaçe é que a versão monoplace o lugar do 2º piloto é ocupado por um tanque de 630 litros.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family:';">O MIG-35 é um caça surpreendente. O MIG-29 já era um caça muito capaz em sua época, porém, ele tinha um sério problema, que, na verdade é conseqüência da antiga doutrina soviética de que seus caças fossem comandados por estações de radar em terra, tendo, assim, pouca autonomia para operar uma interceptação ou outras missões de combate aéreo ar ar sem esse apoio.<o:p></o:p></span></p><span style="font-family:';">O MIG-35 possui diversas modificações que o tornam mais autônomo em relação a esse comando de terra. O centro dessa modificação é o novo radar de varredura eletrônica ativa (AESA) Phazotron NIIR Zhuk-AE </span>FGA-35<span style="font-family:';">. Este moderníssimo radar representa um grande avanço, não apenas em relação ao radar anterior N-019 do mesmo fabricante, como também em comparação com os radares russos em geral. O Zhuk AE </span>FGA-29 é capaz de rastrear 30 alvos e atacar 6 simultaneamente e o seu alcance de detecção é de 130 km para avos com uma assinatura RCS de 5m2, já a versão FGA-35<span style="font-family:';"> é capaz de rastrear 60 alvos e atacar 6 deles simultaneamente. Este radar possui um campo de busca de 70º para cada lado e um alcance de 200 km contra alvos aéreos com 5m2 de RCS e até 300 km contra navios de grande porte.</span><br /><span class="longtext1"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';font-size:10;" ><o:p></o:p></span></span><p></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSoRmN0llkw2vpazvqo4RxvW-FJztZfqDsHwhzMeHIvYfnodlkcdvtmOCUDRJvDoQJPIA1M1h7RpbZ9HFAvThkzjv0aYudLIOY7r1g5ch7Z0rdjQ0-24zKa1eC0sw_Gh9cv-wxkH8H1wg/s1600-h/29207.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 357px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436552245533236306" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSoRmN0llkw2vpazvqo4RxvW-FJztZfqDsHwhzMeHIvYfnodlkcdvtmOCUDRJvDoQJPIA1M1h7RpbZ9HFAvThkzjv0aYudLIOY7r1g5ch7Z0rdjQ0-24zKa1eC0sw_Gh9cv-wxkH8H1wg/s400/29207.jpg" /></a> <p style="TEXT-ALIGN: center; FONT-WEIGHT: bold" class="MsoNormal" align="center"><span style="font-size:85%;">O radar Phazotron NIIR Zhuk-AE FGA-35 possui um alcance de 200 km para alvos com um RCS de 5m2 e 300 km para alvos do tamanho de um navio de grande porte</span></p><span style="font-family:';">O OLS-UEM (optiko-Lokatsionnaya Stantsiya) trabalha de forma passiva e integrada aos demais sensores e computadores otimizando a capacidade de detecção e a consciência situacional do piloto. O OLS-UEM fica localizado acima do radome ao lado direito, este equipamento substituiu o antigo sistema IRST do MIG-29. O OLS-UEM consistem em um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, uma câmera de TV </span><span class="longtext"><span style="BACKGROUND: white">(640x480</span></span>) e um telêmetro lazer, tudo em uma mesma cúpula, que possui um campo de busca de 90º azimute e -15º a 60º na vertical. O sensor <span style="font-family:';">IRST / FLIR é capaz de detectar de forma completamente passiva, um caça inimigo a 45 km no quadrante traseiro (Sem o uso de pós combustor) ou 15 km no setor frontal. O </span><span class="longtext"><span style="BACKGROUND: white">telêmetro lazer opera em dois comprimentos de onda 1,06</span></span> microns e 1,57 microns e consegue efetuar medições de 200 metros a 20 km. A identificação de alvos é feita a uma distancia de 8 km a 10 km.<span style="BACKGROUND: rgb(235,239,249)"><o:p></o:p></span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgktKQyjIT7nv7WjfvxmJFCMH4SX8Pa6x2y4DTDL5r0ZwRPWq28sRhuRSh5ezVgwS2abyvhxhRw0kQZWpmCiYStc5DaoACq5dTXK-iwKrf7rx6-Bz_LhFMu9AKNiJeAUt6NpjwUBr1ZsUQ/s1600-h/MiG35_10.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 261px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436551465545073762" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgktKQyjIT7nv7WjfvxmJFCMH4SX8Pa6x2y4DTDL5r0ZwRPWq28sRhuRSh5ezVgwS2abyvhxhRw0kQZWpmCiYStc5DaoACq5dTXK-iwKrf7rx6-Bz_LhFMu9AKNiJeAUt6NpjwUBr1ZsUQ/s400/MiG35_10.jpg" /></a> <p style="TEXT-ALIGN: center; FONT-WEIGHT: bold" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;">O OLS-UEM é composto por três sensores, um sensor dual-band (IIR) IRST / FLIR, uma câmera de TV <span style="BACKGROUND: white">(640x480</span>) e um telêmetro lazer, tudo em uma mesma cúpula, que possui um campo de busca de 90º azimute e -15º a 60º na vertical.</span></p><span style="font-family:';">Outro sistema de detecção passiva é o casulo OLS K, montado abaixo do duto de ar do motor direito. Este sistema é composto por uma câmera capaz de detectar um alvo do tamanho de um veículo blindado a 20 km, um telêmetro laser e um designador de alvos a laser, para guiar armamentos com guiagem a laser. O alcance de detecção eficaz para um alvo do tamanho de um MTB é de 15 km e sistemas de radares e baterias anti aéreas são detectadas a uma distancia de 60 km a 80 km. A identificação do modelo de blindado é feita na faixa de 8 km a 10 km, já porta aviões ficam na faixa de 40 km a 60 km. Medições de distancia e designação de alvos no solo podem ser feitos a até 20 km.<o:p></o:p></span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJgc3k9vRt2MfpTEwetfDcxQA5tZm7iU2VTcYdgKLizaJxjkPTVbo9uHned-zL4qisuDqvoPeYaWYLG1YsKstIsui0n7QNfBdghyphenhyphen9cTnVVyOtCtBYhFKcOIGAekbS5xrbUg5jGFqmzPFM/s1600-h/OLS-Mig-35.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436584052939738482" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJgc3k9vRt2MfpTEwetfDcxQA5tZm7iU2VTcYdgKLizaJxjkPTVbo9uHned-zL4qisuDqvoPeYaWYLG1YsKstIsui0n7QNfBdghyphenhyphen9cTnVVyOtCtBYhFKcOIGAekbS5xrbUg5jGFqmzPFM/s400/OLS-Mig-35.jpg" /></a> <p style="TEXT-ALIGN: center; FONT-WEIGHT: bold" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:85%;">O OLS K é montado abaixo do duto de ar do motor direito e é capaz de detectar um alvo do tamanho de um MTB a 15</span> </span><span style="font-size:85%;">km</span></p><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >O MIG-35 possui uma suíte de autodefesa composta por um sistema de detecção de lançamento e aproximação de mísseis guiados por infravermelho chamado de SOAR (Stantsiya Obnaruzheniya Atakuyushchikh Raket). Além de alertar ao piloto quando um míssil desse tipo foi lançado e a sua aproximação, este moderno dispositivo informa até a direção de onde vem o míssil. Existem dois sistemas SOAR instalados no MIG-35, um fica abaixo do duto esquerdo de entrada de ar do motor e o outro na “corcunda” atrás da cabine do piloto,</span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" > </span><span style="LINE-HEIGHT: 115%;font-family:';" >o SOAR pode detectar o lançamento de um míssil Manpads (Man-portable air-defense systems) a uma distância de 10 km, mísseis ar-ar a 30 km e mísseis antiaéreos grandes (SAM) a 50 km, o sistema também é capaz de detectar qualquer tipo de míssil em aproximação a 5 km pela temperatura gerada na superfície do míssil pelo atrito com a atmosfera. Um sistema de alerta de radar RWR composto por 4 antenas montadas nas pontas da superfícies verticais e em cada ponta do bordo de ataque das asas informa ao piloto quando o caça estiver sendo rastreado por um radar hostil. Um equipamento de alerta de laser chamado SOLO (Stantsiya Obnaruzheniya Lazernogo Oblucheniya) montado nas pontas das asas avisa ao piloto quando um telêmetro a laser hostil estiver rastreando o caça a até uma distancia de 30 km com uma precisão de 0,5º. A cobertura dada por este dispositivo é de 360º. Um sistema interferidor (jammer) ELT/568 (V)2, fabricado pela empresa italiana Elettronica, é responsável por embaralhar os sinais dos radares inimigos. O MIG-35 será equipado com dispersadores de iscas descartaveis Chaff e Flares.</span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipKMKHmNlWQF03-tap16PHl18prxb4xTjdOp1E2A9YTIPJEsoySfeJaH1XzrI8CvJWDApSEuopAEHNBIlktYWuMTTO67zjyxXhUGhBgYc_fVhuEI4RY5ghg91X608vrHuC_-V8EjmJlxg/s1600-h/maquetasmig291ja7.jpg"><br /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8lHWT6Rf_wC44rMgIWusIM2BtOrHmTBb0_1S9zDn_rGS59NRXxFLcwT3n9RUOeU9oyZtzAcpl41skbd4mHtdoNhXTsOgKQIyUZtdrdkBnrdOdqRA_28qA1WVwtWS8bVvv6y8lu3q8008/s1600-h/mig-35-4.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436551362886501986" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8lHWT6Rf_wC44rMgIWusIM2BtOrHmTBb0_1S9zDn_rGS59NRXxFLcwT3n9RUOeU9oyZtzAcpl41skbd4mHtdoNhXTsOgKQIyUZtdrdkBnrdOdqRA_28qA1WVwtWS8bVvv6y8lu3q8008/s400/mig-35-4.jpg" /></a> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:"\0022"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><br /><p style="TEXT-ALIGN: center" class="MsoNormal"><span style="FONT-WEIGHT: bold;font-size:85%;" >Nesta imagem pode se ver todos os sensores ativos e passivos do MIG-35, alem de suas contramedidas eletrônicas e descartáveis</span><o:p></o:p></p><span style="font-family:';">O MIG-35 é uma evolução do MIG-29. Por isso diferentemente das primeiras versões do Fulcrum, que possuíam uma capacidade de ataque terrestre limitada, o MIG-35 é totalmente multifuncional, assim ele é compatível com a maior parte das armas russas e ainda pode ser armado com armamentos de outras origens devido a o seu barramento de dados ser do mesmo padrão utilizado nos caças ocidentais (Data Bus MIL-STD 1553). Originalmente o MIG-35 sai de fábrica programado para operar mísseis ar-ar de curto alcance R-73 Archer com alcance de 20 km, para o combate BVR <span style="font-size:0;"></span>é utilizado o míssil R-77 Adder guiado por radar ativo, que em sua nova versão M terá um alcance máximo superior a 175 km, outro míssil que pode ser utilizado é o R-27 Alamo, este míssil possui muitas versões com desempenho e sistema de guiagem diferentes, o MIG-35 pode usar todas essas versões, seu alcance varia de 70 a 130 km dependendo da versão. Para atacar alvos de superfície, são usados mísseis KH-31A, versão antinavio do míssil Krypton <span style="font-size:0;"></span>com alcance de 50 km. O MIG-35 pode levar a versão KH-31P anti radiação para atacar radares de defesa aérea, este míssil tem um alcance de 110 km. Para alvos terrestres reforçados são usados os mísseis KH-29T guiado a TV e o KH-29L, guiado a laser semiativo. Estes mísseis tem alcance de 10 e 12 km respectivamente. Outro passível de ser usado é o poderoso KH-59 Ovod-M (Kingbolt). Este míssil foi projetado para destruir alvos reforçados de grande valor a distancias que variam de 115 a 285 km dependendo da versão usada. Seu sistema de guiagem é por sistema inercial (INS) e por TV na fase final. A capacidade de designar alvos com um feixe da laser, permitiu que o MIG-35 também possa lançar bombas guiadas a laser KAB-500L, contra alvos fortificados. O MIG-35 possui um canhão interno GSh-30 de 30 mm com capacidade para 150 munições e possui uma cadencia de tiro de 1800 tiros por minuto com um alcance efetivo de 1800 metros.<o:p></o:p></span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibvtY0nGvy1q3nmWbCzOMxIUuD2aR0GL6GZsO9mitqAtZxxi25k4xCo4cqSdEIJYj2QEUGchYNJkMECl8bnVdyGVJENZCPym2OoSPk0Ny7XYE2QtK3QUWZghu1AP4jCo7ni8Pn8XACmZM/s1600-h/mig-35b.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436553840519342498" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibvtY0nGvy1q3nmWbCzOMxIUuD2aR0GL6GZsO9mitqAtZxxi25k4xCo4cqSdEIJYj2QEUGchYNJkMECl8bnVdyGVJENZCPym2OoSPk0Ny7XYE2QtK3QUWZghu1AP4jCo7ni8Pn8XACmZM/s400/mig-35b.jpg" /></a> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:"\0022"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><br /><p style="TEXT-ALIGN: center" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Na imagem acima pode se ver o MIG-35 armado com todo o seu arsenal ar-ar básico, composto por mísseis R-73 Archer, R-77 Adder e R-27 Alamo</span></span><span style="font-size:0;"><o:p></o:p></span></p><span style="font-family:';">O MIG-35 é propulsado dois motores de uma nova versão do motor original do MIG-29. Este motor se chama RD-33MK e possui diversas melhorias incorporadas pelo seu fabricante, a Klimov. As melhorias nesse motor foram o aumento da potência para 9000 kgf com pós-combustor, redução quase total de fumaça, utilização de um sistema FADEC que administra todos os parâmetros de desempenho e funcionamento do motor, tornando o seu uso mais confiável e aumentando a sua vida útil, alem do sistema de vetoração de empuxo TVC 3D, que consegue desviar o fluxo dos motores 15º para cima</span><span style="font-family:';"> ou para baixo e 8º para os lados, este sistema é o maior responsavel pela supermanobrablidade do MIG-35</span> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --><span style="font-family:';">. Com esta nova propulsão, o MIG-35 atinge velocidade máxima de 2125 km/h e sua relação empuxo peso foi a 1,14, permitindo acelerações rápidas e uma razão de subida de 19800 metros por minuto.<o:p></o:p></span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtZ8OLUqDEXhBgD_OQX7tEW6J5mFi9S_x9mHFPZW0C-yClPnhyphenhyphenKu6xJ2jC0sTt7Liccoq5jjEZb3wDj47c5vClJvLx3eRZt_UoIBzJgkXVLzPBjPP4tlzJ4vKfgyWXlSNbil1aol_lVrs/s1600-h/1571294.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 224px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5436555994500032914" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtZ8OLUqDEXhBgD_OQX7tEW6J5mFi9S_x9mHFPZW0C-yClPnhyphenhyphenKu6xJ2jC0sTt7Liccoq5jjEZb3wDj47c5vClJvLx3eRZt_UoIBzJgkXVLzPBjPP4tlzJ4vKfgyWXlSNbil1aol_lVrs/s400/1571294.jpg" /></a> <p style="TEXT-ALIGN: center" class="MsoNormal"><span style="FONT-WEIGHT: bold;font-size:85%;" >O motor RD-33MK possui diversas melhorias incorporadas pela Klimov, estas são aumento da potência para 9000 kgf com pós-combustor, a redução quase total de fumaça, utilização de um sistema FADEC para gerenciar o motor e a incorporação de um sistema de vetoração de empuxo TVC 3D</span> <style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:"\0022"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; 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O MIG-35 pode ser equipado com 3 tanques externos, 2 sob as asas de 1.150 litros cada e 1 no ventre da aeronave com 2000 litros. O alcance máximo do MIG-35 com combustível interno em uma configuração ar-ar é de 2000 km, em uma configuração com três tanques externos o alcance é de 3100 km, já em uma configuração com três tanques externos, mais um reabastecimento em vôo o alcance chega a mais de 6100 km.</p><p class="MsoNormal"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:"\0022"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; 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MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433631781162209634" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYqX2b0slzU0XNBIkDglfhbSi9G_rhFyB1LX4CCFIAnZwr46ClWDUsMvQKIxRFRuQr01YAPL9jY0Vm2uLR_iMyx7x_1ocBqscPIjrV4XJGLxQuXnBi9FZKqnBiVrsQmaUJ5Gp58TLBM3g/s400/img_57_26696_9.jpg" /></a><br />O F-16 E/F Block 60 é uma aeronave de 4.5 G multifuncional desenvolvida a partir das versões anteriores do F-16 e possui novos sensores e sistemas, uma maior capacidade de carga e combustível, uma nova motorização mais potente e um inovador sistema de transferência de dados por fibra óptica.</p><p>O F-16 esta sendo produzido em quatro versões, F-16 C monoplace e F-16 D biplace no Block 50 com a motorização F110-GE-129 e no Block 52 com a motorização F100-PW-229 e as mais recentes versões F-16 E monoplace e F-16 F biplace que são alimentados pelo F110-GE-132 no Block 60 e pelo F100-PW-229A no Block 62. </p><p></p><p align="center"><br /></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY-kBGpKmwpBkuKIyMO6RjzLLnakSqEOpnIqTSNKAELLghqUyUm8wk467cB8ilgMS9b-jUsvL8udV5tTeZdWYOfSq_8xYyncHvyFtfpXqP-BH_kqettpebW-QWHKXRf2UnsRVlLn2eomo/s1600-h/071202-F-9999j-029.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 276px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433624940147818098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY-kBGpKmwpBkuKIyMO6RjzLLnakSqEOpnIqTSNKAELLghqUyUm8wk467cB8ilgMS9b-jUsvL8udV5tTeZdWYOfSq_8xYyncHvyFtfpXqP-BH_kqettpebW-QWHKXRf2UnsRVlLn2eomo/s400/071202-F-9999j-029.jpg" /> <p align="center"></a><strong><span style="font-size:85%;">No início dos anos 1960 com base em suas experiências na Guerra da Coréia e como instrutor de táticas de combate, o coronel John Boyd e o matemático Thomas Christie desenvolveram a teoria EM (Energia Manobrabilidade), esta abordagem enfatizou a concepção de uma aeronave capaz de mudar bruscamente de velocidade, altitude e direção. Estes parâmetros apontavam para uma aeronave pequena e leve, o que iria minimizaria o arrasto e aumentaria a relação peso/potencia, tornando a aeronave extremamente manobrável, com base neste conceito nasceu o YF-16</span></strong></p><p align="left"><br />Na década de 1960 a Força Aérea e Marinha americana estavam efetuando um processo de aquisição de caças pesados, projetados para lutar principalmente no cério BVR. Na década de 60 os especialistas previam que o futuro do combate aéreo seria determinado por mísseis cada vez mais sofisticados e não mais pelas capacidades de combate das aeronaves. Os futuros "combatentes" seriam desenvolvidos principalmente para o cenário BVR e deviam possuir alta velocidade, estar equipados com sistemas de radar com elevado alcance, a fim de detectar e engajar os inimigos além do alcance visual (BVR). Com isto as aeronaves estavam se tornando cada vez mais interceptadores, ficando mais pesados e tecnologicamente sofisticados, consequentemente mais caros. No início dos anos 1960, a Força Aérea e a Marinha esperavam para utilizar o F-111 (Ainda em desenvolvimento, como TFX) e o F-4 Phantom II para o cenário de médio e longo alcance. A previsão da USAF e da marinha norte-americana era de que os combates seriam exclusivamente fora do alcance visual, isto resultou na decisão inicial de não instalar canhões internos no F-4 Phantom. Entretanto, a experiência de combate real na Guerra do Vietnã revelou algumas deficiências na capacidade de combate norte-americana, a nova geração de caças soviética provou ser um desafio maior do que o esperado para projetos Americanos. Mesmo os pilotos americanos tendo mais vitorias que derrotas, o combate real tinha revelado que os mísseis ar-ar desta época eram significativamente menos confiáveis do que o previsto. Além disso, as regras de engajamento no Vietnã impedida ataques de longo alcance com mísseis na maioria dos casos, pois a identificação visual era normalmente exigida. Sob estas condições, os combates invariavelmente eram travados no cério visual, onde manobrabilidade era o fator mais importante, prejudicando as aeronaves Americanas.<br />A experiência da guerra aérea no Vietnã demonstrou que a falta de manobrabilidade dos caças americanos em velocidades trans-sônicas, dava vantagens para os ágeis combatentes inimigos, este foi o estímulo para o programa de caça leve. A Força Aérea e os designs do caça leve deram grande ênfase na obtenção da capacidade de manobra no regime trans-sônico, dando excelentes capacidades de manobrabilidade as aeronaves .A necessidade de novos caças de superioridade aérea levou a USAF a iniciar dois estudos de desenvolvimento de conceito em 1965, o Experimental Fighter (FX) um projeto originalmente previsto para ser bireator, possuir asas de geometria variável e um peso de 27.200 kg e o Advanced Day Fighter (ADF) um caça leve com peso de 11.300 kg. No entanto com a primeira aparição do MiG-25 em julho de 1967, uma aeronave capaz de voar a Mach-3, teria como resultado o desenvolvimento do ADF sendo “desprezado” em favor do programa FX, que geraria o F-15 Eagle.<br /></p><div align="left">No início dos anos 1960 com base em suas experiências na Guerra da Coréia e como instrutor de táticas de combate, o coronel John Boyd e o matemático Thomas Christie desenvolveram a teoria EM (Energia Manobrabilidade), esta abordagem enfatizou a concepção de uma aeronave capaz de mudar bruscamente de velocidade, altitude e direção. Estes parâmetros apontavam para uma aeronave pequena e leve, o que iria minimizaria o arrasto e aumentaria a relação peso/potencia, tornando a aeronave extremamente manobrável.<br /></div><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTATvhNCd6Jp8yj0sIw1WyRx65554nVUaoo2aLx8TmRw5dPyWEGDvZVv7Wdxc0dFQXqy4Gmp6R2b_6Mithb42okDW7Biqpn7jQ728wZUOFWtJ3nwrbIGuatP_5LbCQ4cKHfijyP6DAuLs/s1600-h/0802071.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 264px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433594264326715330" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTATvhNCd6Jp8yj0sIw1WyRx65554nVUaoo2aLx8TmRw5dPyWEGDvZVv7Wdxc0dFQXqy4Gmp6R2b_6Mithb42okDW7Biqpn7jQ728wZUOFWtJ3nwrbIGuatP_5LbCQ4cKHfijyP6DAuLs/s400/0802071.jpg" /> </a></p><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">O primeiro vôo do primeiro protótipo do YF-16 aconteceu por acaso em Edward’s em 20 de janeiro de 1974, na verdade durante testes taxiando em alta velocidade a aeronave ficou muito instável e o piloto por segurança “alçou vôo” fazendo um circuito e pousando novamente.<br />O problema de oscilação foi causado pelo sistema FBW da aeronave que se conflitou com a velocidade que estava à aeronave no solo e tentou ganhar os céus automaticamente; parecia que ‘ela’ tinha vontade própria disse Phil Oestricher, o piloto de testes. </span></strong><span style="font-size:85%;"><strong>No dia 2 de fevereiro de 1974, o YF-16 voava oficialmente e em maio daquele ano voa o 2º protótipo.<br /></strong></span></p><p align="left">A teoria de Boyd ajudou a conter o crescimento do F-15, pois o mesmo estava se encaminhando para ser um projeto muito grande, que estava ameaçado a se transformar em um "F-111 Mark II", o que reforçou sua convicção de que o F-15 teria de ser complementado por um maior número de combatentes menores "high / low mix". Na década de 1960, se reuniram em torno dele um grupo de pessoas com idéias inovadoras, que viria a ser conhecido como "Lightweight Fighter Mafia". Em 1969, a "Fighter Mafia" foi capaz de garantir fundos para um estudo "para validar a Integração da Advanced Energy Maneuverability.<br />Os defensores do FX na Força Aérea permaneceram hostis ao conceito, pois tinham este como uma ameaça para o programa do F-15. O conceito ADP (reformulado e rebatizado como "F-XX ') ganhou o apoio do Secretário adjunto de Defesa David Packard, que defendia a idéia de prototipagem competitiva. Como resultado, em Maio de 1971 a Força Aérea criou o Prototype Study Group – Grupo de estudos de protótipos, com o Boyd como coordenador do programa. Duas de 6 propostas iriam ser financiadas. A Solicitação de Propostas (RFP) foi lançada em 6 de janeiro de 1972, e tinha como proposta uma aeronave com um peso de cerca de 9,100 kg, com uma alta taxa de giro e aceleração, sendo otimizada para o combate a uma velocidade de Mach 0,6-1,6 e a altitudes de 9,150-12,200 m (Esta era a região em que a USAF acreditava que iria ocorrer os combates aéreos do futuro, com base em estudos do Vietnã, da guerra dos Seis Dias e indo-paquistanesas). O custo médio esperado para uma versão de produção foi de US $ 3 milhões.<br /><br />Em janeiro de 1972 a General Dynamics e a Northrop foram convidadas a construir protótipos, que seriam avaliados, mas com nenhuma promessa de um contrato para a continuação da produção. Estes deveriam ser claramente demonstradores de tecnologia. A General Dynamics recebeu 149.000 dólares e a Northrop 100.000 dólares, para desenvolver conceitos de design que incorporassem a teoria de Boyd (EM), uma aeronave pequena, com um baixo arrasto e peso para ser um lutador puro. As duas empresas receberam liberdade criativa para construir a sua própria visão de um caça leve de superioridade, com apenas um número limitado de metas de desempenho especificado.<br />Cinco fabricantes apresentaram suas propostas Boeing, General Dynamics, Lockheed, Northrop e a Vought. O Vought V-1100 e Lockheed CL-1200 Lancer foram eliminados em Março de 1972. Embora o Boeing modelo 908-909 inicialmente fosse o favorito, ele era bastante semelhante em design e tecnologia ao bem mais barato General Dynamics Modelo 401-16B, o que acabaria com sua vantagem, dado que uma das metas do programa era validar tecnologias emergentes e com menores custos. Com isto o Secretário da Força Aérea Robert Seamans selecionou a General Dynamics e Northrop como finalistas.<br />Com isto a General Dynamics e a Northrop receberam 37,9 milhões dólares e US $ 39,8 milhões respectivamente para produzir os protótipos do YF-16 e YF-17 para ter seu primeiro vôo no inicio de 1974.<br />A Northrop produziu o bireator YF-17, com avançadas tecnologias aerodinâmicas e dois motores. A General Dynamics construiu o monoreator YF-16, que agregava uma avançada aerodinâmica, um inovador sistema fly by wire e um único motor.</p><p align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ePthi7paTkZL0GKX_1cS2KN070bUu4FoT6KwHxnO7t4h5Vp2Rf6dR8oMt0Yy6XIoj-_AVM6wAY6VbhrgthA9A_zmoBaHXBt2D7LkjQsDu0djGp07DzugAdRMZKqdqVbO_uM0Ez7zzww/s1600-h/YF-16_and_YF-17_in_flight.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 338px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433593050690560210" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ePthi7paTkZL0GKX_1cS2KN070bUu4FoT6KwHxnO7t4h5Vp2Rf6dR8oMt0Yy6XIoj-_AVM6wAY6VbhrgthA9A_zmoBaHXBt2D7LkjQsDu0djGp07DzugAdRMZKqdqVbO_uM0Ez7zzww/s400/YF-16_and_YF-17_in_flight.jpg" /></a> A<strong><span style="font-size:85%;"> General Dynamics e a Northrop receberam 37,9 milhões dólares e US $ 39,8 milhões respectivamente para produzir os protótipos do YF-16 e YF-17 para ter seu primeiro vôo no inicio de 1974<br /></span></strong><br />Em 1974 os protótipos foram entregues a USAF. Ao mesmo tempo, Bélgica, Dinamarca, Noruega e Holanda haviam formado o Multinational Fighter Program Group (MFPG), para selecionar um substituto para os seus F-104. Os concorrentes eram o Dassault Mirage F-1, YF-16, YF-17 e o JA 37 Viggen. O MFPG indicou que o vencedor do programa PSG (Prototype Study Group), seria o candidato favorito. Até este ponto o PSG era meramente um programa de avaliação de protótipos sem planos para comprar os modelos, mas a possibilidade de uma compra européia levou o Pentágono a reconsiderar. A partir deste momento a USAF foi então a procurar um caça multi-função para substituir o F-4 e o F-105, com isto o programa foi rebatizado de Air Combat Fighter (ACF). Em setembro de 1974, a Força Aérea anunciou planos para comprar 650 ACF. Em 13 de janeiro de 1975, o Secretário da Força Aérea John McLucas anunciou a vitoria do YF-16 no programa ACF, por possuir um melhor desempenho e potencial de vendas no cenário mundial, o que viria a se confirmar posteriormente.<br />Em maio de 1975, a Marinha americana selecionou o YF-17 para participar de sua concorrência NACF (Navy Air Combat Fighter).<br />Com a vitória do YF-16 no programa ACF, a Northrop e a McDonnell Douglas desenvolveram uma versão aprimorada do YF-17 adaptada para utilização a bordo de porta-aviões. Essa versão seria conhecida como F-18 e foi desenvolvida e construída pela McDonnel Douglas. Nascia então o F-18 Hornet que iria substituir os F-4 Phantom Fighter II e o jato de ataque leve A-7 Corsair II.<br /><br />Quando a concorrência Lightweight Fighter foi concluída no início de 1975, tanto o YF-16 quanto o YF-17 se mostraram grandes promessas. Os dois protótipos realizaram todos os testes que foram submetidos com eficácia. O General Dynamics YF-16 tinha demonstrado um desempenho superior sobre o seu rival YF-17. O tubarão (YF-17) tinha como vantagem seus custos de produção e operação, que ficaram abaixo do esperado. Mas o YF-16 se mostrou uma aeronave com um maior potencial ao provar a utilidade do inovador sistema fly-by-wire, como outras inovações, tais como encosto de cabeça reclinada para ajudar o piloto a suportar manobras de alto G, estrutura projetada para suportar mais carga que o copo humano é capaz de suportar, canopy em bolha sem estruturas metálicas, dando uma maior visibilidade ao piloto, ETC, com isto o YF-16 foi o escolhido...<br /></p><div align="left"><br /></div><p align="left">Em junho de 1975 o YF-16 foi demonstrado no Festival da Aviação em Paris, na ocasião Bélgica, Dinamarca, Holanda e Noruega consideraram substituir seus F-104 pela nova aeronave.<br /></p><p align="left"></p><div align="left">No início de 1977, antes mesmo de terminar o período de avaliação, a USAF fez pedido de construção de 738 F-16 e em 17 de agosto de 1978 o primeiro F-16 (A), foi introduzido a USAF.<br /><br /></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8OckYIdf_eKVCpZHIe2nb-_x-f6R5UZrORWWJOcvlPksCgHrEzngSu7CjNtsBBZQpqzIJJyQ5Taw3Vfpsi4vNukEHcWiTshmQiTZbLS9Cf7qXUSO5C-lCFYLsu9pBFrh3dbkGm0RF5QY/s1600-h/Norwegian_F16A_over_Balkans.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 319px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433599160256627378" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8OckYIdf_eKVCpZHIe2nb-_x-f6R5UZrORWWJOcvlPksCgHrEzngSu7CjNtsBBZQpqzIJJyQ5Taw3Vfpsi4vNukEHcWiTshmQiTZbLS9Cf7qXUSO5C-lCFYLsu9pBFrh3dbkGm0RF5QY/s400/Norwegian_F16A_over_Balkans.jpg" /> <p align="center"></a><strong><span style="font-size:85%;">O F-16 A possui uma aparência muito semelhante a dos protótipos do YF-16, mas há diferenças claras. O YF-16 é cerca de 30 centímetros mais curto, possui um nariz menor, tinha um estabilizador vertical ligeiramente mais curto, um menor estabilizador ventral, asas ligeiramente menores e outros pequenos refinamentos.</span></strong><br /><br /><br /></p><div align="left"><span style="font-size:85%;"><span style="font-size:100%;">O F-16 A/B inicialmente era equipado com o radar Westinghouse AN/APG-66 de Pulso doppler e com uma turbina Pratt & Whitney F100-PW-200 com 106 kN de potência. Esta versão saiu das fileiras da USAF 1996.<br />O F-16 C/D sofreu mudanças significaticas na célula da aeronave, houve um aumento do peso vazio de 7.390 kg para 8.272 kg, a partir do Block 25 que entrou em serviço em 1984, as aeronaves receberam o radar Westinghouse AN/APG-68, e possuiam capacidade de ataque noturno com precisão e eram equipaddos com a turbina Pratt & Whitney F100-PW-220E com interface de controle digital, em 1987 havia a possiblidade de se optar entre as turbinas General Eletric ou Pratt & Whitney. Os Blocks terminados em '0' eram impulsionados pela GE e os blocos terminados em '2' são impulsionados pela Pratt & Whitney. A versão Block 50/52 plus recebeu aviônivos atualizados como o chamariz rebocado ALE-50 e provisão para tanques conformais.</span></span></div><p align="left"><span style="font-size:85%;"><span style="font-size:100%;">O F-16I Sufa (Storm) é uma variante de dois lugares do F-16 D Block 52 Plus desenvolvido para a Força de Defesa de Israel. O F-16I voou pela primeira vez em 23 de dezembro de 2003, e as entregas para a força aérea de Israel começaram em 19 de fevereiro de 2004. O F-16I tem um custo unitário estimado E.U. de cerca de 70 milhões dólares. A diferença mais notável entre o F-16 D Block 52 Plus e o F-16 I Sufa é que a versão Israelense teve aproximadamente 50% dos avionicos americanos substituídos pelos israelitas. O F-16I utiliza dois tanques de combustível conformais (CFT ), construídos pela Israel Aircraft Industries (IAI).</span> </span></p><p align="left"><br /></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAkz7SosFAwBU9BUIU7-Do3gbJTnzx4ZqAJ0D91h-CUXGyxk63KnNpChOhI7SH0AlHfeeBdzSlVvrL9KZAueKlVwfDPFbySyONIQQLpkwtrCp0jWsL8kObRvoGKWaqKYDJrJbU_ry0Lo8/s1600-h/1228299.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433601270465827506" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAkz7SosFAwBU9BUIU7-Do3gbJTnzx4ZqAJ0D91h-CUXGyxk63KnNpChOhI7SH0AlHfeeBdzSlVvrL9KZAueKlVwfDPFbySyONIQQLpkwtrCp0jWsL8kObRvoGKWaqKYDJrJbU_ry0Lo8/s400/1228299.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">A diferença mais notável entre o F-16 D Block 52 Plus e o F-16 I Sufa é que a versão Israelense teve aproximadamente 50% dos avionicos americanos substituídos pelos israelitas.</span></strong><br /><br /><br /><p align="left">O F-16 recebeu um tratamento furtivo através do programa "Have Glass" a partir das aeronaves Block 40/42 entre 1988 a 1995. Estas aeronaves receberam uma cobertura dourada de ITO (Óxido de Índio), com o objetivo de reduzir o RCS no setor frontal. O "Have Glass II" foi feito nas versões posteriores e incluía o uso de (FSS) frequency selective surface – superfície seletiva por frequência no radome do radar e materiais RAM mais modernos e fáceil manutenção. O F-16 E/F Block 60 é construído em grande aparte com materiais compostos que auxiliam na redução do RCS e do peso da aeronava, alem da incoporação de novos materiais RAM. Com estas medidas os F-16 de ultima geração apresentam um RCS frontal de 1m2.<br /><br />O F-16 E/F Block 60/62 é a versão mais moderna do Falcon, esta versão foi desenvolvida a partir das versões anteriores do F-16 e possui novos sensores, sistemas mais potentes, maior capacidade de carga e combustível, uma motorização mais potente, um inovador sistema de transferência de dados por fibra óptica e uma estrutura com uma maior utilização de materiais compostos.<br /><br />O radar do F-16 E/F Block 60/62 é o AN/APG-80 desenvolvido pela Northrop Grumman. O AN/APG-80 é um radar de varredura eletrônica ativa AESA e trouxe diversas melhorias para o F-16, tais como elevação do alcance e capacidade de busca simultânea ar-ar e ar-superfície. O alcance de detecção para alvos do tamanho de caças é de 160 km .</p><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPN0D0UQno-2j541g8U6mXOR1bfZjIkznSRYJ1WLyArAth-vzjTXzBKbTtZc-u8fvKVNKixTlZCeejCMszIszU-zgUNbAFoMKfT9-cnMq93rrcmQOdE_Fvnax27RHzQYiKctNMduEjsl0/s1600-h/f16_evolution_28.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 301px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433601892996467778" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPN0D0UQno-2j541g8U6mXOR1bfZjIkznSRYJ1WLyArAth-vzjTXzBKbTtZc-u8fvKVNKixTlZCeejCMszIszU-zgUNbAFoMKfT9-cnMq93rrcmQOdE_Fvnax27RHzQYiKctNMduEjsl0/s400/f16_evolution_28.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O AN/APG-80 trouxe diversas melhorias para o F-16 como capacidade busca simultânea ar-ar e ar-superfície e o almento do alcance de detecção</span></strong></p><br /><p align="left">Alem do radar o F-16 E/F conta com um sensor eletroóptico FLIR e um designador lazer desenvolvidos pela Northrop Grumman, este é o sistema AN/ASQ-28 SITF FLIR, que fica alocado a frente do cockpit ao lado esquerdo.<br />Uma das maiores inovações do F-16 E/F Block 60/62 é o MIL-STD-1773, um barramento de dados de fibra óptica, este novo barramento de dados oferece um aumento de 1000 vezes na capacidade de manipulação de dados.<br />O F-16 é equipado com o sistema de contramedidas integradas Falcon Edge IEWS (Integrated Electronic Warfare Suite). Desenvolvido pela Northrop Grumman este sistema é baseado no comprovado Tactical Radar Electronic Combat System (T-RECS). O Falcon Edge é um sistema de contramedidas integradas que é composto por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen), dispensador de contramedidas descartáveis (chaff e flare) e um sistema de chamariz rebocado por um cabo de fibra óptica, o AN/ALE-55 mesmo sistema utilizado pelo F/A-18 E/F e G Super Hornet.<br /><br /></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQpuS8gTM-wIs9Lr0mlzz1S9NBKYJKgFh2dRd9t2fc7Q0ambD32WE_H5BTD-kueQZ7RsbbW8NZr5gvfm5opDE2c3S5cIn7UDGmRh_ANpmFhDMVu9EKawVfvKaHpP8xACpQCntjQ8RfQfQ/s1600-h/Nova+Imagem+(6)%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 157px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433602922745322786" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQpuS8gTM-wIs9Lr0mlzz1S9NBKYJKgFh2dRd9t2fc7Q0ambD32WE_H5BTD-kueQZ7RsbbW8NZr5gvfm5opDE2c3S5cIn7UDGmRh_ANpmFhDMVu9EKawVfvKaHpP8xACpQCntjQ8RfQfQ/s400/Nova+Imagem+(6)%5B1%5D.jpg" /></a><br /><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">O AN/ALE-55 consiste em um chamariz rebocado por um cabo de fibra óptica, que após lançado fica a uma distancia de cerca de 100 metros da aeronave, o chamariz recebe os dados do radar inimigo os copia envia para a central de processamento do IDECM, que envia o eco gerado pelo sistema para o chamariz que amplifica o sinal e o reemite para confundir os radares inimigos</span></strong></p><p>O F-16 E/F Block 60 é propulsado por um motor General Electric F110-GE-132 com 85 kn (19.000 lbf) a seco e 146 kn (32.500 lbf) com pós combustor. Este motor é um derivado do F110-GE-129 e incorpora algumas tecnologias avançadas dos motores F414 e F120, o que aumentou sua potencia e reduziu seu consumo frente ao F110-GE-129. O F-16 E/F Block 62 é propulsado pelo motor F100-PW-229 A que gera 79,1 kn (17.800 lbf) a seco e 129,6 kn (29.160 lbf) com pós combustor.<br />Os engenheiro do F-16 decidiram desde o inicio que o Falcon teria uma vida útil de sua estrutura de 8.000 horas de operação e resistência a manobras de até 9G com capacidade máxima de combustível.<br />A partir da versão C e D Block 50/52 do Falcon o mesmo pode ser equipado com tanques conformais (CFT), que elevam o seu alcance entre 25/30%, dando a ele a possibilidade de chegar a mais de 1000 km sem os tanques externos transportados nas asas.</p><p>Embora o nome oficial do F-16 seja "Fighting Falcon" ele é conhecido por seus pilotos como o Viper - víbora devido a assemelha a cobra viper...<br /></p><br /><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhglq9SVvqmSfHplwk21EcdDJGPQgTq9H6I0Tk_avzNh_-zDtKzXZ2-WxMyli3-4AfHyHVn4EeJ4K0W-2ILEUvWlW_9yBnNbd9F0d7JOdsfGx_czx9wF7qyz7zp89hLZPNbww-J6D-fWDE/s1600-h/1645237.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433603974206127618" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhglq9SVvqmSfHplwk21EcdDJGPQgTq9H6I0Tk_avzNh_-zDtKzXZ2-WxMyli3-4AfHyHVn4EeJ4K0W-2ILEUvWlW_9yBnNbd9F0d7JOdsfGx_czx9wF7qyz7zp89hLZPNbww-J6D-fWDE/s400/1645237.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O Falcon pode ser equipado com 3 tanques sublares com mais de 1600 litros cada, alem de 2 tanques conformais (CFT) nas laterais do dorso da aeronave, cada um com 2.271 litros. As versões biplace D Block 50/52 e F Block 60/62 podem receber mais um tanque conformal na parte central do dorso da aeronave, este possui uma capacidade de 1.136 litros.</span></strong><br /></p><br /><p>O F-16 é uma aeronave extremamente flexível em todos os aspectos, inclusive no quesito armamentos, o F-16 pode ser equipado com quase todo o arsenal americano e algumas armas européias e israelenses.,. Atualmente o F-16 é compatível com as mais modernas bombas guiadas por GPS, como as bombas JDAM e JSOW, estas munições dão a capacidade do F-16 de atingir alvos distantes de 25 km com a JDAM a até 200 km com a JSOW propulsada. Esses armamentos dão a capacidade Stand Off ao F-16, onde a aeronave consegue atingir seus alvos, fora do alcance das defesas antiaéreas inimigas.<br />O F-16 E/F utiliza um canhão M61A2 Vulcan 20 mm, este canhão possui uma cadencia de tiro de 6600 tiros por minuto e uma capacidade para 511 munições.</p><br /><br /><p></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSRRNDGi6JYi5TLGr3piZeBcph4LDBrXCTSDhyFi_f1TBvTltGHqdnJ0iCCbePWP6BE-XMz1y1uASDXIztSTJLWGg6amy6y6GWA65CV3qyU6KCJwE9O0ywYjmwYC1pODJ2NbBKOEWyU7s/s1600-h/img_57_13866_4.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5433616063891427218" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSRRNDGi6JYi5TLGr3piZeBcph4LDBrXCTSDhyFi_f1TBvTltGHqdnJ0iCCbePWP6BE-XMz1y1uASDXIztSTJLWGg6amy6y6GWA65CV3qyU6KCJwE9O0ywYjmwYC1pODJ2NbBKOEWyU7s/s400/img_57_13866_4.jpg" /> <p align="center"></a><strong><span style="font-size:85%;">O Falcon possui uma capacidade de transporte de carga de 7.700 kg distribuídos em 11 pontos duros ( 2 nas pontas das assas para mísseis ar-ar, 6 sob as asas e 3 sob a fuselagem, sendo que os dois pilones frontais são exclusivos para o transporte de PODs)</span></strong></p><p align="left"><strong>FICHA TÉCNICA</strong></p><p align="left">Velocidade máxima: 1.89</p><p align="left">Potencia: 1.1 - F100-PW-229 A e 1.2 – F110-GE-132</p><p align="left">Razão de subida: 15240m/min</p><p align="left">Fator de carga: 9Gs</p><p align="left">Taxa de giro: 24º/s</p><p align="left">Taxa de rolamento: 270º/s</p><p align="left">Raio de ação/ alcance: 925km/ 1850km</p><p align="left">Alcance do Radar: 160 km</p><p align="left">Empuxo: 1 General Electric F110-GE-132 com 85 kn (19.000 lbf) a seco e 146 kn (32.500 lbf) com pós combustor ou 1 Pratt Whitney F100-PW-229 A com 79,1 kn (17.800 lbf) a seco e 129,6 kn (29.160 lbf) com pós combustor. </p><p align="left"><br /><strong>DIMENSÕES</strong> </p><p align="left">Comprimento: 15,03m</p><p align="left">Envergadura: 10,00m</p><p align="left">Altura: 5,09m</p><p align="left">Peso vazio: 8,936 kg</p><p align="left">Peso máximo de decolagem: 21,800 kg<br /></p><p align="left"><strong>ARMAMENTO</strong></p><p align="left">Ar Ar: Míssil AIM 120 Amraam, AIM 9L/M/X Sidewinder, AIM 7 Sparrow, Pyton 4/5, IRIS-T, MDBA MICA</p><p align="left"><br />Ar superfície: Míssil AGM65 Maverick, AGM-88 Harm, AGM-84H Slam ER, AGM154 JSOW, AGM-84 Harpoon, AS-30L, AGM 119 Penguin, MBDA BLU-107/B Durandal<br /></p><p align="left">Bombas: GBU31/32 JDAM, AGM 154 JSOW, GBU-24 Paveway 3, GBU-10/12/16 Paveway II, Mk 80 series, B61, AGM-158 JASSM, AGM-154 JSOW, AGM-142 Have Nap "Popeye"<br /></p><p align="left">Interno:Canhão M61A2 Vulcan 20mm.<br /></p><p align="left">Capacidade de carga/armamento: 7.700 kg de carga distribuídas em 11 pontos duros ( 2 nas pontas das assas para mísseis ar-ar, 6 sob as asas e 3 sob a fuselagem, sendo que os dois pilones frontais são exclusivos para o trasporte de PODs).<br /></p><p align="left">O Falcon pode ser equipado com 3 tanques sublares com mais de 1600 litros cada, alem de 2 tanques conformais (CFT) nas laterais do dorso da aeronave, cada um com 2.271 litros. As versões biplace D Block 50/52 e F Block 60/62 podem receber mais um tanque conformal na parte central do dorso da aeronave, este possui uma capacidade de 1.136 litros.<br /></p><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">Abaixo temos um vídeo de demonstração do Falcon</span></strong><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/R3qQaMA22QA&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/R3qQaMA22QA&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-47506172029619443922010-01-24T20:48:00.071-02:002010-02-02T11:30:14.367-02:00<span style="font-size:180%;"><strong><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/01/fa-18ef-super-hornet-letal-vespa-norte.html">F/A-18E/F Super Hornet a letal vespa norte-americana</a></strong></span><br /><strong><span style="font-size:180%;"></span></strong><br /><span style="font-size:180%;"><strong><span style="font-size:180%;"><strong></strong></span></strong></span><strong></strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihu8b6SdkugdCZtEP-MYq5BuyQg2DhSN5ZBn7MWv8iI3O8aW64sDTb54j0T8Fsksn5cO8_JqVW__PSSDBqlTa7cgXhPQbKS0dYkM3PBiNqrvJfhFatziIUDKUcnK8brNkoo1FMDsFUL4w/s1600-h/1321355.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430453851872192562" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihu8b6SdkugdCZtEP-MYq5BuyQg2DhSN5ZBn7MWv8iI3O8aW64sDTb54j0T8Fsksn5cO8_JqVW__PSSDBqlTa7cgXhPQbKS0dYkM3PBiNqrvJfhFatziIUDKUcnK8brNkoo1FMDsFUL4w/s400/1321355.jpg" /><span style="font-size:180%;"><strong><span style="font-size:180%;"><strong></strong></span></strong></span></a><span style="font-size:180%;"><strong><span style="font-size:180%;"><strong></strong></span></strong></span>O F/A-18E/F Super Hornet é uma aeronave de 4.5G multifuncional, capaz de operar embarcada em porta aviões ou baseada em solo. O F/A-18E/F substituiu os F-14 Tomcat, A-6 Intruder, S-3 Viking e os F/A18 A/C, já a aeronave de guerra eletrônica EA-6B Prowler esta sendo substituída pela versão guerra eletrônica EA-18G Growler. EA-18G utiliza 90% dos componentes da versão E e F.<br />O FA-18 esta sendo produzido em três versões, FA-18 E monoposto, FA-18 F biposto e a versão de guerra eletrônica Biposto EA-18G. As versões do F/A18 E e F possuem um valor básico aproximado de US$55 milhões, já a versão de guerra eletrônica EA-18G tem um valor básico de US$73 milhões.<br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij8JcN9MVr_PbUnn7kiC2akGGkeqdtzjB4d-XjE0snN8qDS7ApXhTJR1fjvqDHCd5Rze060qq5BxvmLFN7vNgaEpvn4OO1Zst6jbhMQ1bvhpnxEzBjw6-C9hbOwq5IiGr_zGk_d0RUWf4/s1600-h/EA-18G_at_Whidbey_April_2007.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 223px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5431150957081930882" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij8JcN9MVr_PbUnn7kiC2akGGkeqdtzjB4d-XjE0snN8qDS7ApXhTJR1fjvqDHCd5Rze060qq5BxvmLFN7vNgaEpvn4OO1Zst6jbhMQ1bvhpnxEzBjw6-C9hbOwq5IiGr_zGk_d0RUWf4/s400/EA-18G_at_Whidbey_April_2007.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;">O EA-18G Growler é a versão de guerra eletrônica do Super Hornet destinada a substituir EA-6B Prowler, o EA-18G utiliza 90% dos componentes da versão E e F do Super Hornet.</span></strong><br /></div><p align="left">Em meados dos anos 70 a Northrop competia com o seu YF-17 contra o projeto YF-16 da General Dynamics, com o objetivo de fornecer um caça ligeiro à Força Aérea dos Estados Unidos. Com a vitória do YF-16 (F-16A/B) a Northrop e a McDonnell Douglas desenvolveram uma versão aprimorada do YF-17 adaptada para utilização a bordo de porta-aviões. Essa versão seria conhecida como F-18 e foi desenvolvida e construída pela McDonnel Douglas.<br />Nascia então o F-18 Hornet que iria substituir os F-4 Phantom Fighter II e o jato de ataque leve A-7 Corsair II.<br /><br />Embora a configuração geral do YF-17 fosse mantida, o F-18 se tornou um avião completamente novo.<br />Em 2 de maio de 1975 a marinha norte americana selecionou a McDonnell Douglas Corporation para o desenvolvimento do F-18 strike fighter .</p><p align="left">Em 18 de novembro de 1978 o F/A-18 A Hornet faz seu primeiro vôo, decolando do aeroporto internacional de Lambert com o piloto de testes da Mcdonnell Douglas Jack Krings nos controles.</p><div align="left">Em 3 de novembro de 1979 o F/A-18 e conclui os seus testes de mar, depois de efetuar 32 lançamentos e pousos bem sucedidos a bordo do porta-aviões USS America.<br />O primeiro F/A-18B faz seu primeiro vôo em Dezembro de 1979. A produção do primeiro Hornet de serie começou em Abril 1980, o primeiro Hornet entrou em serviço em 7 de janeiro de 1983 na Marine Corps esquadrão VMFA-314 no Corpo de Fuzileiros Navais Estação Aérea El Toro.<br />O F/A-18C fez seu primeiro vôo em 3 de setembro de 1987 e o F/A-18D fez seu primeiro vôo em 6 de maio de 1988.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmqXf_o_DC-j9TjHlIlFiUGlVtKEukGckIRum9tkNrIbxpeGSTVSVQlF5QkQdY1ovjT_wqJTOKJKEw1Am4FCH2KdFqxBwUy5equuJa8abs7TvdAWcu7VPtUWp5FduVjb8FFdEMcob4i7Y/s1600-h/USMC_FA-18_Hornet.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430647602353237586" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmqXf_o_DC-j9TjHlIlFiUGlVtKEukGckIRum9tkNrIbxpeGSTVSVQlF5QkQdY1ovjT_wqJTOKJKEw1Am4FCH2KdFqxBwUy5equuJa8abs7TvdAWcu7VPtUWp5FduVjb8FFdEMcob4i7Y/s400/USMC_FA-18_Hornet.jpg" /> </a><strong><span style="font-size:85%;">Em 18 de novembro de 1978 o primeiro F/A-18 A Hornet fez seu primeiro vôo, decolando do aeroporto internacional de Lambert com o piloto de testes da Mcdonnell Douglas Jack Krings nos controles</span></strong><br /></div><p align="left">Os F/A-18 E/ F e G Super Hornet são as ultimas versões do caça F/A-18.<br />No inicio de 1990 a aviação naval dos EUA enfrentou uma série de problemas. O A-12 Avenger II era para ser uma aeronave de ataque stealth,o programa era destinado a substituir os obsoletos A-6 Intruder e A-7 Corsair II, mas o programa se encontrava em problemas graves e foi cancelado devido aos seus elevados custos. Durante este tempo o fim da Guerra Fria resultou na reestruturação militar e a cortes no orçamento. Com os cortes nos orçamentos a marinha achou mais atraente atualizar um projeto existente a desenvolver um do “zero”. Como alternativa ao A-12 a McDonnell Douglas propôs o "Super Hornet" (inicialmente em 1980 "Hornet II") como uma versão melhorada dos F/A-18 C/D, para servirem como substituto alternativo para a A-6 Intruder. Ao mesmo tempo a Marinha precisava de um caça de defesa de frota para substituir o NATF (Naval Advanced Tactical Fighter) (variante navalizada do F-22 Raptor para substituir o F-14 na Marinha e a partir desta se desenvolveria uma nova versão para substituir o F-111), porem o mesmo foi cancelado pelos seus altos custos.<br /></p><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFs3KK7Fxc9NH-0y_HNzqfVbvcXl3v3irnZBfMDq90L6zo_38SY495WCb2QIEZHfdGuSIQqd_LCnJFaMEhai7FSSkyJvdvikjFSXji9v07Lg-DoscjVj2iWY28GzCVXqdUUodInhklEzg/s1600-h/0856377%5B2%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5431151190078732322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFs3KK7Fxc9NH-0y_HNzqfVbvcXl3v3irnZBfMDq90L6zo_38SY495WCb2QIEZHfdGuSIQqd_LCnJFaMEhai7FSSkyJvdvikjFSXji9v07Lg-DoscjVj2iWY28GzCVXqdUUodInhklEzg/s400/0856377%5B2%5D.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;">O Super Hornet será a principal aeronave de combate da marinha norte-americana até a chegada F-35C Lightning II<br /></span></strong><p>Em 1992 o Super Hornet foi encomendado e a marinha decidiu que o F-18 E/F iria substituir o F-14 Tomcat, baseando assim todos os jatos de combate naval em variantes do Hornet até a introdução do F-35C Lightning II, substituindo assim também os modelos A-6 Intruder , S-3 Viking e o F/A18 A/C, já a aeronave EA-6B Prowler de guerra eletrônica esta sendo substituída pelo EA-18G Growler.<br />O Super Hornet voou pela primeira vez em 29 de Novembro de 1995 e os testes de vôo começaram em 1996. Sua produção em baixa escala começou em Março de 1997, com o início da produção massa em setembro de 1997. Os testes com o Super Hornet continuaram até 1999, terminando com os ensaios marítimos, aéreos e demonstrações de reabastecimento. Os testes envolverão 3.100 vôos, abrangendo 4.600 horas de vôo. Os Super Hornet foram submetidos a testes e avaliações operacionais na Marinha em 1999, e foi aprovado em Fevereiro de 2000.<br /></p>O Super Hornet é em grande parte uma nova aeronave. É cerca de 20% maior, possui um peso vazio de 3 toneladas a mais, seu peso maximo de decolagem supera em 7 toneladas o do Hornet, possui uma área alar 25% maior, transporta 33% mais combustível interno, aumentando o alcance em 41% e sua persistência de combate (alcance e quantidade de mísseis) é 50% maior. O Super Hornet compartilha 90% dos sistemas do Hornet C/D, porem com as atualizações e integração do novo radar APG-79, essa taxa caiu significadamente. O Super Hornet, ao contrário do Hornet, pode ser equipado com um sistema de reabastecimento aéreo (ARS), permitindo que a aeronave amplie o alcance de outras aeronaves.Este sistema é similar ao utilizdo na família Flanker . Na função de REVO, o Super Hornet leva sob a fuselagem um casulo com um reservatório de 1.200 litros e uma mangueira, juntamente com quatro tanques externos de 1.800 litros sob as asas, totalizando 13 toneladas de combustível na aeronave.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuAfoVecOHuvAz0lgRMDAQ9QxXX97c7OUlKWN-CvNp3dxiyzKW9xcvTkuppfWtcSWSOaDSGGQ91dSc2K_sijitKc8VaFA6gImnu0PliG-WUWurOnrvCkpQQcn_8lrxXSynbZM_dYaehgw/s1600-h/F18F+2.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 256px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5431151766576618850" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuAfoVecOHuvAz0lgRMDAQ9QxXX97c7OUlKWN-CvNp3dxiyzKW9xcvTkuppfWtcSWSOaDSGGQ91dSc2K_sijitKc8VaFA6gImnu0PliG-WUWurOnrvCkpQQcn_8lrxXSynbZM_dYaehgw/s400/F18F+2.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;">O Super Hornet é cerca de 20% maior, possui um peso vazio de 3 toneladas a mais, seu peso maximo de decolagem supera em 7 toneladas o do Hornet, possui uma área alar 25% maior, transporta 33% mais combustível interno aumentando o alcance em 41%, sua persistência de combate (alcance e quantidade de mísseis) é 50% maior e o mesmo ganhou mais 2 pontos fixos sob as asas<br /></span></strong></div><div align="left">O RCS (Radar Cross Section - seção reta radar) do F/A-18E/F foi reduzido consideravelmente, principalmente na parte frontal e traseira, através do redesenho das entradas de ar do motor e do emprego de materiais RAM absorventes. O RCS frontal do F/A-18 E/F e G é de 1m2.<br /><br />O F/A-18D a partir do Lote 12, recebeu tratamento furtivo a partir de 1988 com um programa similar ao utilizado no F-16 que foi chamado de "Glass Hornet". Junto com sistemas de contramedidas teria uma maior capacidade de sobrevivência que os modelos anteriores.<br />A aeronave recebeu um canopi com uma cobertura metalizada, painel plástico com RAM na baia do radar, tinta RAM nas bordas da entrada de ar e no interior do duto para diminuir o eco refletido pela face do motor. Também foi instalado um material RAM com ferrites nas bordas das asas e portas do trem de pouso, porem estes corroíam se facilmente devido a água do mar, mas a corrosão não atrapalhava as propriedades de absorção do material, mas que com o tempo podia corroer outras estruturas, desta forma teria que receber manutenção corretiva frequentemente.<br />O RAM desenvolvido para os modelos F/A-18E/F e G diminuirão os problemas com a corosão e posteriomente foi utilizado nos modelos anteriores do F/A-18. A versão C tinha instalada um total de 113kg de material RAM, porem esta “pesada” carga trouxe problemas como a redução da carga externa que poderia ser levada de volta ao porta aviões no pouso, carga esta que já era considerada baixa. A versão F/A-18E/F tinha como requisito diminuir este problema (bring back weigh).<br />O RAM usado no F/A-18E/F teria que possuir pouco peso e ser de fácil manutenção, assim a McDonnel Douglas testou um RAM de baixo peso e a prova de corrosão. Os testes de 1993 mostraram que o RCS seria menor que o especificado e o RAM não foi usado para cobrir a borda de ataque das asas e estabilizadores, pois também sofriam danos facilmente no ar e em terra. O resultado foi levar 70 kg de RAM adesivo que era “leve” e necessitava de menos manutenção.<br />A fuselagem central e traseira é nova e por isso tem portas e aberturas com técnicas de alinhamento. A fuselagem frontal é a mesma da versão C/D e não tem alinhamento sendo tratada com material RAM. As peças da superfície têm alta tolerância para diminuir falhas entre as juntas.<br />A entrada de ar foi redesenhada e curvada para fora e para baixo e possui um defletor na face frontal do motor feito de material composto com cobertura RAM e um mecanismo de degelo com ar quente que é sangrado do motor. O motor perdeu potência mais foi a metade do previsto. Por outro lado melhorou a margem de stoll de compressor em certas condições.<br />O canopi é o mesmo das versões anteriores e possui uma cobertura metalizada. A baia do radar é coberta por um material RAM de banda larga. A antena do radar AESA é apontada para cima e possui um radome seletivo, similar ao utilizado no radome do SU-35 BM, estes dois métodos auxiliam em uma significativa redução no RCS da aeronave.<br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihu8b6SdkugdCZtEP-MYq5BuyQg2DhSN5ZBn7MWv8iI3O8aW64sDTb54j0T8Fsksn5cO8_JqVW__PSSDBqlTa7cgXhPQbKS0dYkM3PBiNqrvJfhFatziIUDKUcnK8brNkoo1FMDsFUL4w/s1600-h/1321355.jpg"><span style="font-size:180%;"><strong><span style="font-size:180%;"><strong></strong></span></strong></span></a><span style="font-size:180%;"><strong><span style="font-size:180%;"><strong><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-8alUnz0uqk9S-ASA6s_UVq7J_S8RJlIBQoxnr7dnE1txrWwlG-Z7aGrDQNL2-xhiEFucBuD9qUll8sbBRWv82mINVFYJywbY79sV_kypAEzwKs_LpBNB5cxdwofopJPAMo4UiUrkR10/s1600-h/F-18+SH.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5431203629722257714" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-8alUnz0uqk9S-ASA6s_UVq7J_S8RJlIBQoxnr7dnE1txrWwlG-Z7aGrDQNL2-xhiEFucBuD9qUll8sbBRWv82mINVFYJywbY79sV_kypAEzwKs_LpBNB5cxdwofopJPAMo4UiUrkR10/s400/F-18+SH.jpg" /></a></strong></span></strong></span><strong><span style="font-size:85%;">O RCS (Radar Cross Section - seção reta radar) do F/A-18E/F foi reduzido consideravelmente, principalmente na parte frontal e traseira, através do redesenho das entradas de ar do motor e do emprego de materiais RAM absorventes. O RCS frontal do F/A-18 E/F e G é de 1m2</span></strong><br /></div></div><br />A capacidade de sobrevivência do F/A-18E/F e G combina diminuição do RCS, sistemas de contramedidas eletrônicas, controle de danos e rearranjo interno dos sistemas. Como o F/A-18 E/F leva armas externamente, foi estudado o uso de armas furtivas na forma do JSOW, porem a de se ressaltar que os cabides atuais ainda não são furtivos.<br /><br /><div align="left">Em maio de 2005, a equipe Phantom Works da Boeing anunciou que estava estudando uma versão mais furtiva do F/A-18E/F chamada de Block 3. A aeronave poderia ser comprada caso a versão embarcada do F-35C (JSF) atrasasse ainda mais a entrar em serviço. O F/A-18 Super Hornet já tinha sido desenvolvido como uma solução de baixo risco para os projetos AFX e ATA, porem esta versão seria similar ao F-15 SE (Silent Eagle).<br /></div><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXcmLTM_NXkh7YtuiRz3LhWBLWsxYuJzewieIsKTru946ue2u5A0w-UfD1eFG3WwasWoyRRF01tH2l6niwlTten2gF-UN4GfThUNwOlkzIa3l50Ih0NK5s34-lXfDb_iqFuKrr2gZpTwI/s1600-h/cms04_022411%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 263px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430638672599531906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXcmLTM_NXkh7YtuiRz3LhWBLWsxYuJzewieIsKTru946ue2u5A0w-UfD1eFG3WwasWoyRRF01tH2l6niwlTten2gF-UN4GfThUNwOlkzIa3l50Ih0NK5s34-lXfDb_iqFuKrr2gZpTwI/s400/cms04_022411%5B1%5D.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O Raytheon APG-79 e trouxe inúmeros benefícios para o Super Honrnet, como capacidade de busca simultânea ar-ar e ar-terra e uma maior resistência a contramedidas eletrônicas.<br /></span></strong></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: center">Uma das mais notáveis e importantes melhorias feitas no Super Honert, foi a introdução do radar de varredura eletrônica ativa AESA APG-79, este radar foi desenvolvido pela Raytheon a partir de 1999 e trouxe inúmeros benefícios para o Super Honrnet, como capacidade de busca simultânea ar-ar e ar-terra e uma maior resistência a contramedidas eletrônicas. O sistema trabalha com uma baixa potência, o que dificulta a detecção por parte dos sistemas de alerta de radar dos inimigos, porem diminui o alcance do radar. Este radar possui um maior alcance e a capacidade de interferir nos radares inimigos por meio de emissões eletromagnéticas (jamming). O AGP-79 possui um alcance máximo de detecção para alvos de 5m2 a 160 km, já alvos com um RCS de 1m2 podem ser detectados a 128 km.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9B_28TRg04dNT_oJFibBD2JwbZMnvC-j1rgXo8svO1Zv3LZsaF4ljY6GMcwK4b50MpVmDeMJiCG82tfJ40leFQ5OuHHHQsqTWzLBG8AaMqJVAULUWUFekDXlCtab2btEt_qzYj3dnCqA/s1600-h/ELEC_IRST_Tank_on_F-18F_lg.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 280px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430634807727134450" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9B_28TRg04dNT_oJFibBD2JwbZMnvC-j1rgXo8svO1Zv3LZsaF4ljY6GMcwK4b50MpVmDeMJiCG82tfJ40leFQ5OuHHHQsqTWzLBG8AaMqJVAULUWUFekDXlCtab2btEt_qzYj3dnCqA/s400/ELEC_IRST_Tank_on_F-18F_lg.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O Super Hornet também pode ser equipado com um sistema IRST (Infa-Red Search & Track), que vai alocado junto a um tanque de combustível no Pilone central da aeronave, porem neste caso a capacidade do tanque é reduzida de 480 para 330 galões de combustível </span></strong><br /></div><strong></strong><br /><div style="TEXT-ALIGN: center">O Super Hornet é equipado com o sistema de contramedidas integradas AN/ALQ-214 IDECM RFCM (integrated defensive electronic countermeasures radio frequency countermeasures system),o AN/ALQ-214 é composto por um sistema de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver), alerta de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen), dispensador de contramedidas descartáveis (chaff e flare) e um sistema de chamariz rebocado por fibra óptica, o AN/ALE-55, que foi desenvolvido pela BAE Systems. Este sistema é uma evolução do AN/ALE-50, sistema com comprovada eficácia utilizado nos caças F-16 C/D Block 40 e 50. O mesmo consiste em um chamariz rebocado por um cabo de fibra óptica, que após lançado fica a uma distancia de cerca de 100 metros da aeronave, o chamariz recebe os dados do radar inimigo os copia envia para a central de processamento do IDECM, que envia o eco gerado pelo sistema para o chamariz que amplifica o sinal e o reemite para confundir os radares inimigos. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJJC86UpxdfYAPcJeYvWgDBdDFvtVutfqzwbZfgrqmkq_pVKeraJGahGje1y2mqZQid-kGHRnyQSrU18dBRDYCTTHyCitATeGI6feDHWOO-1r-EheXdshgmxBYm7pfRfmHp6WEiQ6hTHQ/s1600-h/Nova+Imagem+%286%29.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 157px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430471692853645570" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJJC86UpxdfYAPcJeYvWgDBdDFvtVutfqzwbZfgrqmkq_pVKeraJGahGje1y2mqZQid-kGHRnyQSrU18dBRDYCTTHyCitATeGI6feDHWOO-1r-EheXdshgmxBYm7pfRfmHp6WEiQ6hTHQ/s400/Nova+Imagem+%286%29.bmp" /> </a><strong><span style="font-size:85%;">O AN/ALE-55 consiste em um chamariz rebocado por um cabo de fibra óptica, que após lançado fica a uma distancia de cerca de 100 metros da aeronave, o chamariz recebe os dados do radar inimigo os copia envia para a central de processamento do IDECM, que envia o eco gerado pelo sistema para o chamariz que amplifica o sinal e o reemite para confundir os radares inimigos</span></strong><br /></div><br />O motor do super Hornet é um modelo derivado do confiável General Electric F-404 usado nas versões anteriores do F/A-18. O novo motor foi batizado de F-414 GE-400, o mesmo consegue um empuxo máximo com pós combustor de 98 kN (22000 lbf), contra os 78.7 kN (17,700 lbf ) de empuxo do motor mais antigo. Com essa nova motorização o F/A-18E se mostrou um pouco mais potente que o F/A18 original, beneficiando o desempenho da aeronave. Essa motorização da uma velocidade de cruzeiro de Mach 1 a aeronave em uma configuração ar-ar.<br /><br />Os F-18 E/F e G possuem uma vida útil de 6.000 horas se operados a partir de porta aviões, porem se a aeronave for baseada em terra a vida útil da mesma chega a 9.000 horas.<br /><br />O Super Hornet pode transportar 8 toneladas de carga externa em onze estações (Duas a mais que no Hornet). Há duas estações de asa ponta para mísseis ar-ar; cinco estações para tanques externos ou a armas ar-superficie e/ou ar-ar, duas em cada asa e uma na seção central da aeronave; duas estações de fuselagem similares as utilizadas pelo Typhoon para o trasporte de misseis ar-ar e PODS.<br /><br />O Super Hornet conta com Um canhão interno M61A2 Vulcan de 20 milímetros montado no nariz da aeronave, este canhão possui uma cadencia de tirro de 6600 tiros por minuto e uma capacidade para 515 munições.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuXNS7FbsKBrplYX7mDJLAOmQSlIZBl-SJx7wvwIn86Wdt2AeZ9Zi91WAbsl-LTHbkgiOYl1RbrVrHXCIiuc1lVcrPHTuAYNWufhSTyBwAUufWQ5vqGBBUz813WpCZqPk1qc_G__olHMo/s1600-h/F-18E+WEAPONS.gif"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 287px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5431205835601411762" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuXNS7FbsKBrplYX7mDJLAOmQSlIZBl-SJx7wvwIn86Wdt2AeZ9Zi91WAbsl-LTHbkgiOYl1RbrVrHXCIiuc1lVcrPHTuAYNWufhSTyBwAUufWQ5vqGBBUz813WpCZqPk1qc_G__olHMo/s400/F-18E+WEAPONS.gif" /></a><br /><div style="TEXT-ALIGN: center"><strong><span style="font-size:85%;">O Super Hornet pode transportar 8 toneladas de carga externa em seus 11 pontos fixos na fuselagem e nas asas. Em uma configuração BVR o F/A-18 E/F pode ser equipado com até 16 mísseis ar-ar, 2 WVR AIM 9L/M/X Sidewinder e 14 BVR AIM 120 Amraam</span></strong><br /></div><br /><p align="left"><strong>FICHA TÉCNICA</strong><br />Velocidade de cruzeiro: Mach 1<br />Velocidade máxima: Mach 1.8<br />Potencia:1.01<br />Fator de carga:7.5Gs<br />Taxa de giro: 22º/s<br />Taxa de rolamento: 240º/s<br />Raio de ação/ alcance: 1400 km/ 2800km<br />Alcance do Radar: 160 km (RCS 5m2)<br />Empuxo: 2 X F-414 GE-400 com 9800 kgf (22000 lbf) cada<br /><span style="FONT-WEIGHT: bold"></span></p><p align="left"><span style="FONT-WEIGHT: bold">DIMENSÕES</span> </p><p align="left">Comprimento: 18,31 m<br />Envergadura: 13,62 m<br />Altura: 4,88 m<br />Peso vazio: 13387 Kg<br />Peso máximo de decolagem: 29932 Kg<br /><br /><strong>ARMAMENTO</strong><br />Ar Ar: Míssil AIM 120 Amraam, AIM 9L/M/X Sidewinder, AIM 7 Sparrow<br />Ar superfície: Míssil AGM65 Maverick, AGM88 Harm, AGM84H Slam ER, AGM154 JSOW, AGM-84 Harpoon<br /><br />Bombas: GBU31/32 JDAM, GBU-24 Paveway, GBU-12, GBU-16, GBU-59 GBU-72, Mk 80 series, CBU-87 cluster, GBU-78 Gator, CBU-97, Mk 20 Rockeye II, TALD.Interno:<br /></p>Canhão M61A2 Vulcan 20mm. <p align="left">Capacidade de carga/armamento: 8 toneladas distribuídas em 11 pontos duros ( 8 sob as asas e 3 sob a fuselagem).<br />O Super Hornet pode ser equipado com 5 tanques sublares com 1800 litros cada.</p><p align="left"></p><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">Abaixo um vídeo com a fabricação de um Super Hornet</span></strong><object width="480" height="295"><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/uclgat7HVMY&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="295" width="480"></embed></object></p>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-89366734636957324172010-01-16T14:57:00.043-02:002010-09-25T07:09:48.169-03:00<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span style="font-size:180%;"><strong><span style="line-height: 150%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/01/saab-gripen-ng-o-temivel-grifo-sueco-o.html">SAAB Gripen NG o temível Grifo Sueco</a></span></strong></span>
<br /></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjGAVML8Q6Axq-MZR98qD6y9N45fjqXC5udzd9vxSeQwYkRdO1UA9Q5RW5PP8mi34m3EuAyoxk-WsllKRVKSlNxovYAbY79u6_wbq6yHeaDsV6-01p2KlkD4C1OOJtzB9r59ibd5SI14c/s1600-h/img_77_21015_4%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 257px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428056329233360994" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjGAVML8Q6Axq-MZR98qD6y9N45fjqXC5udzd9vxSeQwYkRdO1UA9Q5RW5PP8mi34m3EuAyoxk-WsllKRVKSlNxovYAbY79u6_wbq6yHeaDsV6-01p2KlkD4C1OOJtzB9r59ibd5SI14c/s400/img_77_21015_4%5B1%5D.jpg" border="0" /></a>O Gripen NG (E/F) é uma aeronave multifuncional de 4.5G, desenvolvida a partir da versão anterior (C/D) da família Gripen e possui uma maior capacidade de combustível, motor mais potente, maior capacidade de capacidade de transporte de cargas externas, avionica atualizada, capacidade super Cruise, redução da assinatura de radar (RCS), dentre outras melhorias.
<br />
<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgItLNpoC-ThPCwc8lpxrCoAKs0i-dOkKBzIh9r-ZvbJTaC2tBkIVPbFk-ad8jAyusTnDgBWBY_kF6hX6ziSFWH8Gx_EGwpq0N_kZWiAcvHO26oBqMv9wdsqCEhGPTNfWweoZ_LnobQVcM/s1600-h/img_77_21015_8%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 256px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428056237029077714" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgItLNpoC-ThPCwc8lpxrCoAKs0i-dOkKBzIh9r-ZvbJTaC2tBkIVPbFk-ad8jAyusTnDgBWBY_kF6hX6ziSFWH8Gx_EGwpq0N_kZWiAcvHO26oBqMv9wdsqCEhGPTNfWweoZ_LnobQVcM/s400/img_77_21015_8%5B1%5D.jpg" border="0" /></a>No final de 1970 os veteranos J-35 Draken e J-37 Viggen precisavam ser substituídos. Após vários estudos realizados pela Flygvapnet (Força Aérea Sueca) e com a aprovação do parlamento, optou se pelo desenvolvimento local de uma nova aeronave de combate. A partir deste momento coube a SAAB ( Svenska Aeroplan Aktiebolaget) a fabricação de um vetor que atendesse as necessidades e os princípios da defesa estratégica das forcas armadas suecas. Os principais requisitos eram operar a partir de bases dispersas utilizando rodovias públicas, possuir alta monobrabilidade, ser multifuncional, possuir baixo custo de operação e manutenção e uma manutenção e operação simplificada dependendo do mínimo de pessoas e equipamentos de terra. Com estas características nasceu o caça com os custos de operação mais baixos do mercado, com uma operação extremamente simplificada e com uma flexibilidade incomum. <p class="MsoNormal">O Gripen foi desenvolvido por um consórcio industrial que consiste Saab, Saab Microwave Systems (ex-Ericsson), Volvo Aero Corporation, Saab Avitronics e FFV Aerotech. Uma empresa de joint venture Gripen International, foi instituída pela Saab e BAE Systems para comercializar o Gripen para os mercados de exportação. No dia 9 de dezembro de 1988 o primeiro protótipo do JAS-39 A Gripen (39-1 monoposto) ganhou os céus da Suécia pilotado por Stig Holstrom, isso acalmou um pouco os “desânimos” no Ministério da Defesa Sueco, em seguida iniciou-se a construção do segundo protótipo, uma variante biposto denominada JAS-39 B com a numeração 39-2, que seria utilizada no treinamento dos pilotos.
<br />Antes mesmo de terminado o segundo protótipo, o 39-1 foi perdido no dia 2 de fevereiro de 1989, menos de três meses depois de voar pela primeira vez. Durante uma decolagem o software FBW da “máquina” desviou-a da pista causando além da perda da aeronave, ferimentos no piloto Lars Radestroem que testava a aeronave. O trabalho para reprogramar o software e corrigir problemas conduziu a mais atrasos no Programa.</p><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhjYtDHdXCv7bA_pVabyE8EnkR9IL0MSlB_YnzFQtcLqcshGkizibj-t1TM9ZkG7WY0xEZb5sJ6bSR8cpeL0hlfaEZz6iuE0XQtwm7GXUcGqqxwCdrWAGnJyMgdLvvbn1aWoA344KRJaY/s1600-h/1099064%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 286px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428056012226979986" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhjYtDHdXCv7bA_pVabyE8EnkR9IL0MSlB_YnzFQtcLqcshGkizibj-t1TM9ZkG7WY0xEZb5sJ6bSR8cpeL0hlfaEZz6iuE0XQtwm7GXUcGqqxwCdrWAGnJyMgdLvvbn1aWoA344KRJaY/s400/1099064%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span><span style=";font-family:';" ><o:p></o:p></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Na foto acima o 2º protótipo do JAS-39 Gripen (39-2) no museu Flygvapenmuseum em Linköping, Suécia</span>
<br /></div>
<br />Com os problemas resolvidos o segundo protótipo (39-2) executou seu primeiro vôo no dia 4 de maio de 1990. O terceiro protótipo a voar era na verdade o quarto protótipo (39-4), que começou a ser construído depois do 39-3 (terceiro protótipo), mas devido à eletrônica adicional no 39-3 este demorou mais para ser terminado. O 39-4 voou pela primeira vez em 20 de dezembro de 1990 e o 39-3 em 25 de março de 1991, o mesmo foi o primeiro protótipo provido com radar. O quinto e último protótipo o 39-5, fez seu primeiro vôo em 23 de outubro de 1991. Em junho de 1992 terminou a fase de testes dos protótipos e em 4 de março de 1993 voou o primeiro Gripen de produção.
<br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT8m8NmWeyg1PhG7J7sSTo1gb_TM_oR0IkQYNSM1toIAo0QO_g1hEJ7_Svt9N6nsOIQdg7gp2q3JNEVecwQEujmLue5YHQQ95OnFvxT4GO0GrMZ8W1PYmXKyVDWSjhSW_OHxJIdbXGUlU/s1600-h/img_77_21015_1%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 257px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428055886374271970" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT8m8NmWeyg1PhG7J7sSTo1gb_TM_oR0IkQYNSM1toIAo0QO_g1hEJ7_Svt9N6nsOIQdg7gp2q3JNEVecwQEujmLue5YHQQ95OnFvxT4GO0GrMZ8W1PYmXKyVDWSjhSW_OHxJIdbXGUlU/s400/img_77_21015_1%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >O caça JAS-39 Gripen pode ser reabastecido e re-armado em dez minutos, por uma equipe de terra composta por apenas cinco homens e um caminhão de apoio, logo apos pode continuar fazendo surtidas</span></div><div style="text-align: center;">
<br />O Gripen foi projetado para ser extremamente flexível, eficiente e possuir uma elevada capacidade de sobrevivência em combate aéreo.
<br />O Gripen foi à primeira aeronave sueca multifuncional produzida para interceptação, ataque e reconhecimento, consequentemente recebeu a abreviação sueca JAS – Jakt (interceptador), Atak (Ataque) e Spaning (Reconhecimento), indicando que o Gripen é uma aeronave de caça multi-role/swing-role (multifuncional), que pode executar tanto missões ar ar, ar superfície ou de reconhecimento.
<br />
<br />O JAS 39 Gripen recebeu o nome através de um concurso público realizado em 1982. O Grifo é o animal mitológico com com cabeça e asas de águia, e corpo de leão utilizado no logotipo da SAAB, e simboliza às características multirole da aeronave. Além disso, o grifo é o animal símbolo do brasão da Östergötland, a província em que está sediada Saab AB (Estocolmo).</div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim3XP7pn4SngD7ynxb1sQkjZ6PBQ_XHf0xns-euPYyPrpYN7PORs_hPHvWCUV-HTk2CiaswMsiTJSafYc1pHz6DhLxmq9mA_hJmYXRyNNiyb3n_msn6I_8kSDWutpH7uZOt2U2ezeEJ44/s1600-h/img_77_21015_12%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 339px; display: block; height: 400px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428055750360713938" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim3XP7pn4SngD7ynxb1sQkjZ6PBQ_XHf0xns-euPYyPrpYN7PORs_hPHvWCUV-HTk2CiaswMsiTJSafYc1pHz6DhLxmq9mA_hJmYXRyNNiyb3n_msn6I_8kSDWutpH7uZOt2U2ezeEJ44/s400/img_77_21015_12%5B1%5D.jpg" border="0" /></a></div><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} a:link, span.MsoHyperlink {mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; color:purple; mso-themecolor:followedhyperlink; text-decoration:underline; text-underline:single;} p {mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:12.0pt; mso-ansi-font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:12.0pt; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; text-align:justify; line-height:150%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style>
<br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Gripen foi à primeira aeronave sueca multifuncional produzida para interceptação, ataque e reconhecimento, consequentemente recebeu a abreviação sueca JAS – Jakt (interceptador), Atak (Ataque) e Spaning (Reconhecimento), indicando que o Gripen é uma aeronave de caça multi-role/swing-role (multifuncional)</span></span>
<br /></div><p>O Gripen demo "New Technology Demonstrator" que Dara origem ao Gripen NG (E/F), foi apresentado em 23 de abril de 2008. Ele possui uma maior capacidade de combustível, motor mais potente, maior capacidade de transporte de carga, avionica atualizada, capacidade super Cruise, redução da assinatura de radar (RCS), dentre outras melhorias . </p><p>O novo Gripen NG (Next Generation) terá muitas peças novas e será alimentado pelo motor GE F414G Volvo Aero, que possui 60% dos componentes fabricados nos EUA pela General Electric e 40% pela Volvo Aero na Suécia. Este motor é uma evolução do General Electric F414-GE-400 propulsor do F/A-18E/F SH. O motor irá produzir um empuxo 20% maior de 98 kN (22.000 lbf), permitindo uma velocidade de Mach 1,1 sem a utilização de pós combustor dando a capacidade supercruise ao vetor.
<br /></p><div style="text-align: center; font-weight: bold;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdqLba9Qtf-HLF5s0PLvIqJf1C7hHif-LW0ucA8zba-v2Q1CWnrj7o7aYZ-e2ZLSFiHEI20qBTaEzlt1KnN8AwiVdZ7BFOeHhTx_pEXbuFMtMZPnW0ynt2WhjcwPbe7ot59GtAb3X7ucQ/s1600-h/img_77_21015_11%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 258px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428055501392280562" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdqLba9Qtf-HLF5s0PLvIqJf1C7hHif-LW0ucA8zba-v2Q1CWnrj7o7aYZ-e2ZLSFiHEI20qBTaEzlt1KnN8AwiVdZ7BFOeHhTx_pEXbuFMtMZPnW0ynt2WhjcwPbe7ot59GtAb3X7ucQ/s400/img_77_21015_11%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><strong><span style="line-height: 150%;font-size:10px;" ></span></strong><span style="font-size:85%;">Durante o programa de ensaios do JAS-39 Gripen na década de 1990, uma das aeronaves de teste atingiu a velocidade de Mach 1,08 sem o uso de pós-combustão. Em outras palavras, o Gripen é capaz de voar “suprecruise”, já em 21 de Janeiro de 2009, o Gripen Demo voou a Mach 1,2 sem pós combustor para testar sua capacidade supercruise, porem sem cargas externas. A capacidade supercruise do Gripen NG é de mach1.1 em uma configuração ar ar
<br /></span></div>
<br />Comparado com o Gripen D, o peso decolagem máximo do Gripen NG aumentou de 14.000 para 16.000 kg (lb 30,900-35,300), com um aumento do peso vazio de 200 kg (lb 440). Devido ao trem de pouso principal realocados, a capacidade interna de combustível aumentou em 40%. A nova configuração de chassi também permite a adição de dois pilones pesados a fuselagem. As versões do Gripen A, B, C e D podem ser equipadas com até 3 tanques de combustível externos com capacidade para 300 galões, já as versões E e F poderão ser equipadas com até 4 tanques de 450 galões, o que juntamente com o acréscimo de 40% na capacidade de combustível interno proporciona um grande aumento de alcance ao Gripen NG em relação as versões anteriores.
<br />O Gripen C/D utiliza o radar PESA PS-05 A desenvolvido pela Ericsson e pela GEC-Marconi, que é baseado no avançado radar Blue Vixen do Sea Harrier (Que também inspirou o radar do Eurofighter o CAPTOR), porem o Gripen NG utilizara o radar ES-05 Raven AESA desenvolvido pela selex galileo e pela SAAB. O ES-05 é um desenvolvimento do PS-05 A PESA. O mesmo terá um ângulo de varredura de 200 graus e um alcance máximo para alvos do tamanho de caças de 120 km. O ES-05 será alocado em uma base giratória e ficara inclinado em um ângulo de cerca de 40º, o que beneficiará a redução do RCS da aeronave, já que as ondas dos radares inimigos serão refletidas para outra direção que não a do radar emissor.
<br />
<br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPuBZv2Jl-5_g8tX0tZKBmDcBaQbr5NKwHTpIsNKixX9Rq_nfBuS5x6ONOYjzAgypFEotO2KWRh4ENlvfdT3lpnytMU5s56fUU4dt0QOWgFNE7mt8jJsdSs9KtSlLRErA0sg8Skso68_4/s1600/IRST+Selex+Skyward.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPuBZv2Jl-5_g8tX0tZKBmDcBaQbr5NKwHTpIsNKixX9Rq_nfBuS5x6ONOYjzAgypFEotO2KWRh4ENlvfdT3lpnytMU5s56fUU4dt0QOWgFNE7mt8jJsdSs9KtSlLRErA0sg8Skso68_4/s400/IRST+Selex+Skyward.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5520785343280521570" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O ES-05 Raven AESA é um desenvolvimento do PS-05 A PESA, o mesmo terá um ângulo de varredura de 200 graus e um alcance máximo para alvos do tamanho de caças de 120 km.</span>
<br /></span></div><p style="font-family: georgia;" class="MsoNormal">
<br /></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family:georgia;">Alem do radar o Gripen utiliza um sensor de busca e rastreamento passivo, o Skyward-G, desenvolvido pela Selex Galileo, que é composto por um sensor eletro óptico com um sistema IRST/FLIR.</span>
<br /></p><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibfzat5xfMCIuNHOOohbhk-fGIDNdmFszyO10paRgSYxHy_z7TbrYtG-tn4ch9EKV3HJ9pKaBjD8pQYT3C9LggdoGh6fGC4_QV2O5ADPDWeLZ68o8zhu9TSU_q3clHx3DJapGVTOPgwr0/s1600/1z1a8mu.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 314px; height: 235px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibfzat5xfMCIuNHOOohbhk-fGIDNdmFszyO10paRgSYxHy_z7TbrYtG-tn4ch9EKV3HJ9pKaBjD8pQYT3C9LggdoGh6fGC4_QV2O5ADPDWeLZ68o8zhu9TSU_q3clHx3DJapGVTOPgwr0/s400/1z1a8mu.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5520784489398430834" border="0" /></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">O Skyward-G é um sensor eletro óptico composto por um sistema IRST/FLIR desenvolvido pela Selex Galileo.</span></span>
<br /></div><p class="MsoNormal">
<br />O Gripen NG tem um conjunto de sensores totalmente integrado com flexibilidade total de armas e é capaz de carregar armas proveniente de fornecedores do mundo todo. A sobrevivência é garantida através de um equilíbrio entre o baixa assinatura de radar, infra-vermelho e um avançado sistema de Guerra Eletrônica e de auto-proteção.
<br />Seu sistema de arma avançado permite que a futura nova geração de armas sejam facilmente integradas, para serem empregadas contra as ameaças de amanhã e que satisfaçam as necessidades de sua nação.
<br />O Gripen NG possui 10 pontos duros para transportar cargas úteis, dando varias possibilidade de configurações de transporte.
<br />A Saab Avitronics é responsável pela suíte de guerra eletrônica EWS 39, que foi encomendada pela Força Aérea da Suécia. O EWS 39 é um sistema integrado de contramedidas eletrônicas e de interferência (Jammer), o mesmo fornece a capacidade de alerta de radar RWR (Radar Warning receiver), de lançamento de míssil MLWS (missile launch and warning systen), que é composto por 4 sensores denominados wing tip units (WTU), que são localizados nas extremidades dos lançadores das pontas das asas, alem dos dispersadores de chaffs e flares e de iscas eletrônicas rebocáveis. O chamariz rebocado Celsius Tech Electronicas BO2D é lançado pelo lançlador BOP/B, que fica instalado atrás dos cabides de armas do Gripen.
<br /></p><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgECMhM4dJ2l1LYIQzfv9P3nXwNJ1N7evRLOtJNC5qHKNw1RE1no1ZFdwYThKe151umAXntrMNHKaZWPTomoNA1zQvqZEClhYVHutTE9SbQ-xHECYCuevX4aTa13dh1g-vbE1_48SWL4_U/s1600-h/gripenewsuiteoq1%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 282px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428054973250349042" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgECMhM4dJ2l1LYIQzfv9P3nXwNJ1N7evRLOtJNC5qHKNw1RE1no1ZFdwYThKe151umAXntrMNHKaZWPTomoNA1zQvqZEClhYVHutTE9SbQ-xHECYCuevX4aTa13dh1g-vbE1_48SWL4_U/s400/gripenewsuiteoq1%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><strong></strong><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Na imagem acima pode se ver a suíte de guerra eletrônica EWS 39, o mesmo conta com um sistema integrado de contramedidas eletrônicas e de interferência (Jammer)</span>
<br /></div><span style="font-size:0pt;"></span><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Um sistema que merece destaque é o data link CDL39 (Communication and Datalink 39) - TIDLS (Tactical Information Datalink System ) do JAS-39 Gripen. O CDL39 é o melhor e mais seguro data link do mundo. O mesmo pode conectar 4 aeronaves em link de banda larga e duas vias em tempo real e possui um alcance de 500km que pode ser estendido com retransmissão e também possui alta resistência a interferência. Cada uma das quatro aeronaves (Caças e/ou AWAC) usa 25% do tempo transmitindo. Outra conexão é feita com o solo pelo centro de comando. Os suecos dizem que só é possível interferir no TIDLS se o interferidor for colocado entre dois Gripens, o que é extremamente difícil de sustentar taticamente.<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">O Gripen NG teve como foco a redução da assinatura de radar RCS, que na versão A era de 0,5m2 no setor frontal, já na C é de 0,1m2 e na versão E será inferior a 0,1m2 ficando próximo a 0,05m2. Grande parte da redução do RCS do NG (E/F) se deve a pequena aérea alar da aeronave, inclinação da face do radar, grande utilização de materiais compostos na estrutura da aeronave e as pequenas alterações na forma do vetor visando a redução da assinatura EM do vetor.
<br />O Gripén pode ser equipado com o POD Thales DJRP (Digital Joint Reconnaissance Pod) e com o POD Rafael Litning. <o:p></o:p></p>
<br />A Saab está respondendo ao RfI (Request for Information) da Índia para o desenvolvimento de uma versão naval do Gripen NG, denominada Sea Gripen. um projeto de aeronave para operações em navio-aeródromo STOBAR (”short take-off but arrested recovery”), mas esta versão depende de encomendas por parte do Brasil ou da índia.
<br />Os estudos para uma versão navalizada do Gripen começaram na década de 80 na Suécia. O Sea Gripen será possível pelas características inerentes ao Gripen e as mudanças estruturais introduzidas no Gripen NG. Ele foi projetado para operar em todas as especificações de um navio-aeródromo convencional, com peso máximo de decolagem de 16.500kg e peso de pouso (com armas e combustível) de 13.500kg. Os mesmos parâmetros o tornam capaz de operar em navios STOBAR. Qualquer Gripen pode operar de uma pista padrão sueca de 800m x 17m, sem gancho ou paraquedas. Com os controles de vôo existentes e a baixa velocidade de pouso, o Gripen é totalmente compatível com o ambiente naval.
<br /><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><div style="text-align: center;"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMendes%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMendes%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMendes%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:12.0pt; mso-ansi-font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:12.0pt; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; text-align:justify; line-height:150%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style="line-height: 150%;font-family:';font-size:12;" ></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfie17fBppF-J0LZsRDiq6VXnzKKiLsPdOH5hyRaWuUPWCDjGB2379PZB8ECmCTOyLIvlxv6f5HuhSF0Mfj4QoGcYNTLFh1gPuyUZJYyVs7J8VpjbRTlvx_exRQp4C4zbK_bRqAGainLc/s1600-h/SeaGripen-01%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 225px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428054859488562226" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfie17fBppF-J0LZsRDiq6VXnzKKiLsPdOH5hyRaWuUPWCDjGB2379PZB8ECmCTOyLIvlxv6f5HuhSF0Mfj4QoGcYNTLFh1gPuyUZJYyVs7J8VpjbRTlvx_exRQp4C4zbK_bRqAGainLc/s400/SeaGripen-01%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;font-size:85%;" >Na imagem acima uma projeção do Sea Gripen pousando em um navio aeródromo. Se esta aeronave vier a ser produzida ela dará a seus operadores uma excelente capacidade de defesa (CDF) e ataque a baixos custos </span></div><p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Algumas mudanças terão de ser feitas no Gripen NG para o mesmo se tornar o caça naval Sea Gripen, estas incluem um trem de pouso do nariz mais longo e mais forte, com pneus maiores e um novo sistema de absorção de choque. Um novo trem de pouso principal para absorver choques com razão de descida de 6,3 m/seg, um gancho de parada reforçado e reposicionado, remoção de riscos de corrosão da estrutura com novos materiais, integração com o sistema de aproximação e pouso do navio-aeródromo.
<br />O resultado destas modificações será uma aeronave com peso vazio em torno de 8.000kg, com um total de combustível e armas de 8.500kg. O raio de combate está estimado em torno de 1.250km em configuração de ataque marítimo e 1.400km em configuração de caça de defesa da frota (CDF). A vida útil da célula da aeronave é estimada em torno de 8.000h com pousos embarcados e em terra.<o:p></o:p></p>
<br /><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMendes%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMendes%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CMendes%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:12.0pt; mso-ansi-font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:12.0pt; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; text-align:justify; line-height:150%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style>
<br /><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">FICHA TÉCNICA<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Velocidade de cruzeiro: mach 1,1
<br />Velocidade máxima: mach 2<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Razão de subida: 15240 m/min<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Fator de carga: 9 Gs<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Taxa de giro: 30º/s<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Razão de rolamento: 220º/s<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Alcance 4.070 km (Com4 tanques externos)
<br />Raio de ação 1300km (4 mísseis BVR, 2 WVR e 2 tanques externos)<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Alcance do radar: 120 km<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Empuxo:GE F414G Volvo Aero com 9800 kgf (22.000 lbf)<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">DIMENSÕES<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Comprimento 14.1m
<br />envergadura 8.4m<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Altura: 4.5<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Peso vazio 7.000kg<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">ARMAMENTO<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Capaciade de carga armamento: 6.000kg<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal; margin-bottom: 12pt;" class="MsoNormal" align="left">Interno: Canhão Mauser BK-27 de 27mm montado internamente com cadencia de 1000 a 1700 tiros / minuto, com capacidade para 120 muniçoes.<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Ar Ar: Míssil MBDA MICA, AIM-120 AMRAAM, MBDA Meteor, R-DARTER, DERBY, A-DARTER, Sidewinder, IRIS-T, Python 4/5, AIM-9X SIDEWINDER, AIM-132 ASRAAM.<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Ar Terra: Míssil AGM-65 Maverick, RBS-15F antinavio, Brimstone, TAURUS KEPD, EADS/Bofors DWS 39, RBS-15F.<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Bombas guiadas: paveway II, III e IV, Lizard II e III,GBU 39/B, JDAM/JDAM ER, AGM-154 JSOW, SPICE.<o:p></o:p></p><p style="text-align: left; line-height: normal;" class="MsoNormal" align="left">Bombas burras: MK 80 series.<o:p></o:p></p><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgArgD2AGPDRpVmD2jo2_2ljc8PbOK8V7qu9O7Gbo3vL1znNB7LOCVxER6fM6w0Ho_7Qb-kzZV9pmnpncud3HUoeW60FyGVaPKyq7BxC1AlxKOffyivspiH_8pSQNr4TkLKKF8NZJ-r-7c/s1600-h/gripen_stores%5B1%5D.jpg"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 400px; display: block; height: 270px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428054655796849218" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgArgD2AGPDRpVmD2jo2_2ljc8PbOK8V7qu9O7Gbo3vL1znNB7LOCVxER6fM6w0Ho_7Qb-kzZV9pmnpncud3HUoeW60FyGVaPKyq7BxC1AlxKOffyivspiH_8pSQNr4TkLKKF8NZJ-r-7c/s400/gripen_stores%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><strong><span style="line-height: 150%;font-size:10px;" ></span></strong><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Na foto acima pode se ver toda a gama de armamentos, tanques externos e PODs que podem ser utilizados atualmente no Gripen, porem a de se ressaltar que pode se integrar “facilmente” armamentos Russos, Chineses ou de qualquer procedência se for da vontade do cliente</span></span>
<br /></div>
<br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Abaixo um vídeo promocional do Gripen NG
<br />
<br /></span></span><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.youtube.com/v/aTtq8vPDdwI&hl=" fs="1&" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></div><p></p>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com23tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-69785843419203126842010-01-08T21:08:00.047-02:002012-02-24T11:07:42.548-02:00<div align="center"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/01/dassault-rafale-poderosa-rajada-de.html"><span style="font-size:180%;">Dassault Rafale a poderosa rajada de vento Francesa</span></a> </div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkNTNFrqBLLrjloR3KQ6b0UwjOu2n5q5PTycWDfbyKOd2wCczwcxkBGzkdZ9mDDVklisN-tmJNTFXQ3KB4uB6bqD816BG5bi848t-71oEz7-KpUytLlQ2z0r8-BAp5BiL_O738MvLvNb4/s1600-h/capa.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 343px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424900675767308178" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkNTNFrqBLLrjloR3KQ6b0UwjOu2n5q5PTycWDfbyKOd2wCczwcxkBGzkdZ9mDDVklisN-tmJNTFXQ3KB4uB6bqD816BG5bi848t-71oEz7-KpUytLlQ2z0r8-BAp5BiL_O738MvLvNb4/s400/capa.jpg" /></a><br /><div align="center">O <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">Dassault</span> <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> é uma aeronave <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-error">multifuncional</span> de 4.5G, desenvolvida para substituir todas as aeronaves de combate francesas <span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error">atuais</span>, totalizando 7 modelos diferentes utilizados na Força aérea e na marinha Francesa, estes são os <span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-error">Mirage</span> III, 5,F1 e o 2000, o <span id="SPELLING_ERROR_7" class="blsp-spelling-error">SEPECAT</span> Jaguar, F-8 <span id="SPELLING_ERROR_8" class="blsp-spelling-error">Crusader</span> e o Super <span id="SPELLING_ERROR_9" class="blsp-spelling-error">Eetendard</span>, porem para substituir todas estas aeronaves inclusive as navais o <span id="SPELLING_ERROR_10" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> teve que ser construído em três versões, o <span id="SPELLING_ERROR_11" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> M <span id="SPELLING_ERROR_12" class="blsp-spelling-error">monoposto</span> para operar a partir de porta-aviões, o <span id="SPELLING_ERROR_13" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> C <span id="SPELLING_ERROR_14" class="blsp-spelling-error">monoposto</span> e o B <span id="SPELLING_ERROR_15" class="blsp-spelling-error">Biposto</span> para ser operado a partir de bases terrestres. As três versões têm em comum 80% dos componentes utilizados para sua construção. O custo básico do <span id="SPELLING_ERROR_16" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> C é de aproximadamente 64 milhões de euros, já a versão M tem um custo básico aproximado de 70 milhões de euros.</div><br /><p>O Rafale é um dos três finalistas do programa FX2 e o favorito a vencer a disputa de reequipamento da frota de aeronaves de combate da FAB. Os outros dois finalistas são o F-18 E/F SH e o Gripen NG (E/F).</p><br /><p><u><span style="font-family:georgia;color:#0000ff;"></span></u></p><br /><p><u><span style="color:#0000ff;"></span></u><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaaNaIKmCz1Ie8vxdBz8N2W8M62SVeMcBqmCevv2FRrwYuQrggbuwCdABdoNlWXZ9dgn3aXaXabCK4znxfNbQ2rZS-dE8yRsy2IyMvP4Wml7p0-izt1yMBTwaBIn7n_y3lPDBT0sm693w/s1600-h/1621354%5B2%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424516608926762130" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaaNaIKmCz1Ie8vxdBz8N2W8M62SVeMcBqmCevv2FRrwYuQrggbuwCdABdoNlWXZ9dgn3aXaXabCK4znxfNbQ2rZS-dE8yRsy2IyMvP4Wml7p0-izt1yMBTwaBIn7n_y3lPDBT0sm693w/s400/1621354%5B2%5D.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O moderno <span id="SPELLING_ERROR_17" class="blsp-spelling-error">Dassault</span> <span id="SPELLING_ERROR_18" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> vai substituir todas as 7 aeronaves de combate da Força aérea e da marinha Francesa. Estas são os <span id="SPELLING_ERROR_19" class="blsp-spelling-error">Mirage</span> III, 5,F1 e o 2000, o <span id="SPELLING_ERROR_20" class="blsp-spelling-error">SEPECAT</span> Jaguar, F-8 <span id="SPELLING_ERROR_21" class="blsp-spelling-error">Crusader</span> e o Super <span id="SPELLING_ERROR_22" class="blsp-spelling-error">Eetendard</span>.</span></strong></p><br /><p><span style="font-size:85%;">A genealogia do <span id="SPELLING_ERROR_23" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> tem suas origens no programa europeu <span id="SPELLING_ERROR_24" class="blsp-spelling-error">EFA</span> (<span id="SPELLING_ERROR_25" class="blsp-spelling-error">European</span> <span id="SPELLING_ERROR_26" class="blsp-spelling-error">Fighter</span> <span id="SPELLING_ERROR_27" class="blsp-spelling-error">Aircraft</span>). Na primeira metade dos anos 80 a <span id="SPELLING_ERROR_28" class="blsp-spelling-error">Dassault</span> trabalhava em um demonstrador de tecnologia de nova geração designado <span id="SPELLING_ERROR_29" class="blsp-spelling-error">ACX</span> (<span id="SPELLING_ERROR_30" class="blsp-spelling-error">Avion</span> de Combate <span id="SPELLING_ERROR_31" class="blsp-spelling-error">Experimentale</span>).<br />O <span id="SPELLING_ERROR_32" class="blsp-spelling-error">EFA</span> (<span id="SPELLING_ERROR_33" class="blsp-spelling-error">European</span> <span id="SPELLING_ERROR_34" class="blsp-spelling-error">Fighter</span> <span id="SPELLING_ERROR_35" class="blsp-spelling-error">Aircraft</span>) foi lançado em 1983, com a participação de cinco países – Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido. Logo após, a França impôs condições inaceitáveis, como a liderança no desenvolvimento da aeronave; 50% de participação na produção e construção do <span id="SPELLING_ERROR_36" class="blsp-spelling-error">vetor</span> e a exigência de que os testes dos protótipos fossem feitos na França. Além disso, das duas configurações apresentadas para o <span id="SPELLING_ERROR_37" class="blsp-spelling-error">EFA</span> à França preferia aquela que era baseada em seu próprio <span id="SPELLING_ERROR_38" class="blsp-spelling-error">ACX</span>, Com isso, em 1983 Alemanha, Itália e Reino Unido firmaram o acordo de <span id="SPELLING_ERROR_39" class="blsp-spelling-error">Turin</span>, com base na configuração similar ao <span id="SPELLING_ERROR_40" class="blsp-spelling-error">EAP</span> (<span id="SPELLING_ERROR_41" class="blsp-spelling-error">Experimental</span> <span id="SPELLING_ERROR_42" class="blsp-spelling-error">Aircraft</span> <span id="SPELLING_ERROR_43" class="blsp-spelling-error">Project</span>), a Espanha decidiu permanecer no <span id="SPELLING_ERROR_44" class="blsp-spelling-error">projeto</span> dois anos após.</span><br /><br /></p><br /><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzl1yFd-1GcDj58XfMU8m_bJTAYvcyujJo_4uNN1Xv6smTRjuD05J-xdbsY1maHjnQIEXsMpPR15W5Ai4Cvk2Qq90sp0keqzx_0RYo6ay7TxBlUhyphenhyphenHacN7068FVAwa5wn4TFjnwG5sb0M/s1600-h/RAFALEA_01%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 283px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424522617486178066" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzl1yFd-1GcDj58XfMU8m_bJTAYvcyujJo_4uNN1Xv6smTRjuD05J-xdbsY1maHjnQIEXsMpPR15W5Ai4Cvk2Qq90sp0keqzx_0RYo6ay7TxBlUhyphenhyphenHacN7068FVAwa5wn4TFjnwG5sb0M/s400/RAFALEA_01%5B1%5D.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;">O primeiro exemplar do <span id="SPELLING_ERROR_45" class="blsp-spelling-error">ACX</span> fez seu primeiro <span id="SPELLING_ERROR_46" class="blsp-spelling-error">vôo</span> em 4 de <span id="SPELLING_ERROR_47" class="blsp-spelling-error">julho</span> de 1986, cerca de um ano após a Franca ter abandonado o programa <span id="SPELLING_ERROR_48" class="blsp-spelling-error">EFA</span> (<span id="SPELLING_ERROR_49" class="blsp-spelling-error">European</span> <span id="SPELLING_ERROR_50" class="blsp-spelling-error">Fighter</span> <span id="SPELLING_ERROR_51" class="blsp-spelling-error">Aircraft</span>), o mesmo exibiu o novo <span id="SPELLING_ERROR_52" class="blsp-spelling-error">designer</span> <span id="SPELLING_ERROR_53" class="blsp-spelling-error">aerodinâmico</span> que foi aprovado pelos seus avaliadores.</span></strong><br /></p><br /><p>Em <span id="SPELLING_ERROR_54" class="blsp-spelling-error">agosto</span> de 1985 a França desistiu e abandonou o programa <span id="SPELLING_ERROR_55" class="blsp-spelling-error">EFA</span> por vários motivos como divergências com os outros participantes do c<span id="SPELLING_ERROR_56" class="blsp-spelling-error">onsorcio</span> e também pela sua marinha querer uma aeronave mais leve de cerca de 8 toneladas ou pouco mais.<br />No ano seguinte após o abandono do programa <span id="SPELLING_ERROR_57" class="blsp-spelling-error">EFA</span>, o primeiro exemplar do <span id="SPELLING_ERROR_58" class="blsp-spelling-error">ACX</span> fazia seu primeiro <span id="SPELLING_ERROR_59" class="blsp-spelling-error">vôo</span> em 4 de <span id="SPELLING_ERROR_60" class="blsp-spelling-error">julho</span> de 1986, pesando 9,5 toneladas, bem acima do requerido pela marinha francesa, mas o mesmo era apenas um protótipo.<br />A partir do primeiro <span id="SPELLING_ERROR_61" class="blsp-spelling-error">vôo</span> o demonstrador passou a ser chamado <span id="SPELLING_ERROR_62" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A, exibindo o novo <span id="SPELLING_ERROR_63" class="blsp-spelling-error">designer</span> <span id="SPELLING_ERROR_64" class="blsp-spelling-error">aerodinâmico</span> que foi aprovado pelos seus avaliadores, o mesmo também serviu para o desenvolvimento do sistema <span id="SPELLING_ERROR_65" class="blsp-spelling-error">FBW</span> (<span id="SPELLING_ERROR_66" class="blsp-spelling-error">Fly</span> <span id="SPELLING_ERROR_67" class="blsp-spelling-error">by</span> <span id="SPELLING_ERROR_68" class="blsp-spelling-error">Wire</span>) definitivos que seriam implantados nos modelos de serie, alem de servir de bancada de testes para outros componentes como peças feitas em materiais compostos, utilizadas na estrutura da aeronave. Inicialmente o <span id="SPELLING_ERROR_69" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A era equipado com as turbinas <span id="SPELLING_ERROR_70" class="blsp-spelling-error">GE</span> F404-400 com 7.000<span id="SPELLING_ERROR_71" class="blsp-spelling-error">kgf</span> de <span id="SPELLING_ERROR_72" class="blsp-spelling-error">empuxo</span> unitário com pós combustão, mas a partir de <span id="SPELLING_ERROR_73" class="blsp-spelling-error">fevereiro</span> de 1990 o mesmo passou a testar os motores definitivos para os <span id="SPELLING_ERROR_74" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> de serie, os novos <span id="SPELLING_ERROR_75" class="blsp-spelling-error">turbofans</span> <span id="SPELLING_ERROR_76" class="blsp-spelling-error">Snecma</span> M88-2 de 7.500kg de <span id="SPELLING_ERROR_77" class="blsp-spelling-error">empuxo</span> com pós <span id="SPELLING_ERROR_78" class="blsp-spelling-error">combustor</span>. Até seu ultimo <span id="SPELLING_ERROR_79" class="blsp-spelling-error">vôo</span> em 24 de <span id="SPELLING_ERROR_80" class="blsp-spelling-error">janeiro</span> de 1994 o <span id="SPELLING_ERROR_81" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A realizou 865 <span id="SPELLING_ERROR_82" class="blsp-spelling-error">vôos</span> de testes, exibições e avaliações, incluindo exercícios de toque e arremetidas no porta aviões porta aviões <span id="SPELLING_ERROR_83" class="blsp-spelling-error">Charle</span> De Gaulle.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRrThGomdHF6l5WXGE4g5I9PlN9VxHdiGryLZUduQGvCBS-j_H2dPxipc70rqudo0Ac941E2wRpmvW6Axr_3mZJnMcuA-PxAikJoNkuyyqdYtD6LDpQSohP2ur8MbTFsc8fdGl8amMsBw/s1600-h/Rafale+A.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 282px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424523575781488802" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRrThGomdHF6l5WXGE4g5I9PlN9VxHdiGryLZUduQGvCBS-j_H2dPxipc70rqudo0Ac941E2wRpmvW6Axr_3mZJnMcuA-PxAikJoNkuyyqdYtD6LDpQSohP2ur8MbTFsc8fdGl8amMsBw/s400/Rafale+A.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;"> O <span id="SPELLING_ERROR_84" class="blsp-spelling-error">Rafale A</span> serviu para o desenvolvimento do sistema <span id="SPELLING_ERROR_85" class="blsp-spelling-error">FBW</span> (<span id="SPELLING_ERROR_86" class="blsp-spelling-error">Fly</span> <span id="SPELLING_ERROR_87" class="blsp-spelling-error">by</span> <span id="SPELLING_ERROR_88" class="blsp-spelling-error">Wire</span>) definitivos que seriam implantados nos modelos de serie, alem de servir de bancada de testes para outros componentes como peças feitas em materiais compostos, utilizadas na estrutura da aeronave. Inicialmente o <span id="SPELLING_ERROR_89" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A era equipado com as turbinas <span id="SPELLING_ERROR_90" class="blsp-spelling-error">GE</span> F404-400 com 7.000<span id="SPELLING_ERROR_91" class="blsp-spelling-error">kgf</span> de <span id="SPELLING_ERROR_92" class="blsp-spelling-error">empuxo</span> unitário (com pós combustão), como pode se ver na foto acima.</span></strong><br /></p><br /><p>Com o sucesso do programa de testes de <span id="SPELLING_ERROR_93" class="blsp-spelling-error">vôo</span> do <span id="SPELLING_ERROR_94" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A, decidiu se que o <span id="SPELLING_ERROR_95" class="blsp-spelling-error">ACX</span> deixaria de ser um demonstrador puro, para se tornar <span id="SPELLING_ERROR_96" class="blsp-spelling-error">efetivamente</span> o protótipo para o futuro <span id="SPELLING_ERROR_97" class="blsp-spelling-error">jato</span> de combate da <span id="SPELLING_ERROR_98" class="blsp-spelling-error">multifuncional</span> de serie, o <span id="SPELLING_ERROR_99" class="blsp-spelling-error">ACT</span> <span id="SPELLING_ERROR_100" class="blsp-spelling-error">Avion</span> de <span id="SPELLING_ERROR_101" class="blsp-spelling-error">Combat</span> <span id="SPELLING_ERROR_102" class="blsp-spelling-error">Tactique</span> entraria em serviço tanto na <span id="SPELLING_ERROR_103" class="blsp-spelling-error">Armée</span> de l'<span id="SPELLING_ERROR_104" class="blsp-spelling-error">Air</span> quanto na <span id="SPELLING_ERROR_105" class="blsp-spelling-error">aeronavale</span>, cujo o programa visaria a substituição de 7 aeronaves por um único <span id="SPELLING_ERROR_106" class="blsp-spelling-error">vetor</span> <span id="SPELLING_ERROR_107" class="blsp-spelling-error">multifuncional</span> construído em 3 versões (M, B e C)<br /><br />Assim o programa <span id="SPELLING_ERROR_108" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A seguiu com mais 4 protótipos, o <span id="SPELLING_ERROR_109" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> C.01 (Voou em 19 de Maio de 1991), M.01 (12 de <span id="SPELLING_ERROR_110" class="blsp-spelling-error">dezembro</span> de 1991), B.01 (30 de <span id="SPELLING_ERROR_111" class="blsp-spelling-error">abril</span> de 1993) e o M.02 (8 de <span id="SPELLING_ERROR_112" class="blsp-spelling-error">novembro</span> de 1993), estes novos protótipos tinham um menor peso e tamanho em relação ao <span id="SPELLING_ERROR_113" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A. O <span id="SPELLING_ERROR_114" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A tinha um peso de 9.500kg, já os novos protótipos tinham um peso de 8.500 kg grande parte em razão da utilização dos novos motores M88 e menores dimensões que o <span id="SPELLING_ERROR_115" class="blsp-spelling-error">ACX</span> (<span id="SPELLING_ERROR_116" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A), reduzindo o comprimento em um metro, envergadura em 1,15 metros e sua área de asa em 2 metros quadrados.<br /><br /></p><br /><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEJKG3qcX7bNbv7qoKxvPSGu1GCohmVY8ceJDX6RgCFsRQW18qiEAM7amVtkA_Cjw9B9NNH58uPDp3kbEZkN0ZebRxHOvoT5Yju2t6hj6odfVTdDGSue3ZkpPMNR11xEr8DvMwi-HJ8PQ/s1600-h/rafalec01001%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 290px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424525411096070802" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEJKG3qcX7bNbv7qoKxvPSGu1GCohmVY8ceJDX6RgCFsRQW18qiEAM7amVtkA_Cjw9B9NNH58uPDp3kbEZkN0ZebRxHOvoT5Yju2t6hj6odfVTdDGSue3ZkpPMNR11xEr8DvMwi-HJ8PQ/s400/rafalec01001%5B1%5D.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O <span id="SPELLING_ERROR_117" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> C.01 Voou em 19 de Maio de 1991 e tinha um peso de 8.500 kg, contra 9.500 kg do <span id="SPELLING_ERROR_118" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> A. O mesmo incorpora <span id="SPELLING_ERROR_119" class="blsp-spelling-error">características</span> que visavam à redução do <span id="SPELLING_ERROR_120" class="blsp-spelling-error">RCS</span> (Radar <span id="SPELLING_ERROR_121" class="blsp-spelling-error">Cross</span> <span id="SPELLING_ERROR_122" class="blsp-spelling-error">Section</span>) da aeronave, como raízes das assas com contornos mais arredondados, revestimento interno do <span id="SPELLING_ERROR_123" class="blsp-spelling-error">canopy</span> em ouro, junção do estabilizador vertical redesenhada, estabilizador mais baixo e a utilização de uma tinta RAM (Radar <span id="SPELLING_ERROR_124" class="blsp-spelling-error">Absorbent</span> Material) absorvente.</span></strong> </p><br /><p><br />Estes protótipos de pré produção possuíam <span id="SPELLING_ERROR_125" class="blsp-spelling-error">características</span> que visavam à redução do <span id="SPELLING_ERROR_126" class="blsp-spelling-error">RCS</span> (Radar <span id="SPELLING_ERROR_127" class="blsp-spelling-error">Cross</span> <span id="SPELLING_ERROR_128" class="blsp-spelling-error">Section</span>) da aeronave, como raízes das assas com contornos mais arredondados, revestimento interno do <span id="SPELLING_ERROR_129" class="blsp-spelling-error">canopy</span> em ouro, junção do estabilizador vertical redesenhada, estabilizador mais baixo e a utilização de uma tinta RAM (Radar <span id="SPELLING_ERROR_130" class="blsp-spelling-error">Absorbent</span> Material) absorvente. Com estas modificações visando à redução do <span id="SPELLING_ERROR_131" class="blsp-spelling-error">RCS</span> do <span id="SPELLING_ERROR_132" class="blsp-spelling-error">vetor</span> o mesmo possui uma baixa assinatura de radar, sendo que no <span id="SPELLING_ERROR_133" class="blsp-spelling-error">setor</span> frontal é de apenas 0,1m2 e em outros ângulos como o lateral pode chegar a 0,3m2. </p><br /><p>O cérebro do <span id="SPELLING_ERROR_134" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> possui um <span id="SPELLING_ERROR_135" class="blsp-spelling-error">MDPU</span> ( <span id="SPELLING_ERROR_136" class="blsp-spelling-error">modualr</span> data <span id="SPELLING_ERROR_137" class="blsp-spelling-error">prosesing</span> <span id="SPELLING_ERROR_138" class="blsp-spelling-error">unit</span>) que é 50 vezes mais potente que os computadores utilizados no <span id="SPELLING_ERROR_139" class="blsp-spelling-error">Mirage</span> 2000-5, sendo distribuídos em 18 módulos que podem ser facilmente substituídos.<br />O potente sistema <span id="SPELLING_ERROR_140" class="blsp-spelling-error">MDPU</span> do <span id="SPELLING_ERROR_141" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> da à capacidade de fusão de dados presentes nas aeronaves de 4.5 G , que vão desde dados dos sensores da aeronave a fontes externas como de <span id="SPELLING_ERROR_142" class="blsp-spelling-error">AWACS</span>. </p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQNIsef503elbebZGzFXx8PKOEmQ1E1nTjGLSzdS7FolOeUQHn_9Zt-u4jK_HzgDa69g9PG7MDCC2DUEmV42UL-VZiQnHkdUIkPUAj2MLcpGVU6WmLShjfedROEuMHemQO0dp9Ao1viIw/s1600-h/1399178%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 265px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424527727390667970" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQNIsef503elbebZGzFXx8PKOEmQ1E1nTjGLSzdS7FolOeUQHn_9Zt-u4jK_HzgDa69g9PG7MDCC2DUEmV42UL-VZiQnHkdUIkPUAj2MLcpGVU6WmLShjfedROEuMHemQO0dp9Ao1viIw/s400/1399178%5B1%5D.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;"> Nesta foto da para visualizar bem o perfil <span id="SPELLING_ERROR_143" class="blsp-spelling-error">aerodinâmico</span> do <span id="SPELLING_ERROR_144" class="blsp-spelling-error">Rafale</span>, que se assemelha bastante com o perfil do <span id="SPELLING_ERROR_145" class="blsp-spelling-error">Typhoon</span>. A França foi acusada pelos outros participantes do programa <span id="SPELLING_ERROR_146" class="blsp-spelling-error">EFA</span> de se aproveitar de vários testes feitos para o <span id="SPELLING_ERROR_147" class="blsp-spelling-error">Typhoon</span> para o seu próprio programa, o <span id="SPELLING_ERROR_148" class="blsp-spelling-error">ACX</span> o qual deu origem ao <span id="SPELLING_ERROR_149" class="blsp-spelling-error">Dassault</span> <span id="SPELLING_ERROR_150" class="blsp-spelling-error">Rafale</span>.</span></strong><br /><br /><p>O <span id="SPELLING_ERROR_151" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> possui um radar PESA (Passive <span id="SPELLING_ERROR_152" class="blsp-spelling-error">Electronic</span> <span id="SPELLING_ERROR_153" class="blsp-spelling-error">Scanning</span> <span id="SPELLING_ERROR_154" class="blsp-spelling-error">Antenna</span> - radar de varredura <span id="SPELLING_ERROR_155" class="blsp-spelling-error">eletrônica</span> passiva) <span id="SPELLING_ERROR_156" class="blsp-spelling-error">THALES</span> (ex-Thomson-<span id="SPELLING_ERROR_157" class="blsp-spelling-error">CSF</span>-<span id="SPELLING_ERROR_158" class="blsp-spelling-error">Detexis</span>) <span id="SPELLING_ERROR_159" class="blsp-spelling-error">RBE</span>-2, com um alcance de 130 km para alvos do tamanho de caças. O <span id="SPELLING_ERROR_160" class="blsp-spelling-error">RBE</span>-2 pode rastrear 40 alvos e pode atacar 4 alvos <span id="SPELLING_ERROR_161" class="blsp-spelling-error">simultaneamente</span>, porem essa capacidade será expandida para 8 alvos <span id="SPELLING_ERROR_162" class="blsp-spelling-error">simultaneamente</span> com a implementação de uma antena de varredura <span id="SPELLING_ERROR_163" class="blsp-spelling-error">eletrônica</span> <span id="SPELLING_ERROR_164" class="blsp-spelling-error">ativa</span> (<span id="SPELLING_ERROR_165" class="blsp-spelling-error">AESA</span>), que esta sendo desenvolvida dentro do programa <span id="SPELLING_ERROR_166" class="blsp-spelling-error">anglo</span>-francês <span id="SPELLING_ERROR_167" class="blsp-spelling-error">AMSAR</span>. Esta antena será utilizada inicialmente pelo <span id="SPELLING_ERROR_168" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> F-3 e pelo <span id="SPELLING_ERROR_169" class="blsp-spelling-error">Typhoon</span> <span id="SPELLING_ERROR_170" class="blsp-spelling-error">tranche</span> 3. O radar <span id="SPELLING_ERROR_171" class="blsp-spelling-error">RBE</span>-2 deve estar totalmente operacional em 2012.<br /></p><br /><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjai3mbILTzrSUDMQMYsEe7eUDVlUAlKFYugFcDOD6kKE_e1pBzOlsbeVkCOvHfRb5cMBjL5-xkG0x2yA4DJADboFOknqrYzKVmPFkbaSZ0D6_RJlf2_nZZtPXAR1VJ-U1cnBIMP3qLZNk/s1600-h/RBE-2+AESA-2%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 296px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424528940278683490" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjai3mbILTzrSUDMQMYsEe7eUDVlUAlKFYugFcDOD6kKE_e1pBzOlsbeVkCOvHfRb5cMBjL5-xkG0x2yA4DJADboFOknqrYzKVmPFkbaSZ0D6_RJlf2_nZZtPXAR1VJ-U1cnBIMP3qLZNk/s400/RBE-2+AESA-2%5B1%5D.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">Na foto acima os técnicos da <span id="SPELLING_ERROR_172" class="blsp-spelling-error">Thales</span> estão avaliando o <span id="SPELLING_ERROR_173" class="blsp-spelling-error">RBE</span>-2 <span id="SPELLING_ERROR_174" class="blsp-spelling-error">AESA</span> em uma bancada de testes . O radar <span id="SPELLING_ERROR_175" class="blsp-spelling-error">RBE</span>-2 deve estar totalmente operacional em 2012.</span></strong></p><br /><p>Além do radar o <span id="SPELLING_ERROR_176" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> possui um conjunto <span id="SPELLING_ERROR_177" class="blsp-spelling-error">OFS</span> (<span id="SPELLING_ERROR_178" class="blsp-spelling-error">Front</span>-Sector <span id="SPELLING_ERROR_179" class="blsp-spelling-error">Optronic</span> <span id="SPELLING_ERROR_180" class="blsp-spelling-error">system</span>) composto por dois poderosos módulos <span id="SPELLING_ERROR_181" class="blsp-spelling-error">eletro</span> ópticos no nariz da aeronave. O direito possui um sensor dual-<span id="SPELLING_ERROR_182" class="blsp-spelling-error">band</span> (<span id="SPELLING_ERROR_183" class="blsp-spelling-error">IIR</span>) <span id="SPELLING_ERROR_184" class="blsp-spelling-error">IRST</span> / <span id="SPELLING_ERROR_185" class="blsp-spelling-error">FLIR</span>, sensor que opera na banda 3 - 6 e 8 - 12 <span id="SPELLING_ERROR_186" class="blsp-spelling-error">mícrons</span>, que é fabricado pela <span id="SPELLING_ERROR_187" class="blsp-spelling-error">Thales</span>/<span id="SPELLING_ERROR_188" class="blsp-spelling-error">Sagen</span>. Este sensor consegue obter uma cobertura de 90 ° de azimute e é capaz de detectar e rastrear múltiplos alvos aéreos <span id="SPELLING_ERROR_189" class="blsp-spelling-error">simultaneamente</span>. O sensor <span id="SPELLING_ERROR_190" class="blsp-spelling-error">IRST</span> do <span id="SPELLING_ERROR_191" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> tem um alcance frontal de 40 km e no <span id="SPELLING_ERROR_192" class="blsp-spelling-error">setor</span> traseiro de 70 km sem o uso de pós <span id="SPELLING_ERROR_193" class="blsp-spelling-error">combustor</span>, o alcance máximo deste sensor é de 130km para alvos com elevada assinatura térmica como bombardeiros pesados a <span id="SPELLING_ERROR_194" class="blsp-spelling-error">jato</span> sem capacidade de descrição <span id="SPELLING_ERROR_195" class="blsp-spelling-error">stealth</span>. O sensor da esquerda é um <span id="SPELLING_ERROR_196" class="blsp-spelling-error">CIU</span> (<span id="SPELLING_ERROR_197" class="blsp-spelling-error">Combat</span> <span id="SPELLING_ERROR_198" class="blsp-spelling-error">Identification</span> <span id="SPELLING_ERROR_199" class="blsp-spelling-error">Unit</span>) unidade de identificação visual a longa distancia e possui uma <span id="SPELLING_ERROR_200" class="blsp-spelling-error">câmera</span> de TV 3-D <span id="SPELLING_ERROR_201" class="blsp-spelling-error">CCD</span> (<span id="SPELLING_ERROR_202" class="blsp-spelling-error">DESCRIPTION</span> <span id="SPELLING_ERROR_203" class="blsp-spelling-error">OF</span> <span id="SPELLING_ERROR_204" class="blsp-spelling-error">THE</span> <span id="SPELLING_ERROR_205" class="blsp-spelling-error">CAPTURING</span> <span id="SPELLING_ERROR_206" class="blsp-spelling-error">SYSTEM</span> – sistema de captação passivo) e um <span id="SPELLING_ERROR_207" class="blsp-spelling-error">telêmetro</span> laser. A <span id="SPELLING_ERROR_208" class="blsp-spelling-error">câmera</span> de TV possui uma visada de 60 ° e um alcance de cerca de 50 km. O <span id="SPELLING_ERROR_209" class="blsp-spelling-error">LRF</span> (laser range <span id="SPELLING_ERROR_210" class="blsp-spelling-error">finder</span> - <span id="SPELLING_ERROR_211" class="blsp-spelling-error">Telêmetro</span> a lazer) possui um alcance de 33km.</p><strong><span style="font-size:85%;"><br /></span></strong><p><strong></strong></p><br /><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ6Lfzw0hS5V0sVHZynEq08H7W8aXWE_tPsg-cFkk5aLoZs34zmSYy-7P5Ya1mdsSzqbBlTZBxicHGNmBI68xuODFzkI5bOAAB8QVDkGPwUGdYcVy8gYX8r7RpEyRPs54U2w5375h8gu0/s1600-h/Nova+Imagem+(4).bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 196px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424529784074510082" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ6Lfzw0hS5V0sVHZynEq08H7W8aXWE_tPsg-cFkk5aLoZs34zmSYy-7P5Ya1mdsSzqbBlTZBxicHGNmBI68xuODFzkI5bOAAB8QVDkGPwUGdYcVy8gYX8r7RpEyRPs54U2w5375h8gu0/s400/Nova+Imagem+(4).bmp" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O conjunto <span id="SPELLING_ERROR_212" class="blsp-spelling-error">OFS</span> do <span id="SPELLING_ERROR_213" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> é composto por dois poderosos módulos <span id="SPELLING_ERROR_214" class="blsp-spelling-error">eletro</span> ópticos no nariz da aeronave. O direito possui um sensor dual-<span id="SPELLING_ERROR_215" class="blsp-spelling-error">band</span> (<span id="SPELLING_ERROR_216" class="blsp-spelling-error">IIR</span>) <span id="SPELLING_ERROR_217" class="blsp-spelling-error">IRST</span> / <span id="SPELLING_ERROR_218" class="blsp-spelling-error">FLIR</span>, capaz de detectar e rastrear múltiplos alvos aéreos <span id="SPELLING_ERROR_219" class="blsp-spelling-error">simultaneamente</span>. O sensor da esquerda é um <span id="SPELLING_ERROR_220" class="blsp-spelling-error">CIU</span> (<span id="SPELLING_ERROR_221" class="blsp-spelling-error">Combat</span> <span id="SPELLING_ERROR_222" class="blsp-spelling-error">Identification</span> <span id="SPELLING_ERROR_223" class="blsp-spelling-error">Unit</span>) unidade de identificação visual a longa distancia e possui uma <span id="SPELLING_ERROR_224" class="blsp-spelling-error">câmera</span> de TV 3-D <span id="SPELLING_ERROR_225" class="blsp-spelling-error">CCD</span> e um <span id="SPELLING_ERROR_226" class="blsp-spelling-error">telêmetro</span> laser.</span></strong> </p><br /><p>O sistema de guerra <span id="SPELLING_ERROR_227" class="blsp-spelling-error">eletrônica</span> do <span id="SPELLING_ERROR_228" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> é o sistema <span id="SPELLING_ERROR_229" class="blsp-spelling-error">SPECTRA</span>, este é um dos mais completos e eficazes sistemas <span id="SPELLING_ERROR_230" class="blsp-spelling-error">ECS</span> (<span id="SPELLING_ERROR_231" class="blsp-spelling-error">Eletronic</span> <span id="SPELLING_ERROR_232" class="blsp-spelling-error">Counter</span> <span id="SPELLING_ERROR_233" class="blsp-spelling-error">Measures</span>) de <span id="SPELLING_ERROR_234" class="blsp-spelling-error">contramedidas</span> <span id="SPELLING_ERROR_235" class="blsp-spelling-error">eletrônicas</span> e de interferência (<span id="SPELLING_ERROR_236" class="blsp-spelling-error">Jammer</span>) já instalado em um caça.<br />O Tales <span id="SPELLING_ERROR_237" class="blsp-spelling-error">SPECTRA</span> (<span id="SPELLING_ERROR_238" class="blsp-spelling-error">Systeme</span> de <span id="SPELLING_ERROR_239" class="blsp-spelling-error">protection</span> <span id="SPELLING_ERROR_240" class="blsp-spelling-error">er</span> D’ <span id="SPELLING_ERROR_241" class="blsp-spelling-error">Evitement</span> dês <span id="SPELLING_ERROR_242" class="blsp-spelling-error">consuites</span> de <span id="SPELLING_ERROR_243" class="blsp-spelling-error">tir</span> <span id="SPELLING_ERROR_244" class="blsp-spelling-error">Du</span> <span id="SPELLING_ERROR_245" class="blsp-spelling-error">Rafale</span>) é composto de 15 elementos, dentre eles alerta de radar <span id="SPELLING_ERROR_246" class="blsp-spelling-error">RWR</span> (Radar <span id="SPELLING_ERROR_247" class="blsp-spelling-error">Warning</span> <span id="SPELLING_ERROR_248" class="blsp-spelling-error">receiver</span>), alerta de lançamento de míssil <span id="SPELLING_ERROR_249" class="blsp-spelling-error">MLWS</span> (<span id="SPELLING_ERROR_250" class="blsp-spelling-error">missile</span> <span id="SPELLING_ERROR_251" class="blsp-spelling-error">launch</span> <span id="SPELLING_ERROR_252" class="blsp-spelling-error">and</span> <span id="SPELLING_ERROR_253" class="blsp-spelling-error">warning</span> <span id="SPELLING_ERROR_254" class="blsp-spelling-error">systen</span>), sistema de alerta de laser <span id="SPELLING_ERROR_255" class="blsp-spelling-error">LES</span> (laser <span id="SPELLING_ERROR_256" class="blsp-spelling-error">warning</span> <span id="SPELLING_ERROR_257" class="blsp-spelling-error">systen</span>), quatro lançadores de <span id="SPELLING_ERROR_258" class="blsp-spelling-error">chaff</span> e <span id="SPELLING_ERROR_259" class="blsp-spelling-error">flares</span>, um sistema <span id="SPELLING_ERROR_260" class="blsp-spelling-error">ativo</span> de <span id="SPELLING_ERROR_261" class="blsp-spelling-error">jaming</span> unido a um computador de <span id="SPELLING_ERROR_262" class="blsp-spelling-error">gerenciamento</span>, mas a de se ressaltar que o <span id="SPELLING_ERROR_263" class="blsp-spelling-error">SPECTRA</span> é um equipamento de sensores e <span id="SPELLING_ERROR_264" class="blsp-spelling-error">contramedidas</span> integrados comum, similar aos existentes no <span id="SPELLING_ERROR_265" class="blsp-spelling-error">Typhoon</span>, <span id="SPELLING_ERROR_266" class="blsp-spelling-error">SU</span>-35 <span id="SPELLING_ERROR_267" class="blsp-spelling-error">BM</span>, F-22, ETC...<br />O diferencial do <span id="SPELLING_ERROR_268" class="blsp-spelling-error">Spectra</span> é o sistema de cancelamento <span id="SPELLING_ERROR_269" class="blsp-spelling-error">ativo</span>, pouco se sabe sobre o mesmo, mas pelo que se sabe o sistema funciona da seguinte forma, ele recebe o sinal do radar inimigo, analisa a frequência, potência, localização (<span id="SPELLING_ERROR_270" class="blsp-spelling-error">angulo</span> da emissão e distancia) e envia um sinal idêntico ao emitido pelo radar inimigo mascarando o eco real e confundindo o radar inimigo com 2 sinais iguais porem indicando pontos diferentes, porem esta tecnologia não é funcional contra os radares <span id="SPELLING_ERROR_271" class="blsp-spelling-error">atuais</span> de <span id="SPELLING_ERROR_272" class="blsp-spelling-error">varedura</span> <span id="SPELLING_ERROR_273" class="blsp-spelling-error">eletrônica</span>, visto que os mesmos variam de frequência constantemente sem repetir a mesma sequência utilizada. Nos radares <span id="SPELLING_ERROR_274" class="blsp-spelling-error">AESA</span> cada conjunto de módulos trabalham em frequências distintas e estas se alteram a cada ciclo, sem repetir a mesma sequência de <span id="SPELLING_ERROR_275" class="blsp-spelling-error">freqüência</span>, desta forma este sistema não é funcional contra os radares <span id="SPELLING_ERROR_276" class="blsp-spelling-error">atuais</span>, pois não conseguira reproduzir <span id="SPELLING_ERROR_277" class="blsp-spelling-error">instantaneamente</span> os diferentes sinais produzidos pelos radares <span id="SPELLING_ERROR_278" class="blsp-spelling-error">atuais</span>...O <span id="SPELLING_ERROR_279" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> conta com um sistema <span id="SPELLING_ERROR_280" class="blsp-spelling-error">DVI</span> (<span id="SPELLING_ERROR_281" class="blsp-spelling-error">Direct</span> <span id="SPELLING_ERROR_282" class="blsp-spelling-error">Voice</span> <span id="SPELLING_ERROR_283" class="blsp-spelling-error">Imput</span>) onde varias funções podem ser executadas pelo simples comando de voz do piloto, agilizando e facilitando o trabalho do mesmo.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIHbiVPRy3Z09tJ5tymgmSLJ9gVqVShrM01qbCglilWM51FdXqJAhPF-KDGK1-teXmbTNfIiLmOoXiBUCKBWW2H4wzxv4yVO3iDEJk3VHqG2Q67HRHCrrxLfu4ROo0Mp9kIwQQOLbtP7I/s1600-h/rafale_show6%5B1%5D.jpg"></a></p><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIHbiVPRy3Z09tJ5tymgmSLJ9gVqVShrM01qbCglilWM51FdXqJAhPF-KDGK1-teXmbTNfIiLmOoXiBUCKBWW2H4wzxv4yVO3iDEJk3VHqG2Q67HRHCrrxLfu4ROo0Mp9kIwQQOLbtP7I/s1600-h/rafale_show6%5B1%5D.jpg"></a><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIHbiVPRy3Z09tJ5tymgmSLJ9gVqVShrM01qbCglilWM51FdXqJAhPF-KDGK1-teXmbTNfIiLmOoXiBUCKBWW2H4wzxv4yVO3iDEJk3VHqG2Q67HRHCrrxLfu4ROo0Mp9kIwQQOLbtP7I/s1600-h/rafale_show6%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 265px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424532444831060210" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIHbiVPRy3Z09tJ5tymgmSLJ9gVqVShrM01qbCglilWM51FdXqJAhPF-KDGK1-teXmbTNfIiLmOoXiBUCKBWW2H4wzxv4yVO3iDEJk3VHqG2Q67HRHCrrxLfu4ROo0Mp9kIwQQOLbtP7I/s400/rafale_show6%5B1%5D.jpg" /></a> <strong><span style="font-size:85%;">O <span id="SPELLING_ERROR_284" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> é a aeronave mais capaz e letal da força aérea Francesa, o mesmo elevou em muito a capacidade de combate da <span id="SPELLING_ERROR_285" class="blsp-spelling-error">Armée</span> de l'<span id="SPELLING_ERROR_286" class="blsp-spelling-error">Air</span> e da <span id="SPELLING_ERROR_287" class="blsp-spelling-error">aeronavale</span>, sendo a única aeronave Francesa capaz de combater com igualdade com os novos caças de seus <span id="SPELLING_ERROR_288" class="blsp-spelling-error">visinhos</span> europeus.</span></strong><br /><br />O <span id="SPELLING_ERROR_289" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> é propulsado por dois motores <span id="SPELLING_ERROR_290" class="blsp-spelling-error">Snecma</span> M-88-2, trata-se de um motor confiável que compõe a 3º geração dos motores Franceses, este motor é um <span id="SPELLING_ERROR_291" class="blsp-spelling-error">turbofan</span> de ultima geração com peso de 897,23kg e possui compressores de baixa pressão de três estágios e de alta pressão com seis estágios, os motores geram uma potencia a seco de 50 <span id="SPELLING_ERROR_292" class="blsp-spelling-error">kn</span> (11.240<span id="SPELLING_ERROR_293" class="blsp-spelling-error">lbf</span>) e 75 <span id="SPELLING_ERROR_294" class="blsp-spelling-error">kn</span> (16.860<span id="SPELLING_ERROR_295" class="blsp-spelling-error">lbf</span>) com pós combustão, porem a futura versão do <span id="SPELLING_ERROR_296" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> F4 possui previsão de incorporação de novos sensores, sistemas e um novo motor, a versão M88-3 com 90<span id="SPELLING_ERROR_297" class="blsp-spelling-error">kn</span> (20.232<span id="SPELLING_ERROR_298" class="blsp-spelling-error">lbf</span>). O <span id="SPELLING_ERROR_299" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> equipado com o motor M-88-2 possui capacidade de super <span id="SPELLING_ERROR_300" class="blsp-spelling-error">Cruise</span> de <span id="SPELLING_ERROR_301" class="blsp-spelling-error">Mach</span> 1.2, com a nova motorização M88-3 o <span id="SPELLING_ERROR_302" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> alcançara uma velocidade máxima em <span id="SPELLING_ERROR_303" class="blsp-spelling-error">supercruise</span> de <span id="SPELLING_ERROR_304" class="blsp-spelling-error">Mach</span> 1.4 em uma configuração ar ar equipado com 6 mísseis <span id="SPELLING_ERROR_305" class="blsp-spelling-error">BVR</span> e <span id="SPELLING_ERROR_306" class="blsp-spelling-error">WVR</span>. </p><p>Ha também a previsão de uma nova versão, a M-88-4 com uma potencia na ordem de 110kn com pós combustão. Esta motorização aumentara o desempenho do Rafale a níveis excepcionais, elevando com sigo a velocidade de super Cruise, velocidade máxima, teto de operação e capacidade de transporte de carga.<br /></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtgLwO4d5WlL7bWJA80GiK-NYf86Jr0i3_noLv0JCT1CfSwGVY9sThgztwNqXluRdEFFt92LdzM0iV4VX83aiFfl2K6tGcHiUpLNWfh_HUs2FPhCLZj6weC9RiJSkTf8G6BbpsDpYC1xw/s1600-h/rafale1089%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424535960148048354" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtgLwO4d5WlL7bWJA80GiK-NYf86Jr0i3_noLv0JCT1CfSwGVY9sThgztwNqXluRdEFFt92LdzM0iV4VX83aiFfl2K6tGcHiUpLNWfh_HUs2FPhCLZj6weC9RiJSkTf8G6BbpsDpYC1xw/s400/rafale1089%5B1%5D.jpg" /></a> <span style="font-size:85%;"><strong>A futura versão do <span id="SPELLING_ERROR_307" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> F4 possui previsão de incorporação de novos sensores, sistemas e um novo motor, a versão M88-3 com 90<span id="SPELLING_ERROR_308" class="blsp-spelling-error">kn</span> (20.232<span id="SPELLING_ERROR_309" class="blsp-spelling-error">lbf</span>). O <span id="SPELLING_ERROR_310" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> equipado com o motor M-88-2 possui capacidade de super <span id="SPELLING_ERROR_311" class="blsp-spelling-error">Cruise</span> de <span id="SPELLING_ERROR_312" class="blsp-spelling-error">Mach</span> 1.2 com a nova motorização M88-3 o <span id="SPELLING_ERROR_313" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> alcançara uma velocidade máxima em <span id="SPELLING_ERROR_314" class="blsp-spelling-error">supercruise</span> de <span id="SPELLING_ERROR_315" class="blsp-spelling-error">Mach</span> 1.4, em uma configuração ar ar equipado com 6 mísseis <span id="SPELLING_ERROR_316" class="blsp-spelling-error">BVR</span> e <span id="SPELLING_ERROR_317" class="blsp-spelling-error">WVR</span>.</strong></span></p><br /><p>O <span id="SPELLING_ERROR_318" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> tem uma vida útil certificada de 5.000 horas de <span id="SPELLING_ERROR_319" class="blsp-spelling-error">vôo</span> ou 3.000 pousos (quando utilizado nos limites de serviço), mas se o mesmo for utilizado em operação <span id="SPELLING_ERROR_320" class="blsp-spelling-error">econômica</span>, ou seja, limitando se os esforços da aeronave sejam em manobras ou cargas, a vida útil pode ser prolongada para 7.000 horas de <span id="SPELLING_ERROR_321" class="blsp-spelling-error">vôo</span> ou 5.300 pousos.<br />O <span id="SPELLING_ERROR_322" class="blsp-spelling-error">Rafale</span> pode ser equipado com uma vasta gama de armamentos, mas o seu principal armamento é o míssil ar ar de longo alcance <span id="SPELLING_ERROR_323" class="blsp-spelling-error">MDBA</span> <span id="SPELLING_ERROR_324" class="blsp-spelling-error">Meteor</span> com um alcance de 105km, este míssil representa uma seria ameaça a qualquer inimigo <span id="SPELLING_ERROR_325" class="blsp-spelling-error">atual</span> graças ao seu elevado alcance, já para o cenário de médio e curto alcance o <span id="SPELLING_ERROR_326" class="blsp-spelling-error">missil</span> MICA que possui um alcance de 60 km, alta <span id="SPELLING_ERROR_327" class="blsp-spelling-error">manobrabilidade</span> graças ao sistema <span id="SPELLING_ERROR_328" class="blsp-spelling-error">TVC</span> e a opção de cabeças de busca IR ou EM dão a este míssil uma excelente capacidade de combate nos cenários de curto e médio alcance.<br />Para missões Ar Terra, o Apache é a arma mais letal deste caça, o mesmo é capaz de atingir um alvo a 140 km de distancia, com uma velocidade de <span id="SPELLING_ERROR_329" class="blsp-spelling-error">cruseiro</span> de 1000km/h. O mesmo pode ser equipado com uma enorme diversidade de ogivas, dando uma maior flexibilidade ao <span id="SPELLING_ERROR_330" class="blsp-spelling-error">missil</span>. Outra arma disponível é o novíssimo míssil <span id="SPELLING_ERROR_331" class="blsp-spelling-error">AASM</span> com alcance de 15 km a baixa altitude e 50 km a grande. O <span id="SPELLING_ERROR_332" class="blsp-spelling-error">AASM</span> utiliza <span id="SPELLING_ERROR_333" class="blsp-spelling-error">guiagem</span> <span id="SPELLING_ERROR_334" class="blsp-spelling-error">inercial</span> assistida por <span id="SPELLING_ERROR_335" class="blsp-spelling-error">GPS</span>, este míssil foi idealizado para destruir alvos fortificados como <span id="SPELLING_ERROR_336" class="blsp-spelling-error">bunkers</span>. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW8cK6J2oYQEzW9HNNzB15lR9n4F7HdHYd1vCfdQMvq6yGNmlkNgg5dSGLadl79blM5aTc42AHHVOqoSx5N0jRTr23B1a-xY0Ccu4s2aWsO1pnJLP9phyphenhyphenFT0AhuZ5lZnpQXQu4-H0l5yU/s1600-h/0193377%5B2%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 290px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424537857842799426" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW8cK6J2oYQEzW9HNNzB15lR9n4F7HdHYd1vCfdQMvq6yGNmlkNgg5dSGLadl79blM5aTc42AHHVOqoSx5N0jRTr23B1a-xY0Ccu4s2aWsO1pnJLP9phyphenhyphenFT0AhuZ5lZnpQXQu4-H0l5yU/s400/0193377%5B2%5D.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;"> A aeronave conta com 14 pontos duros externos incluindo os das pontas das asas, sendo que 5 pontos são adequados para cargas pesadas ou tanques extras de combustível, como pode se ver na foto acima com o Rafale transportando 3 tanques de combustível externos e 2 mísseis storm Shadow .</span></strong></p><br /><p>FICHA TÉCNICA</p><br /><p>Velocidade de cruzeiro: Mach 1,2 (M-88-3 Mach 1,4)<br />Velocidade máxima: Mach 2<br />Razão de subida: 18000 m/min<br />Potencia: 1.15<br />Fator de carga: 9 Gs<br />Taxa de giro: 30º/s<br />Taxa de rolamento: 270º/s<br />Raio de ação/ alcance: 1,400 km/ 2,800 km (Rafale C,sem carga externa)<br />Alcance do Radar: 130km<br />Empuxo: 2 X SNECMA M88-2com 50 kn (11.240lbf) de potencia a seco e 75 kn (16.860lbf) com pós combustão. M-88-3 90kn (20.232lbf) com pós combustão.<br />DIMENSÕES<br />Comprimento: 15,30 m<br />Envergadura: 10,90 m<br />altura: 5,34 m<br />Peso vazio: Rafale C : 9 060 kg, Rafale M : 9 670 kg, Rafale B : 9 800 kg<br />Peso máximo de decolagem Rafale B,C 24.500 Rafale M 22,200 kg</p><br /><p>ARMAMENTO</p><br /><p>O Rafale é equipado com um canhão GIAT 791B de 30 mm montado no duto direito possuindo uma cadencia de tiro selecionável de 2500, 1500, 600 e 300 tiros por minuto em regime automático ou de rajadas controladas de 0,5 ou 1 segundo. A capacidade de transporte do Rafale é de 125 munições.<br />Mísseis ar ar: MICA (IR ou EM), AIN-9 Sidewinder, AIM-132 ASRAAM, AIM-120 AMRAAM, MDBA Meteor, Matra Magic II, Misseis ar superfície: MDBA Apache, storm Shadow Scalp-EG, AASM, AM39 Exocet (Anti navio), ASMP-A (Ataque nuclear), Bombas quiadas a lazer: GBU-12 Paveway II , GBU-22 Paveway III.</p><br /><p>A aeronve conta com 14 pontos duros externos, incluindo os das pontas das asas, (5 pontos são adequados para cargas pesadas ou tanques extras de combustível).</p><br /><p>Capacidade máxima de carga externa é de 9.500kg (Capacidade máxima de transporte de armas 6.000kg, capacidade máxima de transporte de combustível externo 4.800 kg ). OBS. A carga máxima externa compreende o canhão, munição, pilones de transporte externos, tanques de combustível externos e os armamentos externos, totalizando carga máxima externa de 9.500kg.</p><br /><p>Capacidade interna de combustível 5.750 litros , existem 5 pontos para fixação de tanques externos, havendo 2 tipos de tanques, um de 1.250 litros compatível para vôo super sônico e altas cagas G e outro de 2.000 litros para vôos subsônicos com baixo fator de carga. Ha á possibilidade de se utilizar 2 tanques conformais junto a fuselagem de 1.150 litros cada, o caça pode decolar com a impressionante carga de 10.800 litros de combustível interno, tanques sublares e conformais...<br /></p><br /><p><strong>Abaixo um vídeo demonstrando a moderníssima linha de montagem do Rafale e sua fabricação.</strong><br /><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/douzAeXkjo4&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/douzAeXkjo4&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-2319307842712768521.post-63738668913714399732010-01-01T20:50:00.054-02:002010-09-25T06:42:04.431-03:00<div align="center"><br /><br /></div><div align="center"><strong><span style="font-size:180%;"><a href="http://defesasaereas.blogspot.com/2010/01/eurofighter-ef-2000-typhoon-o-furacao.html">Eurofighter EF 2000 Typhoon o furacão Europeu</a></span></strong></div><div align="center"><br /></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh521D7QfJ46FEcywVCnMPKMwZgoyptTh8mKaFv9pYR0WdQy8435Mr7G6Gyt1TCSsqRWYArwMawOm7V48ly6h0rKhwOZFg_8cC5MZ1prWiBQAOyp-ZRUQKBzjU6W33Q_tOALPsfVO3Zwvg/s1600-h/eurofighter-typhoon-7%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421910213961877410" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh521D7QfJ46FEcywVCnMPKMwZgoyptTh8mKaFv9pYR0WdQy8435Mr7G6Gyt1TCSsqRWYArwMawOm7V48ly6h0rKhwOZFg_8cC5MZ1prWiBQAOyp-ZRUQKBzjU6W33Q_tOALPsfVO3Zwvg/s400/eurofighter-typhoon-7%5B1%5D.jpg" /></a>O Eurofighter EF 2000 Typhoon é um caça multifuncional de 4.5G, construído por um consórcio Europeu de quatro nações – Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido. O consórcio foi estabelecido em 1986, com a finalidade de substituir vários aviões de combate, dentre eles o Panavia tornado IDS/F3, F4 F Phanton II (Versão de exportação baseado no modelo F-4 E), F104 starfighter italiano e o Mirage F1 Espanhol, todos em serviço naqueles países respectivamente. Com esta super lista de caças que o Typhoon terá que substituir, temos uma plena noção da importância e da responsabilidade deste programa. O Typhoon também já foi encomendado pela Áustria e pela Arábia Saudita e tem um custo básico aproximado de 65 milhões de Euros.<br />O EF-2000 tem suas origens nos estudos independentes realizados pela Alemanha (Taktisches Kampfflugzeug 1990, TKF-90) e pelo Reino Unido (Air Staff Target 403). Os projetos da Messerschmitt-Bolkow-Blöhm (MBB) e da British Aerospace (BAe) foram unificados em meados de 1982 com a denominação Agile Combat Aircraft (ACA), com a participação da italiana Aeritalia (AIT) – as três principais fabricantes do caça Tornado. A França, apesar de ter participado das discussões iniciais com a Alemanha e Grã-Bretanha, lançou seu próprio projeto, o Avion de Combate Experimentale (ACX).<br /><p align="center"><strong></strong></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYfsU-HysKK8P4bzUFxmm2hUIsSHNsa2PFtXbB9pdidBCOPa9hEiT-Ni_xc41YeB5flUIzlfemXC56gyFLQjlsSuOU_dyNuQ_-5J_UfCzYfm2AEK3lLj2RMykwTFEim9qQDdgpRYqUo1A/s1600-h/Trinational+Agile+Combat+Aircraft+%C2%A9+BAE+Systems.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 173px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421913994145884482" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYfsU-HysKK8P4bzUFxmm2hUIsSHNsa2PFtXbB9pdidBCOPa9hEiT-Ni_xc41YeB5flUIzlfemXC56gyFLQjlsSuOU_dyNuQ_-5J_UfCzYfm2AEK3lLj2RMykwTFEim9qQDdgpRYqUo1A/s400/Trinational+Agile+Combat+Aircraft+%C2%A9+BAE+Systems.jpg" /></a><strong><span style="font-size:85%;"> O protótipo ACA foi o primeiro protótipo do programa Typhoon e possuía uma configuração aerodinâmica composta por uma asa em duplo-delta e estabilizadores verticais duplos, com a tomada de ar situada abaixo do nariz da fuselagem, onde se situava o cockpit, que era ladeado por dois canards.</span></strong> </p><p>O ACA era bastante próximo do projeto P.110 da BAe e incorporava uma asa em duplo-delta e estabilizadores verticais duplos, com tomada de ar situada abaixo do nariz da fuselagem, onde se situava o cockpit, ladeado por dois canards. A partir dessa configuração, foi decidido construir-se dois demonstradores, denominados de Experimental Aircraft Project (EAP), um na Alemanha e outro no Reino Unido. Antes de se iniciar a construção, a MBB abandonou o projeto, por pressão do governo alemão, o qual ainda esperava construir uma aeronave baseada no projeto TKF-90.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ8inSvQvr2qyw9vzs1clhhR57yLVvn0cs0lJb22d6h_d3_TgW2LICDwGTxwKQBwrsZr0CaCjD65xnZR2kjWrMSYSlSfd8PWrGWFlfYRfZoOylLdfVr0SzfvWrM3PJGNE8zNnDicGbJK8/s1600-h/Experimental+Aircraft+Programme+%C2%A9+BAE+Systems.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 386px; DISPLAY: block; HEIGHT: 188px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421914789566754258" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ8inSvQvr2qyw9vzs1clhhR57yLVvn0cs0lJb22d6h_d3_TgW2LICDwGTxwKQBwrsZr0CaCjD65xnZR2kjWrMSYSlSfd8PWrGWFlfYRfZoOylLdfVr0SzfvWrM3PJGNE8zNnDicGbJK8/s400/Experimental+Aircraft+Programme+%C2%A9+BAE+Systems.jpg" /> </a></p><p align="center"><span style="font-size:85%;"><strong>Na foto o único protótipo do Experimental Aircraft Project (EAP) em vôo. O EAP foi construído com vários componentes do tornado, como as turbinas RB-199 e a porção traseira da fuselagem, incluindo o estabilizador vertical (Que, no EAP, era único, diferindo da proposta do ACA).<br /></strong></span><br />Dessa forma, apenas um EAP foi construído, por decisão da BAe e com a participação da AIT, utilizando-se vários componentes do Tornado, como as turbinas RB-199 e a porção traseira da fuselagem, incluindo o estabilizador vertical (Que, no EAP, era único, diferindo da proposta do ACA). O EAP voou em 8 de agosto de 1986 e incorporava não só um sistema FBW, testado no SEPECAT Jaguar ACT (active control technology), como várias outras tecnologias, como o direct voice input (DVI) e o uso de materiais compostos em grandes extensões da fuselagem. O EAP foi um sucesso, tendo realizado 259 vôos.<br />A persistência britânica em se construir o EAP pode ser apontada como a principal razão para que o projeto EFA – European Fighter Aircraft fosse lançado em 1983, com a participação de cinco países – Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido. Logo após, a França impôs condições inaceitáveis, como a liderança no desenvolvimento da aeronave; 50% de participação na produção; e construção e teste dos protótipos na França. Além disso, das duas configurações apresentadas para o EFA, preferia aquela baseada em seu próprio ACX. Com isso, em 1983, Alemanha, Itália e Reino Unido firmaram o acordo de Turin, com base em configuração similar ao EAP; a Espanha decidiu permanecer no projeto dois anos após. A França optou pelo seu projeto, do qual nasceu o AMD Rafale.<br /><br />O projeto quase foi vítima do fim da Guerra Fria, com a queda do Muro de Berlim, o governo alemão optou por deixar o programa, por volta de 1992. Devido às cláusulas contratuais, que previam pesadas multas no caso de abandono, bem como à possibilidade de perda de empregos na Alemanha – já sofrendo os efeitos da reunificação – o programa seguiu em frente, sendo redenominado EF-2000, com a Alemanha insistindo na remoção de vários sistemas, a fim de barateá-lo. </p><p align="center">Devido a esse problema e outros, derivados das dificuldades inerentes a um programa multinacional deste porte, bem como falhas de gerenciamento (como no caso do software de controle de vôo), o vôo do primeiro protótipo ocorreu com dois anos de atraso, tendo sido realizado em 1994.<br />Em 2 de setembro de 1998, foi anunciado o nome oficial de exportação do Typhoon como EF-2000.<br /></p><p align="center"></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigaft4rEWP-nGLMEHhKEMS4eF7gyAQwdejTH_lGjhYtNZFtEUzBrHtDl0ROEh_4oOiXZsn-Vc-0m3vGPrbAiMNcicjPMdvNT0R6DsBiFlg6nbfWnCkmmp-mgkQWpYrbVBGNhusWYZAxVA/s1600-h/eurofighter-typhoon-6%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 286px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421917175506802882" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigaft4rEWP-nGLMEHhKEMS4eF7gyAQwdejTH_lGjhYtNZFtEUzBrHtDl0ROEh_4oOiXZsn-Vc-0m3vGPrbAiMNcicjPMdvNT0R6DsBiFlg6nbfWnCkmmp-mgkQWpYrbVBGNhusWYZAxVA/s400/eurofighter-typhoon-6%5B1%5D.jpg" /> </a><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">Nesta foto da para visualizar bem o perfil aerodinâmico do Typhoon, que se assemelha bastante com o perfil do Rafale. A França foi acusada pelos outros participantes do programa de se aproveitar de vários testes feitos para o Typhoon para o seu próprio programa, o ACX o qual deu origem ao AMD Rafale.</span></strong><br />O EF-2000 foi projetado para a missão de superioridade aérea, sendo uma aeronave supermanobravel com alta velocidade de giro e potencia, possuindo as qualidades perfeitas para combate aproximado fechado. Para possuir tais características a aeronave deve ser aerodinamicamente instável, ter uma alta relação peso/ potência e baixa carga alar.<br />A empresa Eurojet fornecedora dos motores do Typhoon propôs e esta propondo aos atuais e futuros utilizadores do Typhoon um upgrade no propulsor do modelo através da instalação de sistemas de vetoração de empuxo tridimensionais TVC 3D (Similares aos sistemas utilizados na família Flanker e Fulcrum). O TVC (Thrust Vectoring Control) pode reduzir o consumo de combustível em até 5% e ao mesmo tempo, aumentar o empuxo supersônico de cruzeiro (supercruise) em 7%. A ITP, empresa espanhola parceira da Eurojet, vem realizando testes de bancada com o motor há algum tempo.<br />O sistema TVC 3D do Typhoon tem como principal objetivo elevar a manobrabilidade do vetor aos níveis máximos suportados pelo organismo humano, capacidade extremamente importante em um combate onde os mísseis sejam lançados fora da NEZ (No Escape Zone) elevando as chances de sobrevivência do vetor para mais de 50%.<br />O TVC poderá ser usado como recurso de ajuste em situações onde haja a necessidade de transportar um carregamento de armas distribuído de forma assimétrica. Outro beneficio do sistema é a redução de arrasto e a consequente economia de combustível, graças à redução das cargas nas superfícies aerodinâmicas de controle.<br /><br /><br /></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7EySx2XXG09ynzjSSUeq2PThHBkzMdBdLoVTism5WoFhESRiae8f9H9z-O6_6hrwaPJ19_PzMTTbFiPPL_ONFalXGUt8yNoZUe2sFO15WPHSSArkwJUEWG44-5dloykH2ddXZrVlH7xM/s1600-h/eurofighter-typhoon-4%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 277px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421919275918602754" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7EySx2XXG09ynzjSSUeq2PThHBkzMdBdLoVTism5WoFhESRiae8f9H9z-O6_6hrwaPJ19_PzMTTbFiPPL_ONFalXGUt8yNoZUe2sFO15WPHSSArkwJUEWG44-5dloykH2ddXZrVlH7xM/s400/eurofighter-typhoon-4%5B1%5D.jpg" /></a> <strong>O EF-2000 pode desempenhar missões de superioridade aérea, interdição aérea, apoio aéreo aproximado, supressão de defesas aéreas inimigas e ataque a superfície marítima e terrestre.</strong></p><p>O EF-2000 incorpora canards, situados à altura do cockpit, o qual não “atrapalha” a visão do piloto dando uma ótima visibilidade. A aeronave possui um cockpit com avançados painéis multifuncionais e um sistema de controle da aeronave acionado pela voz do piloto (direct voice input). Apesar do Typhoon não se parecer nem um pouco com aeronaves com o conceito stealthiness como o F-117 e B-2 norte-americanos, esta característica foi incorporada ao seu projeto desde o seu inicio, com um cuidado especial sendo dado às superfícies internas da tomada de ar das turbinas, a qual esconde as faces dos compressores das mesmas (uma das principais fontes de eco para os radares), minimizando a assinatura-radar do EF-2000 para 0,1 m2 no quadrante frontal e até 0,5 m2 em outros ângulos como o lateral.</p><p>O radar do Typhoon é o ECR-90 que é capaz de detectar 12 alvos simultaneamente e mostrar qual é o mais perigoso, alem de poder atacar 8 simultaneamente com o míssil Americano AIM 120 Amraam ou o Europeu Meteor. O ECR-90 possui um alcance máximo de 370 Km contra alvos grandes como um avião AWACS ou 175 Km contra alvos do tamanho de caças. Atualmente o radar ECR-90 é de varredura mecânica PESA, mas o mesmo será equipado com uma antena de varredura eletrônica ativa AESA, desenvolvida pelo programa anglo-francês AMSAR e tem previsão de incorporação em 2010. Esta antena será utilizada pelo Typhoon tranche 3 e pelo Rafale F-3.<br />Esta nova antena está sendo desenvolvida dentro do programa AMSAR, e dará melhores capacidades de combate ao Typhoon e ao Rafale consequentemente.</p><p><br /></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhya7bIzts6rYgU92qb5s6Fa0KhATTg3gzRKywXNmUcQQ6SgFt6lYhSVr7tqOWiFgdD3ZJ5oHlhmSflsLjhf7QKuKLFegjA2R-pC_jwqaGaf6O4moClAph5x7FXdqBgAOagV6bksBvXxyI/s1600-h/highres_caesar_21aa%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 268px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421920734748214706" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhya7bIzts6rYgU92qb5s6Fa0KhATTg3gzRKywXNmUcQQ6SgFt6lYhSVr7tqOWiFgdD3ZJ5oHlhmSflsLjhf7QKuKLFegjA2R-pC_jwqaGaf6O4moClAph5x7FXdqBgAOagV6bksBvXxyI/s400/highres_caesar_21aa%5B1%5D.jpg" /> </a><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">Na foto acima pode se ver a nova antena AESA CAESAR (Captor Active Electronically Scanned Array Radarg) desenvolvida para o Typhoon e para o Rafale, junto aos coordenadores do consorcio anglo-francês AMSAR .<br /></span></strong>Além do radar o Typhoon tranche 3 é dotado de um sistema de busca e rastreamento infra-vermelho (IRST PIRATE, passive infra-red airborne tracking equipment), sistema de detecção passiva e designação de alvo para armas, o qual permite controlar seu armamento (mísseis ar-ar e canhão), este sistema é similar aos instalados nos caças Russos da família Flanker e Fulcrum . O PIRATE foi desenvolvido pelo Consórcio EUROFIRST, composto pela Galileo Avionica (Itália), Thales Optronics (Reino Unido) e Tecnobit (Espanha). Esse sistema pode ser usado no combate aproximado dando a referência para o disparo dos mísseis off boresight. Este sistema opera em duas bandas de infravermelho 3-5 e 8-11 micrômetros e está integrado ao capacete do piloto que, como os caças Russos, só precisa olhar para o alvo, selecionar o míssil e disparar. O Pirate tem um alcance frontal de 50 km e no quadrante traseiro de 80 km sem a utilização de pós combustor, sendo que com a utilização do pós combustor o alcance supera os 100km, o limite máximo deste sensor fica próximo dos 150 km para alvos com grande emissão térmica como bombardeiros a jato pesados sem capacidade de descrição stealth térmica.<br /></p><p></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5p6W9HhNuBqCsozdMNFzliy0pb8mmU3ZhDTdTECWqE0ZPLTI43g_ElpCgwC1ibHvMpQEHjmsxVDM-RN14yTS3H40OzBmgkS5q_e52B-7ylZmfhsmFijB_3hucjvoYMBqOroRLQ2hndHo/s1600-h/rciot2%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 299px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421922480754788162" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5p6W9HhNuBqCsozdMNFzliy0pb8mmU3ZhDTdTECWqE0ZPLTI43g_ElpCgwC1ibHvMpQEHjmsxVDM-RN14yTS3H40OzBmgkS5q_e52B-7ylZmfhsmFijB_3hucjvoYMBqOroRLQ2hndHo/s400/rciot2%5B1%5D.jpg" /> </a></p><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">O PIRATE é similar aos sistemas instalados nos caças Russos da família Flanker e Fulcrum, o mesmo pode ser usado no combate aproximado dando a referência para o disparo dos mísseis off boresight. Esse sistema está integrado ao capacete do piloto que, como os caças Russos, só precisa olhar para o alvo, selecionar o míssil e disparar.<br /></span></strong>O Typhoon conta com um avançado sistema de auto-defesa (Defensive Aids Sub-System, DASS) e de CME (Contra Medidas Eletrônicas). O DASS consiste de um chamariz rebocado, preso à ponta da asa direita, o qual emite ondas eletromagnéticas capazes de confundir um míssil guiado por radar; além disso, o sistema de lançamento de chaff é automecânico, o qual corta as fitas metalizadas no comprimento necessário a interferir no radar inimigo, conforme detectado pelo sistema de defesa do EF-2000.<br /><br />Uma característica do EF-2000 a qual não foi planejada é a de supercruise, ou seja, ele é capaz de voar a velocidade supersônica sem o uso de pós-combustores, por um longo período. Os protótipos do EF-2000 demonstraram que, após desligar o pós-combustor voando a Mach 1.4, o EF-2000 desacelera até Mach 1.1, mantendo essa velocidade sem necessitar do pós-combustor, porem atualmente com o desenvolvimento do motor, o Typhoon é capaz de alcançar Mach 1.3 com a configuração de combate ar ar, equipado com mísseis BVR e WVR sem a utilização de pós combustor.<br /></p><p>O Typhoon é uma aeronave multifuncional e pode atacar inimigos no ar e na superfície, entre suas armas está o míssil Brimstone, míssil ar terra baseado no Hellfire americano e que pode ser usado contra veículos e alvos fortificados a um alcance máximo de 32 km. Além desse míssil o Typhoon pode ser armado com mísseis anti-radar Alarm que são guiados pelas ondas de radares do inimigo. O alcance do Alarm é de 45 km.<br />O Typhoon é equipado com o poderoso míssil de cruzeiro Storm Shadow que é a principal arma de ataque stand off do Typhoon. Este míssil possui uma ogiva de 450 kg de alto explosivo (HE) e possui um alcance de 250 km. O Typhoon é equipado com o potente canhão Mauser BK-27 de 27 mm, igual ao usado no caça JAS-39 Gripen. Este canhão possui uma cadência de tiro da ordem de 1700 tiros por minuto e o Typhoon transporta 150 munições.</p><p></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjntb14Kb3xNxwFB9EGM3XMgHXh3tycEjlnX9zDOszMhxVa4NIMBKlFbz6JObdWNwi0-iAJgwnkvzPjszYsSNzp2lsRWvws1b9rvMDGQ0-WrzCuTwZZWI19ga_1F5Pw6_HkNOx64bzmTSw/s1600-h/eurofighter-typhoon-2%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 338px" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421924322750245186" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjntb14Kb3xNxwFB9EGM3XMgHXh3tycEjlnX9zDOszMhxVa4NIMBKlFbz6JObdWNwi0-iAJgwnkvzPjszYsSNzp2lsRWvws1b9rvMDGQ0-WrzCuTwZZWI19ga_1F5Pw6_HkNOx64bzmTSw/s400/eurofighter-typhoon-2%5B1%5D.jpg" /> </a></p><p align="center"><strong><span style="font-size:85%;">Aqui pode se ver toda a gama de armamentos do Typhoon que vão desde mísseis ar ar, ar superfície, mísseis anti radiação, bombas guiadas a lazer LGB (laser-guided bomb), sistemas inerciais, IR e TV, a PODS designadores e tanques de combustível externo.<br /></span></strong>O Typhoon é propulsado por dois motores Eurojet EJ-200 com empuxo máximo é de 9200 kgf, com a pós combustão e 6000 kgf com empuxo a seco.<br />Este moderno motor teve seu desenvolvimento feito em paralelo com desenvolvimento do Typhoon. Quando o primeiro protótipo do Typhoon estava pronto, os motores, ainda não tinham sido entregues, sendo que acabaram por instalar a mesma turbina dos Tornados neste protótipo, a RB-199 foi á turbina utilizada para iniciar os testes com o typhoon.</p><p><strong>FICHA TÉCNICA<br /></strong>Velocidade de cruzeiro: mach 1,3<br />Velocidade máxima: mach 2<br />Razão de subida: 15240m/min<br />Teto de serviço 18.290m<br />Potencia: 1.15<br />Fator de carga: 9 Gs<br />Taxa de giro: 31º/s<br />Razão de rolamento: 240º/s<br />Raio de ação/ alcance: 1390km/ 2780km (3706 km (Utilizando 2 tanques externos) e aproximadamente 4150 km (Utilizando 3 tanques externos).<br />Alcance do radar: 175km<br />Empuxo: 2X EJ-200 com 9200kgf cada</p><p><strong>DIMENSÕES </strong><br />Comprimento: 15,96m<br />Envergadura: 10,95m<br />Altura: 5,28m<br />Peso vazio: 11000kg<br />Peso máximo de decolagem: 23.500 kg</p><p><strong>ARMAMENTO</strong></p><p><br />Ar Ar: miséis: AIM120 Amraam, MBDA Meteor, AIM-132 ASRAAM, AIM-9 Sidewinder, BGT IRIS-T<br />Ar superfície: mísseis Storm Shadow, Taurus MAW, Brimstone ( Hell Fire), AGM-84 Harpoon, AGM-88 HARM, ALARM, Penguin e futuramente o AGM Armiger<br />Bombas : Paveway II, Paveway III, Paveway IV, JDAM, HOPE/HOSBO<br />Interno: Um canhão Mauser MK 27 de 27 mm.</p><p>Capacidade de carga/armamento: 6.500 kg distribuídos em 8 pontos duros sobre as asas e 5 na fuselagem central da aeronave (porem 4 destes são para o transporte exclusivo de mísseis BVR), totalizando 13 pontos duros.<br />O EF 2000 pode ser equipado com o POD LITENING e com o POD Thales DJRP (Digital Joint Reconnaissance Pod).<br />O Typhoon pode ser equipado com 2 tanques de combustível externos com 1500 L cada com baixa resistência a fator de carga gravitacional (G) ou 3 tanques de combustível externo de 1000 L cada, com capacidade de suportar velocidades super sônicas e manobras com alto fator de carga G. Pode ser acrescida a fuselagem do Typhoon tanques conformais CFTs (Conformal Fuel Tanks) similares aos utilizados no F-16. Estes tanques têm a vantagem de minimizar o aumento do arrasto e do o RCS da aeronave. O Eurofighter possuirá dois tanques CFTs, cada um com 1500 litros de combustível, instalados na fuselagem acima de cada asa. </p><p align="center"><strong><span style="COLOR: rgb(51,51,51)">Abaixo o vídeo de demonstração do Typhoon.<br /></span></strong></p><strong></strong><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/weYvdpY2VbU&hl=pt_BR&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/weYvdpY2VbU&hl=pt_BR&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="425"></embed></object>welington Mendeshttp://www.blogger.com/profile/14122866599186203878noreply@blogger.com26